Explicação muito boa e objetiva, melhor do que qualquer outra que vi, sem enrolação, sem burocracia. Uma coisa tão simples, que muitos levam mais de 40 minutos para explicar, e no fim vc não entende absolutamente nada. Parabéns pela simplicidade
Professor, mas tirar da cabeça do povo essa concepção já tão arraigada de como se orientam na escolha do disjuntor como vc citou não é fácil não. Eu tbm pensava assim!! Muito obrigada pela gentileza da explicação correta!! 🌹🌹🌹🌹👏👏👏👏👏🌹🌹🌹🌹🌹🌹👏👏👏👏👏🌹🌹🌹🌹🌹🌹👏👏👏
Olá Jairo, tudo bem? Obrigado pelo envio da pergunta, mas devido à grande quantidade de dúvidas técnicas que recebemos, não conseguimos respondê-las individualmente. Por isso, utilizamos as perguntas para gerar novos conteúdos constantemente. Para ter acesso a esse conhecimento, disponibilizamos para você os seguintes canais: RUclips: Portal Potência Site: portalpotencia.com.br Instagram: instagram.com/revistapotencia/ Facebook: facebook.com/revistapotencia Linkedin: linkedin.com/company/revistapotencia/ Newsletter: revistapotencia.com.br/newsletter/ Abraços.
Discordo com ele fala "não tem nada a ver". Tem a ver pois o disjuntor termomagnético possui duas unidades: a térmica e a magnética. A análise que ele faz foi baseada apenas na unidade magnética, para problemas envolvendo curto circuitos. Ele não tratou do problema da sobrecarga, relativo à unidade térmica. Nesse caso, a curva B é o disjuntor com a unidade térmica mais rápida, portanto, indicada sim para cargas resistivas puras (que são mais rápidas que as indutivas na partida). Concordo com ele que para escolher o disjuntor mais adequado, é mais importante olhar para a unidade magnética, e portanto, seguir a recomendação apresentada na tabela que aparece no vídeo.
Explicação muito boa e objetiva, melhor do que qualquer outra que vi, sem enrolação, sem burocracia. Uma coisa tão simples, que muitos levam mais de 40 minutos para explicar, e no fim vc não entende absolutamente nada. Parabéns pela simplicidade
jonas Maragogi AL.Boa Noite . ótimo tira muitas dúvidas nossas em termos das curvas dos dijuntores..
Que ótimo, Jonas! Obrigado por comentar!
Professor, mas tirar da cabeça do povo essa concepção já tão arraigada de como se orientam na escolha do disjuntor como vc citou não é fácil não. Eu tbm pensava assim!! Muito obrigada pela gentileza da explicação correta!! 🌹🌹🌹🌹👏👏👏👏👏🌹🌹🌹🌹🌹🌹👏👏👏👏👏🌹🌹🌹🌹🌹🌹👏👏👏
Nós que agradecemos, Mose!
muito boa explicação professor, obrigado por nos esclarecer nessas escolhas!
Nós que agradecemos, Aparecido!
Curva c posso usar para motores elétricos? Partidas pequenas
Para corrente de partida?
Curva c cargas indutivas?
Muito bom! No caso do disjuntor curva D - pode ser substituído pelo disjuntor motor?
Olá Jairo, tudo bem?
Obrigado pelo envio da pergunta, mas devido à grande quantidade de dúvidas técnicas que recebemos, não conseguimos respondê-las individualmente. Por isso, utilizamos as perguntas para gerar novos conteúdos constantemente.
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Abraços.
Discordo com ele fala "não tem nada a ver". Tem a ver pois o disjuntor termomagnético possui duas unidades: a térmica e a magnética. A análise que ele faz foi baseada apenas na unidade magnética, para problemas envolvendo curto circuitos. Ele não tratou do problema da sobrecarga, relativo à unidade térmica. Nesse caso, a curva B é o disjuntor com a unidade térmica mais rápida, portanto, indicada sim para cargas resistivas puras (que são mais rápidas que as indutivas na partida). Concordo com ele que para escolher o disjuntor mais adequado, é mais importante olhar para a unidade magnética, e portanto, seguir a recomendação apresentada na tabela que aparece no vídeo.