A referência que eu fiz com Louisiana, quando li, foi da cidade americana bem ligada ao jazz, por tanto onde o sax e o trompete são instrumentos muito ligados a cidade. Até porque o "improviso", palavra citada diversas vezes, é algo bastante ligado ao jazz, que é uma música onde tem uma base principal e todo andamento eh improvisado a partir disso, pra depois voltar a base (quem também usava essa referência do modo de tocar e imrpovisar jazz, era o Cortázar). Posso estar viajando, já que nomes de artistas quando aparecem no conto, são de clássicos, mas quando ela cita uma letra de uma música, é um jazz. É possível que seja isso, já que a Lygia Fagundes Telles gostava de jazz. Tem outras referências dela ao jazz em outros contos e romances.
Caramba ! Um emaranhado de assuntos, de passado, presente, emoções, religião, inquietações e crise de identidade... E outra, a velice não é decadência. É sabedoria! Pronto falei.
Apenas uma observação, o Xenofonte não é o saxofonista. É um outro cara com quem ela se relaciona no presente e inclusive quer dispensá-lo. Esse conto é ótimo! LYGIA maravilhosa!
Xefononte não é o saxofonista! Hiver significa inverno em Francês! O poder da música sobre esta mulher poderia ser o título do conto? O saxofone falava de Deus, de infância e também de sexo? Perdão, mas aonde sua análise se escora? livre interpretação em contexto de análise literária?
Não entendi bem o começo... a frase em Francês fala em "l'hiver", que quer dizer "o inverno". Você se confundiu ou o inverno é uma metáfora pra velhice?
Eu sempre leio contos da Lygia como se houvesse ali duas histórias: o personagem conversa sobre um assunto, ou personagens dialogam, mas esse assunto ainda não é, digamos, ainda o assunto verdadeiro, porque ele ainda tá "encoberto", e só no decorrer da narrativa iremos descobrir qual é de fato. Por isso aproximo sempre Lygia de imagens figuradas que serão mais adiante o tema principal. E vamos notar no desenvolver do conto que a velhice é uma preocupação de Lousiana. E cuidado: em todos os contos dela em que houver o "fantástico", entenda de maneira figurativa. Abraços e valeu pelo detalhe!
A referência que eu fiz com Louisiana, quando li, foi da cidade americana bem ligada ao jazz, por tanto onde o sax e o trompete são instrumentos muito ligados a cidade. Até porque o "improviso", palavra citada diversas vezes, é algo bastante ligado ao jazz, que é uma música onde tem uma base principal e todo andamento eh improvisado a partir disso, pra depois voltar a base (quem também usava essa referência do modo de tocar e imrpovisar jazz, era o Cortázar).
Posso estar viajando, já que nomes de artistas quando aparecem no conto, são de clássicos, mas quando ela cita uma letra de uma música, é um jazz.
É possível que seja isso, já que a Lygia Fagundes Telles gostava de jazz. Tem outras referências dela ao jazz em outros contos e romances.
Que show de análise! Obrigado pela rica contribuição! Sem dúvidas Lygia é um mundo repleto de intertextualidade. Obrigado pela contribuição!
Caramba ! Um emaranhado de assuntos, de passado, presente, emoções, religião, inquietações e crise de identidade... E outra, a velice não é decadência. É sabedoria! Pronto falei.
Apenas uma observação, o Xenofonte não é o saxofonista. É um outro cara com quem ela se relaciona no presente e inclusive quer dispensá-lo. Esse conto é ótimo! LYGIA maravilhosa!
muito bom o conto, mas dá uma tristeza. hauha
que conto maravilhoso
Xenofonte não foi o amor antigo dela, foi só o professor de filosofia com quem ela teve um caso. O nome do verdadeiro amor não é citado no conto
Muito bom👏🏻👏🏻
Muito obrigado,caiu logo esse na UFSC
hiver é inverno, não é velhice...
Xefononte não é o saxofonista!
Hiver significa inverno em Francês!
O poder da música sobre esta mulher poderia ser o título do conto?
O saxofone falava de Deus, de infância e também de sexo?
Perdão, mas aonde sua análise se escora? livre interpretação em contexto de análise literária?
Ótimo..adorei
Os anúncios atrapalham mto
Não entendi bem o começo... a frase em Francês fala em "l'hiver", que quer dizer "o inverno". Você se confundiu ou o inverno é uma metáfora pra velhice?
Eu sempre leio contos da Lygia como se houvesse ali duas histórias: o personagem conversa sobre um assunto, ou personagens dialogam, mas esse assunto ainda não é, digamos, ainda o assunto verdadeiro, porque ele ainda tá "encoberto", e só no decorrer da narrativa iremos descobrir qual é de fato. Por isso aproximo sempre Lygia de imagens figuradas que serão mais adiante o tema principal. E vamos notar no desenvolver do conto que a velhice é uma preocupação de Lousiana. E cuidado: em todos os contos dela em que houver o "fantástico", entenda de maneira figurativa. Abraços e valeu pelo detalhe!
"ou seja: merda, eis a velhice! Só que ela diz em francês"