Oi, Luis! Comentei em outro vídeo sobre uma situação de LT suspensa, agora vi que vc chama de ramo ilhado! Parece que tem um pulo do gato pra inverter a matriz, foi o que me aconteceu, agora vou ver como implementar isso. Obrigado, meu caro!
Boa noite Luis! O método de análise de curto via matriz impedância de barra permite calcular as correntes de curto circuito apenas se a falta ocorrer exatamente na posição de uma das barras, correto? No caso de faltas ao longo da linha, o método manual descrito nos outros vídeos é a única solução? Agradeço desde já!!!
Olá sim só calcula curto mas barras. Mas resolver este problema é simples, basta criar uma barra fictícia no ponto da linha desejado e dividir a impedância da linha em duas partes uma anterior ao ponto desejado e outra posterior ao ponto.
Boa tarde, cara nao me recordo de ter visto esse tipo de falta, se puder explicar melhor do que se trata agradeço, mas por enquanto nao tenho nada sobre isso
@@luiscesaremanuelli É a falta que ocorre quando uma ou duas fases de um circuito trifásico balanceado é aberta, resultando num sistema desequilibrado. Tipo quando ocorre o rompimento de um cabo, por exemplo. Nesse caso, o teorema de Fortescue das componentes simétricas também pode ser utilizado.
@@paulofernandopaim9395 ah sim, da uma olhada na minha aula 2 e 3 da serie sobre curto circuito acho que la eu tenho um exemplo de cálculo quando ocorre uma falta de fase num circuito trifásico
Uma outra dúvida, Eng. Luis! O transformador Y-D é aberto em ambos os lados, o Kindermann diverge dos livros do Steveson, Sarma e outros. Como proceder? No caso de uma LT ilhada por 2 trafos D-D nas suas extremidades, ou até mesmo um ramal inteiro ilhado, as admitâncias fora da diagonal seriam contabilizadas, neste caso o que vc faria?
Olá hyan, você procede do jeito que eu mostrei como no exemplo da barra 4 que fica ilhada na sequência zero. Não sei se entendi sua dúvida mas a princípio o procedimento é esse que eu mostrei
Luis, no caso da barra 4 fica ilhado por causa do trafo e por causa do Y da máquina. Minha dúvida parece ser diferente, uma LT entre 2:3 ilhada por causa de 2 trafos D-D, um em cada extremidade, me forçaria a dizer que os elementos Y_22 e Y_33 tem como parcela y23, uma vez que a LT não está aberta entre 2:3. Parece trivial dizer que vai dá 10^-6 nessas admitâncias, mas reluto em achar que algo não vai bem. Ademais teríamos Y23 = -y23 tbm! Saberia me dizer se o método de matriz de incidência seria capaz de enxergar esses trechos ilhados, as lacunas? (Uma espécie de grafo desconexo).
Meus alunos estão usando Anafas. Sugeri o vídeo do colega engenheiro. Abraços!
Grato pela recomendação Júlia!
Uma duvida, a tensao vista no ponto de curto-circuito nao seria as contribuicoes que as fontes tem no barramento em causa?
Oi, Luis! Comentei em outro vídeo sobre uma situação de LT suspensa, agora vi que vc chama de ramo ilhado! Parece que tem um pulo do gato pra inverter a matriz, foi o que me aconteceu, agora vou ver como implementar isso. Obrigado, meu caro!
Sim o truque é não deixar elemento nulo na diagonal principal
Boa noite Luis! O método de análise de curto via matriz impedância de barra permite calcular as correntes de curto circuito apenas se a falta ocorrer exatamente na posição de uma das barras, correto? No caso de faltas ao longo da linha, o método manual descrito nos outros vídeos é a única solução? Agradeço desde já!!!
Olá sim só calcula curto mas barras. Mas resolver este problema é simples, basta criar uma barra fictícia no ponto da linha desejado e dividir a impedância da linha em duas partes uma anterior ao ponto desejado e outra posterior ao ponto.
@@luiscesaremanuelli Compreendi! Muito obrigado pelo esclarecimento!!!
Luis, parabéns pelo canal! Aulas de excelente qualidade! Me tira uma dúvida: você tem algum vídeo (ou pretende fazer) sobre falta com condutor aberto?
Boa tarde, cara nao me recordo de ter visto esse tipo de falta, se puder explicar melhor do que se trata agradeço, mas por enquanto nao tenho nada sobre isso
@@luiscesaremanuelli É a falta que ocorre quando uma ou duas fases de um circuito trifásico balanceado é aberta, resultando num sistema desequilibrado. Tipo quando ocorre o rompimento de um cabo, por exemplo. Nesse caso, o teorema de Fortescue das componentes simétricas também pode ser utilizado.
@@paulofernandopaim9395 ah sim, da uma olhada na minha aula 2 e 3 da serie sobre curto circuito acho que la eu tenho um exemplo de cálculo quando ocorre uma falta de fase num circuito trifásico
Uma outra dúvida, Eng. Luis! O transformador Y-D é aberto em ambos os lados, o Kindermann diverge dos livros do Steveson, Sarma e outros. Como proceder? No caso de uma LT ilhada por 2 trafos D-D nas suas extremidades, ou até mesmo um ramal inteiro ilhado, as admitâncias fora da diagonal seriam contabilizadas, neste caso o que vc faria?
Olá hyan, você procede do jeito que eu mostrei como no exemplo da barra 4 que fica ilhada na sequência zero. Não sei se entendi sua dúvida mas a princípio o procedimento é esse que eu mostrei
Luis, no caso da barra 4 fica ilhado por causa do trafo e por causa do Y da máquina. Minha dúvida parece ser diferente, uma LT entre 2:3 ilhada por causa de 2 trafos D-D, um em cada extremidade, me forçaria a dizer que os elementos Y_22 e Y_33 tem como parcela y23, uma vez que a LT não está aberta entre 2:3. Parece trivial dizer que vai dá 10^-6 nessas admitâncias, mas reluto em achar que algo não vai bem. Ademais teríamos Y23 = -y23 tbm! Saberia me dizer se o método de matriz de incidência seria capaz de enxergar esses trechos ilhados, as lacunas? (Uma espécie de grafo desconexo).
Olá professor, qual livro adotado?
Olá, as imagens do livro curto circuito do kindermann
Bom dia! Luis, acredito que você esqueceu de por o link.
Beleza já deixei na descrição, obrigado por lembrar.