Belíssima entrevista Adriano! Mas essa rota já era feita pelos veleiros Costeiras aqui do Maranhão desde a década de 70, onde se levava mercadorias para venda e escambo em algumas ilhas da região do Caribe e traziam mercadorias como whisky e cigarros... O mais fantástico desses velejadores em suas jornadas de volta, é que não tinham GPS, ecobatímetros e essas tecnologias de hoje, que facilitam muito a navegação, considero esses velejadores verdadeiros mestres da vela. Rota muito respeitada até hoje pela turma da vela no Maranhão.
Eu sempre me emociono com esses episódios que trazem personagens da cultura caiçara, da qual faço parte. É reconfortante ver que nos adaptamos e ainda existimos e resistimos... Muitas das experiências, histórias contadas pelo Luciano, reaviva saudodos momentos da minha história junto aos meus familiares, alguns já morando no céu. Adorei lembrar como eu era conhecido, como comentou o Luciano, que sou neto de Seu Danié(l) e Dona Nadir, filho de Zé Luiz, sobrinho de Beto, Nando e Alfeu, Maria Rita, Vera e primo de toda uma comunidade. Que delícia de episódio! Gratidão. PS: A ideia do Selo, é maravilhosa, genial!
FANTASTICO, como siempre, cuando aparecen esos personajes que sabes entrevistar muy bien, un placer ver el #102 y correr a dejar un café. abrazo y buenos vientos.
que figura singular esse Luciano Guerra, realmente um ser exótico e interessante! Um analista de sistemas (minha profissão) com tanto conhecimento da natureza e biologia. Uma das melhores entrevistas do #SAL, poderia fazer uma nova entrevista, já faz mais de 1 ano.
Linda entrevista! O Luciano é uma alma elevada! Topo de levar meu barco para BIG para levarmos caiçaras velejarem. Tenho saudade de minha visita a Proverá, quando poucos velejadores iam até lá. Lugar mágico!!
Dos vídeos Hashtag Sal que assisti (mais ou menos uma dezena), este é o melhor pelo seu valor histórico e filosófico. A amplitude do teu olhar sem preconceito, garimpando informações do mundo náutico, abre portas enormes para a imaginação de quem os assiste.
Você já visitou a sua história/estória? É sério, aliás a nossa história/estória ou melhor dizendo os capítulos da nossa história/estória são coisas sérias. Mexe com a gente, nos arranca sorrisos, lágrimas, reflexões e um turbilhão de sentimentos e emoções. Por melhores que tenham sido nossos dias, quando revivemos esses capítulos, eles sempre vêm em forma de nuvens como nos desenhos animados ou bolas de sabão. "Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Quem ensina aprende ao ensinar. E quem aprende ensina ao aprender." Paulo Freire. Adriano e Aline, mais um episódio com informação, humor, respeito, conscientização, conhecimento, reflexão, troca...Belíssimas imagens e trilha sonora (mar batendo no casco do barco). Adriano já fui tripulante em uma canoa a vela em Jiribatuba/BA. Te digo, é simplesmente maravilhoso. Amei a imagem do Saveiro e o Farol da Barra e o seu projeto em apoiar ainda mais Vela. Luciano vi um pouco da minha história/estória no seu relato. Incrível. Parabéns!!! Gratidão, gratidão, gratidão. Até !!!! Abraços.
Adriano, sou um apoiador pró saveiros, entrei em contato com a Associação Viva Saveiro para expor sua ideia em relação ao selo. PS. a foto de um saveiro foi tirada em uma regata João das Botas, neste dia estava lá e acabei por fazer uma matéria. Parabéns pela reportagem e proposta.
Olá!!! Usei essa contra-correnteza por duas vezes vindo do Caribe. Mas continua sempre sendo dureza. Fiz St Maarten F. Noronha em 28 dias em 2008 e 29 dias em 2010. O barco sofre muito sempre muito tensionadoem orça máxima. Estais e leme precisam estar super em dia ou se tem problema. A tripulação não pode ser amadora pois é um mês de barco muito inclinado e uso sempre de técnica de orça p longa derrota. Hj penso q não faria mais essa rota, pois o tempo gasto pode ser o mesmo q dar a volta ao atlântico. Essa rota direta do Caribe ai Brasil, já foi usada por alguns navegadores europeus em caravelas gigantes. Alguns tiveram sucesso. Descobri essa rota em livros sobre antigos navegadores e pesquisando as correntas nas publicações da marinha do Brasil. Sim, as contra-correntezas estão lá, assim como descrito no vídeo, mas é uma navegação sofrida, desgastante pessoal e material, além de se ter relativo risco se houver alguma quebra q se precise aterrar, pois a depender de sua latitude, vc cairá em pontos de terra com bancos de areia ou entre portos da Guianas por exemplo. Não foi e nem será confortável. O modelo e estado do veleiro são decisivos, assim como a tripulação. Fui um louco em fazer isso duas vezes com um amigo, profissionalmente, mas claro q houveram momentos de relex na passagem da zona intertropical equatorial. 2 dias boiando sem vento e c motor em reparo... Usei um Pearson 365 e depois um Velemar 45'. Bons ventos e parabéns pelo canal.
Bom dia Adriano, este episódio com o Luciano é extremamente motivador. Dá vontade de implementar uma série de ideias. Uma delas que foi levantada no episódio, que seria um transporte regional à vela para passageiros. Na hora que vi lembrei de uma época de ouro da vela surgida na região do Maine nos EUA, onde lá pelos anos mil oitocentos e qualquer coisa, surgiu o CatBoat um projeto que hoje é obviamente de domínio público, não sei se já viu uma embarcação assim, mas trata-se de um barco com boca generosa e o mastro posicionado bem à vante da embarcação, além de bolina retrátil e casco com calado mínimo, podendo chegar à beira da praia ou lago com extrema facilidade. De construção artesanal em madeira, evoluiu para madeira/fibra como é construído até hoje. Há em Massachusetts um local chamado Cape Cod, que abriga um enorme contingente dessas embarcações. No Brasil, apenas sei de uma pessoa que construiu (até onde sei) um Catboat, essa pessoa eu acabei perdendo o contato mas cujo nome ainda lembro, Carlos Kindelmann, a última notícia que tive dele, morava em Pontal do Sul, PR. Outra fonte brasilieira para este projeto é o estaleiro Madeira Mar de Floripa.O projeto desta embarcação pode crescer em escala e ganhar uma capacidade enorme de deslocamento. Referências: www.catboats.org ; madeiramarestaleiroescola.com.br/portfolio/catboat-19/ . O projeto tem meu apoio, como resido em Curitiba me disponho a buscar informações sobre o paradeiro do Carlos Kindelmann. Conte comigo.
me fez viajar no tempo quando na época de natal a porta da sala de minha casa ficava aberta para que os vizinhos , parentes , e amigos pudessem cear via a simplicidade do meu pai no ato , Luciano que bom que vc não perdeu esta simplicidade , essa essência de caiçara, conhecendo o mundo mas nâo desprezando as raizes.
O som das ondas batendo no casco me levou para o mar! Ao ponto que tive de voltar uma parte do vídeo, por ter ficado prestando atenção ao som do mar, quando eu percebi não estava mais ali, assistindo e ouvindo a fala dos dois, imaginei/viajei que estava eu sentado em barco. Parabéns Adriano e Aline! Show de vídeo. Abraços.
Fantástica entrevista, o Luciano é realmente um cara muito iluminado, simples e verdadeiro, daqueles que dá gosto de bater um bom papo. Mais uma vez, vídeo impecável e proveitoso!
Adriano, que episódio rico demais, se é loco. Uma aula de história, sociedade, veja, meio ambiente. Eu sempre me identifiquei muito com os caiçaras, vivia na praia no litoral sul de SP na década de 80 e 90 e tinha orgulho quando me chamavam de caiçara porque só vivia de bermuda todo queimado do sol. E essas ideias então que você teve, fantásticas. Ah como gostaria de estar aí já fazendo parte disso tudo, mas minha vez irá chegar com fé em Deus. A coisa mudou muito mesmo. Lembro na minha infância que mesmo no Boqueirão da Praia Grande de SP tinha caiçaras que pescava ainda com aqueles barcos de madeira com motor de rabeta, eu os via entrando naquele mar batendo, cortando as ondas de forma incrível. Que nostalgia. Sua pergunta final é perfeita e sinceramente acho que não tem como não perder nada, toda escolha se perde algo. Penso nisso hj, mas amanhã quem sabe? Obrigado 🙏🏼 Adriano
Tenho 51 anos de idade e frequento a Ilha Grade desde criança. Acompanhei de perto as mudanças na paisagem e no estilo de vida dos ilhéus. Acho que é um excelente destino turístico, porém, precisa de mais organização, principalmente de conscientização ambiental. O poder público (PM de Angra dos Reis) pouco faz para transformar o turismo em uma fonte de renda sólida e organizada. Seus vídeo são fantásticos, os assuntos, na sua maioria, são muito enriquecedores. Parabéns pelo belo trabalho e bons ventos.
Excelente entrevista que meu transportou para essa Ilha pela qual tenho um amor antigo. Desde a década de setenta de quando em vez estou por lá. Já perdi a conta de quantas vezes a contornei a pé. Fiquei feliz em saber do movimento q está sendo feito para resolver o problema de esgoto. Dá última vez que andei por lá, fiquei triste com o mal cheiro e a visão de valas negras existentes em diversas comunidades. Temos q cuidar deste paraíso.
Sou aqui do Amapá e estou encantado pelo mundo da vela que estou descobrindo por meio do seu canal. Apesar de o meu estado estar pertinho do caribe e ter uma quantidade enorme de rios navegáveis, ainda não descobri porque a vela não é difundida aqui. Taí uma bandeira que eu poderia levantar.
@@hashtagsal Seria mais interessante ainda....em Minas, Sorocaba e algumas outras cidades se jaz encontros e festivais com premiação e tudo para carros de boi.... Coisa que ninguém mais usa mas tem e resgata a cultura da região... O legal disso e que pelo apelo cultural e histórico poderia se tentar algum incentivo.. eu sou Florianópolis e sei que de vez enquanto a gente acha alguém que ainda guarda no fundo de casa escondido debaixo de um monte de coisa canoas desse tipo... Feitas de um pau só, como diria meu vô (um único trono escavado, como os índios faziam)
Luciano velejador.um anfitrião da ilha ,cara humilde experiente e gente fina ,parabéns !! Gratidão e saudações desde Paraty !! Selo vento limpo ,topo na ideia
Adorei a entrevista, muito legal com o Luciano aí da ilha do Abraão.Muito interessante os comentários dele, show 👍, parabéns Adriano,um abraço para Aline ⛵🔝🔝😘😘💖
Duas horas da madruga e eu assistindo Hashtag Sal. Acho que é meu 4° vídeo do dia. Conheci o canal há mais ou menos um mês e não fico sem assistir um só dia. Só fico preocupada quando eu tiver assistido todos os vídeos do canal - aguardar a publicação no domingo vai ser uma ansiedade só
Cara, adoro essas histórias dos caiçaras. Essa cultura popular brasileira tão pouco valorizada, é muito rica e bela. Sobre a questão da modernidade dos dias atuais, que ao mesmo tempo que nos faz ter vidas super corridas e nos faz tão atarefados, é essa mesma modernidade que permite que eu tenha acesso a histórias de pessoas que talvez eu nunca vou conhecer pessoalmente. Claro que assistir uma pessoa falando através da tela do meu computador não é comparável com a possibilidade de passar um final de semana na comunidade, mas é o que eu tenho pra agora, e isso já abastece minha bateria pra encarar mais uma semana. Parabéns por mais esse vídeo!!! Sou fã do canal.
Muito legal !!! Lembro da minha adolescência quando pescava de canoa na baia de Sepetiba. Vivia da pesca, acredito que mantenho ainda alguns hábitos do Caiçara. Usar bermudas feitas de calça jeans e andar sem camisa hahahahahah poderia ser milionário, não perderia essa forma simples de viver e hoje ser quem sou. Engenheiro, pescador, mergulhador offshore, velejador e homem simples. Graças ao caiçara que aprendi a ser. Belíssima matéria !!! Parabéns!!! Um abraço caiçara hahahah com sorriso aberto e esbarrão no ombro !!!
Fiquei super feliz com a questão do.uso da vela sem ser um veleiro ,eu estou muito feliz usando a vela no Bagual e agora me sinto um velejador raiz ! Obrigado vocês me incentivaram muito e continuam a me influenciar e inspirar !
Espero ter a oportunidade de conhecer o Luciano pessoalmente numa das minhas idas ao Abraão! Muito obrigado mais uma vez Adriano pelo seu trabalho inigualável!
Demais a idéia do selo! Sou hiper a favor disso! Precisamos valorizar e incentivar o transporte hidroviário, ainda mais a vela diminuindo a emissão de poluentes. Eu sou um voto a favor! Vou entrar no fórum também para ver mais informações! Boa Adriano e Aline!
Adriano, uma pergunta: com toda está experiência que você está tendo com os caiçaras e com este nosso litoral maravilhoso, porquê não lançar um livro contando mais um pouco de tudo isso. Com certeza iríamos adorar. Abraços
A rota Caribe ao Brasil, era desconhexida para velejadores amadores. Trafigantes negreirios e mercadores , faziam essa rota para o Maranhao no sec. XVIII. Li sobre o assunto , fiz Antigua - Sao Luis no meu catamarã 30 pés, em 1999. Varios repetiram. Muito fácil e tranquilo.
Mais um ótimo episódio Adriano, muita sabedoria e sagacidade do entrevistado Luciano. Da minha parte caminho para ficar mais próximo do mundo da Vela, vou morar pertinho do Saco da Ribeira, Ubatuba.
Acabei de ver o vídeo, achei a ideia do selo muito boa! Já trabalhei com mídias sociais e acho que posso ajudar de alguma forma, acredito que o projeto está no início e algumas coisas ainda serão formuladas mas desde já quero me colocar a disposição. Penso sempre em voltar a trabalhar com mídias sociais mas a urgência (mais conhecidos como boletos) me levaram a buscar algo com retorno imediato, já que precisaria refazer minha carteira de clientes no meio da crise. Me identifiquei e talvez esse projeto seja o que eu busco, algo que gere uma paixão, que me impulsione para buscar resultados que não sejam para resolver as "urgências" da vida. Ainda não sou velejador, mas tenho pesquisado muito sobre, fiz aulas de vela e acho que estou descobrindo uma nova e grande paixão. Tenho vistos alguns veleiros a venda mas é tudo ainda um sonho, mas que já nos deixa com os olhos brilhando. Ultimamente tenho, junto com minha esposa tentado mudar alguns hábitos, reutilização de produtos que antes eram descartados, redução de uso de descartáveis, entre outros. Me identifiquei muito com esse projeto e gostaria de ajudar de alguma forma.
Ilha Grande e a vila do Abraão é realmente um lugar incrível, uma grande verdade que ele mencionou, e quem viaja de barco sabe que São poucas pessoas que você encontra que estão dispostas a te ajudar quando você realmente precisa, isso é uma perda pra humanidade, estamos deixando de conhecer pessoas e ter novas experiências por que não nos permitimos o diálogo com pessoas desconhecidas, preferimos baixar a cabeça e fingir que as pessoas não estão ali, o invés de olhar nos olhos delas de dizer um bom dia. Pessoas que vivem em condomínios geralmente não conhecem seu vizinho de porta , isso é um grande retrocesso das comunidades atuais.
Parabéns! Muito boa conversa com Luciano e ele foi genial. Sou Angrense, conheço bem a ilha grande e vivi muito da minha juventude no Abraão. Quanto a canoa de vela. Acredito que o principal obstáculo foi praticamente a proibição de trabalhar uma madeira para fazer a canoa , não conheço mais ninguém que saiba, todos os passos necessário para fazer uma canoa caiçara. Sem a canoa a vela foi só mais uma passo. Fica aqui a sugestão de um vídeo sobre a fabricação da canoa aqui na baia da ilha grande.
Maravilhosa entrevista Adriano! Sinto a maior felicidade por ter assistido o #sal desde o comecinho. Desde o tempo em que a Aline tinha medo de velejar rsrsrs. Hoje, vc não somente incentiva a vela como também nos presenteia com cultura. Parabéns e obrigado pela alegria e emoção que nos traz.
Parabéns ao #sal! Entrevistador e entrevistado nos trouxeram um bate papo com conteúdo muito inteligente o qual nos deixa cada vez mais apaixonados pelo mundo da Vela.
A coisa mais bacana está ali no min 17 q ele fala sobre não proibir a visita de quem não tem uma puta grana pra visitar etc mais um Mochileiro tbm pode entrar isso é demais está no meu roteiro. Isso é o tipo de pessoa q está interessado em vivências e não em GANHAR APENAS DINHEIRO show 👍🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Nunca velejei, sou criado em Búzios, convivo com a natureza de infância. Barcos só a motor seria uma experiência linda. Tenho um sonho de viver a bordo mesmo sem nunca ter velejado rs. Toparia
Ola. Eu vim do caribe no meu veleiro de nome Taihu em 1999 sozinho e nesta rota, mas a 500 milhas da costa do Brasil, saindo da Martinica direto a Natal em 25 dias cravados e deu tudo certo. A corrente contra era de 2 nos e vento nordeste mas sobrevivi. abracos.
Sou um admirador de histórias, cresci escutando os contos dos meus avôs, acho que é isso que me traz sempre aqui no canal. Continue contando historias, seja elas do seu dia a dia ou de um amigo. Estarei sempre por aqui, viajando. Forte abraço.
No Pará, antes da proliferação do barco a motor, eram usados canoas a vela, eu viajei muito pelo Marajo nesse tipo de embarcação, tem uma vela que vocês chamam de Genoa, aqui chamávamos de bujarrona, e a vela principal, que subia pelo gurupé até o seu lugar no mastro, hoje em dia não se vê mais, infelizmente o caboclo deu preferência pro motor, pela rabeta, com isso ele saiu perdendo, pois afasta o peixe e o camarão sua principal fonte de sustento.😊
Gosto muito de ti, já assisti muitas, muitas (entrevistas)/Conversas tuas com velejadores, só no finalzinho deu uma destoada, na minha visão, no que foi questionado a validade dos valores dos caiçaras hoje, e de que os caiçaras de hoje terem um poder aquisitivo maior que no passado, oque pode ser até uma realidade, mas tirou a magia do saudosismo e do valores simplistas do passado. Mesmo assim foi demais o papo, sei que devida a mudanças na tua vida estas vindo aqui pro sul, mas quando vais para o norte , norte mesmo América Central/Norte. Um grande abraço pra ti, que encontres uma companheira que compartilhe das tuas idéias, pois és um cara d+. Sucesso em tudo que fizeres. Que os bons ventos soprem a teu favor.
Bom dia, bacana manter a tradição CAIÇARA , ABRAÃO esse local lindo que tive o prazer de conhecer, belas histórias desse povo que ama o mar e tenta manter a sua tradição, parabéns de novo!
Quando eu ainda não era do mar, fiz um trajeto no nordeste, de RN até a praia do Pipa, em PB, numa jangada super rústica, 100% à vela. Foi muito irado...rs. E ainda tinha um monte de golfinhos. Acho que qd o primeiro começar a fazer esses trrajetos à vela sistematicamente o resto vai se ligar e ir atrás.
4 года назад+1
Excelente... muito bom... adorei.. produção maravilhosa
Adriano, minhas dúvidas sempre são tiradas nos comentários anteriores , mas aprendi se faço comentários ajuda o canal , não posso ajudar financeiramente pois pretendo ter o meu barco , é já se foram 5 anos e ainda nada rsrs mas faço oque posso , comentar e compartilhar, muito obrigado amigo!
O vídeo de hoje foi fantástico!! Nossa, agregou história de vida, com preservação ambiental, espécies introduzidas, idade da mata, história local e cultural, planejamento urbano, rotas marítimas, correntes marinhas, ventos, teoria dos vetores... uau, muito legal!!! Nota 1.000!!! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Muito interessante essa sua ideia do selo de barco a vela. Fiquei super interessado, mais ainda por ter aparecido 2 fotos da minha cidade do coração e seus barcos a vela: Camocim, no Ceará e seus bastardos e suas canoas a vela. O Hélio Viana me confidenciou que estará na regata do Bracuhy. Vai ser legal trocarmos uma ideias sobre esse selo e muitas outras histórias. Abraço.
Bongiorno,SAL. Gostei dos estudos dos vetores (comum em Eng) e das correntes que Luciano falou. Tem isso na Internet ? O Luciano deveria escrever um livro sobre Ilha Grande e suas teorias naúticas. Espero um dia,conhecer esses lugares...sem jacarés !!! Valeu SAL / Hasta la proxima.
Putz cara, muita história sensacional, a cada episódio novas descobertas.....Vamos para a "Semana de vela caiçara da Ilha Grande"....Abraços Adriano e Aline.
Acho que a falta da propulsão a vela tem a ver com a rentabilidade do negócio. Quando comecei a frequentar a Ilha Grande, nos anos 90, a regra era fazer a travessia de traineira. Levava uns 40 minutos. Hoje, um flexboat, leva 15 minutos. No mesmo tempo, o barco faz três viagens. Aliás, parabéns, a entrevista foi sensacional.
Adriano, que tal se a ideia fosse inversa, ao invés de levar o caiçara pra USP, trazer os professores pra aprender o que o caiçara faz, digo, fazer uma regata de canoas caiçara a vela, conduzidas pelos velejadores....certamente seria muito engraçado, didático e ainda incentivaria o caiçara a voltar utilizar esse meio de transporte
Sensacional a ideia do selo ! Eu moro no norte (stm-Pa) que tem a cultura náutica muito em alta ainda , mas com a vela quase que extinta justamente por essa transição muito “brusca” pro motor . Até umas décadas a trás a frente da cidade era cheia de barcos a velas , ( canoas e alguns mais elaborados ) pessoas vivendo realmente disso , algo insistente hoje , alguns poucos veleiros para iatismo
Um papo descontraído, rico e compartilhado com esse "cara" fantástico, chamado Luciano! Muito abalizado e tranquilo, com uma cultura sensacional, além de inovador e incentivador da sua realidade. Parabéns por mais uma edição histórica Adriano. Fraterno abraço e bons ventos.
Muito bom, O Luciano junta a simplicidade do caiçara e a técnica de um mestre em vela. A idéia do selo é muito boa e pode dar certo sim! A regata com os caiçaras seria um acontecimento!!
Eu tenho um jogo no celular que se chama VR offshore, ja fiz essa mesma rota olhando a previsão do tempo (o jogo é online em tempo real) e deu muito certo, fiquei em uma boa colocação e nem sabia que isso não se fazia. Esse jogo é muito interessante para velejadores.
Que bate papo gostoso. Deu vontade de estar presente pra poder participar. Muitas coisas eu tenho a dizer maa não dá pra fazer. Fica uma só Pra o Luciano com relação as últimas falas sua e dele. Por que vc não resgata uma regata de canoas caiçara na ilha? Acho que é por ai que começa o resgate de tudo Um geande abraço
Parabéns pelo vídeo. Esse negócio do selo para produtos transportados à vela é muito interessante. Posso te falar como consumidor. Daria preferência em comprar um vinho que foi transportado por um veleiro e saber que contribui com a preservação do meio ambiente do que outro qualquer.Abraço e bons ventos.!
Adriano parabéns pelo vídeo. Te acompanho já faz um tempo e neste vídeo acho que encontrei de fato, seu objetivo. Luciano é um exemplo nato de como a educação é libertadora, poder cruzar a academia com os ensinamentos de vida e fazer disso um meio de vida. Nada como a prática aliada a experiência. Gosto muito disso. Parabéns pela bela e entreviste e pelos ensinamentos passados. Que Netuno te guie por bons ventos. Abraços Paraenses.
Belíssima entrevista Adriano! Mas essa rota já era feita pelos veleiros Costeiras aqui do Maranhão desde a década de 70, onde se levava mercadorias para venda e escambo em algumas ilhas da região do Caribe e traziam mercadorias como whisky e cigarros... O mais fantástico desses velejadores em suas jornadas de volta, é que não tinham GPS, ecobatímetros e essas tecnologias de hoje, que facilitam muito a navegação, considero esses velejadores verdadeiros mestres da vela. Rota muito respeitada até hoje pela turma da vela no Maranhão.
Eu sempre me emociono com esses episódios que trazem personagens da cultura caiçara, da qual faço parte. É reconfortante ver que nos adaptamos e ainda existimos e resistimos... Muitas das experiências, histórias contadas pelo Luciano, reaviva saudodos momentos da minha história junto aos meus familiares, alguns já morando no céu.
Adorei lembrar como eu era conhecido, como comentou o Luciano, que sou neto de Seu Danié(l) e Dona Nadir, filho de Zé Luiz, sobrinho de Beto, Nando e Alfeu, Maria Rita, Vera e primo de toda uma comunidade. Que delícia de episódio!
Gratidão.
PS: A ideia do Selo, é maravilhosa, genial!
Binho Mendes eu tbm
Luciano é um cara bom, tive o privilégio de fazer um trabalho em um veleiro em Angra com ele. Também sou caiçara e essa nossa cultura é vida
Muito legal mesmo, valorizar e divulgar a cultura brasileira.
FANTASTICO, como siempre, cuando aparecen esos personajes que sabes entrevistar muy bien, un placer ver el #102 y correr a dejar un café. abrazo y buenos vientos.
que figura singular esse Luciano Guerra, realmente um ser exótico e interessante! Um analista de sistemas (minha profissão) com tanto conhecimento da natureza e biologia. Uma das melhores entrevistas do #SAL, poderia fazer uma nova entrevista, já faz mais de 1 ano.
Linda entrevista! O Luciano é uma alma elevada! Topo de levar meu barco para BIG para levarmos caiçaras velejarem. Tenho saudade de minha visita a Proverá, quando poucos velejadores iam até lá. Lugar mágico!!
Dos vídeos Hashtag Sal que assisti (mais ou menos uma dezena), este é o melhor pelo seu valor histórico e filosófico.
A amplitude do teu olhar sem preconceito, garimpando informações do mundo náutico, abre portas enormes para a imaginação de quem os assiste.
Você já visitou a sua história/estória? É sério, aliás a nossa história/estória ou melhor dizendo os capítulos da nossa história/estória são coisas sérias. Mexe com a gente, nos arranca sorrisos, lágrimas, reflexões e um turbilhão de sentimentos e emoções. Por melhores que tenham sido nossos dias, quando revivemos esses capítulos, eles sempre vêm em forma de nuvens como nos desenhos animados ou bolas de sabão.
"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.
Quem ensina aprende ao ensinar. E quem aprende ensina ao aprender." Paulo Freire.
Adriano e Aline, mais um episódio com informação, humor, respeito, conscientização, conhecimento, reflexão, troca...Belíssimas imagens e trilha sonora (mar batendo no casco do barco). Adriano já fui tripulante em uma canoa a vela em Jiribatuba/BA. Te digo, é simplesmente maravilhoso. Amei a imagem do Saveiro e o Farol da Barra e o seu projeto em apoiar ainda mais Vela. Luciano vi um pouco da minha história/estória no seu relato. Incrível. Parabéns!!! Gratidão, gratidão, gratidão. Até !!!! Abraços.
Adorei seu relato! Lindo de mais!
Adriano e Aline merecem todo carinho.
Viva Paulo Freire!
@@joseeustaquiosilvadebarros904 Obrigada também pelo carinho.💨⛵💓
Adriano, sou um apoiador pró saveiros, entrei em contato com a Associação Viva Saveiro para expor sua ideia em relação ao selo. PS. a foto de um saveiro foi tirada em uma regata João das Botas, neste dia estava lá e acabei por fazer uma matéria. Parabéns pela reportagem e proposta.
Muito bom!!!! Tomara que eles curtam a ideia. Transmita o meu respeito ao trabalho deles 😀
Olá!!! Usei essa contra-correnteza por duas vezes vindo do Caribe. Mas continua sempre sendo dureza. Fiz St Maarten F. Noronha em 28 dias em 2008 e 29 dias em 2010. O barco sofre muito sempre muito tensionadoem orça máxima. Estais e leme precisam estar super em dia ou se tem problema. A tripulação não pode ser amadora pois é um mês de barco muito inclinado e uso sempre de técnica de orça p longa derrota. Hj penso q não faria mais essa rota, pois o tempo gasto pode ser o mesmo q dar a volta ao atlântico. Essa rota direta do Caribe ai Brasil, já foi usada por alguns navegadores europeus em caravelas gigantes. Alguns tiveram sucesso. Descobri essa rota em livros sobre antigos navegadores e pesquisando as correntas nas publicações da marinha do Brasil. Sim, as contra-correntezas estão lá, assim como descrito no vídeo, mas é uma navegação sofrida, desgastante pessoal e material, além de se ter relativo risco se houver alguma quebra q se precise aterrar, pois a depender de sua latitude, vc cairá em pontos de terra com bancos de areia ou entre portos da Guianas por exemplo. Não foi e nem será confortável. O modelo e estado do veleiro são decisivos, assim como a tripulação. Fui um louco em fazer isso duas vezes com um amigo, profissionalmente, mas claro q houveram momentos de relex na passagem da zona intertropical equatorial. 2 dias boiando sem vento e c motor em reparo...
Usei um Pearson 365 e depois um Velemar 45'. Bons ventos e parabéns pelo canal.
Bom dia Adriano, este episódio com o Luciano é extremamente motivador. Dá vontade de implementar uma série de ideias. Uma delas que foi levantada no episódio, que seria um transporte regional à vela para passageiros. Na hora que vi lembrei de uma época de ouro da vela surgida na região do Maine nos EUA, onde lá pelos anos mil oitocentos e qualquer coisa, surgiu o CatBoat um projeto que hoje é obviamente de domínio público, não sei se já viu uma embarcação assim, mas trata-se de um barco com boca generosa e o mastro posicionado bem à vante da embarcação, além de bolina retrátil e casco com calado mínimo, podendo chegar à beira da praia ou lago com extrema facilidade. De construção artesanal em madeira, evoluiu para madeira/fibra como é construído até hoje. Há em Massachusetts um local chamado Cape Cod, que abriga um enorme contingente dessas embarcações. No Brasil, apenas sei de uma pessoa que construiu (até onde sei) um Catboat, essa pessoa eu acabei perdendo o contato mas cujo nome ainda lembro, Carlos Kindelmann, a última notícia que tive dele, morava em Pontal do Sul, PR. Outra fonte brasilieira para este projeto é o estaleiro Madeira Mar de Floripa.O projeto desta embarcação pode crescer em escala e ganhar uma capacidade enorme de deslocamento. Referências: www.catboats.org ; madeiramarestaleiroescola.com.br/portfolio/catboat-19/ . O projeto tem meu apoio, como resido em Curitiba me disponho a buscar informações sobre o paradeiro do Carlos Kindelmann. Conte comigo.
me fez viajar no tempo quando na época de natal a porta da sala de minha casa ficava aberta para que os vizinhos , parentes , e amigos pudessem cear via a simplicidade do meu pai no ato , Luciano que bom que vc não perdeu esta simplicidade , essa essência de caiçara, conhecendo o mundo mas nâo desprezando as raizes.
O som das ondas batendo no casco me levou para o mar! Ao ponto que tive de voltar uma parte do vídeo, por ter ficado prestando atenção ao som do mar, quando eu percebi não estava mais ali, assistindo e ouvindo a fala dos dois, imaginei/viajei que estava eu sentado em barco.
Parabéns Adriano e Aline!
Show de vídeo.
Abraços.
Pasou igual comigo amo pescar e esse son batendo no casco viaja qualquer un perdí un tempinho de historia kkk
Fantástica entrevista, o Luciano é realmente um cara muito iluminado, simples e verdadeiro, daqueles que dá gosto de bater um bom papo. Mais uma vez, vídeo impecável e proveitoso!
Sensacional ,que pessoa inteligente ,agradável, exemplo para que a gente não deixe de buscar os objetivos !
Adriano, que episódio rico demais, se é loco. Uma aula de história, sociedade, veja, meio ambiente. Eu sempre me identifiquei muito com os caiçaras, vivia na praia no litoral sul de SP na década de 80 e 90 e tinha orgulho quando me chamavam de caiçara porque só vivia de bermuda todo queimado do sol. E essas ideias então que você teve, fantásticas. Ah como gostaria de estar aí já fazendo parte disso tudo, mas minha vez irá chegar com fé em Deus. A coisa mudou muito mesmo. Lembro na minha infância que mesmo no Boqueirão da Praia Grande de SP tinha caiçaras que pescava ainda com aqueles barcos de madeira com motor de rabeta, eu os via entrando naquele mar batendo, cortando as ondas de forma incrível. Que nostalgia. Sua pergunta final é perfeita e sinceramente acho que não tem como não perder nada, toda escolha se perde algo. Penso nisso hj, mas amanhã quem sabe? Obrigado 🙏🏼 Adriano
Tenho 51 anos de idade e frequento a Ilha Grade desde criança. Acompanhei de perto as mudanças na paisagem e no estilo de vida dos ilhéus. Acho que é um excelente destino turístico, porém, precisa de mais organização, principalmente de conscientização ambiental. O poder público (PM de Angra dos Reis) pouco faz para transformar o turismo em uma fonte de renda sólida e organizada.
Seus vídeo são fantásticos, os assuntos, na sua maioria, são muito enriquecedores. Parabéns pelo belo trabalho e bons ventos.
Muito bacana a fala sobre o amor do caiçara a simplicidade e uma coisa maravilhosa .
Excelente entrevista que meu transportou para essa Ilha pela qual tenho um amor antigo. Desde a década de setenta de quando em vez estou por lá. Já perdi a conta de quantas vezes a contornei a pé. Fiquei feliz em saber do movimento q está sendo feito para resolver o problema de esgoto. Dá última vez que andei por lá, fiquei triste com o mal cheiro e a visão de valas negras existentes em diversas comunidades. Temos q cuidar deste paraíso.
Sou aqui do Amapá e estou encantado pelo mundo da vela que estou descobrindo por meio do seu canal. Apesar de o meu estado estar pertinho do caribe e ter uma quantidade enorme de rios navegáveis, ainda não descobri porque a vela não é difundida aqui. Taí uma bandeira que eu poderia levantar.
Que maravilha é esse mundo da vela cada vez fico mais fascinado com essas histórias da vontade de largar tudo e morar nesses vilarejos .
Um dos melhores vídeos , mostrou uma história com um caiçara que parece uma enciclopédia rsrs . Show !!!
Seria legal ver tbem uma regata tipo do Paraná... Com os caiçaras e as antigas canoas ...seria um incentivo e um resgate da cultura
Seria fantástico, mas aqui eles já não usam mais estas canos.
@@hashtagsal
Seria mais interessante ainda....em Minas, Sorocaba e algumas outras cidades se jaz encontros e festivais com premiação e tudo para carros de boi.... Coisa que ninguém mais usa mas tem e resgata a cultura da região... O legal disso e que pelo apelo cultural e histórico poderia se tentar algum incentivo.. eu sou Florianópolis e sei que de vez enquanto a gente acha alguém que ainda guarda no fundo de casa escondido debaixo de um monte de coisa canoas desse tipo... Feitas de um pau só, como diria meu vô (um único trono escavado, como os índios faziam)
Nossa. Que pessoa inteligente e querida!
Parabéns Adriano por nos conceder este tipo de entrevista!
Minha sugestão para o selo é “Vento Limpo” VL. Excelente idéia. Grande abraço e bons ventos.
Excelente nome! Qual o seu nome? Entra lá no Fórum 😀
Luciano velejador.um anfitrião da ilha ,cara humilde experiente e gente fina ,parabéns !! Gratidão e saudações desde Paraty !! Selo vento limpo ,topo na ideia
Adorei a entrevista, muito legal com o Luciano aí da ilha do Abraão.Muito interessante os comentários dele, show 👍, parabéns Adriano,um abraço para Aline ⛵🔝🔝😘😘💖
Duas horas da madruga e eu assistindo Hashtag Sal. Acho que é meu 4° vídeo do dia. Conheci o canal há mais ou menos um mês e não fico sem assistir um só dia. Só fico preocupada quando eu tiver assistido todos os vídeos do canal - aguardar a publicação no domingo vai ser uma ansiedade só
Rock com velejada combina demais, compartilhei antes de assistir, só pode dar rock!!!
Haaaa ilha grande⛵👏🤓🤩
O abraço de sempre e bons ventos!
Ahh aqui somos do Rock também kkk 🤘 😀
Este é o cara a conhecer. Incrível!!
Pessoas que nasceram e cresceram ligados ao mar e que avançaram para a vela de cruzeiro.
Cara, adoro essas histórias dos caiçaras. Essa cultura popular brasileira tão pouco valorizada, é muito rica e bela. Sobre a questão da modernidade dos dias atuais, que ao mesmo tempo que nos faz ter vidas super corridas e nos faz tão atarefados, é essa mesma modernidade que permite que eu tenha acesso a histórias de pessoas que talvez eu nunca vou conhecer pessoalmente. Claro que assistir uma pessoa falando através da tela do meu computador não é comparável com a possibilidade de passar um final de semana na comunidade, mas é o que eu tenho pra agora, e isso já abastece minha bateria pra encarar mais uma semana. Parabéns por mais esse vídeo!!! Sou fã do canal.
Muito legal !!! Lembro da minha adolescência quando pescava de canoa na baia de Sepetiba. Vivia da pesca, acredito que mantenho ainda alguns hábitos do Caiçara. Usar bermudas feitas de calça jeans e andar sem camisa hahahahahah poderia ser milionário, não perderia essa forma simples de viver e hoje ser quem sou. Engenheiro, pescador, mergulhador offshore, velejador e homem simples. Graças ao caiçara que aprendi a ser.
Belíssima matéria !!! Parabéns!!! Um abraço caiçara hahahah com sorriso aberto e esbarrão no ombro !!!
Fiquei super feliz com a questão do.uso da vela sem ser um veleiro ,eu estou muito feliz usando a vela no Bagual e agora me sinto um velejador raiz ! Obrigado vocês me incentivaram muito e continuam a me influenciar e inspirar !
Espero ter a oportunidade de conhecer o Luciano pessoalmente numa das minhas idas ao Abraão! Muito obrigado mais uma vez Adriano pelo seu trabalho inigualável!
Eu tenho uma ligação muito forte com o 🌊 mar é inexplicável.
Demais a idéia do selo! Sou hiper a favor disso! Precisamos valorizar e incentivar o transporte hidroviário, ainda mais a vela diminuindo a emissão de poluentes.
Eu sou um voto a favor! Vou entrar no fórum também para ver mais informações!
Boa Adriano e Aline!
Adriano, uma pergunta: com toda está experiência que você está tendo com os caiçaras e com este nosso litoral maravilhoso, porquê não lançar um livro contando mais um pouco de tudo isso. Com certeza iríamos adorar.
Abraços
É uma boa mesmo, Adriano & Aline, que tal? 👏👏👏👏👏👏
Livro com fotos pfv. Ia ser muito rico
Caramba Adriano......kkkkkk gostei muito desta reportagem...Luciano é massa...fiquem com Deus....bons ventos
A rota Caribe ao Brasil, era desconhexida para velejadores amadores. Trafigantes negreirios e mercadores , faziam essa rota para o Maranhao no sec. XVIII. Li sobre o assunto , fiz Antigua - Sao Luis no meu catamarã 30 pés, em 1999.
Varios repetiram. Muito fácil e tranquilo.
Tô vendo aí a história da minha família aqui na Bahia, me deu saudades!
Sensacional essa matéria!!PBS!... Muito legal tbm a sábia visão e a narração do Luciano, com relação com o povo caiçara!!👍
Belo episódio. Bom exemplo de gente esse Luciano . Obrigado.
Mais um ótimo episódio Adriano, muita sabedoria e sagacidade do entrevistado Luciano. Da minha parte caminho para ficar mais próximo do mundo da Vela, vou morar pertinho do Saco da Ribeira, Ubatuba.
Acabei de ver o vídeo, achei a ideia do selo muito boa!
Já trabalhei com mídias sociais e acho que posso ajudar de alguma forma, acredito que o projeto está no início e algumas coisas ainda serão formuladas mas desde já quero me colocar a disposição. Penso sempre em voltar a trabalhar com mídias sociais mas a urgência (mais conhecidos como boletos) me levaram a buscar algo com retorno imediato, já que precisaria refazer minha carteira de clientes no meio da crise. Me identifiquei e talvez esse projeto seja o que eu busco, algo que gere uma paixão, que me impulsione para buscar resultados que não sejam para resolver as "urgências" da vida.
Ainda não sou velejador, mas tenho pesquisado muito sobre, fiz aulas de vela e acho que estou descobrindo uma nova e grande paixão. Tenho vistos alguns veleiros a venda mas é tudo ainda um sonho, mas que já nos deixa com os olhos brilhando.
Ultimamente tenho, junto com minha esposa tentado mudar alguns hábitos, reutilização de produtos que antes eram descartados, redução de uso de descartáveis, entre outros. Me identifiquei muito com esse projeto e gostaria de ajudar de alguma forma.
Ilha Grande e a vila do Abraão é realmente um lugar incrível, uma grande verdade que ele mencionou, e quem viaja de barco sabe que São poucas pessoas que você encontra que estão dispostas a te ajudar quando você realmente precisa, isso é uma perda pra humanidade, estamos deixando de conhecer pessoas e ter novas experiências por que não nos permitimos o diálogo com pessoas desconhecidas, preferimos baixar a cabeça e fingir que as pessoas não estão ali, o invés de olhar nos olhos delas de dizer um bom dia. Pessoas que vivem em condomínios geralmente não conhecem seu vizinho de porta , isso é um grande retrocesso das comunidades atuais.
Parabéns! Muito boa conversa com Luciano e ele foi genial. Sou Angrense, conheço bem a ilha grande e vivi muito da minha juventude no Abraão. Quanto a canoa de vela. Acredito que o principal obstáculo foi praticamente a proibição de trabalhar uma madeira para fazer a canoa , não conheço mais ninguém que saiba, todos os passos necessário para fazer uma canoa caiçara. Sem a canoa a vela foi só mais uma passo. Fica aqui a sugestão de um vídeo sobre a fabricação da canoa aqui na baia da ilha grande.
Maravilhosa entrevista Adriano! Sinto a maior felicidade por ter assistido o #sal desde o comecinho. Desde o tempo em que a Aline tinha medo de velejar rsrsrs. Hoje, vc não somente incentiva a vela como também nos presenteia com cultura. Parabéns e obrigado pela alegria e emoção que nos traz.
Parabéns ao #sal! Entrevistador e entrevistado nos trouxeram um bate papo com conteúdo muito inteligente o qual nos deixa cada vez mais apaixonados pelo mundo da Vela.
ola!!i
Adriano,
no meu ver uma das melhores entrevista agregando muita informação para o mundo da vela.
que grande episódio esse , grande convidádo , obrigado pelo v/trabalho
A coisa mais bacana está ali no min 17 q ele fala sobre não proibir a visita de quem não tem uma puta grana pra visitar etc mais um Mochileiro tbm pode entrar isso é demais está no meu roteiro. Isso é o tipo de pessoa q está interessado em vivências e não em GANHAR APENAS DINHEIRO show 👍🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Eu sou português,vivo em portugal, invejo as condições naturais que voces têm .
Nunca velejei, sou criado em Búzios, convivo com a natureza de infância.
Barcos só a motor seria uma experiência linda. Tenho um sonho de viver a bordo mesmo sem nunca ter velejado rs.
Toparia
Ola. Eu vim do caribe no meu veleiro de nome Taihu em 1999 sozinho e nesta rota, mas a 500 milhas da costa do Brasil, saindo da Martinica direto a Natal em 25 dias cravados e deu tudo certo. A corrente contra era de 2 nos e vento nordeste mas sobrevivi. abracos.
Sou um admirador de histórias, cresci escutando os contos dos meus avôs, acho que é isso que me traz sempre aqui no canal. Continue contando historias, seja elas do seu dia a dia ou de um amigo.
Estarei sempre por aqui, viajando.
Forte abraço.
Sou filho de caiçara,e tenho muito orgulho disso! Meu pai nasceu em Guaraqueçaba PR
#sal é demais!!!
Bons ventos e mar calmo!🌬️
No Pará, antes da proliferação do barco a motor, eram usados canoas a vela, eu viajei muito pelo Marajo nesse tipo de embarcação, tem uma vela que vocês chamam de Genoa, aqui chamávamos de bujarrona, e a vela principal, que subia pelo gurupé até o seu lugar no mastro, hoje em dia não se vê mais, infelizmente o caboclo deu preferência pro motor, pela rabeta, com isso ele saiu perdendo, pois afasta o peixe e o camarão sua principal fonte de sustento.😊
excelente.... o tradicional se junta ao usual e se soma ao conhecimento científico.... não pode ser mais perfeito que isso.
Gosto muito de ti, já assisti muitas, muitas (entrevistas)/Conversas tuas com velejadores, só no finalzinho deu uma destoada, na minha visão, no que foi questionado a validade dos valores dos caiçaras hoje, e de que os caiçaras de hoje terem um poder aquisitivo maior que no passado, oque pode ser até uma realidade, mas tirou a magia do saudosismo e do valores simplistas do passado. Mesmo assim foi demais o papo, sei que devida a mudanças na tua vida estas vindo aqui pro sul, mas quando vais para o norte , norte mesmo América Central/Norte. Um grande abraço pra ti, que encontres uma companheira que compartilhe das tuas idéias, pois és um cara d+. Sucesso em tudo que fizeres. Que os bons ventos soprem a teu favor.
Nossa que entrevista boa !!! Ele é um poço de simpatia, inteligência e ainda tem aquele carinho pelas tradições e costumes de sua vila
Parabéns
Bom dia, bacana manter a tradição CAIÇARA , ABRAÃO esse local lindo que tive o prazer de conhecer, belas histórias desse povo que ama o mar e tenta manter a sua tradição, parabéns de novo!
Adriano, por favor, esqueceu de anunciar Hidroglassrio, que apresentará o pequeno Trimaran Pasquale. Bons ventos.
Ola!!!! Eu não sabia recebi uma lista da organização 😀
@@hashtagsal Tudo bem, encontraremos lá. Bons ventos.
Nem assisto e ja dou like kkk
Abraço casal
kkk obrigado pela confiança 😀!!! Um super abraço!
Quando eu ainda não era do mar, fiz um trajeto no nordeste, de RN até a praia do Pipa, em PB, numa jangada super rústica, 100% à vela. Foi muito irado...rs. E ainda tinha um monte de golfinhos. Acho que qd o primeiro começar a fazer esses trrajetos à vela sistematicamente o resto vai se ligar e ir atrás.
Excelente... muito bom... adorei.. produção maravilhosa
Obrigado Márcio!
Luciano gente fina demais, povo da minha Angrinha é demais
Ansioso pra conhecer vocês ao vivo no #VelaShow!
Adriano, minhas dúvidas sempre são tiradas nos comentários anteriores , mas aprendi se faço comentários ajuda o canal , não posso ajudar financeiramente pois pretendo ter o meu barco , é já se foram 5 anos e ainda nada rsrs mas faço oque posso , comentar e compartilhar, muito obrigado amigo!
O vídeo de hoje foi fantástico!! Nossa, agregou história de vida, com preservação ambiental, espécies introduzidas, idade da mata, história local e cultural, planejamento urbano, rotas marítimas, correntes marinhas, ventos, teoria dos vetores... uau, muito legal!!! Nota 1.000!!! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Adriano esse café é o mais gourmet da IG , cade o velejador raiz ,rs
Meu café da manhã nessa terça foi mais longo, assistindo esse vídeo delicioso! Bons Ventos!
Muito interessante essa sua ideia do selo de barco a vela. Fiquei super interessado, mais ainda por ter aparecido 2 fotos da minha cidade do coração e seus barcos a vela: Camocim, no Ceará e seus bastardos e suas canoas a vela. O Hélio Viana me confidenciou que estará na regata do Bracuhy. Vai ser legal trocarmos uma ideias sobre esse selo e muitas outras histórias. Abraço.
Show de bola muito bom essa história.
Bongiorno,SAL. Gostei dos estudos dos vetores (comum em Eng) e das correntes que Luciano falou. Tem isso na Internet ? O Luciano deveria escrever um livro sobre Ilha Grande e suas teorias naúticas. Espero um dia,conhecer esses lugares...sem jacarés !!! Valeu SAL / Hasta la proxima.
Que episódio fantástico. Obrigado
Muito legal.
Ja conhecia essa rota, mas foi bem explicado.
Quanto as canoas a vela, em laguna SC, os pescadores ainda usam na pesca do camarão.
Salve Alcântara, São Luís... Maranhão! 👐👏
Caramba... Que episódio legal!!!!!! 👏👏👏
Putz cara, muita história sensacional, a cada episódio novas descobertas.....Vamos para a "Semana de vela caiçara da Ilha Grande"....Abraços Adriano e Aline.
Aqui...na praia dos Ingleses em Florianópolis tudo isso tb e uma realidade triste....😯
Parabéns aos dois . Muito bacana.
Muito bom.
Meu sonho velejar ⛵
Acho que a falta da propulsão a vela tem a ver com a rentabilidade do negócio. Quando comecei a frequentar a Ilha Grande, nos anos 90, a regra era fazer a travessia de traineira. Levava uns 40 minutos. Hoje, um flexboat, leva 15 minutos. No mesmo tempo, o barco faz três viagens.
Aliás, parabéns, a entrevista foi sensacional.
Adriano, que tal se a ideia fosse inversa, ao invés de levar o caiçara pra USP, trazer os professores pra aprender o que o caiçara faz, digo, fazer uma regata de canoas caiçara a vela, conduzidas pelos velejadores....certamente seria muito engraçado, didático e ainda incentivaria o caiçara a voltar utilizar esse meio de transporte
Excelente ideia, parabéns!
Sensacional a ideia do selo ! Eu moro no norte (stm-Pa) que tem a cultura náutica muito em alta ainda , mas com a vela quase que extinta justamente por essa transição muito “brusca” pro motor . Até umas décadas a trás a frente da cidade era cheia de barcos a velas , ( canoas e alguns mais elaborados ) pessoas vivendo realmente disso , algo insistente hoje , alguns poucos veleiros para iatismo
Bora la fazer uma regata to dentro, e um bom começo, "desmistificando a vela"
FENOMENAL
Cara... top esta entrevista... muito simpatico o entrevistado. já estou olhando como passar férias com a familia neste lugar.
Um papo descontraído, rico e compartilhado com esse "cara" fantástico, chamado Luciano! Muito abalizado e tranquilo, com uma cultura sensacional, além de inovador e incentivador da sua realidade. Parabéns por mais uma edição histórica Adriano. Fraterno abraço e bons ventos.
Cara esse foi o melhor episódio, nossa fenomenal!!! Parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽
Muito bom, O Luciano junta a simplicidade do caiçara e a técnica de um mestre em vela. A idéia do selo é muito boa e pode dar certo sim! A regata com os caiçaras seria um acontecimento!!
Eu tenho um jogo no celular que se chama VR offshore, ja fiz essa mesma rota olhando a previsão do tempo (o jogo é online em tempo real) e deu muito certo, fiquei em uma boa colocação e nem sabia que isso não se fazia.
Esse jogo é muito interessante para velejadores.
'Cara' legal, o mestre e capitão Luciano.
Que bate papo gostoso.
Deu vontade de estar presente pra poder participar.
Muitas coisas eu tenho a dizer maa não dá pra fazer.
Fica uma só
Pra o Luciano com relação as últimas falas sua e dele.
Por que vc não resgata uma regata de canoas caiçara na ilha?
Acho que é por ai que começa o resgate de tudo
Um geande abraço
Saí correndo do trabalho e cheguei em casa direto para ver o vídeo de hoje.
Obrigado.
Abraços!
Fantástica entrevista! Há 30 anos vou ao Abraão, mas aprendi muita coisa agora.
Parabéns pelo vídeo. Esse negócio do selo para produtos transportados à vela é muito interessante. Posso te falar como consumidor. Daria preferência em comprar um vinho que foi transportado por um veleiro e saber que contribui com a preservação do meio ambiente do que outro qualquer.Abraço e bons ventos.!
E é vdd estive ai ano passado e m apaixononei pela ilha!!!!!
Que episódio show ! Parabéns
Adriano parabéns pelo vídeo. Te acompanho já faz um tempo e neste vídeo acho que encontrei de fato, seu objetivo. Luciano é um exemplo nato de como a educação é libertadora, poder cruzar a academia com os ensinamentos de vida e fazer disso um meio de vida. Nada como a prática aliada a experiência. Gosto muito disso.
Parabéns pela bela e entreviste e pelos ensinamentos passados.
Que Netuno te guie por bons ventos. Abraços Paraenses.
O cara que veleja uma canoa a vela veleja qualquer coisa facinho!