Coronel Príncipe me lembra a história do general de exército, Moshe Dayan, que ficou cego com estilhaços de um tiro que perfurou seu binóculo, durante a II Guerra na Palestina. Devido a gravidade do ferimento seu rosto nunca conseguiu acoplar a prótese de vidro como Príncipe tem usado até hoje. Dayan precisou se conformar com o tapa-olho, que tanto detestava e lhe fez mais famoso ainda. Mesmo deficiente, como coronel Príncipe, Moshe Dayan ficou na ativa, foi herói em várias guerras, foi chefe do Estado Maior das Forças de Defesa de Israel, ministro da Defesa e ministro das Relações Exteriores. Já o coronel Príncipe foi comandante da principal tropa de elite da PMRJ e uma das melhores do País e do mundo na sua especialidade. Se Dayan ou Príncipe estivessem servindo nas fileiras do Exército Brasileiro teriam sido sumariamente reformados. Parabéns a PMRJ pelo bom senso e inteligência.
Valeu, muito coragem da PMRJ de mantê-lo no serviço ativo. A história comprovou que é preciso flexibilizar certas situações. O general Roosevelt, filho do ex-presidente dos Estados Unidos, comandou uma divisão na Invasão da Normandia no Dia D. Ele andava com uma bengala por causa de sequelas de ferimentos em combate na I Guerra Mundial, onde foi herói como oficial de frente. Ele teria sido também reformado no Brasil imediatamente após a grave ocorrência. E por falar em Moshe Dayan, o Exército de Israel há muito tempo tem militares portadores de necessidades especiais na sua retaguarda e unidades de apoio, intendência e gestão. Acho que o Brasil pode aprender com um dos melhores exércitos do mundo e deixar de ser monolítico, conservador e soberbo. Uma vez sugeri essa possibilidade a um general de exército (4 estrelas, portanto) e ele me disse que no Brasil havia sempre excesso de contingente para o serviço militar. Acho que apenas 10 por cento dos postulantes servem as FFAAs.@@ricardo44190
Como os Blochs, donos da Manchete, eram judeus e Israel enfrentava muitas guerras e conflitos regionais nada mais natural do que prestigiar seu herói. O Moshe Dayan depois que foi para reserva cobriu o conflito do Vietnã como correspondente de guerra para o jornal Haaretz. Ele se formou em ciência política quando já estava na faixa dos 40 anos. Motivo: Tinha que estar presente nas guerras para defender seu país.@@lu-yl6pi
Acredito que em sua maioria, os policiais querem sim assumir responsabilidades e trabalhar corretamente, mas a maior dificuldade de lidar com pessoas iguais ao Coronel Príncipe é que são muito caxias e perfeccionistas e se intitulam acima do bem e do mal.
@@obrunopaim Eu fiz essa citação, porque eu tinha um superior, em que ele nunca estava contente com nada, pelo máximo que agente se empenhasse, ele não reconhecia o nosso trabalho e nunca estava contente com o trabalho do efetivo, vivia dando punição por motivos banais, prejudicando os proventos do efetivo e desestimulando a todos os guerreiros. Até que um dia ele foi transferido de base e veio outro comandante, onde foi detectado que o problema era ele e não os seus subordinados.
O Zero Um foi o Coronel Amendola, guerreiro. Fundador da primeira tropa de elite policial do País que na Secretaria de Segurança e posteriormente fundou o BOPE. Veja o episódio do Coronel Amemdola.
Eu não odiaria meu comandante na época de EB por me dá ordem , eu odiaria, na hora da guerra, ele nao esta do lado da tropa , combatendo , e o que os caras falam que o Cel Principe , sempre estava nos confronto, lado a lado , isso é de admirar, quer carinho nao entra no militarismo, rasga a prova da PM, Esa, EsPCEX, e vai para outro concurso , lembrando que ele nao está mais na ativa , e você ver em todos os podcast os militares falarem bem dele
Guerreiro, vc não entendeu, ou apenas serviu o EB um ano e saiu. O efetivo pode se matar, ser perfeito, trabalhar no mais alto nível e vai ter comandante que não vai te valorizar, não vai reconhecer o seu trabalho, vai te punir por motivos banais, não vai lhe conceder uma dispensa e coisas do tipo, mesmo vc sendo alto nível em profissionalismo, isso causa sim uma "revolta" na tropa.
É o primeiro que fala mal do Príncipe. Todos os outros falaram bem dele. Isso deve ser richa por causa do filme tropa de elite, que se não me engano o Batista ajudou a fazer ou teve participação e o Príncipe foi contra e até colocou na justiça. E possivelmente inveja/ciúmes/recalque. Lamentável essa declaração.
Eu não achei que ele falou mal do Coronel Príncipe, mas sim a realidade a qual ele viveu com o Coronel Príncipe sendo comandante. Porque, quando um comandante é caxias e linha dura com os seus subordinados, geralmente ele é odiado mesmo.
Cel Príncipe foi um ótimo CMT,pra quem assiste podcast e nunca viveu a polícia! Quem viveu na realidade,sabe que ele era escroto, cortava folga do praça que já é escassa com facilidade
Coronel príncipe era comandante do 6° batalhão da tijuca e região aqui rio de janeiro, fez um estrago do cacete no morro do Borel formiga macaco turano etc
Seis deram voz aquela promotora do caso Amarildo e o careca ai concordando com ela nenhum de voces questionou as provas que indicam que ele saiu da upp sem tortura alguma, a perícia que provou nao haver nenhum indício no contêiner voces nao a questionaram
Confira o Episódio #FalaGuerreiro62 completo: ruclips.net/user/liveNLVfpiHlKiQ?feature=share
O Principe eh uma Lenda!Deveria ser homenageado pelo Governo Brasileiro!
Coronel Príncipe me lembra a história do general de exército, Moshe Dayan, que ficou cego com estilhaços de um tiro que perfurou seu binóculo, durante a II Guerra na Palestina. Devido a gravidade do ferimento seu rosto nunca conseguiu acoplar a prótese de vidro como Príncipe tem usado até hoje. Dayan precisou se conformar com o tapa-olho, que tanto detestava e lhe fez mais famoso ainda. Mesmo deficiente, como coronel Príncipe, Moshe Dayan ficou na ativa, foi herói em várias guerras, foi chefe do Estado Maior das Forças de Defesa de Israel, ministro da Defesa e ministro das Relações Exteriores. Já o coronel Príncipe foi comandante da principal tropa de elite da PMRJ e uma das melhores do País e do mundo na sua especialidade. Se Dayan ou Príncipe estivessem servindo nas fileiras do Exército Brasileiro teriam sido sumariamente reformados. Parabéns a PMRJ pelo bom senso e inteligência.
Excelente comparação camarada!!!
Lembro de uma foto do Moshe em uma foto da Revista Manchete nos anos 80.
É verdade agora então mais conhecido como gaiola das loucas devido as atitudes dos cuzões cupinxas.
Valeu, muito coragem da PMRJ de mantê-lo no serviço ativo. A história comprovou que é preciso flexibilizar certas situações. O general Roosevelt, filho do ex-presidente dos Estados Unidos, comandou uma divisão na Invasão da Normandia no Dia D. Ele andava com uma bengala por causa de sequelas de ferimentos em combate na I Guerra Mundial, onde foi herói como oficial de frente. Ele teria sido também reformado no Brasil imediatamente após a grave ocorrência. E por falar em Moshe Dayan, o Exército de Israel há muito tempo tem militares portadores de necessidades especiais na sua retaguarda e unidades de apoio, intendência e gestão. Acho que o Brasil pode aprender com um dos melhores exércitos do mundo e deixar de ser monolítico, conservador e soberbo. Uma vez sugeri essa possibilidade a um general de exército (4 estrelas, portanto) e ele me disse que no Brasil havia sempre excesso de contingente para o serviço militar. Acho que apenas 10 por cento dos postulantes servem as FFAAs.@@ricardo44190
Como os Blochs, donos da Manchete, eram judeus e Israel enfrentava muitas guerras e conflitos regionais nada mais natural do que prestigiar seu herói. O Moshe Dayan depois que foi para reserva cobriu o conflito do Vietnã como correspondente de guerra para o jornal Haaretz. Ele se formou em ciência política quando já estava na faixa dos 40 anos. Motivo: Tinha que estar presente nas guerras para defender seu país.@@lu-yl6pi
Coronel Príncipe pegou o legado ensinado no Comanf e fez história no BOPE
Claro que era odiado. Ninguem quer ter responsabilidade e fazer o que tem que ser feito. Principe foi grande comandante
Acredito que em sua maioria, os policiais querem sim assumir responsabilidades e trabalhar corretamente, mas a maior dificuldade de lidar com pessoas iguais ao Coronel Príncipe é que são muito caxias e perfeccionistas e se intitulam acima do bem e do mal.
@@ailsoncardosodossantos1700 verdade, passei por alguns superiores assim também
@@obrunopaim Eu fiz essa citação, porque eu tinha um superior, em que ele nunca estava contente com nada, pelo máximo que agente se empenhasse, ele não reconhecia o nosso trabalho e nunca estava contente com o trabalho do efetivo, vivia dando punição por motivos banais, prejudicando os proventos do efetivo e desestimulando a todos os guerreiros. Até que um dia ele foi transferido de base e veio outro comandante, onde foi detectado que o problema era ele e não os seus subordinados.
Cel Príncipe foi o 01 de todos os 01 da Pmerj , pena não ter sido CG .
O Zero Um foi o Coronel Amendola, guerreiro. Fundador da primeira tropa de elite policial do País que na Secretaria de Segurança e posteriormente fundou o BOPE. Veja o episódio do Coronel Amemdola.
Eu não odiaria meu comandante na época de EB por me dá ordem , eu odiaria, na hora da guerra, ele nao esta do lado da tropa , combatendo , e o que os caras falam que o Cel Principe , sempre estava nos confronto, lado a lado , isso é de admirar, quer carinho nao entra no militarismo, rasga a prova da PM, Esa, EsPCEX, e vai para outro concurso , lembrando que ele nao está mais na ativa , e você ver em todos os podcast os militares falarem bem dele
Guerreiro, vc não entendeu, ou apenas serviu o EB um ano e saiu. O efetivo pode se matar, ser perfeito, trabalhar no mais alto nível e vai ter comandante que não vai te valorizar, não vai reconhecer o seu trabalho, vai te punir por motivos banais, não vai lhe conceder uma dispensa e coisas do tipo, mesmo vc sendo alto nível em profissionalismo, isso causa sim uma "revolta" na tropa.
Excelente conteúdo
Saudações coronel Bastista... do povo de Santa Catarina...
VC GOSTA DELE?
Seja escravo do regulamento para não ser escravo do homem
É o primeiro que fala mal do Príncipe.
Todos os outros falaram bem dele.
Isso deve ser richa por causa do filme tropa de elite, que se não me engano o Batista ajudou a fazer ou teve participação e o Príncipe foi contra e até colocou na justiça. E possivelmente inveja/ciúmes/recalque.
Lamentável essa declaração.
Eu não achei que ele falou mal do Coronel Príncipe, mas sim a realidade a qual ele viveu com o Coronel Príncipe sendo comandante. Porque, quando um comandante é caxias e linha dura com os seus subordinados, geralmente ele é odiado mesmo.
Falou mal onde? Analfabetismo funcional isso ai
Que horas ele falou mal do Príncipe ? Apenas disse que ele era odiado e depois de ficar mais maduro passou a entender a postura dele.
Não por menos foi um dos mais respeitados e admirados comandantes da história do batalhão! Subordinado entendia a importância dele e postura.
Cel Príncipe foi um ótimo CMT,pra quem assiste podcast e nunca viveu a polícia!
Quem viveu na realidade,sabe que ele era escroto, cortava folga do praça que já é escassa com facilidade
Coronel príncipe era comandante do 6° batalhão da tijuca e região aqui rio de janeiro, fez um estrago do cacete no morro do Borel formiga macaco turano etc
Seis deram voz aquela promotora do caso Amarildo e o careca ai concordando com ela nenhum de voces questionou as provas que indicam que ele saiu da upp sem tortura alguma, a perícia que provou nao haver nenhum indício no contêiner voces nao a questionaram
O compromisso dele é com visualização e não com a verdade.
Aprende a formular um questionamento primeiro.
Ué!? Se visa disciplina, esperar o quê?
Príncipe foi o melhor comandante! Tá viajando
Porra animal, escuta, el3 disse q na época em q ele era tenente, o principe n era comandante ainda
BATISTA O BOPE E FURADA
Furada é a sua bunda
Caralho Jeferson toda vez vc porr
Polícia gosta de dinheiro 💰, quando ver n sabe rejeitar.Poucos são cabras de valor.