Como são fortes os padrões comportamentais. Tão simples de resolver, desde que não tenha comprometimento na consequência. Agimos às vezes no automatismo sem pensar no efeito dominó que acarretaria. Não nos damos conta sequer que possamos ser uma das pedras afetadas. Muito bom professor. Adoro suas lives.
então as minhas decisões dependem da moral atual e da ética? outra coisa, não haver uma resposta ou uma regra para essas perguntas éticas é uma forma de não se responsabilizar uma vez que a moral muda conforme o tempo e cultura?
Se alguém se deparar com esse dilema, passará a ser imediatamente responsável por quaisquer dos resultados. Lembrem-se que deixar de agir também é uma decisão (causa) e não o isentará do resultado (efeito). O conceito de moralidade é e sempre será relativo.
Parabens...excelente video... Só não entendi (não concordo) ao falar q a tese utilitarista não resolveria ( final do vídeo)... entendo q com base no cálculo de utilidade há como concluir em direcionar trem para uma única pessoa... Pois essa teoria fala em ação q causará menos dor (não se compromete em dor zero)... O cálculo há de verificar o melhor resultado... Comparando as duas alternativas... Não há compromisso com o resultado ideal (sem mortes). Contudo essa regra do utilitarismo, por não poder aplicar de forma universal (ex. Se o único indivíduo fosse seu filho)... não serve para seguir... Por favor, apliquei esse dilema considerando outras filosofias... Como a ética Kantiana (imperativo categórico)
Fala Raimundo, Muito obrigado pelo comentário! Na época que gravei o video tinha lido sobre a resolução que apresentei (e que até ali concordava). Mas seu comentário é pertinente, e depois encontrei alguns textos que apontavam a mesma solução que a sua. De fato, o utilitarismo não se compromete com resultados ideais… então caberia uma solução gerando menos dor. Confesso que achei essa resposta que você propõe mais interessante, haha. Obrigado novamente! :)
![[DOKKAN BATTLE] Worldwide Campaign Announcement Video Part 2!](http://i.ytimg.com/vi/JpT5Voak6WA/mqdefault.jpg)
Esse vídeo me lembra daquele livro do Michael Sandel - Justiça: o que é fazer a coisa certa. P/ quem gosta do assunto, fica aí a recomendação!
Como são fortes os padrões comportamentais. Tão simples de resolver, desde que não tenha comprometimento na consequência. Agimos às vezes no automatismo sem pensar no efeito dominó que acarretaria. Não nos damos conta sequer que possamos ser uma das pedras afetadas. Muito bom professor. Adoro suas lives.
Se a situação lhe obriga a tomar uma decisão, ou seja, você está preso a ela, o dilema moral deixa de existir.
Muito obrigado por esses vídeos! Suas aulas são minhas favoritas, e olha que hoje em dia faço engenharia! Kkkkkk muito obrigado mesmo!
Sensacional! Deu um nó na minha cabeça!!
Muito bom, professor!!!
Muito bom!!! Detesto dilemas!!! 😬
Muito bom manoo
então as minhas decisões dependem da moral atual e da ética? outra coisa, não haver uma resposta ou uma regra para essas perguntas éticas é uma forma de não se responsabilizar uma vez que a moral muda conforme o tempo e cultura?
Se alguém se deparar com esse dilema, passará a ser imediatamente responsável por quaisquer dos resultados. Lembrem-se que deixar de agir também é uma decisão (causa) e não o isentará do resultado (efeito). O conceito de moralidade é e sempre será relativo.
Tipo: Se tu não mata um mata mata cinco. Sádico!
Parabens...excelente video... Só não entendi (não concordo) ao falar q a tese utilitarista não resolveria ( final do vídeo)... entendo q com base no cálculo de utilidade há como concluir em direcionar trem para uma única pessoa... Pois essa teoria fala em ação q causará menos dor (não se compromete em dor zero)... O cálculo há de verificar o melhor resultado... Comparando as duas alternativas... Não há compromisso com o resultado ideal (sem mortes).
Contudo essa regra do utilitarismo, por não poder aplicar de forma universal (ex. Se o único indivíduo fosse seu filho)... não serve para seguir...
Por favor, apliquei esse dilema considerando outras filosofias... Como a ética Kantiana (imperativo categórico)
Fala Raimundo,
Muito obrigado pelo comentário!
Na época que gravei o video tinha lido sobre a resolução que apresentei (e que até ali concordava). Mas seu comentário é pertinente, e depois encontrei alguns textos que apontavam a mesma solução que a sua. De fato, o utilitarismo não se compromete com resultados ideais… então caberia uma solução gerando menos dor. Confesso que achei essa resposta que você propõe mais interessante, haha.
Obrigado novamente! :)