'Só quero minha casa, meu namorado e meu gato. Se saio acho que vou morrer, imagino o velório todo'
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- Опубликовано: 3 сен 2023
- “Queria muito ser rebelde, livre, intensa, uma pessoa impressionante. Na minha cabeça, quando me olho de fora, dentro da minha cabeça eu sou assim rebeldona. Mas eu vivo esbarrando em situações em que eu sou chatinha, cheia de rotina e, principalmente, uma mulher apaixonada. Fico rendida. Sou super jovem, tenho 26 anos, emprego legal, dinheiro legal, podia viajar o mundo, fazer esportes radicais, sair para dançar numa terça-feira, militar por mil assuntos e mais tudo que a juventude permite. Mas eu só quero ficar em casa abraçada com meu namorado e nosso gato. Isso me dá crises. Os 26 anos são estranhos demais, têm amigos tendo filhos e amigos recebendo mesada dos pais. Eu me vejo exatamente no meio. Tenho muita liberdade de ser doidona, rebelde, mas não estou afim. Toda vez que estou longe de casa parece que vou morrer. Trabalho viajando e toda dor de cabeça que sinto longe de casa já passa o meu velório na minha cabeça. Acontece em detalhes, eu chego no hotel, minha cabeça dói e eu penso: ‘Pronto, vou morrer aqui, deitada nessa cama e ninguém vai saber.’”
Neuras cotidianas e manias serão assunto das conversas entre a escritora Tati Bernardi e o psicanalista Christian Dunker, às segundas-feiras em Universa. Quer participar? Tati e Christian vão receber as histórias pelo e-mail desculpaotranstorno@bol.com.br e debatê-las a partir do olhar da psicanálise --ele é psicanalista, e ela, estudante desse campo que investiga a mente humana.
#DesculpaOTranstorno #T02EP06
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me identifiquei um pouco com o relato. eu precisei me separar 2x. a primeira da minha mãe e a segunda do meu ex-namorado/marido que ocupou uma posição materna. para poder me separar foi preciso (só significamos depois) mudar de país. falar outra língua que não mais a materna. aprender a pedir em outro idioma. foi preciso mapear outra geografia para poder ser DONA e enfrentar a insegurança de não ter esse olhar materno que, na minha infância, foi muito esse olhar da mãe super protetora e meio paranoica, cujo discurso era esse: "o mundo é muito perigoso e vc só estará protegida comigo". Essa ambivalência de desejar o mundo e ter medo dele me acompanhou. acompanha. foi/é uma travessia COM MUITA ANGUSTIA. acho que a sublimei um pouco com trabalho (e com o meu trabalho/profissão). atualmente, sou fotógrafa e repórter correspondente internacional. então, viver em outro país está relacionado ao TRABALHO, a independência...a realização de um desejo que para mim é muito importante: minha autonomia, inclusive financeira. a falta de um olhar seguro da mae ja não é apavorante, como ja foi.
Relato incrível!
Quanta baboseira. Anda assistindo muitos filmes e séries, a vida real não é isso, criança.
Eu acho que a babaquice generalizada exposta nas redes sociais gera essa fobia. De uns aplicativos pra cá, quem não viaja não vive! Assim como quem não anda de bicicleta, quem não malha, quem não cozinha, quem não lê, quem não bebe vinho, quem não corre.....
Exatamente.. Uma cobrança completamente descabida. Eu mesmo não aguento mais viver isso.
Fui um pouco assim até os 30, até o frango assado assistindo programas de decoração americanos… depois dos 30 me separei porque não queria ter filhos, casei outras vezes. Aos 40 pedi demissão e joguei tudo pro alto e fui morar na Patagônia… morei até em um motorhome. Minhas cachorras me acompanham porque não me cobram nada … Ela ainda não sabe, mas já tá sentindo a transformação interna inevitável !!! Espera chegar aos 50 pra ver a trajetória. A gente muda muito, amém.
Que interessante a sua trajetória! Podia escrever sobre isso
@@Carlavcb está nos planos ♥️
Q massa
Tô na minha primeira reviravolta de vida aos 30...
Tbm senti q ela tá prox disso
Também passei por isso aos 28 anos e hoje aos 32 estou me redescobrindo a cada dia. É bom, mas também dá medo. Sinto que estou indo na contramão da maioria, mas também é um caminho sem volta, que não poderia ser de outra forma!
@@paulabelem1683 siga siga ! Eu chegando aos 50 e avante, orgulhosa de mim!
Tati, não é que não goste de suas falas, eu gosto!... mas please espera o Dunker finalizar os raciocínios 🙏
Não sei vocês, mas vez ou outra tenho que dar pausa para pensar sobre minhas próprias histórias que surgem a partir das reflexões propostas. Amo esse videocast
eu gostaria que a Tati interrompesse menos o Christian…
Eu gostaria que você guardasse sua opinião para você...
@@escitalopradakkkk ofendida
@@escitalopradaa moça hablou o que todes pensam kkk
A moça de 26 anos, "casada", com emprego "estável", achando que a vida é estática, meu Deus! Ela jura que vai envelhecer nesse mundinho dela. Mas na boa, quando comecei ouvir, percebi que a moça sofre de algum tipo de fobia ou síndrome do pânico.
O erro (natural) do jovem é ele achar que é estático. Ele ainda não sabe que vai se transformar muito ao longo da vida. Por isso a angústia, por isso a sensação de morte quando uma parte sua começa a querer se despedir e uma parte nova começa a dar as caras.
Eu acho que é só uma pessoa ansiosa mesmo, que gostaria de fazer muita coisa, mas pensa muito no que pode acontecer, e acaba não fazendo o que quer… E no fim gosta da zona de conforto. E tá tudo bem, ela tbm é criativa por pensar bastante.
Meu primeiro impulso foi fazer uma interpretação "psico-num-sei-quê" da carta... Foi então que a dupla afiada me alertou: É ARTE! Apurei os sentidos e fui enxergando muita Lispector só e espantada, ora no quarto da empregada, diante da barata morta; ou no total desamparo e fragilidade de Macabéia diante da cidade imensa. Vocês acertaram. É ARTE! Brigadão e abraços.
Eu imaginei todas as cenas enquanto ouvia. Ela descreveu tudo com perfeição. Esse "conto" poderia virar um curta metragem
Amei o formato do canal. Parabéns. Gostaria de sugerir que o professor fosse menos interrompido. Bjs
Achei a Júlia uma narradora-personagem maravilhosa! Que episódio incrível! O cotidiano e até suas mesmices têm o seu valor, a gente esquece disso, mas tá nisso boa parte da graça da vida. Adorei!
Mtooo bom! O Chris pegou e foi até o final... a Tati deve ter se arrependido de ter escolhido uma cartinha que lembre tanto a sua história ahahahah! Adorei!
Percebi certa ironia no discurso da pessoa que fez o relato... Será?
Só assim para colocar em perspectiva minha própria ansiedade, me senti um buda com esse depoimento, ela realmente sofre por antecedência.
Dunker, lembrei daquele poema do Fernando Pessoa: o poeta é um fingidor, finge tão completamente, que chega a fingir que é dor a dor que deveres sente ...
Me identifiquei com a história dela, até a dor de cabeça quando vai pra longe demais do próprio mundinho. Tenho uma vontade enorme de romper essa bolha, mas ao mesmo tempo um medo medonho. Tenho liberdade pra ser rebelde, falo como uma rebelde, mas vivo como uma avó de 60 anos que vai ao mercado nos finais de semana pra passear pelos corredores sem pressa alguma.
Penso que a sensação de não estar vivendo tudo que poderia ou deveria e o medo da morte caminham sempre juntos.
sim!
Isso
Podcast super interessante, mas eh duro de aguentar a Tati, meu Deus.. termino sempre irritada.. tô quase mandando meu relato neurótico sobre isso pra vcs analisarem aí kkkk
sim
Manda! Curioso! 😂❤
Eu também kkkkk
Com certeza ela tem TAG, que virou fobia social. Mas pessoas que não gostam de estar onde todos estão e fazer o que todos fazem tem essa de se sentir estrangas, de serem sempre julgadas, mesmo que elas estejam felizes.
Que narrativa mais encantadora !!!! Adorei !!! Eu tb sempre quis ser rebeldona, mas sou uma bela de uma romantica careta !!!😅😅😅😅😅
Pela primeira vez, levei por um lado totalmente diferente...
Nao estudo psicanalise, so faco terapia e sou interessada no assunto...
Acho q essas mortes quando estao sozinhos.. quer dizer que eles estao prestes a desmontar essa vidinha perfeita deles... q so bate qd ela ta livre.. na viagem.. ela afirma varias vezes que quer ser rebeldona.. q nao ta vivendo o q queria!
Dai ela fica no impasse..
Quem vai renascer primeiro???.. quem vai ter esse trabalhão de ser o otario q vai cair fora do conto de fadas, sabe??? Quem vai ficar com a fama de ruim? Ela quer.. mas no fundo espera q ele dê um pe na bunda dela.. p ela se libertar sem culpa!
Pode ser a maior loucura, inclusive amiga q escreve mt bem, se nao for nada disso me perdoe kk
Mas so consegui sentir isso!
E fique com o gato, pelo amor de Deus... s2
Acho que vc foi na mosca.😊 faz muuuuito sentido que vc fala!
Sim ...essa foi o que pensei ...
O que bate é a solidão.
Ela não tem medo da morte...
Ela tem medo de ficar sozinha
Mas as vezes ela já está se sentindo (mesmo não estando pois quem tem um gato nunca está rsrs )....
Existe esta ideia de que, quando somos jovens, temos que ser rebeldes, e que, quando envelhecemos ao nível etário, temos de ser mais quietos e levar uma vida mais sossegada. Eu acho que a juventude, ao nível dos anos de vida que a pessoa tem, não indica obrigatoriamente a forma como gostamos de viver. A saúde é que pode condicionar, em certa medida, as nossas actividades. Por isso, conheço muitas pessoas mais velhas, bem mais rebeldes e aventureiras, do que outras pessoas mais jovens. Existe alguma patologia nisto? Não sei. Mas forçarmo-nos a ser o que não somos, é que talvez nos possa adoecer.
um episódio por semana é mto pouco!!!!!!
Professor Christian é sensacional!!! Seus esclarecimentos mais complexos sobre o caso me trouxeram a lembrança de um episódio de minha infância que pode estar relacionado com o que estou passando agora. Muito mais do que simplificar como ansiedade, pânico ou outros transtornos, para mim, é mais importante entender a raiz, onde tudo isso surgiu. Muito obrigada!
Se dissessem que esse texto fosse escrito por Lygia Fagundes Telles, eu acreditaria! Maravilhoso
Me lembrei das "Memórias póstumas de Brás Cubas" de Machado de Assis
Amooooo esse podcast! Que delícia ver vcs analisando as situações.Tb adorei o texto da Júlia. ❤
Sensacional 👏👏👏
ADORO esse programa ! É um prazer ouvir as histórias e os comentários dos dois. Vida longa à todos ! Obrigada ❤❤❤
Se fosse só o Christian falando eu conseguiria assistir, essa mulher é pretensiosa, acha que é mais do que realmente é
Relato cheio de literacia, e comentários bem abotoados. Adorei o canal . Avante!!!
Não me identifiquei, mas pensei coisas a partir do relato. Interessantes ponderações e interpretações. Obrigada!!❤❤
Muito bom! 👏🏻👏🏻 É uma escritora, será que ela fez regressão e ficou com a situação da morte na cabeça? Viagem astral, fantasia da própria vida. " Nem todas as verdades são para todos os ouvidos.Nem todas as mentiras podem ser suportadas" . Umberto Eco .
Adorei o episódio!
Nossa, que história, melhoras para essa pessoa ✨🤍🙏
Muito bom!!!!
“Lide aí com meu corpo inerte enquanto eu lhe observo” foi intenso ksksksksksk 😂
Síndrome do Juízo Final me fez lembrar de Memórias Póstumas de Brás Cubas... o defunto autor
Júlia é mesmo uma escritora maravilhosa!
Grande escritora!
Toda vez que o Dunker vai pontuar algo a entrevistadora corta ele. Mais humildade e menos falar de si. Que paciência do Dunker .
Eu gosto muito desse papo… mas é muito chato a Tati interromper e complementar as frases do Christian o tempo todo. Acabo não conseguindo ver tudo.😬
vou ser o chato do gênero literário: não é conto, não. tá mais pra outra coisa, talvez crônica ou ensaio. mas concordo que é bom. pode melhorar? pode. mas já é bem bom. parabéns a todes es envolvides. o programa é ótimo aliás.
Acho que vale a introdução do Mario de Andrade em um texto dos Contos Novos: "não sei bem se o que vou contar é conto, sei que é verdade." =]
precisam colocar o nome do quadro no título para conseguimos encontrar os episódios anteriores
Bowlby é maravilhoso!!
Meu Deus, como eu só descobri esse programa agora!!
Nossa a transparência de Tati, a gata fala sem medo mesmo de julgamento. muito espontânea!
É uma Clarice Lispector rssss
Essa moça deveria roteirizar esse dilema e deixar o desfecho em aberto, para que o leitor/assistência fique remoendo uma possibilidade de desfecho. Maravilhoso. E a fantasia de olhar os outros se retorcerem para entender o desfecho seria plenamente realizada pela via estética. Todas as questões sobre "o pedaço de mim" poderiam ser lidas. Espero que ela crie um alter ego para escrever esse roteiro pra ser a dona da rebeldia. Seria um devaneio anestésico bom e frutífero e conciliaria a rebeldona e a que precisa de colo.
Nossa, como somos chatos e passivos, otários rsssss eu me incluo kkkkkk
Pra mim, saltou aos olhos uma coisa: parece que ela só consegue se separar do marido morrendo (ou ele ou ela). Toda vez que está longe (viajando), pensa que eles vão morrer (se separar), como se não pudessem existir sem o outro, ou como estar sozinha, o que ela associa um pouco com liberdade, fosse algo muito próximo de morrer.
Achei que ela ama muito a vida que tem e se sente culpada por isso, a julga medíocre, mediana, sem pretensão. E quando sai da "concha", forçada pelo trabalho e sente forte esse apego inseguro que o Dunker mencionou, de não saber se vai ter pra onde voltar, acaba a remetendo à morte, que além do medo clássico do fim, puxa por tabela o questionamento central sobre a suposta mediocridade da vida tranquila sem rebeldia: "cedo ou tarde eu vou morrer e vou ter feito o quê? Comido frango com Coca-Cola todo domingo, agarrada no meu marido?". Acho a culpa, o apego e a morte os temas centrais.
A interpretação que eu faço é que a pessoa do relato está lidando com um dilema. De um lado tem ela morrendo, no sentido de se anular na face da viajante. E por isso nessa versão ela se vê morrendo pra dar espaço pra vida caseira, com o namorado. E do outro lado, se a face viajante vence e ela para de se ver morta nesses momentos, ela se vê pensando na morte do namorado. Então é como se as duas coisas fossem inconciliáveis. Ou ela vai sozinha pra esse estilo de vida e se culpa por isso. Ou ela se mantém em casa em outro estilo de vida, onde não precisa anular o namorado, pensar na morte / no sofrimento / no fim do namorado. Como ela se sente apegada emocionalmente atualmente, ela tem esse dilema.
Credo....me identifiquei com a Júlia, mas não consigo escrever tão bem
O relato dessa moça dá um roteiro maravilhoso para a Netflix, que está bem nesse tom de análise última de um Apocalipse que passa a régua.
Porque eles ficam elogiando uma escrita em vez de notar o transtorno de pânico 😳
Bem vinda à psicanálise, mera filosofia.
acho que é porque eles não estão aqui para diagnosticar e tomam todo um cuidado em não despertar gatilhos na pessoa :)
E essa ‘é a beleza do programa, poder conversar sobre psicanálise, literatura, filosofia, cotidiano e VIDA. Muito bom nao precisar dar uma resposta direta para tudo e sim ampliar o olhar.
Pq não se dá um diagnóstico com meia dúzia de palavras
Me identifiquei com a Julia kkkkk faltam algumas semanas pra fazer 25 anos e só quero ficar de boas ao mesmo tempo sinto que deveria estar vivendo mais... ainda bem que voltei pra análise kkkkkk
O meu problema é que eu tenho nojo da classe média. Eu achei que isso fossse ruim, até que eu soube que tem uma filósofa da USP que pensa assim também.😑
Como é ruim quando tá tudo bem, né? 😂
Casamento monogâmico é enjoativo.
Uma dieta restritiva semelhante a de indivíduos portadores de diabetes.
Deixe ele falar! Pare de interromper
A caverna e o controle...
A tati seleciona de acordo com a escrita da pessoa
Coitada. Quanta ansiedade...
Primeiro episódio que não entendi as análises kkkkk tomara que os comentários me deem uma luz
Quase uma Clarice Lispector
😂😂😂
eu acho que talvez ela tenha medo de ficar sem a vida estável que ela está tendo no momento, imaginar a morte deles seria uma forma de enfrentar esse medo de perder tudo isso, mas esse momento vai passar pois a vida não fica assim parada num mesmo ponto
Deixa o Dunker falar!
Essa garota fala demais, não deixa o professor completar um raciocínio, que coisa chata!
É bem papo de classe média alta mesmo kkkkk
como texto e é bom, mas ela não está bem....
Entre o preço do amaciante, o gato e o velório, muito eu kkkk
Vou escrever uma cartinha, bonitinha sobre essa minha vidinha😂😂😂😂
Inteligência emocional seria isso: usou a criatividade (a fantasia) para dar conta da angústia.
Sai para uma viagem mórbida !
Achei ela uma chata narcisista.
Kkkkkkk
Tem medo frequente da morte que ja está morto por dentro
A Tati ainda não consegue ver a narrativa do outro sem se incluir? Nem a monitoria do Dunker e as leituras de Freud resolveram?
Gente, é um mundo de Tati, isso em psicose não é não? Para os psicanalistas de plantão… não existe divisão entre o indivíduo e o outro, não é? Não existe a identificação do outro?
Toda entrevista, leitura de caso, qq coisa se transforma na questão dela.
Chato que acaba limitando a explanação do Dunker que evita expô-la, já que no final
Tudo vira a análise da Tati.
Chato pacas.
Dunker, vida que segue. Volta pro falando nisso
Essa paciente esta à 1 passo de ter pensamentos obsessivos com morte, precisa muito de ajuda de um PSICÓLOGO que trabalhe com CIÊNCIA . Eu gosto de psicanálise, mas tenho total consciência de que é pura filosofia. Nao trata.
E o que "trata"?