Silvia Pimentel: O direito das mulheres

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  • Опубликовано: 26 авг 2024
  • Em entrevista concedida em sua casa, jurista que presidiu o mais importante comitê internacional de defesa dos direitos femininos fala sobre sua trajetória pessoal e profissional.
    Veja mais: revistapesquis...

Комментарии • 29

  • @merciacardosodesouza313
    @merciacardosodesouza313 3 месяца назад +1

    Profa. Sílvia é um símbolo pela luta pelos direitos das mulheres no Brasil e exterior. Uma mulher que dedicou uma vida como ativista, professora, pesquisadora, etc., e que conseguiu alterações na legislação do Brasil. A profa. merece todas as homenagens!!!

  • @amandamaiaadv
    @amandamaiaadv 10 месяцев назад +1

    Que orgulho! Amei assistir ao vídeo

  • @anaely2475
    @anaely2475 23 дня назад

    PARABÉNS DRA SILVIA

  • @crlmala
    @crlmala 4 года назад +6

    A professora Silvia é uma pessoa de uma grandeza sem fim. Faço a aula da optativa "Direito, Gênero e Igualdade" com ela e, de fato, ela é tudo isso e mais um pouco do que aparece no vídeo. Me emocionei muito assistindo esse vídeo.
    Uma das coisas mais valiosas que ela traz em seu pensamento científico é a abertura à interseccionalidade (a construção de diálogos) e a atenção às contradições (no sentido de que são vias para o progresso/equidade). Sua atenção aos detalhes e seu tato são coisas profundamente admiráveis, eu só tenho a agradecer a uma professora tão maravilhosa!

  • @noemiafonseca1800
    @noemiafonseca1800 4 года назад +6

    VC voltou a trabalhar depois de um tempo depois do parto, mas pra mim que fui sua aluna na PUCSP(turma de 1981), depois de 2 semanas de uma cesárea- vc disse que eu tinha perdido prova e que o parto não era justificativa, porque índia tinha filho na beira do rio, lavava a roupa e já voltava com o filho nos braços para labuta na aldeia - lembra disso feminista de meia tigela.....

    • @isadoraamorim1153
      @isadoraamorim1153 3 месяца назад

      Algumas mulher são mais carrasco para outras mulheres do que homens.
      Na verdade tem algumas que foram vítimas de violência que querem tirar o direito das outras de ter seu direito

  • @juracemafalcone8245
    @juracemafalcone8245 3 года назад

    Silvia Parabéns pela entrevista brilhante!Obrigada em nome das mulheres.

  • @CamilaOliveira-fg3yr
    @CamilaOliveira-fg3yr 4 года назад

    Muito obrigada!!!!!

  • @electrikalstorm
    @electrikalstorm 4 года назад

    Vídeo maravilhoso! Explorem mais o tópico, por favor

  • @guilopes3827
    @guilopes3827 5 лет назад +13

    Parabéns pela produção, muito bom conhecer uma figura tão importante nessa luta.

  • @aurenilima8020
    @aurenilima8020 5 лет назад +1

    Muito bom!! precisamos falar mais desse tema gênero e tb direitos na sociedade conservadora

  • @juliasilvaflores6070
    @juliasilvaflores6070 2 года назад

    Que MULHER MARAVILHOSA, verdadeira FEMINISTA !!!

    • @Persa3301
      @Persa3301 10 месяцев назад

      silencio feminista

  • @DanySama15
    @DanySama15 4 года назад

    Depois de anos, ainda temos que lutar todos os dias pelo direito de sermos tratadas como humanos, como sujeitos em si mesmo, e não como meros objetos, seja no trabalho, na escola, faculdade, dentro do próprio lar, ou numa roda de amigos. Tenho esperanças que progrediremos como sociedade nas próximas décadas.

  • @DanySama15
    @DanySama15 4 года назад

    Professora maravilhosa

  • @deniscwb971
    @deniscwb971 3 года назад

    Apenas fazendo um comentário crítico histórico: as mulheres não votavam na Grécia e idade média pq não iam para a guerra. A ideia de quem vai para a guerra e vota surgiu na Grécia após a volta dos guerreiros para a cidade. Eles também não votavam. Outro ponto, não foram apenas as lutas, mas principalmente o capital que viu a oportunidade de transformar a mulher em força de trabalho, especialmente depois das guerras em que os homens voltavam mortos ou mutilados. Assim, para ter o excedente de mão de obra era necessário colocar mais pessoas no mercado de trabalho a fim de diminuir o custo da mão de obra e criar o excedente de mão de obra. É a ideia da opressão da mais valia. Para isso deram o direito de voto para as mulheres, sob a bandeira da igualdade , mas para serem usadas como mão de obra. Por último a questão dos direitos reprodutivos. Eles surgem dentro da escola de Frankfurt. Um dos problemas observados com a revolução soviética é que mesmo destruindo a estrutura material, a superestrutura não caiu, ou seja, mesmo eles alterando a forma de trabalho a ideologia continuou a mesma. Assim , nos estudos da escola de Frankfurt surge a ideia da destruição da ideologia vigente, não bastando a destruição do modo de trabalho para alterar o modo de pensar das pessoas. Chega-se à conclusão que a origem do patriarcado está na família com a figura do homem como o primeiro centro ideológico que acaba por influenciar toda a estrutura da sociedade. Com isso passaram a cogitar a ideia de que a família tradicional deve ser destruída, flexibilizando o casamento, criando leis para destruição da figura masculina tradicional e criando os direitos reprodutivos da mulher que tem como fundo o controle da mulher sobre a linhagem. Enquanto no passado a ideia era do homem controlar quem são seus filhos para garantir a herança, reproduzindo a sociedade patriarcal no todo, agora a ideia é que para termos uma sociedade verdadeiramente comunista, não se permita mais a opressão do homem na garantia de quem é filho dele. Isso é um novo modo de ver o mundo em que a mulher controla quem nasce ou não, e pode ter várias crianças de pais diferentes, tornando uma sociedade mais igual pois não há mais privilégios de prole e dando mais poderes para a mulher decidir sobre a questão financeira, como as preferências no bolsa família, por exemplo dentre outras leis que vão surgindo nesse sentido. O problema é que remanesce a questão dos grandes capitais. Embora isso tenha se aplicado a maioria da população, as grandes famílias dos bancos e empresas mundiais continuam tradicionalistas para manter o controle sobre empreendimentos transnacionais, enquanto financiam a desestruturação da sociedade tradicional. É como se falassem pra nós, desarmem-se e deixe que guardemos as armas pra vocês. A questão que se colocará em breve para as próximas gerações será: com a desconstrução dos homens, subjugando sua vontade através das leis, o avanço do grande capital e a liderança feminina no mundo, qual será a solução para uma massa de descontentes? A exterminação em massa de homens através de uma guerra? Mas e os riscos de uma guerra nuclear? Alteração hormonal forçada desde a infância para diminuição da testosterona e compleição física? Mas haveria limites a ética para alteração químicas do homem? São questões para o futuro.

  • @cheilaalmeida121
    @cheilaalmeida121 4 года назад

    👏🏻👏🏻👏🏻

  • @maozinharandela3619
    @maozinharandela3619 3 года назад

    mas e a louça ?

  • @elizabethvicentedasilva3936
    @elizabethvicentedasilva3936 2 года назад

    Eu quero fla com vc porque não tem microfone pra eu falar com ela eu não tenho nada a esconder eu sou uma mulher brubrica eu não quero digitar eu quero fala com ela pelo microfone pessoalmente cadê o direito humano ser eu vô direito na câmera vai da ruim eu quero fla com ela porque eu tenho direitos

  • @mauricionegro5551
    @mauricionegro5551 4 года назад

    Clap, clap!

  • @antoniojr.lophez9623
    @antoniojr.lophez9623 5 лет назад +3

    Uma mulher inteligente não precisa mostrar a bunda ao lutar por seus direitos.

    • @juniormiranda7106
      @juniormiranda7106 4 года назад +2

      Um homem inteligente não liga para o traseiro alheio.

    • @antoniojr.lophez9623
      @antoniojr.lophez9623 4 года назад +1

      @@juniormiranda7106, a não ser que o traseiro alheio seja o objeto de estudo dele, que não é o meu caso.😘

    • @lucassoares5556
      @lucassoares5556 4 года назад +1

      @@antoniojr.lophez9623 👏👏👏👏

    • @antoniojr.lophez9623
      @antoniojr.lophez9623 4 года назад

      @Ludmila Camargo Shimizu e???

    • @DanySama15
      @DanySama15 4 года назад

      Bem, se bom ou não, você não está na posição de ditar nada na pauta feminista, só em apoiar.