+Jorge Vaz (TT) muito obrigado pelos seus comentários e pode deixar que vou preparar um vídeo sobre eles, se você tiver referência principalmente a restrição de uso de cesto invertido eu agradeceria cristovao@sertechbrasil.com.br, abraço!!!
Boa noite Cristóvão. Primeiramente quero parabenizar pelos seus vídeos e por compartilhar conosco seus aprendizados e experiências! Se possível, gostaria que tirasse uma dúvida por favor. Realizei um curso de Auxiliar de Movimentação de Cargas - Homem de Área e estou realizando um curso de Riggers. Em um dos cursos o instrutor nos ensinou que as costuras (linhas) da cinta representam a capacidade de carga que a mesma suporta e no outro curso o instrutor falou que esta informação não é verdadeira, que isto não existe. Qual das afirmações estão corretas, poderia me explicar melhor? Grato!
Olá Rafael, então conforme a norma NBR15637 a capacidade da cinta é identificada pela cor da cinta, os bons fabricantes colocam essa costura, mas isso não é obrigatório. E sim o numero de costuras pretas paralelas a cinta pode representar a capacidade da cinta, mas claro como isso não é normatizado o ideal é sempre consultar a etiqueta da cinta e a cor da cinta. Espero ter ajudado, grande abraço meu nobre!
"Quando a cinta é pequena e a manilha é grande não é tanto problema..." (12:43) em se tratando de cintas tubulares pode ser um PROBLEMÃO! A manilha muito pequena pode "cortar" a cinta; estamos revisando a NBR 15637-2 atualmente e iremos colocar na norma a informação do diâmetro mínimo do ponto de pega.
+Jorge Vaz (TT) Seria muito bom mesmo, principalmente em cintas de grande capacidade que o diâmetro acaba sendo bem maior que o diâmetro da manilha correspondente
Olá +erlandio alves da silva, tudo bem. Não fomos nós que definimos isto, nós só prestamos o serviços de capacitação profissional e para definir este tempo realizamos uma pesquisa com nossos clientes e ficou claro que a maioria das empresas de grande porte exigem que todo curso para atividades de risco tenha reciclagem de conteúdo a cada 2 anos, pois muitas se baseiam em legislações internacionais e padrões internos. Mas lembrando isso não é uma lei é uma exigência de mercado, o profissional não precisa fazer reciclagem, mas ele pode ser barrado em muitas empresas, seria a mesma coisa de direção defensiva com certificado válido, a empresa pode definir que só contrata profissionais com este curso, mesmo que o cara for dirigir um veiculo leve deve ter esse curso. Espero ter ajudado, caso contrario estamos a disposição.
ok esclareceu minha duvida, so perguntei devido eu ter feito um curso em 2007 pelo instituto opus/sobratema e na ocasião conforme minha nota o curso foi valido por 5 anos no caso em 2012 tive que renovar... mas,trabalhei 2 anos sem a renovação na mesma empresa e agora preciso renovar para entrar em outra empresa eu acho 2 anos pouco para quem já trabalha na área há muito tempo. Na minha opinião, acho que deveria haver algum outro critério para período de renovação pois todos sabemos que movimentação de carga e um trabalho rotineiro e o que muda são as situações. Porém o mercado exige estar sempre se atualizando por isso acho que após 2 anos se o profissional ja tiver trabalhando na área acho que o certificado deveria se estender para 4 anos. Lembrando que é só uma ideia que to apresentando sei a sertech hoje esta nas top de ensino sobre movimentação de carga graças ao trabalho serio que vem desenvolvendo durante esses anos sempre acompanho os vídeos para aprender mais sobre movimentação de carga.
+erlandio alves da silva entendo sua posição, mas como eu te disse é o mercado que define isso e para algumas qualificações a certificação é necessária anualmente. Sim existia realmente esse tipo de certificação que na real eu nunca entendi, pois se o cara foi bem recebe 5 anos se o cara foi mau recebe 4, se foi pior recebe 3 e se passou na raspa recebe 2 anos. Sinceramente nunca entendi esse critério e por isso as empresas não aceitam mais isso. Mas pensando nisso aqui na Sertech nossa reciclagem pode ser feita totalmente á distância (sei que não é facil se ausentar 1 semana do trabalho) e com valores bem em conta, hoje recebemos um grande numero de alunos de outras instituições por está facilidade. E será um prazer telo como aluno! Caso necessite de mais informações estou a disposição ou acesse www.sertechtreinamentos.com.br/cursos. Abraço meu nobre!
Aos 08:04 você comenta "muita gente sabe que o corte de 10% descarta a cinta"; isto não é fato! Qualquer corte (seja de 0,5%) descarta a cinta. Foi inclusive um dos pontos em que a norma foi revisada (está na segunda edição)
+Jorge Vaz (TT) Corte de meio porcento descarte!!! Nossa a galera sabe mesmo como vender cintas, o Brasil a frente do mundo!!! Nossas NBRs superando o a ASME a DIN entre outras... A velha muleta da segurança enche o bolso de muita gente mesmo. Mas alguém cumpre isso???
+Operadores e Riggers S/A posso te mandar um vídeo onde fizemos um microcorte e a cinta não deu carga... me passa teu email que te mando; ou me mande você um email que te respondo com esse vídeo (jorge@tecnotextil.com.br). O fato é que 10% é tão perigoso quanto 5% ou 1%. E sim, nossas normas são MUITO melhores do que as internacionais. Por questões de segurança, não por protecionismo... inclusive nossa opinião nas reuniões é costumeiramente contra nós mesmo (fabricantes), com cada vez mais exigências. Solicite aqui sua inscrição (docs.google.com/forms/d/1YuSPjkA1xMSJSHMb1OVXlXZOYDt5Qmbo0m2wYt9jQGU/viewform) e venha fazer parte deste comitê! Com certeza você tem muito a acrescentar para deixar estas normas ainda melhores. Próxima reunião em 16/03/2016
Aliás, esquece sobre envio por email; vou publicar agora no youtube; a cinta deu 71,4% da carga, com um cortezinho no "pé" do olhal. Quando terminar de upar, colo aqui o link
+Jorge Vaz (TT) com certeza dano é dano, mas se levarmos isso assim de um minimo dano é descarte o fator de segurança não teria mais função e o uso de cintas seria totalmente inviabilizado tendo em vista que temos outras eslingas (que com o uso de acessórios, dispositivos e proteções) como laços de cabo de aço e corrente substituiriam as cintas. Será que isso seria viável?
+Jorge Vaz (TT) Blz, se quiser me enviar eu posto aqui e coloco os créditos sem problemas, mas de qualquer forma vou te mandar um e-mail para mantermos contato.
Cristóvão passa aí teu e-mail para tiras umas dúvidas qual desse cursos vc recomenda, guindaste offshore para Porto área de plataforma e navio o este outro que é de guindaste telescópio esse de pinéu amigo qual você recomenda . O valores são muito deferente Guindaste offshore valor e 5500 reais Guindaste telescópio este de pinéu que vocês empresa faz os videos e 2500 reais Qual vc recomenda amigo e você poderia fazer uns vídeos qual o melhor curso
+Jorge Vaz (TT) Não pode!!! Não entendi, só inverter a posição compromete a resistência do equipamento? Eu sempre soube ser errado para uso aberto (angulo ou seja os olhais em pontos diferente), mas agora até para o mesmo ponto não é mais permitido pela norma. O que isso altera na cinta? Então será podemos esperar para uma revisão da 15883 a proibição do uso de cesto invertido, será? Pois o principio é o mesmo.
+Operadores e Riggers S/A na verdade o princípio sendo 'violado' seria o contato da cinta com o ponto de pega. As cintas são projetadas para serem fixadas ao gancho através de seus olhais... tudo que você inclusive comentou na sequência (no sentido de enrugar). Se precisar de fazer uma movimentação desse tipo, deve ser usado um conjunto de cintas com anel principal (na Tecnotextil chamamos de GRAB)... a tal 'linga' (no exemplo, de duas pernas).
+Jorge Vaz (TT) agora sim entendi e concordo contigo, mas uma cinta estática isso também vale toamando todos os cuidados não se terá perca de capacidade que era sobre isso que eu falava não sobre danos, claro se utilizar uma cinta em cesto invertido no gancho de um guindauto vai danificar a cinta e lembrando que dano sem sempre vai levar a ruptura instantânea mas no uso repetitivo vai acontecer a ruptura. E já se falando disso seria interessante na próxima revisão posição cesto normal que quando dobrada em uma manilha ou ate mesmo em alguns olhais teria que verificar restrições quanto a amarramento da cinta.
Olá +Jorge Vaz (TT) , bem observado está escrito SpanSet, desculpe ai Levtec, pois temos as duas aqui e eu achei que tinha pego a LevTec mas peguei a SpanSet. Obrigado!
Tenho assistido seu vidios a algumas semanas e tenho aprendido muito com VC !! gostaria de saber se VC não teria como me enviar normas de segurança relacionado a içamento ! sou técnico em segurança e tenho dificuldade en co seguir normas internacionais sobre !! se VC puder me ajudar !! email: kenedyfstst@hotmail.com
+Kenedy Ferreira Da Silva infelizmente não posso te passar normas técnicas devido a proteção de leis e direitos autorais, você pode até procurar na internet só tem que ficar muito atento quanto a versão de normas. E sempre lembrar que norma técnica não é lei é somente uma orientação, é diferente das NR's
Parabéns pelas dicas, estou assistindo todos, trabalho na mineração taboca, Amazonas
Cristóvão excelente explicação, tenho aprendido muito com seus vídeos
Valew meu nobre, muito obrigado pelo comentário, forte abraço!
Valeu as dicas professor
Parabéns, ótimo vídeo!
Cristóvão parabéns pelo trabalho de vocês....
To começando agora como operador e já to visando fazer o curso com vocês...
show de bola mais um aprendisado.
Valeu meu nobre, que bom que gostou, grande abraço!
Parabéns 👏👏👏
Obrigado
ESTOU ASSISTINDO EXCELENTE.
Valew +Luiz Demar Ávila, muito obrigado!
Parabéns a todos vcs da srtech!
Valeu Jomilson, muito obrigado, toda a equipe agradece, forte abraço meu nobre!
Muito importante o tema abordado ! Parabéns !
Valeu +Daniel Lobo, muito obrigado pelo comentário. Abraço!
Embora depois de todos meus comentários críticos anteriormente, o vídeo ficou muito bom! Porém vale atentar aos comentários!
+Jorge Vaz (TT) muito obrigado pelos seus comentários e pode deixar que vou preparar um vídeo sobre eles, se você tiver referência principalmente a restrição de uso de cesto invertido eu agradeceria cristovao@sertechbrasil.com.br, abraço!!!
como sempre arrebentando, vídeos com esse tipo de ilustração facilita bastante, eu sou auxiliar de movimentação de carga e descarga(rigger).
Valeu meu nobre +Wsbjoe Santana , obrigado pelo comentário!!!
parabéns pelo trabalho
Excelente trabalho parabéns.
Muito obrigado +Ezequiel Moraes !
muito bom!!
Valeu meu +Kenedy Ferreira Da Silva , obrigado pelo comentário, abraço!
Excelente.
Valeu meu nobre, que bom que gostou. abraço!
Boa noite Cristóvão. Primeiramente quero parabenizar pelos seus vídeos e por compartilhar conosco seus aprendizados e experiências! Se possível, gostaria que tirasse uma dúvida por favor. Realizei um curso de Auxiliar de Movimentação de Cargas - Homem de Área e estou realizando um curso de Riggers. Em um dos cursos o instrutor nos ensinou que as costuras (linhas) da cinta representam a capacidade de carga que a mesma suporta e no outro curso o instrutor falou que esta informação não é verdadeira, que isto não existe. Qual das afirmações estão corretas, poderia me explicar melhor?
Grato!
Olá Rafael, então conforme a norma NBR15637 a capacidade da cinta é identificada pela cor da cinta, os bons fabricantes colocam essa costura, mas isso não é obrigatório.
E sim o numero de costuras pretas paralelas a cinta pode representar a capacidade da cinta, mas claro como isso não é normatizado o ideal é sempre consultar a etiqueta da cinta e a cor da cinta.
Espero ter ajudado, grande abraço meu nobre!
"Quando a cinta é pequena e a manilha é grande não é tanto problema..." (12:43) em se tratando de cintas tubulares pode ser um PROBLEMÃO! A manilha muito pequena pode "cortar" a cinta; estamos revisando a NBR 15637-2 atualmente e iremos colocar na norma a informação do diâmetro mínimo do ponto de pega.
+Jorge Vaz (TT) Seria muito bom mesmo, principalmente em cintas de grande capacidade que o diâmetro acaba sendo bem maior que o diâmetro da manilha correspondente
+Operadores e Riggers S/A na parte 3 (super cintas tubulares) já vai sair com essas informações! Vamos aguardar o edital de consulta pública
🤗
Cristóvão gostaria de saber o porquê o certificado da sertech só vale 2 anos
Olá +erlandio alves da silva, tudo bem. Não fomos nós que definimos isto, nós só prestamos o serviços de capacitação profissional e para definir este tempo realizamos uma pesquisa com nossos clientes e ficou claro que a maioria das empresas de grande porte exigem que todo curso para atividades de risco tenha reciclagem de conteúdo a cada 2 anos, pois muitas se baseiam em legislações internacionais e padrões internos.
Mas lembrando isso não é uma lei é uma exigência de mercado, o profissional não precisa fazer reciclagem, mas ele pode ser barrado em muitas empresas, seria a mesma coisa de direção defensiva com certificado válido, a empresa pode definir que só contrata profissionais com este curso, mesmo que o cara for dirigir um veiculo leve deve ter esse curso.
Espero ter ajudado, caso contrario estamos a disposição.
ok esclareceu minha duvida, so perguntei devido eu ter feito um curso em 2007 pelo instituto opus/sobratema e na ocasião conforme minha nota o curso foi valido por 5 anos no caso em 2012 tive que renovar... mas,trabalhei 2 anos sem a renovação na mesma empresa e agora preciso renovar para entrar em outra empresa eu acho 2 anos pouco para quem já trabalha na área há muito tempo. Na minha opinião, acho que deveria haver algum outro critério para período de renovação pois todos sabemos que movimentação de carga e um trabalho rotineiro e o que muda são as situações. Porém o mercado exige estar sempre se atualizando por isso acho que após 2 anos se o profissional ja tiver trabalhando na área acho que o certificado deveria se estender para 4 anos.
Lembrando que é só uma ideia que to apresentando sei a sertech hoje esta nas top de ensino sobre movimentação de carga graças ao trabalho serio que vem desenvolvendo durante esses anos sempre acompanho os vídeos para aprender mais sobre movimentação de carga.
+erlandio alves da silva entendo sua posição, mas como eu te disse é o mercado que define isso e para algumas qualificações a certificação é necessária anualmente. Sim existia realmente esse tipo de certificação que na real eu nunca entendi, pois se o cara foi bem recebe 5 anos se o cara foi mau recebe 4, se foi pior recebe 3 e se passou na raspa recebe 2 anos. Sinceramente nunca entendi esse critério e por isso as empresas não aceitam mais isso.
Mas pensando nisso aqui na Sertech nossa reciclagem pode ser feita totalmente á distância (sei que não é facil se ausentar 1 semana do trabalho) e com valores bem em conta, hoje recebemos um grande numero de alunos de outras instituições por está facilidade. E será um prazer telo como aluno! Caso necessite de mais informações estou a disposição ou acesse www.sertechtreinamentos.com.br/cursos. Abraço meu nobre!
obrigado pelo esclarecimento estarei renovando meu curso com vocês devido a grande facilidade de renovação parabéns pela metodologia de ensino abraço.
Aos 08:04 você comenta "muita gente sabe que o corte de 10% descarta a cinta"; isto não é fato! Qualquer corte (seja de 0,5%) descarta a cinta. Foi inclusive um dos pontos em que a norma foi revisada (está na segunda edição)
+Jorge Vaz (TT) Corte de meio porcento descarte!!! Nossa a galera sabe mesmo como vender cintas, o Brasil a frente do mundo!!! Nossas NBRs superando o a ASME a DIN entre outras... A velha muleta da segurança enche o bolso de muita gente mesmo. Mas alguém cumpre isso???
+Operadores e Riggers S/A posso te mandar um vídeo onde fizemos um microcorte e a cinta não deu carga... me passa teu email que te mando; ou me mande você um email que te respondo com esse vídeo (jorge@tecnotextil.com.br).
O fato é que 10% é tão perigoso quanto 5% ou 1%.
E sim, nossas normas são MUITO melhores do que as internacionais. Por questões de segurança, não por protecionismo... inclusive nossa opinião nas reuniões é costumeiramente contra nós mesmo (fabricantes), com cada vez mais exigências.
Solicite aqui sua inscrição (docs.google.com/forms/d/1YuSPjkA1xMSJSHMb1OVXlXZOYDt5Qmbo0m2wYt9jQGU/viewform) e venha fazer parte deste comitê! Com certeza você tem muito a acrescentar para deixar estas normas ainda melhores. Próxima reunião em 16/03/2016
Aliás, esquece sobre envio por email; vou publicar agora no youtube; a cinta deu 71,4% da carga, com um cortezinho no "pé" do olhal.
Quando terminar de upar, colo aqui o link
+Jorge Vaz (TT) com certeza dano é dano, mas se levarmos isso assim de um minimo dano é descarte o fator de segurança não teria mais função e o uso de cintas seria totalmente inviabilizado tendo em vista que temos outras eslingas (que com o uso de acessórios, dispositivos e proteções) como laços de cabo de aço e corrente substituiriam as cintas. Será que isso seria viável?
+Jorge Vaz (TT) Blz, se quiser me enviar eu posto aqui e coloco os créditos sem problemas, mas de qualquer forma vou te mandar um e-mail para mantermos contato.
Cristóvão passa aí teu e-mail para tiras umas dúvidas qual desse cursos vc recomenda, guindaste offshore para Porto área de plataforma e navio o este outro que é de guindaste telescópio esse de pinéu amigo qual você recomenda .
O valores são muito deferente
Guindaste offshore valor e 5500 reais
Guindaste telescópio este de pinéu que vocês empresa faz os videos e 2500 reais
Qual vc recomenda amigo e você poderia fazer uns vídeos qual o melhor curso
Errou! aos 04:38 você diz que pode usar o "cesto invertido", mas não pode! Veja figura A.2 - "Formas incorretas de utilização" na NBR 15637-1
Aliás, na cinta que estás usando de exemplo o ponto de fixação ficaria sob a costura principal... muito, MUITO perigoso!
+Jorge Vaz (TT) Não pode!!! Não entendi, só inverter a posição compromete a resistência do equipamento? Eu sempre soube ser errado para uso aberto (angulo ou seja os olhais em pontos diferente), mas agora até para o mesmo ponto não é mais permitido pela norma. O que isso altera na cinta? Então será podemos esperar para uma revisão da 15883 a proibição do uso de cesto invertido, será? Pois o principio é o mesmo.
+Jorge Vaz (TT) com toda a certeza nunca próximo a costuras.
+Operadores e Riggers S/A na verdade o princípio sendo 'violado' seria o contato da cinta com o ponto de pega. As cintas são projetadas para serem fixadas ao gancho através de seus olhais... tudo que você inclusive comentou na sequência (no sentido de enrugar).
Se precisar de fazer uma movimentação desse tipo, deve ser usado um conjunto de cintas com anel principal (na Tecnotextil chamamos de GRAB)... a tal 'linga' (no exemplo, de duas pernas).
+Jorge Vaz (TT) agora sim entendi e concordo contigo, mas uma cinta estática isso também vale toamando todos os cuidados não se terá perca de capacidade que era sobre isso que eu falava não sobre danos, claro se utilizar uma cinta em cesto invertido no gancho de um guindauto vai danificar a cinta e lembrando que dano sem sempre vai levar a ruptura instantânea mas no uso repetitivo vai acontecer a ruptura. E já se falando disso seria interessante na próxima revisão posição cesto normal que quando dobrada em uma manilha ou ate mesmo em alguns olhais teria que verificar restrições quanto a amarramento da cinta.
Aos 11:50 você diz cinta LEVTEC, mas não é!
Olá +Jorge Vaz (TT) , bem observado está escrito SpanSet, desculpe ai Levtec, pois temos as duas aqui e eu achei que tinha pego a LevTec mas peguei a SpanSet. Obrigado!
Tenho assistido seu vidios a algumas semanas e tenho aprendido muito com VC !! gostaria de saber se VC não teria como me enviar normas de segurança relacionado a içamento ! sou técnico em segurança e tenho dificuldade en co seguir normas internacionais sobre !! se VC puder me ajudar !! email: kenedyfstst@hotmail.com
+Kenedy Ferreira Da Silva infelizmente não posso te passar normas técnicas devido a proteção de leis e direitos autorais, você pode até procurar na internet só tem que ficar muito atento quanto a versão de normas. E sempre lembrar que norma técnica não é lei é somente uma orientação, é diferente das NR's
Parabéns pelo vídeo, excelente.