Atos 27 1. Ficou resolvido que devíamos embarcar para a Itália. Então entregaram Paulo e os outros presos a Júlio, um oficial romano que era do batalhão chamado “Batalhão do Imperador”. 2. Nós embarcamos num navio da cidade de Adramítio, que estava pronto para navegar para os portos da província da Ásia. E assim começamos a viagem. Aristarco, um macedônio da cidade de Tessalônica, estava conosco. 3. No dia seguinte chegamos ao porto de Sidom. Júlio tratava Paulo com bondade e lhe deu licença para ir ver os seus amigos e receber deles o que precisava. 4. Depois de sairmos de Sidom, navegamos ao norte da ilha de Chipre a fim de evitar os ventos que estavam soprando contra nós. 5. Atravessamos o mar em frente ao litoral da região da Cilícia e província da Panfília e chegamos a Mirra, uma cidade da província da Lícia. 6. Ali o oficial romano encontrou um navio da cidade de Alexandria, que ia para a Itália, e nos fez embarcar nele. 7. Navegamos bem devagar vários dias e com grande dificuldade chegamos em frente da cidade de Cnido. Como o vento não nos deixava continuar naquela direção, passamos pelo cabo Salmona da ilha de Creta e seguimos pelo lado sul daquela ilha, o qual é protegido dos ventos. 8. Assim fomos navegando bem perto do litoral e, ainda com dificuldade, chegamos a um lugar chamado “Bons Portos”, perto da cidade de Laséia. 9. Ficamos ali muito tempo, e tornou-se perigoso continuar a viagem porque o inverno estava chegando. Então Paulo avisou: 10. - Homens, estou vendo que daqui para diante a nossa viagem será perigosa. Haverá grandes prejuízos não somente com o navio e com a sua carga, mas também haverá perda de vidas. 11. Mas o oficial romano tinha mais confiança no capitão e no dono do navio do que em Paulo. 12. O porto não era bom para passar o inverno. Por isso a maioria achava que devíamos sair dali e tentar chegar a Fênix. Essa cidade é um porto de Creta que tem um lado para o sudoeste e o outro para o noroeste. E eles achavam que poderíamos passar o inverno ali. 13. Começou a soprar do sul um vento fraco, e por isso eles pensaram que podiam fazer o que tinham planejado. Levantamos âncora e fomos navegando o mais perto possível do litoral de Creta. 14. Mas, de repente, um vento muito forte, chamado “Nordeste”, veio da ilha 15. e arrastou o navio de tal maneira, que não pudemos fazer com que ele seguisse na direção certa. Por isso desistimos e deixamos que o vento nos levasse. 16. Para escaparmos do vento, passamos ao sul de uma pequena ilha chamada Cauda. Ali, com muita dificuldade, conseguimos recolher o bote do navio. 17. Os marinheiros levantaram o bote para dentro do navio e amarraram o casco do navio com cordas grossas. Estavam com medo de que o navio fosse arrastado para os bancos de areia que ficam perto do litoral da Líbia. Então desceram as velas e deixaram que o navio fosse levado pelo vento. 18. E a terrível tempestade continuou. No dia seguinte começaram a jogar a carga no mar. 19. E, no outro dia, os marinheiros, com as próprias mãos, jogaram no mar uma parte do equipamento do navio. 20. Durante muitos dias não pudemos ver o sol nem as estrelas, e o vento continuava soprando forte. Finalmente perdemos toda a esperança de nos salvarmos. 21. Fazia muito tempo que eles não comiam nada. Então Paulo ficou de pé no meio deles e disse: - Homens, vocês deviam ter dado atenção ao que eu disse e ter ficado em Creta; e assim não teríamos tido toda esta perda e este prejuízo. 22. Mas agora peço que tenham coragem. Ninguém vai morrer; vamos perder somente o navio. 23. Digo isso porque, na noite passada, um anjo do Deus a quem pertenço e sirvo apareceu a mim 24. e disse: “Paulo, não tenha medo! Você precisa ir até a presença do Imperador. E Deus, na sua bondade, já lhe deu a vida de todos os que estão viajando com você.” 25. Por isso, homens, tenham coragem! Eu confio em Deus e estou certo de que ele vai fazer o que me disse. 26. Porém vamos ser arrastados para alguma ilha. 27. Duas semanas depois, à noite, continuávamos sendo levados pela tempestade no mar Mediterrâneo. Mais ou menos à meia-noite, os marinheiros começaram a sentir que estávamos chegando perto de terra. 28. Então jogaram no mar uma corda com um peso na ponta e viram que a água ali tinha trinta e seis metros de fundura. Mais adiante tornaram a medir, e deu vinte e sete metros. 29. Eles ficaram com muito medo de que o navio fosse bater contra as rochas. Por isso jogaram quatro âncoras da parte de trás do navio e oraram para que amanhecesse logo. 30. Aí os marinheiros tentaram escapar do navio. Baixaram o bote no mar, fingindo que iam jogar âncoras da parte da frente do navio. 31. Então Paulo disse ao oficial romano e aos soldados: - Se os marinheiros não ficarem no navio, vocês não poderão se salvar. 32. Aí os soldados cortaram as cordas que prendiam o bote e o largaram no mar. 33. De madrugada Paulo pediu a todos que comessem alguma coisa e disse: - Já faz catorze dias que vocês estão esperando e durante este tempo não comeram nada. 34. Agora comam alguma coisa, por favor. Vocês precisam se alimentar para poder continuar vivendo. Pois ninguém vai perder nem mesmo um fio de cabelo. 35. Em seguida Paulo pegou pão e deu graças a Deus diante de todos. Depois partiu o pão e começou a comer. 36. Então eles ficaram com mais coragem e também comeram. 37. No navio éramos ao todo duzentas e setenta e seis pessoas. 38. Depois que todos comeram, jogaram o trigo no mar para que o navio ficasse mais leve. 39. Quando amanheceu, os marinheiros não reconheceram a terra, mas viram uma baía onde havia uma praia. Então resolveram fazer o possível para encalhar o navio lá. 40. Eles cortaram as cordas das âncoras, e as largaram no mar, e desamarraram os lemes. Em seguida suspenderam a vela do lado dianteiro, para que pudessem seguir na direção da praia. 41. Mas o navio bateu num banco de areia e ficou encalhado. A parte da frente ficou presa, e a de trás começou a ser arrebentada pela força das ondas. 42. Os soldados combinaram matar todos os prisioneiros, para que nenhum pudesse chegar até a praia e fugir. 43. Mas o oficial romano queria salvar Paulo e não deixou que fizessem isso. Pelo contrário, mandou que todos os que soubessem nadar fossem os primeiros a se jogar na água e a nadar até a praia. 44. E mandou também que os outros se salvassem, segurando-se em tábuas ou em pedaços do navio. E foi assim que todos nós chegamos a terra sãos e salvos.
AO SENHOR JEOVÁ DEUS DOS EXÉRCITOS O GLORIOSO DE ISRAEL, EM O NOME SANTO E PODEROSO DE JESUS CRISTO, TODA À GLÓRIA. PAULO S. A. PINTO, SALVADOR, BAHIA, EM 27.03.2023.
Muito obrigada Du tudo Du meu coração por tudo que vc fez por mim e minha família meu paizinho Du meu coração amém muito obrigada por tudo meu pai amém 🙏❤❤❤❤❤
Deus abençoe a quem estiver ouvindo em novembro 21, seja o Senhor Jesus com a tua vida, te ajudando a vencer. "A palavra de Deus é viva e eficaz e mais penetrante do que uma espada de dois gumes e penetra até a divisão da alma e do espírito, juntas e medula e apta para discernir as intenções do coração". (Hb 4:12) É o poder da Palavra, lendo ou ouvindo somos edificados e fazemos bem em guarda-la, pois estamos nos aproximando do final de todas as coisas. (AP 1:3)
*VIVA COM PROPÓSITO* Realmente, admiro a fé e a coragem do apóstolo Paulo. Deus esteve com ele ao longo das dificuldades e percalços em seu ministério. Também aprecio o grande exemplo de vida que ele deixou como destemido arauto do evangelho. E como poderia ter medo, se foi pessoalmente consolado por um anjo (At 27:23, 24)? Três dias depois de sua chegada a Roma, ele reuniu os líderes judeus, e de maneira simples e direta, declarou porque havia sido enviado a Roma como prisioneiro. Depois, marcaram um dia para ouvir o idoso apóstolo. Paulo pregou mais uma vez com ousadia (At 28:16-29). “Bem que o Espírito Santo falou aos seus antepassados, por meio do profeta Isaías: ‘Vá a este povo e diga: Ainda que estejam sempre ouvindo, vocês nunca entenderão; ainda que estejam sempre vendo, jamais perceberão’” (v. 25, 26). O que você pensaria se recebesse uma censura assim? Nosso coração realmente se tornou insensível, e, infelizmente, parece que os pecados de complacência e apatia estão sendo aceitos como normais na igreja. Alguém poderia distinguir você das pessoas que ainda não aceitaram Cristo? Nos últimos anos, meu coração tem sido impressionado com uma forte convicção de que nós, como povo de Deus, precisamos reavivar nosso objetivo de existência. Precisamos perguntar: “Por que estamos aqui?” Precisamos nos conscientizar de que a maioria de nós tem uma vida muito confortável. E não somente isso, estamos gostando que seja assim! Temos medo de sair da nossa zona de conforto, mas é saindo dela que Cristo pode fazer Sua obra em nós e por meio de nós. A promessa está aí, mas é preciso dar um passo de fé para vivenciá-la. Podemos escolher cumprir nosso papel neste mundo, enquanto viajamos para a Terra Prometida. Michelle Solheiro › Edmonton, Alberta, Canadá *PENSE NISTO* O que nos tem impedido de cumprir a Grande Comissão? (Mt 28:19, 20) Você acha que Deus está lhe pedindo que saia de sua zona de conforto e cumpra o propósito que Ele tem para sua vida?
Toda honra e glória seja para o Senhor Deus! Te amamos Jesus! Salve Espirito Santo! O SENHOR abençoe em nome de Jesus todos os que passaram e que passarem por aqui com fé, saúde, paz, sabedoria e prosperidade. Abençoe também Senhor a minha Cidade São Vicente, o meu Estado São Paulo e o meu País o Brasil com progresso, justiça e prosperidade.
Nossa como é bom acompanhar a leitura da palavra ouvindo a narração Cid Moreira ! Agora entendo com mais facilidade...Obrigada Pai por ter dado nos essa oportunidade...
Miriam Pereira Campos Carvalho Porém meus amigos Nunca deixem de ler a Palavra (caso vcs sejam 'alfabetizados') Pois com a leitura conseguimos nos concentrar melhor. Abraço Jesus abencoe.
Porém meus amigos Nunca deixem de ler a Palavra (caso vcs sejam 'alfabetizados') Pois com a leitura conseguimos nos concentrar melhor. Abraço Jesus abencoe.
Bíblia NTLH Atos 27 1 Ficou resolvido que devíamos embarcar para a Itália. Então entregaram Paulo e os outros presos a Júlio, um oficial romano que era do batalhão chamado “Batalhão do Imperador”. 2 Nós embarcamos num navio da cidade de Adramítio, que estava pronto para navegar para os portos da província da Ásia. E assim começamos a viagem. Aristarco, um macedônio da cidade de Tessalônica, estava conosco. 3 No dia seguinte chegamos ao porto de Sidom. Júlio tratava Paulo com bondade e lhe deu licença para ir ver os seus amigos e receber deles o que precisava. 4 Depois de sairmos de Sidom, navegamos ao norte da ilha de Chipre a fim de evitar os ventos que estavam soprando contra nós. 5 Atravessamos o mar em frente ao litoral da região da Cilícia e província da Panfília e chegamos a Mirra, uma cidade da província da Lícia. 6 Ali o oficial romano encontrou um navio da cidade de Alexandria, que ia para a Itália, e nos fez embarcar nele. 7 Navegamos bem devagar vários dias e com grande dificuldade chegamos em frente da cidade de Cnido. Como o vento não nos deixava continuar naquela direção, passamos pelo cabo Salmona da ilha de Creta e seguimos pelo lado sul daquela ilha, o qual é protegido dos ventos. 8 Assim fomos navegando bem perto do litoral e, ainda com dificuldade, chegamos a um lugar chamado “Bons Portos”, perto da cidade de Laseia. 9 Ficamos ali muito tempo, e tornou-se perigoso continuar a viagem porque o inverno estava chegando. Então Paulo avisou: 10 - Homens, estou vendo que daqui para diante a nossa viagem será perigosa. Haverá grandes prejuízos não somente com o navio e com a sua carga, mas também haverá perda de vidas. 11 Mas o oficial romano tinha mais confiança no capitão e no dono do navio do que em Paulo. 12 O porto não era bom para passar o inverno. Por isso a maioria achava que devíamos sair dali e tentar chegar a Fênix. Essa cidade é um porto de Creta que tem um lado para o sudoeste e o outro para o noroeste. E eles achavam que poderíamos passar o inverno ali. A tempestade no mar 13 Começou a soprar do sul um vento fraco, e por isso eles pensaram que podiam fazer o que tinham planejado. Levantamos âncora e fomos navegando o mais perto possível do litoral de Creta. 14 Mas, de repente, um vento muito forte, chamado “Nordeste”, veio da ilha 15 e arrastou o navio de tal maneira, que não pudemos fazer com que ele seguisse na direção certa. Por isso desistimos e deixamos que o vento nos levasse. 16 Para escaparmos do vento, passamos ao sul de uma pequena ilha chamada Cauda. Ali, com muita dificuldade, conseguimos recolher o bote do navio. 17 Os marinheiros levantaram o bote para dentro do navio e amarraram o casco do navio com cordas grossas. Estavam com medo de que o navio fosse arrastado para os bancos de areia que ficam perto do litoral da Líbia. Então desceram as velas e deixaram que o navio fosse levado pelo vento. 18 E a terrível tempestade continuou. No dia seguinte começaram a jogar a carga no mar. 19 E, no outro dia, os marinheiros, com as próprias mãos, jogaram no mar uma parte do equipamento do navio. 20 Durante muitos dias não pudemos ver o sol nem as estrelas, e o vento continuava soprando forte. Finalmente perdemos toda a esperança de nos salvarmos. 21 Fazia muito tempo que eles não comiam nada. Então Paulo ficou de pé no meio deles e disse: - Homens, vocês deviam ter dado atenção ao que eu disse e ter ficado em Creta; e assim não teríamos tido toda esta perda e este prejuízo. 22 Mas agora peço que tenham coragem. Ninguém vai morrer; vamos perder somente o navio. 23 Digo isso porque, na noite passada, um anjo do Deus a quem pertenço e sirvo apareceu a mim 24 e disse: “Paulo, não tenha medo! Você precisa ir até a presença do Imperador. E Deus, na sua bondade, já lhe deu a vida de todos os que estão viajando com você.” 25 Por isso, homens, tenham coragem! Eu confio em Deus e estou certo de que ele vai fazer o que me disse. 26 Porém vamos ser arrastados para alguma ilha. 27 Duas semanas depois, à noite, continuávamos sendo levados pela tempestade no mar Mediterrâneo. Mais ou menos à meia-noite, os marinheiros começaram a sentir que estávamos chegando perto de terra. 28 Então jogaram no mar uma corda com um peso na ponta e viram que a água ali tinha trinta e seis metros de fundura. Mais adiante tornaram a medir, e deu vinte e sete metros. 29 Eles ficaram com muito medo de que o navio fosse bater contra as rochas. Por isso jogaram quatro âncoras da parte de trás do navio e oraram para que amanhecesse logo. 30 Aí os marinheiros tentaram escapar do navio. Baixaram o bote no mar, fingindo que iam jogar âncoras da parte da frente do navio. 31 Então Paulo disse ao oficial romano e aos soldados: - Se os marinheiros não ficarem no navio, vocês não poderão se salvar. 32 Aí os soldados cortaram as cordas que prendiam o bote e o largaram no mar. 33 De madrugada Paulo pediu a todos que comessem alguma coisa e disse: - Já faz catorze dias que vocês estão esperando e durante este tempo não comeram nada. 34 Agora comam alguma coisa, por favor. Vocês precisam se alimentar para poder continuar vivendo. Pois ninguém vai perder nem mesmo um fio de cabelo. 35 Em seguida Paulo pegou pão e deu graças a Deus diante de todos. Depois partiu o pão e começou a comer. 36 Então eles ficaram com mais coragem e também comeram. 37 No navio éramos ao todo duzentas e setenta e seis pessoas. 38 Depois que todos comeram, jogaram o trigo no mar para que o navio ficasse mais leve. Todos chegam sãos e salvos 39 Quando amanheceu, os marinheiros não reconheceram a terra, mas viram uma baía onde havia uma praia. Então resolveram fazer o possível para encalhar o navio lá. 40 Eles cortaram as cordas das âncoras, e as largaram no mar, e desamarraram os lemes. Em seguida suspenderam a vela do lado dianteiro, para que pudessem seguir na direção da praia. 41 Mas o navio bateu num banco de areia e ficou encalhado. A parte da frente ficou presa, e a de trás começou a ser arrebentada pela força das ondas. 42 Os soldados combinaram matar todos os prisioneiros, para que nenhum pudesse chegar até a praia e fugir. 43 Mas o oficial romano queria salvar Paulo e não deixou que fizessem isso. Pelo contrário, mandou que todos os que soubessem nadar fossem os primeiros a se jogar na água e a nadar até a praia. 44 E mandou também que os outros se salvassem, segurando-se em tábuas ou em pedaços do navio. E foi assim que todos nós chegamos a terra sãos e salvos.
1Ficou resolvido que devíamos embarcar para a Itália. Então entregaram Paulo e os outros presos a Júlio, um oficial romano que era do batalhão chamado “Batalhão do Imperador”. 2Nós embarcamos num navio da cidade de Adramítio, que estava pronto para navegar para os portos da província da Ásia. E assim começamos a viagem. Aristarco, um macedônio da cidade de Tessalônica, estava conosco. 3No dia seguinte chegamos ao porto de Sidom. Júlio tratava Paulo com bondade e lhe deu licença para ir ver os seus amigos e receber deles o que precisava. 4Depois de sairmos de Sidom, navegamos ao norte da ilha de Chipre a fim de evitar os ventos que estavam soprando contra nós. 5Atravessamos o mar em frente ao litoral da região da Cilícia e província da Panfília e chegamos a Mirra, uma cidade da província da Lícia. 6Ali o oficial romano encontrou um navio da cidade de Alexandria, que ia para a Itália, e nos fez embarcar nele. 7Navegamos bem devagar vários dias e com grande dificuldade chegamos em frente da cidade de Cnido. Como o vento não nos deixava continuar naquela direção, passamos pelo cabo Salmona da ilha de Creta e seguimos pelo lado sul daquela ilha, o qual é protegido dos ventos. 8Assim fomos navegando bem perto do litoral e, ainda com dificuldade, chegamos a um lugar chamado “Bons Portos”, perto da cidade de Laseia. 9Ficamos ali muito tempo, e tornou-se perigoso continuar a viagem porque o inverno estava chegando . Então Paulo avisou: 10- Homens, estou vendo que daqui para diante a nossa viagem será perigosa. Haverá grandes prejuízos não somente com o navio e com a sua carga, mas também haverá perda de vidas. 11Mas o oficial romano tinha mais confiança no capitão e no dono do navio do que em Paulo. 12O porto não era bom para passar o inverno. Por isso a maioria achava que devíamos sair dali e tentar chegar a Fênix. Essa cidade é um porto de Creta que tem um lado para o sudoeste e o outro para o noroeste. E eles achavam que poderíamos passar o inverno ali. A tempestade no mar 13Começou a soprar do sul um vento fraco, e por isso eles pensaram que podiam fazer o que tinham planejado. Levantamos âncora e fomos navegando o mais perto possível do litoral de Creta. 14Mas, de repente, um vento muito forte, chamado “Nordeste”, veio da ilha 15e arrastou o navio de tal maneira, que não pudemos fazer com que ele seguisse na direção certa. Por isso desistimos e deixamos que o vento nos levasse. 16Para escaparmos do vento, passamos ao sul de uma pequena ilha chamada Cauda. Ali, com muita dificuldade, conseguimos recolher o bote do navio. 17Os marinheiros levantaram o bote para dentro do navio e amarraram o casco do navio com cordas grossas. Estavam com medo de que o navio fosse arrastado para os bancos de areia que ficam perto do litoral da Líbia. Então desceram as velas e deixaram que o navio fosse levado pelo vento. 18E a terrível tempestade continuou. No dia seguinte começaram a jogar a carga no mar. 19E, no outro dia, os marinheiros, com as próprias mãos, jogaram no mar uma parte do equipamento do navio. 20Durante muitos dias não pudemos ver o sol nem as estrelas, e o vento continuava soprando forte. Finalmente perdemos toda a esperança de nos salvarmos. 21Fazia muito tempo que eles não comiam nada. Então Paulo ficou de pé no meio deles e disse: - Homens, vocês deviam ter dado atenção ao que eu disse e ter ficado em Creta; e assim não teríamos tido toda esta perda e este prejuízo. 22Mas agora peço que tenham coragem. Ninguém vai morrer; vamos perder somente o navio. 23Digo isso porque, na noite passada, um anjo do Deus a quem pertenço e sirvo apareceu a mim 24e disse: “Paulo, não tenha medo! Você precisa ir até a presença do Imperador. E Deus, na sua bondade, já lhe deu a vida de todos os que estão viajando com você.” 25Por isso, homens, tenham coragem! Eu confio em Deus e estou certo de que ele vai fazer o que me disse. 26Porém vamos ser arrastados para alguma ilha. 27Duas semanas depois, à noite, continuávamos sendo levados pela tempestade no mar Mediterrâneo. Mais ou menos à meia-noite, os marinheiros começaram a sentir que estávamos chegando perto de terra. 28Então jogaram no mar uma corda com um peso na ponta e viram que a água ali tinha trinta e seis metros de fundura. Mais adiante tornaram a medir, e deu vinte e sete metros. 29Eles ficaram com muito medo de que o navio fosse bater contra as rochas. Por isso jogaram quatro âncoras da parte de trás do navio e oraram para que amanhecesse logo. 30Aí os marinheiros tentaram escapar do navio. Baixaram o bote no mar, fingindo que iam jogar âncoras da parte da frente do navio. 31Então Paulo disse ao oficial romano e aos soldados: - Se os marinheiros não ficarem no navio, vocês não poderão se salvar. 32Aí os soldados cortaram as cordas que prendiam o bote e o largaram no mar. 33De madrugada Paulo pediu a todos que comessem alguma coisa e disse: - Já faz catorze dias que vocês estão esperando e durante este tempo não comeram nada. 34Agora comam alguma coisa, por favor. Vocês precisam se alimentar para poder continuar vivendo. Pois ninguém vai perder nem mesmo um fio de cabelo. 35Em seguida Paulo pegou pão e deu graças a Deus diante de todos. Depois partiu o pão e começou a comer. 36Então eles ficaram com mais coragem e também comeram. 37No navio éramos ao todo duzentas e setenta e seis pessoas. 38Depois que todos comeram, jogaram o trigo no mar para que o navio ficasse mais leve. Todos chegam sãos e salvos 39Quando amanheceu, os marinheiros não reconheceram a terra, mas viram uma baía onde havia uma praia. Então resolveram fazer o possível para encalhar o navio lá. 40Eles cortaram as cordas das âncoras, e as largaram no mar, e desamarraram os lemes. Em seguida suspenderam a vela do lado dianteiro, para que pudessem seguir na direção da praia. 41Mas o navio bateu num banco de areia e ficou encalhado. A parte da frente ficou presa, e a de trás começou a ser arrebentada pela força das ondas. 42Os soldados combinaram matar todos os prisioneiros, para que nenhum pudesse chegar até a praia e fugir. 43Mas o oficial romano queria salvar Paulo e não deixou que fizessem isso. Pelo contrário, mandou que todos os que soubessem nadar fossem os primeiros a se jogar na água e a nadar até a praia. 44E mandou também que os outros se salvassem, segurando-se em tábuas ou em pedaços do navio. E foi assim que todos nós chegamos a terra sãos e salvos.
Atos dos Apóstolos 27:1 Quando ficou decidido que navegaríamos para a Itália, Paulo e alguns outros presos foram entregues a um centurião chamado Júlio, que pertencia ao Regimento Imperial. 2 Embarcamos num navio de Adramítio, que estava de partida para alguns lugares da província da Ásia, e saímos ao mar, estando conosco Aristarco, um macedônio de Tessalônica. 3 No dia seguinte, ancoramos em Sidom; e Júlio, num gesto de bondade para com Paulo, permitiu-lhe que fosse ao encontro dos seus amigos, para que estes suprissem as suas necessidades. 4 Quando partimos de lá, passamos ao norte de Chipre, porque os ventos nos eram contrários. 5 Tendo atravessado o mar aberto ao longo da Cilícia e da Panfília, ancoramos em Mirra, na Lícia. 6 Ali, o centurião encontrou um navio alexandrino que estava de partida para a Itália e nele nos fez embarcar. 7 Navegamos vagarosamente por muitos dias e tivemos dificuldade para chegar a Cnido. Não sendo possível prosseguir em nossa rota, devido aos ventos contrários, navegamos ao sul de Creta, defronte a Salmona. 8 Costeamos a ilha com dificuldade e chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto da cidade de Laséia. 9 Tínhamos perdido muito tempo, e agora a navegação se tornara perigosa, pois já havia passado o Jejum. Por isso Paulo os advertiu: 10 "Senhores, vejo que a nossa viagem será desastrosa e acarretará grande prejuízo para o navio, para a carga e também para as nossas vidas". 11 Mas o centurião, em vez de ouvir o que Paulo falava, seguiu o conselho do piloto e do dono do navio. 12 Visto que o porto não era próprio para passar o inverno, a maioria decidiu que deveríamos continuar navegando, com a esperança de alcançar Fenice e ali passar o inverno. Este era um porto de Creta, que dava para sudoeste e noroeste. 13 Começando a soprar suavemente o vento sul, eles pensaram que haviam obtido o que desejavam; por isso levantaram âncoras e foram navegando ao longo da costa de Creta. 14 Pouco tempo depois, desencadeou-se da ilha um vento muito forte, chamado Nordeste. 15 O navio foi arrastado pela tempestade, sem poder resistir ao vento; assim, cessamos as manobras e ficamos à deriva. 16 Passando ao sul de uma pequena ilha chamada Clauda, foi com dificuldade que conseguimos recolher o barco salva-vidas. 17 Levantando-o, lançaram mão de todos os meios para reforçar o navio com cordas; e temendo que ele encalhasse nos bancos de areia de Sirte, baixaram as velas e deixaram o navio à deriva. 18 No dia seguinte, sendo violentamente castigados pela tempestade, começaram a lançar fora a carga. 19 No terceiro dia, lançaram fora, com as próprias mãos, a armação do navio. 20 Não aparecendo nem sol nem estrelas por muitos dias, e continuando a abater-se sobre nós grande tempestade, finalmente perdemos toda a esperança de salvamento. 21 Visto que os homens tinham passado muito tempo sem comer, Paulo levantou-se diante deles e disse: "Os senhores deviam ter aceitado o meu conselho de não partir de Creta, pois assim teriam evitado este dano e prejuízo. 22 Mas agora recomendo-lhes que tenham coragem, pois nenhum de vocês perderá a vida; apenas o navio será destruído. 23 Pois ontem à noite apareceu-me um anjo do Deus a quem pertenço e a quem adoro, dizendo-me: 24 ‘Paulo, não tenha medo. É preciso que você compareça perante César; Deus, por sua graça, deu-lhe as vidas de todos os que estão navegando com você’. 25 Assim, tenham ânimo, senhores! Creio em Deus que acontecerá do modo como me foi dito. 26 Devemos ser arrastados para alguma ilha". 27 Na décima quarta noite, ainda estávamos sendo levados de um lado para outro no mar Adriático, quando, por volta da meia-noite, os marinheiros imaginaram que estávamos próximos da terra. 28 Lançando a sonda, verificaram que a profundidade era de trinta e sete metros; pouco tempo depois, lançaram novamente a sonda e encontraram vinte e sete metros. 29 Temendo que fôssemos jogados contra as pedras, lançaram quatro âncoras da popa e faziam preces para que amanhecesse o dia. 30 Tentando escapar do navio, os marinheiros baixaram o barco salva-vidas ao mar, a pretexto de lançar âncoras da proa. 31 Então Paulo disse ao centurião e aos soldados: "Se estes homens não ficarem no navio, vocês não poderão salvar-se". 32 Com isso os soldados cortaram as cordas que prendiam o barco salva-vidas e o deixaram cair. 33 Pouco antes do amanhecer, Paulo insistia que todos se alimentassem, dizendo: "Hoje faz catorze dias que vocês têm estado em vigília constante, sem nada comer. 34 Agora eu os aconselho a comerem algo, pois só assim poderão sobreviver. Nenhum de vocês perderá um fio de cabelo sequer". 35 Tendo dito isso, tomou pão e deu graças a Deus diante de todos. Então o partiu e começou a comer. 36 Todos se reanimaram e também comeram algo. 37 Estavam a bordo duzentas e setenta e seis pessoas. 38 Depois de terem comido até ficarem satisfeitos, aliviaram o peso do navio, atirando todo o trigo ao mar. 39 Quando amanheceu não reconheceram a terra, mas viram uma enseada com uma praia, para onde decidiram conduzir o navio, se fosse possível. 40 Cortando as âncoras, deixaram-nas no mar, desatando ao mesmo tempo as cordas que prendiam os lemes. Então, alçando a vela da proa ao vento, dirigiram-se para a praia. 41 Mas o navio encalhou num banco de areia, onde tocou o fundo. A proa encravou-se e ficou imóvel, e a popa foi quebrada pela violência das ondas. 42 Os soldados resolveram matar os presos para impedir que algum deles fugisse, jogando-se ao mar. 43 Mas o centurião queria poupar a vida de Paulo e os impediu de executar o plano. Então ordenou aos que sabiam nadar que se lançassem primeiro ao mar em direção à terra. 44 Os outros teriam que salvar-se em tábuas ou em pedaços do navio. Dessa forma, todos chegaram a salvo em terra.
*Leitura de hoje: Atos 27 | Comentários de Michelson Borges* At 27 - Lucas foi extremamente minucioso na narrativa dos detalhes e da geografia. At 27:3 - Mesmo preso, Paulo estava sendo cuidado por Deus. Júlio era um bom soldado. At 27:10 - A opinião e os conselhos de um profeta são preciosos. At 27:10, 11 - Se alguém que vive em comunhão íntima com Deus lhe der um conselho, ouça. At 27:10, 11 - Quantas vezes as pessoas desprezam os conselhos de um profeta para ouvir os “especialistas”... At 27:11-13 - Muitas teorias antibíblicas foram abandonadas ao longo do tempo. A palavra profética permanece. At 27:11-13 - Os modismos mudam frequentemente; os conselhos de Deus permanecem e são verdadeiramente científicos. At 27:13 - As evidências às vezes parecem favorecer a opinião da maioria. Mas não se iluda. At 27:20 - Nossas esperanças não devem repousar no sol, nas estrelas nem em recursos humanos. Devemos confiar em Deus. At 27:20 - Mesmo no meio de uma tempestade, não perca a esperança - confie em Deus. At 27:21 - Se eles tivessem aceitado o conselho do profeta, não estariam sofrendo. Hoje não é diferente. At 27:21-24 - Para quem leva a sério as orientações de Deus, conselhos de um profeta e palavras de um anjo têm importância. At 27:23 - Você pertence àquele a quem adora. Paulo sabia a quem pertencia, por isso não tinha medo. At 27:23 - Mesmo em meio à tempestade o anjo de Deus está do nosso lado. At 27:25 - “Creio em Deus que acontecerá do modo como me foi dito.” Isso é fé! At 27:25 - Estamos numa tempestade em alto-mar, mas creiamos que logo chegaremos ao porto. At 27:29 - Alguns só se lembram de orar pelo dia quando a noite os envolve. At 27:31, 32 - Finalmente, os soldados resolveram obedecer às palavras de Paulo. At 27:33-36 - Finalmente, todos levaram em conta o conselho do servo de Deus. At 27:35 - O servo de Deus deve ser o primeiro a praticar o que diz. At 27:35 - “Deu graças a Deus diante de todos.” Não tenha vergonha de orar em público. At 27:38 - Muitas vezes teremos que aliviar o peso do “navio” a fim de navegar com o que é essencial. At 27:44 - S e seguirmos os conselhos proféticos todos chegaremos a salvo na nova Terra. Amém!
PRINCIPALMENTE E EXCLUSIVAMENTE DO PROFETA MAIOR JESUS CRISTO . JUNTAMENTE COM OS PROFETAS DA BÍBLIA . JEREMIAS , ISAÍAS , SAMUEL , JOEL E ETC. É SÓ NESSES QUE CONFIO . AMEM GLÓRIAS A DEUS ALELUIAS . SHALON ADONAI
*Atos 27: As tempestades da vida | Reflexão: Pr. Michelson Borges* “Senhores, tenham coragem! Pois eu confio em Deus que tudo vai acontecer conforme me foi dito.” Atos 27:25 Em Atos 27, Paulo, preso e a caminho de Roma, enfrenta uma tempestade seguida de naufrágio, o que simboliza bem os desafios que enfrentamos na vida. Lucas, com seu cuidado nos detalhes e precisão geográfica, não apenas registra um relato histórico, mas nos conduz a uma reflexão espiritual profunda. Paulo, ainda que prisioneiro, revela-se como líder espiritual, alguém que confia plenamente em Deus e cuja fé inabalável o torna um farol de esperança para os outros. Mesmo nas mãos de soldados e sob condições adversas, ele demonstra que aqueles que pertencem ao Criador nunca estão sozinhos, pois Sua presença nos acompanha em todos os momentos. A figura de Júlio, o soldado que cuida de Paulo, nos lembra de que o Senhor frequentemente usa pessoas ao nosso redor - mesmo as inesperadas - para cumprir Seu propósito em nossa vida. Um dos grandes ensinamentos desse capítulo é o contraste entre a sabedoria humana e a orientação divina. Paulo, ao aconselhar que não navegassem devido ao perigo iminente, foi inicialmente ignorado, e suas palavras foram desprezadas em favor das opiniões de “especialistas”. Esse desprezo, no entanto, levou à tempestade e ao sofrimento, mostrando que, quando ignoramos conselhos de uma pessoa de Deus, muitas vezes enfrentamos dificuldades que poderiam ser evitadas. Esta é uma lição atemporal: embora a opinião da maioria possa parecer convincente e as evidências pareçam favorecer a lógica humana, a palavra de Deus permanece inabalável e verdadeira. A confiança de Paulo na promessa divina - “Creio em Deus que acontecerá do modo como me foi dito” - destaca a importância de uma fé firme em meio às incertezas. A confiança Dele não era fundamentada em circunstâncias visíveis, mas na certeza de que o Senhor é fiel às Suas promessas. Conforme a situação no navio se agrava, vemos uma mudança de atitude: os soldados e tripulantes passaram a seguir as palavras de Paulo. Eles aliviaram o peso do navio, focando no essencial para garantir a sobrevivência - uma metáfora para a necessidade de deixar para trás o supérfluo em nossa vida espiritual e priorizar o que realmente importa. Paulo, ao orar e dar graças a Deus diante de todos, nos ensina a importância de testemunhar publicamente nossa fé, especialmente em momentos de dificuldade. Ele demonstrou que, mesmo em meio à crise, é possível encontrar motivos para louvar ao Senhor e inspirar os outros. No fim, todos chegam a salvo, reforçando que obedecer à orientação divina e confiar nos planos de Deus nos conduz ao porto seguro. *Promessa:* Atos 27 nos desafia a colocar a confiança em Deus, a valorizar os conselhos proféticos e a viver com fé e obediência, certos de que, mesmo nas tempestades, a mão do Criador nos guiará até o porto seguro.
Reavivados por Sua Palavra ATOS 27 Paulo interveio quatro vezes durante a viagem e o naufrágio ao seu final. Sua primeira intervenção foi enquanto estavam ancorados em Bons Portos, na ilha de Creta. Ele foi contrário a navegar para Roma nas condições climáticas do inverno que havia começado. Na segunda intervenção de Paulo. Ele disse a todos que um anjo de Deus lhe tinha assegurado de que iriam chegar a Roma e não haveria nenhuma perda de vida. Isto deve ter sido um real encorajamento tanto para a tripulação quanto para os soldados. Isso também mostra que Paulo estivera orando pelas vidas dos que estavam a bordo do navio. Duas semanas depois, porém, ainda sob tempestade, pareceu que a viagem iria chegar a um fim trágico. Os marinheiros estavam tentando escapar para a praia. Então, Paulo interveio novamente. E disse ao centurião que eles precisavam manter os marinheiros a bordo. E que todos deveriam comer para recuperar as forças. Devido à preocupação ou enjoo, ninguém tinha se alimentado adequadamente durante duas semanas. Comer novamente deu-lhes força para aliviar a carga do navio. A última intervenção de Paulo não foi com palavras. Quando o navio atingiu a costa da ilha de Malta e começou a quebrar-se, os soldados estavam prontos para matar os prisioneiros para que nenhum escapasse, porque eles teriam que pagar por isso com suas vidas. Mas o centurião encarregado determinou-se a salvar a Paulo e, assim, todos os presos foram salvos. A vida de uma pessoa verdadeiramente piedosa pode fazer a diferença de vida ou morte para todos aqueles ao seu redor. Ron E. M. Clouzet Pastor Ministerial Divisão Norte Asia-Pacífico ATOS 27 - Comentado por Rosana Barros “Portanto, senhores, tende bom ânimo! Pois eu confio em Deus que sucederá do modo porque me foi dito” (v.25). A caminho da Itália, Paulo foi levado em um navio aos cuidados do centurião Júlio. O centurião tratou a “Paulo com humanidade”, de modo que “permitiu-lhe ir ver os amigos e obter assistência” em Sidom (v.3). Era uma viagem longa e cansativa. Requeria mais do que experiência marítima, mas confiança no poder de Deus. Os ventos eram desfavoráveis e o inverno se aproximava, indicando que era mais prudente ancorar o barco no porto onde se encontravam do que seguir viagem. Sendo advertido por Paulo a esperar, mas dando “mais crédito ao piloto e ao mestre do navio do que ao que Paulo dizia” (v.11), Júlio bem como toda a tripulação sofreria os danos de uma decisão imprudente. “Soprando brandamente o vento sul” (v.13), deixaram-se enganar pelo provisório bom tempo. Porém, logo descobririam que dar ouvidos às palavras de Paulo lhes seria a única chance de sobrevivência. Deus não nos impede de caminharmos para a tormenta. Ele aponta o perigo e nos dá a liberdade de escolher entre a Sua instrução ou a nossa própria intuição. Precisamos ser muito cuidadosos com relação à nossa intuição. Quantas vezes julgamos ser inofensivos certos tipos de situações ou escolhas, quando na verdade são extremamente nocivos. Aqueles marinheiros se deixaram enganar por uma temporária brisa mesmo sabendo que se aproximava o inverno. “Açoitados severamente pela tormenta” (v.18), foram obrigados a aliviar o navio de sua carga. E diante de tantos dias na mesma situação, não havia mais esperança de salvamento. Diante daquele quadro aterrador, com a mente perturbada pela certeza da morte, uma fagulha de esperança é reacendida. Novamente, o apóstolo fala àquela teimosa tripulação que, desta vez, resolve lhe dar ouvidos. O naufrágio viria, mas junto com ele a salvação de todos. Quantas vezes nos sentimos como aqueles homens, sem esperança e vencidos por um sentimento de derrota. Nossas más escolhas acarretam consequências danosas que, em grande parte, não nos deixa enxergar uma saída. E pasmem, às vezes a saída não está no fim da tempestade, nem no abrigo da embarcação, nem mesmo num bote salva-vidas, mas em “lançar-se ao mar” até “alcançar a terra” (v.43). Estamos prestes a enfrentar a pior tempestade que este mundo já viu. E precisamos nos desapegar de tudo o que seja humanamente seguro e nos apegar com todas as forças à segurança divina. Paulo mesmo nos advertiu: “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão” (1Ts 5:3). Satanás usará de todos os meios para nos fazer pensar que fomos derrotados e que não mais há esperança. Mas grande luz nos será dada e um ânimo sobrenatural nos despertará, e alimentados da Palavra do Senhor, teremos nossas forças restauradas. Perceberemos que não é hora de usar de artifícios humanos a fim de salvar-nos, mas confiar que tempestade alguma é capaz de destruir aqueles que Jesus já salvou. Com toda a fé, nossas orações pelo romper da alva (v.29) serão ouvidas nos Céus e quando parecer que está tudo perdido, raiará a manhã gloriosa e será assim que todos estaremos salvos na Nova Terra. Este é o desejo do Senhor para cada um de nós. “Portanto, senhores, tende bom ânimo! Pois eu confio em Deus que sucederá do modo” como está escrito (v.25). E “eis que Deus, por Sua graça”, salvará a “todos quantos navegam” (v.24) com Cristo. Bom dia, salvos pela graça de Deus! Rosana Garcia Barros ATOS 27 - As provas da existência servem para revelar quem é quem. Observe a sequência desse relato inspirado: • Paulo, Aristarco e Lucas estavam entre prisioneiros levados a Roma pelo navio de Adramínio (vs. 1-2). • Julio, centurião da Coorte Imperial, gentilmente permitiu Paulo desembarcar em Sidom, a 12 Km de Cesareia, para rever amigos (v. 3). • De Sidom, o navio rumou à ilha de Chipre visando proteger-se do vento, depois passou pela Cilícia e Panfília, e chegou à Mirra, na Lícia; ali os prisioneiros foram transferidos a um navio de Alexandria, África, com destino à Itália (vs. 4-6). • A viagem foi demorou devido ao vento que se intensificava. Além disso, o inverno se aproximava para inviabilizar a viagem. Paulo advertiu do perigo de perder carga, navio e até vidas caso insistissem em prosseguir. Contudo, a embarcação avançou, por óbvias razões humanas (vs. 7-12). • Como Paulo havia previsto, a situação complicou demasiadamente. O condenado poderia ter acusado aos que não lhe deram atenção, entretanto, ofereceu mensagem de esperança ao grupo (vs. 13-44). Do que acontece depois, A. W. Tozer escreve: “Quando o vento sul soprou brandamente, o navio que levava Paulo navegou com toda a tranquilidade, e ninguém a bordo sabia quem Paulo era ou quanta força de caráter se encontrava escondida atrás de uma aparência comum. Quando, porém, lhes sobreveio a forte tempestade, o Euroaquilão, a grandeza de Paulo passou a ser assunto das conversas de tripulantes e passageiros. Apesar de ser um prisioneiro, o apóstolo literalmente assumiu o comando da embarcação, tomou decisões e deu ordem que fizeram a diferença entre a vida e a morte dos homens a bordo. A meu ver, a crise concretizou na vida de Paulo algo que nem ele havia percebido com clareza. Quando veio a tempestade, a bela teoria se transformou rapidamente em fato inquestionável”. • As palavras positivas de Paulo cumpriram-se acertadamente: Ninguém morreu. “Ao longo de toda a história, há vários indícios do cuidado contínuo e vigilante de Deus pelo apóstolo” (Bíblia Andrews). Essa história é a realidade de promessas como Salmo 23:4; Mateus 28:20; etc. Dificuldades surgem para Deus revelar a veracidade de Suas promessas. Dificuldades revelam Deus e Seus servos ao mundo. Problemas são oportunidades para testemunharmos de Deus! O justo viverá pela fé! Reavivemo-nos! - Heber Toth Armí. ATOS 27 - Comentario de Maria Carolina Juliano Crestani Dói saber o quanto Cristo faz por nós e mesmo assim não mudarmos. Dói cair, não é mesmo? Sentimos aquela vergonha de ter de se levantar e começar de novo - de novo, pela milésima vez. Mas sabe de uma coisa ? Está escrito na Bíblia que precisamos ter bom ânimo, se reerguer mesmo em meio aos problemas lembrando tudo o que Deus já nos disse ( Atos 27:24). Deus não te tirou da vida em que estava para viver por aí arrependido 24 horas por dia de todo pecado que comete e cometeu. Deus já lhe perdou. Caiu? Levanta de novo o mais rápido que puder e não se deixe enganar pelo inimigo. Deus sofre quando caímos. Mas Ele sofre mais ainda quando não nos arrependemos e voltamos. Volta, querido. Volta aos braços de Jesus. 💙 Mari.
*ATOS 27* - Em vários momentos em Atos, o doutor Lucas esteve com Paulo e participou diretamente das viagens missionárias. Isso é indicado pelas seções conhecidas como “nós” no texto, onde o escritor usa a primeira pessoa no plural, indicando estar presente. Após a visão de Paulo sobre o homem macedônio, o relato muda para “nós”, indicando que Lucas se juntou à equipe missionária em Troas (Atos 16:9-18). Em Atos 20:5-15, Lucas menciona estar com Paulo durante sua viagem pela Macedônia e Ásia Menor, rumo a Jerusalém. Lucas descreve a jornada de Paulo como prisioneiro rumo a Roma, incluindo o naufrágio em Malta (Atos 27:1-28:16). O uso de “nós” mostra que ele acompanhou Paulo até Roma. Lucas não apenas registrou os eventos da história do cristianismo, mas também foi testemunha ocular de vários momentos importantes da missão evangélica. Sua presença proporcionou detalhes vívidos e preciosos que enriquecem o relato ao aristocrata Teófilo. “A viagem de Paulo à Itália teve muitas privações. Lucas conta sobre isso com maestria, dinamismo, e com um realismo tão intenso que raramente se vê nesse tipo de relato. Um pequeno clássico da literatura (27:1-28:31). Por todos os detalhes e a forma de se referir aos acontecimentos ocorridos, é evidente que seu autor foi uma testemunha ocular dos fatos. Lucas estava com Paulo. Além de Lucas, como um gesto de simpatia especial, Festo lhe havia permitido levar consigo Aristarco (Cl 4:10). Dois companheiros que serviram com abnegação e lhe suavizaram grandemente a falta de comodidade da viagem” (Mario Veloso). • A presença de amigos é um alívio em tempos de dificuldades; a presença de pessoas fiéis e solidárias suavizam os momentos mais difíceis dos líderes cristãos. • A liderança cristã permanece firme mesmo em meio a tempestades. Mesmo como prisioneiro, Paulo demonstrou liderança ao encorajar a tripulação, dar conselhos e manter a fé em Deus durante o naufrágio (Atos 27:21-26). • Apesar das privações, naufrágios e perigos, Deus preservou a vida de todos, cumprindo o que havia prometido (Atos 27:44). Isso nos ensina que mesmo quando tudo parece fora do controle, Deus está no controle! • Em meio a uma viagem difícil, Paulo testemunhou e encorajou outros a confiarem em Deus (Atos 27:33-36). Em cada situação, temos oportunidade de apresentar nossa fé e encorajar outros. Reavivemo-nos! - Heber Toth Armí reavivadosporsuapalavra.org
Muito obrigado Senhor por esses áudios abençoado
Paulo é mandando para a Itália. O naufrágio do navio📖👂🙏👼❤😇 Domingo 16/04/23) 00:58hs
Atos 27
1. Ficou resolvido que devíamos embarcar para a Itália. Então entregaram Paulo e os outros presos a Júlio, um oficial romano que era do batalhão chamado “Batalhão do Imperador”.
2. Nós embarcamos num navio da cidade de Adramítio, que estava pronto para navegar para os portos da província da Ásia. E assim começamos a viagem. Aristarco, um macedônio da cidade de Tessalônica, estava conosco.
3. No dia seguinte chegamos ao porto de Sidom. Júlio tratava Paulo com bondade e lhe deu licença para ir ver os seus amigos e receber deles o que precisava.
4. Depois de sairmos de Sidom, navegamos ao norte da ilha de Chipre a fim de evitar os ventos que estavam soprando contra nós.
5. Atravessamos o mar em frente ao litoral da região da Cilícia e província da Panfília e chegamos a Mirra, uma cidade da província da Lícia.
6. Ali o oficial romano encontrou um navio da cidade de Alexandria, que ia para a Itália, e nos fez embarcar nele.
7. Navegamos bem devagar vários dias e com grande dificuldade chegamos em frente da cidade de Cnido. Como o vento não nos deixava continuar naquela direção, passamos pelo cabo Salmona da ilha de Creta e seguimos pelo lado sul daquela ilha, o qual é protegido dos ventos.
8. Assim fomos navegando bem perto do litoral e, ainda com dificuldade, chegamos a um lugar chamado “Bons Portos”, perto da cidade de Laséia.
9. Ficamos ali muito tempo, e tornou-se perigoso continuar a viagem porque o inverno estava chegando. Então Paulo avisou:
10. - Homens, estou vendo que daqui para diante a nossa viagem será perigosa. Haverá grandes prejuízos não somente com o navio e com a sua carga, mas também haverá perda de vidas.
11. Mas o oficial romano tinha mais confiança no capitão e no dono do navio do que em Paulo.
12. O porto não era bom para passar o inverno. Por isso a maioria achava que devíamos sair dali e tentar chegar a Fênix. Essa cidade é um porto de Creta que tem um lado para o sudoeste e o outro para o noroeste. E eles achavam que poderíamos passar o inverno ali.
13. Começou a soprar do sul um vento fraco, e por isso eles pensaram que podiam fazer o que tinham planejado. Levantamos âncora e fomos navegando o mais perto possível do litoral de Creta.
14. Mas, de repente, um vento muito forte, chamado “Nordeste”, veio da ilha
15. e arrastou o navio de tal maneira, que não pudemos fazer com que ele seguisse na direção certa. Por isso desistimos e deixamos que o vento nos levasse.
16. Para escaparmos do vento, passamos ao sul de uma pequena ilha chamada Cauda. Ali, com muita dificuldade, conseguimos recolher o bote do navio.
17. Os marinheiros levantaram o bote para dentro do navio e amarraram o casco do navio com cordas grossas. Estavam com medo de que o navio fosse arrastado para os bancos de areia que ficam perto do litoral da Líbia. Então desceram as velas e deixaram que o navio fosse levado pelo vento.
18. E a terrível tempestade continuou. No dia seguinte começaram a jogar a carga no mar.
19. E, no outro dia, os marinheiros, com as próprias mãos, jogaram no mar uma parte do equipamento do navio.
20. Durante muitos dias não pudemos ver o sol nem as estrelas, e o vento continuava soprando forte. Finalmente perdemos toda a esperança de nos salvarmos.
21. Fazia muito tempo que eles não comiam nada. Então Paulo ficou de pé no meio deles e disse: - Homens, vocês deviam ter dado atenção ao que eu disse e ter ficado em Creta; e assim não teríamos tido toda esta perda e este prejuízo.
22. Mas agora peço que tenham coragem. Ninguém vai morrer; vamos perder somente o navio.
23. Digo isso porque, na noite passada, um anjo do Deus a quem pertenço e sirvo apareceu a mim
24. e disse: “Paulo, não tenha medo! Você precisa ir até a presença do Imperador. E Deus, na sua bondade, já lhe deu a vida de todos os que estão viajando com você.”
25. Por isso, homens, tenham coragem! Eu confio em Deus e estou certo de que ele vai fazer o que me disse.
26. Porém vamos ser arrastados para alguma ilha.
27. Duas semanas depois, à noite, continuávamos sendo levados pela tempestade no mar Mediterrâneo. Mais ou menos à meia-noite, os marinheiros começaram a sentir que estávamos chegando perto de terra.
28. Então jogaram no mar uma corda com um peso na ponta e viram que a água ali tinha trinta e seis metros de fundura. Mais adiante tornaram a medir, e deu vinte e sete metros.
29. Eles ficaram com muito medo de que o navio fosse bater contra as rochas. Por isso jogaram quatro âncoras da parte de trás do navio e oraram para que amanhecesse logo.
30. Aí os marinheiros tentaram escapar do navio. Baixaram o bote no mar, fingindo que iam jogar âncoras da parte da frente do navio.
31. Então Paulo disse ao oficial romano e aos soldados: - Se os marinheiros não ficarem no navio, vocês não poderão se salvar.
32. Aí os soldados cortaram as cordas que prendiam o bote e o largaram no mar.
33. De madrugada Paulo pediu a todos que comessem alguma coisa e disse: - Já faz catorze dias que vocês estão esperando e durante este tempo não comeram nada.
34. Agora comam alguma coisa, por favor. Vocês precisam se alimentar para poder continuar vivendo. Pois ninguém vai perder nem mesmo um fio de cabelo.
35. Em seguida Paulo pegou pão e deu graças a Deus diante de todos. Depois partiu o pão e começou a comer.
36. Então eles ficaram com mais coragem e também comeram.
37. No navio éramos ao todo duzentas e setenta e seis pessoas.
38. Depois que todos comeram, jogaram o trigo no mar para que o navio ficasse mais leve.
39. Quando amanheceu, os marinheiros não reconheceram a terra, mas viram uma baía onde havia uma praia. Então resolveram fazer o possível para encalhar o navio lá.
40. Eles cortaram as cordas das âncoras, e as largaram no mar, e desamarraram os lemes. Em seguida suspenderam a vela do lado dianteiro, para que pudessem seguir na direção da praia.
41. Mas o navio bateu num banco de areia e ficou encalhado. A parte da frente ficou presa, e a de trás começou a ser arrebentada pela força das ondas.
42. Os soldados combinaram matar todos os prisioneiros, para que nenhum pudesse chegar até a praia e fugir.
43. Mas o oficial romano queria salvar Paulo e não deixou que fizessem isso. Pelo contrário, mandou que todos os que soubessem nadar fossem os primeiros a se jogar na água e a nadar até a praia.
44. E mandou também que os outros se salvassem, segurando-se em tábuas ou em pedaços do navio. E foi assim que todos nós chegamos a terra sãos e salvos.
Qual é essa versão da Bíblia?
Dourados Ms 21 e 22.07.2024
Gratidão 🙇🏽♀️ ❤️
Versão NTLH
*Parabéns pelo seu trabalho, que Deus continue sempre lhe abençoando🙏🙌.*
AO SENHOR JEOVÁ DEUS DOS EXÉRCITOS O GLORIOSO DE ISRAEL, EM O NOME SANTO E PODEROSO DE JESUS CRISTO TODA À GLÓRIA.
Paulo. grande homem se DEUS.😊
Ouvindo a palavra de Deus hoje dia 03 de abril de 2 24
AO SENHOR JEOVÁ DEUS DOS EXÉRCITOS O GLORIOSO DE ISRAEL, EM O NOME SANTO E PODEROSO DE JESUS CRISTO, TODA À GLÓRIA. PAULO S. A. PINTO, SALVADOR, BAHIA, EM 27.03.2023.
Muito obrigada Du tudo Du meu coração por tudo que vc fez por mim e minha família meu paizinho Du meu coração amém muito obrigada por tudo meu pai amém 🙏❤❤❤❤❤
Senhor peço oração por mim e minha família
Ouvindo a Palavra de Deus em outubro de 2024🙏🙏🙏🙏
Paulo foi usado maravilhosamente.
Louvado seja o Senhor Jesus que sempre cuida de todos nos!
Gratidão SEMPRE 🙏🙏🙏
Incrível, o que Paulo passou pela causa do Evangelho.
Ouvindo em 26/11/2023 às 22h40min 📖✅
Paulo é mandado para a Itália📖👂💝🏊🍃🍃🎋⚡martes 23/05/23)22:11hs
📖👂💝👼
Glórias, Louvores e Muito Amor A Deus Pai Todo Poderoso, Aleluia, Amém.😊😍💕💕💕
Deus abençoe a quem estiver ouvindo em novembro 21, seja o Senhor Jesus com a tua vida, te ajudando a vencer. "A palavra de Deus é viva e eficaz e mais penetrante do que uma espada de dois gumes e penetra até a divisão da alma e do espírito, juntas e medula e apta para discernir as intenções do coração".
(Hb 4:12)
É o poder da Palavra, lendo ou ouvindo somos edificados e fazemos bem em guarda-la, pois estamos nos aproximando do final de todas as coisas. (AP 1:3)
27.02.2023, SALVADOR, BAHIA.
PAULO S. A. PINTO.
Ouvindo a bíblia hoje terça feira data 09/04/2024 horas 05:35
Senhor Jesus eu confio em vós 🙏 Amém
*VIVA COM PROPÓSITO*
Realmente, admiro a fé e a coragem do apóstolo Paulo. Deus esteve com ele ao longo das dificuldades e percalços em seu ministério. Também aprecio o grande exemplo de vida que ele deixou como destemido arauto do evangelho. E como poderia ter medo, se foi pessoalmente consolado por um anjo (At 27:23, 24)?
Três dias depois de sua chegada a Roma, ele reuniu os líderes judeus, e de maneira simples e direta, declarou porque havia sido enviado a Roma como prisioneiro. Depois, marcaram um dia para ouvir o idoso apóstolo. Paulo pregou mais uma vez com ousadia (At 28:16-29). “Bem que o Espírito Santo falou aos seus antepassados, por meio do profeta Isaías: ‘Vá a este povo e diga: Ainda que estejam sempre ouvindo, vocês nunca entenderão; ainda que estejam sempre vendo, jamais perceberão’” (v. 25, 26).
O que você pensaria se recebesse uma censura assim? Nosso coração realmente se tornou insensível, e, infelizmente, parece que os pecados de complacência e apatia estão sendo aceitos como normais na igreja.
Alguém poderia distinguir você das pessoas que ainda não aceitaram Cristo? Nos últimos anos, meu coração tem sido impressionado com uma forte convicção de que nós, como povo de Deus, precisamos reavivar nosso objetivo de existência. Precisamos perguntar: “Por que estamos aqui?” Precisamos nos conscientizar de que a maioria de nós tem uma vida muito confortável. E não somente isso, estamos gostando que seja assim!
Temos medo de sair da nossa zona de conforto, mas é saindo dela que Cristo pode fazer Sua obra em nós e por meio de nós. A promessa está aí, mas é preciso dar um passo de fé para vivenciá-la. Podemos escolher cumprir nosso papel neste mundo, enquanto viajamos para a Terra Prometida.
Michelle Solheiro › Edmonton, Alberta, Canadá
*PENSE NISTO*
O que nos tem impedido de cumprir a Grande Comissão?
(Mt 28:19, 20)
Você acha que Deus está lhe pedindo que saia de sua zona de conforto e cumpra o propósito que Ele tem para sua vida?
Parabéns quê Deus abençoe muito
Ouvindo a bíblia hoje segunda feira data 12/06/2023 hora 05:05
Eduardo Fernando Soares Amém eu creio na palavra amém 🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻
Deus eterno me ajude a entender tua palavra
Deus permitiu que paulo fosse julgado para poder falar de Jesus ❤
Toda honra e glória seja para o Senhor Deus!
Te amamos Jesus! Salve Espirito Santo!
O SENHOR abençoe em nome de Jesus todos os que passaram e
que passarem por aqui com fé, saúde, paz, sabedoria e prosperidade.
Abençoe também Senhor a minha Cidade São Vicente, o meu Estado São Paulo
e o meu País o Brasil com progresso, justiça e prosperidade.
DEUS É O NOSSO REFÚGIO E FORTALEZA SOCORRO BEM PRESENTE NAS TRIBULAÇÕES EM NOME DE JESUS CRISTO 🙌🙌🙌🙌🙌❤❤❤❤❤
Amém
Deus permitiu que eu chegasse até essa oportunidade de conhecer um pouco da palavra de deus .obrigado Deus!!
Nossa como é bom acompanhar a leitura da palavra ouvindo a narração Cid Moreira ! Agora entendo com mais facilidade...Obrigada Pai por ter dado nos essa oportunidade...
verdade tbm consigo entender muito bem!!
Eu também passei entender a bíblia. Agora a minha fé está maior
Miriam Pereira Campos Carvalho
Porém meus amigos
Nunca deixem de ler a Palavra (caso vcs sejam 'alfabetizados')
Pois com a leitura conseguimos nos concentrar melhor. Abraço
Jesus abencoe.
Porém meus amigos
Nunca deixem de ler a Palavra (caso vcs sejam 'alfabetizados')
Pois com a leitura conseguimos nos concentrar melhor. Abraço
Jesus abencoe.
Peço também por meus vizinhos amigos irmãos que Deus abençoe a todos
Bíblia NTLH
Atos 27
1 Ficou resolvido que devíamos embarcar para a Itália. Então entregaram Paulo e os outros presos a Júlio, um oficial romano que era do batalhão chamado “Batalhão do Imperador”. 2 Nós embarcamos num navio da cidade de Adramítio, que estava pronto para navegar para os portos da província da Ásia. E assim começamos a viagem. Aristarco, um macedônio da cidade de Tessalônica, estava conosco. 3 No dia seguinte chegamos ao porto de Sidom. Júlio tratava Paulo com bondade e lhe deu licença para ir ver os seus amigos e receber deles o que precisava. 4 Depois de sairmos de Sidom, navegamos ao norte da ilha de Chipre a fim de evitar os ventos que estavam soprando contra nós. 5 Atravessamos o mar em frente ao litoral da região da Cilícia e província da Panfília e chegamos a Mirra, uma cidade da província da Lícia. 6 Ali o oficial romano encontrou um navio da cidade de Alexandria, que ia para a Itália, e nos fez embarcar nele.
7 Navegamos bem devagar vários dias e com grande dificuldade chegamos em frente da cidade de Cnido. Como o vento não nos deixava continuar naquela direção, passamos pelo cabo Salmona da ilha de Creta e seguimos pelo lado sul daquela ilha, o qual é protegido dos ventos. 8 Assim fomos navegando bem perto do litoral e, ainda com dificuldade, chegamos a um lugar chamado “Bons Portos”, perto da cidade de Laseia.
9 Ficamos ali muito tempo, e tornou-se perigoso continuar a viagem porque o inverno estava chegando. Então Paulo avisou:
10 - Homens, estou vendo que daqui para diante a nossa viagem será perigosa. Haverá grandes prejuízos não somente com o navio e com a sua carga, mas também haverá perda de vidas.
11 Mas o oficial romano tinha mais confiança no capitão e no dono do navio do que em Paulo. 12 O porto não era bom para passar o inverno. Por isso a maioria achava que devíamos sair dali e tentar chegar a Fênix. Essa cidade é um porto de Creta que tem um lado para o sudoeste e o outro para o noroeste. E eles achavam que poderíamos passar o inverno ali.
A tempestade no mar
13 Começou a soprar do sul um vento fraco, e por isso eles pensaram que podiam fazer o que tinham planejado. Levantamos âncora e fomos navegando o mais perto possível do litoral de Creta. 14 Mas, de repente, um vento muito forte, chamado “Nordeste”, veio da ilha 15 e arrastou o navio de tal maneira, que não pudemos fazer com que ele seguisse na direção certa. Por isso desistimos e deixamos que o vento nos levasse. 16 Para escaparmos do vento, passamos ao sul de uma pequena ilha chamada Cauda. Ali, com muita dificuldade, conseguimos recolher o bote do navio. 17 Os marinheiros levantaram o bote para dentro do navio e amarraram o casco do navio com cordas grossas. Estavam com medo de que o navio fosse arrastado para os bancos de areia que ficam perto do litoral da Líbia. Então desceram as velas e deixaram que o navio fosse levado pelo vento. 18 E a terrível tempestade continuou. No dia seguinte começaram a jogar a carga no mar. 19 E, no outro dia, os marinheiros, com as próprias mãos, jogaram no mar uma parte do equipamento do navio.
20 Durante muitos dias não pudemos ver o sol nem as estrelas, e o vento continuava soprando forte. Finalmente perdemos toda a esperança de nos salvarmos.
21 Fazia muito tempo que eles não comiam nada. Então Paulo ficou de pé no meio deles e disse:
- Homens, vocês deviam ter dado atenção ao que eu disse e ter ficado em Creta; e assim não teríamos tido toda esta perda e este prejuízo. 22 Mas agora peço que tenham coragem. Ninguém vai morrer; vamos perder somente o navio. 23 Digo isso porque, na noite passada, um anjo do Deus a quem pertenço e sirvo apareceu a mim 24 e disse: “Paulo, não tenha medo! Você precisa ir até a presença do Imperador. E Deus, na sua bondade, já lhe deu a vida de todos os que estão viajando com você.” 25 Por isso, homens, tenham coragem! Eu confio em Deus e estou certo de que ele vai fazer o que me disse. 26 Porém vamos ser arrastados para alguma ilha.
27 Duas semanas depois, à noite, continuávamos sendo levados pela tempestade no mar Mediterrâneo. Mais ou menos à meia-noite, os marinheiros começaram a sentir que estávamos chegando perto de terra. 28 Então jogaram no mar uma corda com um peso na ponta e viram que a água ali tinha trinta e seis metros de fundura. Mais adiante tornaram a medir, e deu vinte e sete metros. 29 Eles ficaram com muito medo de que o navio fosse bater contra as rochas. Por isso jogaram quatro âncoras da parte de trás do navio e oraram para que amanhecesse logo. 30 Aí os marinheiros tentaram escapar do navio. Baixaram o bote no mar, fingindo que iam jogar âncoras da parte da frente do navio. 31 Então Paulo disse ao oficial romano e aos soldados:
- Se os marinheiros não ficarem no navio, vocês não poderão se salvar.
32 Aí os soldados cortaram as cordas que prendiam o bote e o largaram no mar.
33 De madrugada Paulo pediu a todos que comessem alguma coisa e disse:
- Já faz catorze dias que vocês estão esperando e durante este tempo não comeram nada. 34 Agora comam alguma coisa, por favor. Vocês precisam se alimentar para poder continuar vivendo. Pois ninguém vai perder nem mesmo um fio de cabelo.
35 Em seguida Paulo pegou pão e deu graças a Deus diante de todos. Depois partiu o pão e começou a comer. 36 Então eles ficaram com mais coragem e também comeram. 37 No navio éramos ao todo duzentas e setenta e seis pessoas. 38 Depois que todos comeram, jogaram o trigo no mar para que o navio ficasse mais leve.
Todos chegam sãos e salvos
39 Quando amanheceu, os marinheiros não reconheceram a terra, mas viram uma baía onde havia uma praia. Então resolveram fazer o possível para encalhar o navio lá. 40 Eles cortaram as cordas das âncoras, e as largaram no mar, e desamarraram os lemes. Em seguida suspenderam a vela do lado dianteiro, para que pudessem seguir na direção da praia. 41 Mas o navio bateu num banco de areia e ficou encalhado. A parte da frente ficou presa, e a de trás começou a ser arrebentada pela força das ondas.
42 Os soldados combinaram matar todos os prisioneiros, para que nenhum pudesse chegar até a praia e fugir. 43 Mas o oficial romano queria salvar Paulo e não deixou que fizessem isso. Pelo contrário, mandou que todos os que soubessem nadar fossem os primeiros a se jogar na água e a nadar até a praia. 44 E mandou também que os outros se salvassem, segurando-se em tábuas ou em pedaços do navio. E foi assim que todos nós chegamos a terra sãos e salvos.
Paulo é mandado para a Itália📖👂💝⛪👼😇lunes 7/08/23) 21:30 hs
📖👂♥️🏞👼
1Ficou resolvido que devíamos embarcar para a Itália. Então entregaram Paulo e os outros presos a Júlio, um oficial romano que era do batalhão chamado “Batalhão do Imperador”. 2Nós embarcamos num navio da cidade de Adramítio, que estava pronto para navegar para os portos da província da Ásia. E assim começamos a viagem. Aristarco, um macedônio da cidade de Tessalônica, estava conosco. 3No dia seguinte chegamos ao porto de Sidom. Júlio tratava Paulo com bondade e lhe deu licença para ir ver os seus amigos e receber deles o que precisava. 4Depois de sairmos de Sidom, navegamos ao norte da ilha de Chipre a fim de evitar os ventos que estavam soprando contra nós. 5Atravessamos o mar em frente ao litoral da região da Cilícia e província da Panfília e chegamos a Mirra, uma cidade da província da Lícia. 6Ali o oficial romano encontrou um navio da cidade de Alexandria, que ia para a Itália, e nos fez embarcar nele.
7Navegamos bem devagar vários dias e com grande dificuldade chegamos em frente da cidade de Cnido. Como o vento não nos deixava continuar naquela direção, passamos pelo cabo Salmona da ilha de Creta e seguimos pelo lado sul daquela ilha, o qual é protegido dos ventos. 8Assim fomos navegando bem perto do litoral e, ainda com dificuldade, chegamos a um lugar chamado “Bons Portos”, perto da cidade de Laseia.
9Ficamos ali muito tempo, e tornou-se perigoso continuar a viagem porque o inverno estava chegando . Então Paulo avisou:
10- Homens, estou vendo que daqui para diante a nossa viagem será perigosa. Haverá grandes prejuízos não somente com o navio e com a sua carga, mas também haverá perda de vidas.
11Mas o oficial romano tinha mais confiança no capitão e no dono do navio do que em Paulo. 12O porto não era bom para passar o inverno. Por isso a maioria achava que devíamos sair dali e tentar chegar a Fênix. Essa cidade é um porto de Creta que tem um lado para o sudoeste e o outro para o noroeste. E eles achavam que poderíamos passar o inverno ali.
A tempestade no mar
13Começou a soprar do sul um vento fraco, e por isso eles pensaram que podiam fazer o que tinham planejado. Levantamos âncora e fomos navegando o mais perto possível do litoral de Creta. 14Mas, de repente, um vento muito forte, chamado “Nordeste”, veio da ilha 15e arrastou o navio de tal maneira, que não pudemos fazer com que ele seguisse na direção certa. Por isso desistimos e deixamos que o vento nos levasse. 16Para escaparmos do vento, passamos ao sul de uma pequena ilha chamada Cauda. Ali, com muita dificuldade, conseguimos recolher o bote do navio. 17Os marinheiros levantaram o bote para dentro do navio e amarraram o casco do navio com cordas grossas. Estavam com medo de que o navio fosse arrastado para os bancos de areia que ficam perto do litoral da Líbia. Então desceram as velas e deixaram que o navio fosse levado pelo vento. 18E a terrível tempestade continuou. No dia seguinte começaram a jogar a carga no mar. 19E, no outro dia, os marinheiros, com as próprias mãos, jogaram no mar uma parte do equipamento do navio.
20Durante muitos dias não pudemos ver o sol nem as estrelas, e o vento continuava soprando forte. Finalmente perdemos toda a esperança de nos salvarmos.
21Fazia muito tempo que eles não comiam nada. Então Paulo ficou de pé no meio deles e disse:
- Homens, vocês deviam ter dado atenção ao que eu disse e ter ficado em Creta; e assim não teríamos tido toda esta perda e este prejuízo. 22Mas agora peço que tenham coragem. Ninguém vai morrer; vamos perder somente o navio. 23Digo isso porque, na noite passada, um anjo do Deus a quem pertenço e sirvo apareceu a mim 24e disse: “Paulo, não tenha medo! Você precisa ir até a presença do Imperador. E Deus, na sua bondade, já lhe deu a vida de todos os que estão viajando com você.” 25Por isso, homens, tenham coragem! Eu confio em Deus e estou certo de que ele vai fazer o que me disse. 26Porém vamos ser arrastados para alguma ilha.
27Duas semanas depois, à noite, continuávamos sendo levados pela tempestade no mar Mediterrâneo. Mais ou menos à meia-noite, os marinheiros começaram a sentir que estávamos chegando perto de terra. 28Então jogaram no mar uma corda com um peso na ponta e viram que a água ali tinha trinta e seis metros de fundura. Mais adiante tornaram a medir, e deu vinte e sete metros. 29Eles ficaram com muito medo de que o navio fosse bater contra as rochas. Por isso jogaram quatro âncoras da parte de trás do navio e oraram para que amanhecesse logo. 30Aí os marinheiros tentaram escapar do navio. Baixaram o bote no mar, fingindo que iam jogar âncoras da parte da frente do navio. 31Então Paulo disse ao oficial romano e aos soldados:
- Se os marinheiros não ficarem no navio, vocês não poderão se salvar.
32Aí os soldados cortaram as cordas que prendiam o bote e o largaram no mar.
33De madrugada Paulo pediu a todos que comessem alguma coisa e disse:
- Já faz catorze dias que vocês estão esperando e durante este tempo não comeram nada. 34Agora comam alguma coisa, por favor. Vocês precisam se alimentar para poder continuar vivendo. Pois ninguém vai perder nem mesmo um fio de cabelo.
35Em seguida Paulo pegou pão e deu graças a Deus diante de todos. Depois partiu o pão e começou a comer. 36Então eles ficaram com mais coragem e também comeram. 37No navio éramos ao todo duzentas e setenta e seis pessoas. 38Depois que todos comeram, jogaram o trigo no mar para que o navio ficasse mais leve.
Todos chegam sãos e salvos
39Quando amanheceu, os marinheiros não reconheceram a terra, mas viram uma baía onde havia uma praia. Então resolveram fazer o possível para encalhar o navio lá. 40Eles cortaram as cordas das âncoras, e as largaram no mar, e desamarraram os lemes. Em seguida suspenderam a vela do lado dianteiro, para que pudessem seguir na direção da praia. 41Mas o navio bateu num banco de areia e ficou encalhado. A parte da frente ficou presa, e a de trás começou a ser arrebentada pela força das ondas.
42Os soldados combinaram matar todos os prisioneiros, para que nenhum pudesse chegar até a praia e fugir. 43Mas o oficial romano queria salvar Paulo e não deixou que fizessem isso. Pelo contrário, mandou que todos os que soubessem nadar fossem os primeiros a se jogar na água e a nadar até a praia. 44E mandou também que os outros se salvassem, segurando-se em tábuas ou em pedaços do navio. E foi assim que todos nós chegamos a terra sãos e salvos.
Deus no controle de tudo sempre
GLÓRIAS A DEUS!!!
Que narração incrível. Da para imaginar a história 😮
Vdd
Atos dos Apóstolos 27:1 Quando ficou decidido que navegaríamos para a Itália, Paulo e alguns outros presos foram entregues a um centurião chamado Júlio, que pertencia ao Regimento Imperial. 2 Embarcamos num navio de Adramítio, que estava de partida para alguns lugares da província da Ásia, e saímos ao mar, estando conosco Aristarco, um macedônio de Tessalônica. 3 No dia seguinte, ancoramos em Sidom; e Júlio, num gesto de bondade para com Paulo, permitiu-lhe que fosse ao encontro dos seus amigos, para que estes suprissem as suas necessidades. 4 Quando partimos de lá, passamos ao norte de Chipre, porque os ventos nos eram contrários. 5 Tendo atravessado o mar aberto ao longo da Cilícia e da Panfília, ancoramos em Mirra, na Lícia. 6 Ali, o centurião encontrou um navio alexandrino que estava de partida para a Itália e nele nos fez embarcar. 7 Navegamos vagarosamente por muitos dias e tivemos dificuldade para chegar a Cnido. Não sendo possível prosseguir em nossa rota, devido aos ventos contrários, navegamos ao sul de Creta, defronte a Salmona. 8 Costeamos a ilha com dificuldade e chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto da cidade de Laséia. 9 Tínhamos perdido muito tempo, e agora a navegação se tornara perigosa, pois já havia passado o Jejum. Por isso Paulo os advertiu: 10 "Senhores, vejo que a nossa viagem será desastrosa e acarretará grande prejuízo para o navio, para a carga e também para as nossas vidas". 11 Mas o centurião, em vez de ouvir o que Paulo falava, seguiu o conselho do piloto e do dono do navio. 12 Visto que o porto não era próprio para passar o inverno, a maioria decidiu que deveríamos continuar navegando, com a esperança de alcançar Fenice e ali passar o inverno. Este era um porto de Creta, que dava para sudoeste e noroeste. 13 Começando a soprar suavemente o vento sul, eles pensaram que haviam obtido o que desejavam; por isso levantaram âncoras e foram navegando ao longo da costa de Creta. 14 Pouco tempo depois, desencadeou-se da ilha um vento muito forte, chamado Nordeste. 15 O navio foi arrastado pela tempestade, sem poder resistir ao vento; assim, cessamos as manobras e ficamos à deriva. 16 Passando ao sul de uma pequena ilha chamada Clauda, foi com dificuldade que conseguimos recolher o barco salva-vidas. 17 Levantando-o, lançaram mão de todos os meios para reforçar o navio com cordas; e temendo que ele encalhasse nos bancos de areia de Sirte, baixaram as velas e deixaram o navio à deriva. 18 No dia seguinte, sendo violentamente castigados pela tempestade, começaram a lançar fora a carga. 19 No terceiro dia, lançaram fora, com as próprias mãos, a armação do navio. 20 Não aparecendo nem sol nem estrelas por muitos dias, e continuando a abater-se sobre nós grande tempestade, finalmente perdemos toda a esperança de salvamento. 21 Visto que os homens tinham passado muito tempo sem comer, Paulo levantou-se diante deles e disse: "Os senhores deviam ter aceitado o meu conselho de não partir de Creta, pois assim teriam evitado este dano e prejuízo. 22 Mas agora recomendo-lhes que tenham coragem, pois nenhum de vocês perderá a vida; apenas o navio será destruído. 23 Pois ontem à noite apareceu-me um anjo do Deus a quem pertenço e a quem adoro, dizendo-me: 24 ‘Paulo, não tenha medo. É preciso que você compareça perante César; Deus, por sua graça, deu-lhe as vidas de todos os que estão navegando com você’. 25 Assim, tenham ânimo, senhores! Creio em Deus que acontecerá do modo como me foi dito. 26 Devemos ser arrastados para alguma ilha". 27 Na décima quarta noite, ainda estávamos sendo levados de um lado para outro no mar Adriático, quando, por volta da meia-noite, os marinheiros imaginaram que estávamos próximos da terra. 28 Lançando a sonda, verificaram que a profundidade era de trinta e sete metros; pouco tempo depois, lançaram novamente a sonda e encontraram vinte e sete metros. 29 Temendo que fôssemos jogados contra as pedras, lançaram quatro âncoras da popa e faziam preces para que amanhecesse o dia. 30 Tentando escapar do navio, os marinheiros baixaram o barco salva-vidas ao mar, a pretexto de lançar âncoras da proa. 31 Então Paulo disse ao centurião e aos soldados: "Se estes homens não ficarem no navio, vocês não poderão salvar-se". 32 Com isso os soldados cortaram as cordas que prendiam o barco salva-vidas e o deixaram cair. 33 Pouco antes do amanhecer, Paulo insistia que todos se alimentassem, dizendo: "Hoje faz catorze dias que vocês têm estado em vigília constante, sem nada comer. 34 Agora eu os aconselho a comerem algo, pois só assim poderão sobreviver. Nenhum de vocês perderá um fio de cabelo sequer". 35 Tendo dito isso, tomou pão e deu graças a Deus diante de todos. Então o partiu e começou a comer. 36 Todos se reanimaram e também comeram algo. 37 Estavam a bordo duzentas e setenta e seis pessoas. 38 Depois de terem comido até ficarem satisfeitos, aliviaram o peso do navio, atirando todo o trigo ao mar. 39 Quando amanheceu não reconheceram a terra, mas viram uma enseada com uma praia, para onde decidiram conduzir o navio, se fosse possível. 40 Cortando as âncoras, deixaram-nas no mar, desatando ao mesmo tempo as cordas que prendiam os lemes. Então, alçando a vela da proa ao vento, dirigiram-se para a praia. 41 Mas o navio encalhou num banco de areia, onde tocou o fundo. A proa encravou-se e ficou imóvel, e a popa foi quebrada pela violência das ondas. 42 Os soldados resolveram matar os presos para impedir que algum deles fugisse, jogando-se ao mar. 43 Mas o centurião queria poupar a vida de Paulo e os impediu de executar o plano. Então ordenou aos que sabiam nadar que se lançassem primeiro ao mar em direção à terra. 44 Os outros teriam que salvar-se em tábuas ou em pedaços do navio. Dessa forma, todos chegaram a salvo em terra.
LOUVADO SEJA O NOME DO SENHOR!!!
*Parabéns pelo seu trabalho. Deus continue sempre lhe abençoando🙏.*
Que narração maravilhosa, faz você entrar dentro da palavra.
*_30/01/2024❤_*
Glória a Deus, ouvindo a palavra: 22/05/21
Deus seja louvado
DEUS abençoe Cid
GLÓRIA a Deus, pelo de livro .
Atos.
Ficou resolvido que eles iam pra Itália.
Paulo foi como prisioneiro.
ATOS 27:14
Glória a Deus é maravilhoso a história de Paulo nos dá uma visão sobrenatural e entramos nela 🙌🏾
Amém 🙏
Amo lê à palavra junto com essa narração dê Cide Moreira .
Obrigada SENHOR Jesus Cristo pôr tão grande maravilha !
Obrigada senhor
Ouvindo a Palavra! 25/03/2021
palavra abençoada de miuta confiança em Deus.
6:21
Glória a Deus, Deus seja louvado, 17.04.24.
ATOS 27:39
🙌🏻🙌🏻🙌🏻🙌🏻🙌🏻🙌🏻
*Leitura de hoje: Atos 27 | Comentários de Michelson Borges*
At 27 - Lucas foi extremamente minucioso na narrativa dos detalhes e da geografia.
At 27:3 - Mesmo preso, Paulo estava sendo cuidado por Deus. Júlio era um bom soldado.
At 27:10 - A opinião e os conselhos de um profeta são preciosos.
At 27:10, 11 - Se alguém que vive em comunhão íntima com Deus lhe der um conselho, ouça.
At 27:10, 11 - Quantas vezes as pessoas desprezam os conselhos de um profeta para ouvir os “especialistas”...
At 27:11-13 - Muitas teorias antibíblicas foram abandonadas ao longo do tempo. A palavra profética permanece.
At 27:11-13 - Os modismos mudam frequentemente; os conselhos de Deus permanecem e são verdadeiramente científicos.
At 27:13 - As evidências às vezes parecem favorecer a opinião da maioria. Mas não se iluda.
At 27:20 - Nossas esperanças não devem repousar no sol, nas estrelas nem em recursos humanos. Devemos confiar em Deus.
At 27:20 - Mesmo no meio de uma tempestade, não perca a esperança - confie em Deus.
At 27:21 - Se eles tivessem aceitado o conselho do profeta, não estariam sofrendo. Hoje não é diferente.
At 27:21-24 - Para quem leva a sério as orientações de Deus, conselhos de um profeta e palavras de um anjo têm importância.
At 27:23 - Você pertence àquele a quem adora. Paulo sabia a quem pertencia, por isso não tinha medo.
At 27:23 - Mesmo em meio à tempestade o anjo de Deus está do nosso lado.
At 27:25 - “Creio em Deus que acontecerá do modo como me foi dito.” Isso é fé!
At 27:25 - Estamos numa tempestade em alto-mar, mas creiamos que logo chegaremos ao porto.
At 27:29 - Alguns só se lembram de orar pelo dia quando a noite os envolve.
At 27:31, 32 - Finalmente, os soldados resolveram obedecer às palavras de Paulo.
At 27:33-36 - Finalmente, todos levaram em conta o conselho do servo de Deus.
At 27:35 - O servo de Deus deve ser o primeiro a praticar o que diz.
At 27:35 - “Deu graças a Deus diante de todos.” Não tenha vergonha de orar em público.
At 27:38 - Muitas vezes teremos que aliviar o peso do “navio” a fim de navegar com o que é essencial.
At 27:44 - S e seguirmos os conselhos proféticos todos chegaremos a salvo na nova Terra. Amém!
PRINCIPALMENTE E EXCLUSIVAMENTE DO PROFETA MAIOR JESUS CRISTO . JUNTAMENTE COM OS PROFETAS DA BÍBLIA . JEREMIAS , ISAÍAS , SAMUEL , JOEL E ETC. É SÓ NESSES QUE CONFIO . AMEM GLÓRIAS A DEUS ALELUIAS . SHALON ADONAI
🙏🏽 21/11/21
AMEM 🙏 19 / 11 / 2018 GLÓRIA À DEUS
Palavra abençoada
palavra abençoada para nossas vidas
18/11/2020🙌
Grande homem de Deus
Estudante da Bíblia
Que voz maravilhosa,glória Deus
*Atos 27: As tempestades da vida | Reflexão: Pr. Michelson Borges*
“Senhores, tenham coragem! Pois eu confio em Deus que tudo vai acontecer conforme me foi dito.” Atos 27:25
Em Atos 27, Paulo, preso e a caminho de Roma, enfrenta uma tempestade seguida de naufrágio, o que simboliza bem os desafios que enfrentamos na vida. Lucas, com seu cuidado nos detalhes e precisão geográfica, não apenas registra um relato histórico, mas nos conduz a uma reflexão espiritual profunda.
Paulo, ainda que prisioneiro, revela-se como líder espiritual, alguém que confia plenamente em Deus e cuja fé inabalável o torna um farol de esperança para os outros. Mesmo nas mãos de soldados e sob condições adversas, ele demonstra que aqueles que pertencem ao Criador nunca estão sozinhos, pois Sua presença nos acompanha em todos os momentos. A figura de Júlio, o soldado que cuida de Paulo, nos lembra de que o Senhor frequentemente usa pessoas ao nosso redor - mesmo as inesperadas - para cumprir Seu propósito em nossa vida.
Um dos grandes ensinamentos desse capítulo é o contraste entre a sabedoria humana e a orientação divina. Paulo, ao aconselhar que não navegassem devido ao perigo iminente, foi inicialmente ignorado, e suas palavras foram desprezadas em favor das opiniões de “especialistas”. Esse desprezo, no entanto, levou à tempestade e ao sofrimento, mostrando que, quando ignoramos conselhos de uma pessoa de Deus, muitas vezes enfrentamos dificuldades que poderiam ser evitadas.
Esta é uma lição atemporal: embora a opinião da maioria possa parecer convincente e as evidências pareçam favorecer a lógica humana, a palavra de Deus permanece inabalável e verdadeira. A confiança de Paulo na promessa divina - “Creio em Deus que acontecerá do modo como me foi dito” - destaca a importância de uma fé firme em meio às incertezas. A confiança Dele não era fundamentada em circunstâncias visíveis, mas na certeza de que o Senhor é fiel às Suas promessas.
Conforme a situação no navio se agrava, vemos uma mudança de atitude: os soldados e tripulantes passaram a seguir as palavras de Paulo. Eles aliviaram o peso do navio, focando no essencial para garantir a sobrevivência - uma metáfora para a necessidade de deixar para trás o supérfluo em nossa vida espiritual e priorizar o que realmente importa.
Paulo, ao orar e dar graças a Deus diante de todos, nos ensina a importância de testemunhar publicamente nossa fé, especialmente em momentos de dificuldade. Ele demonstrou que, mesmo em meio à crise, é possível encontrar motivos para louvar ao Senhor e inspirar os outros.
No fim, todos chegam a salvo, reforçando que obedecer à orientação divina e confiar nos planos de Deus nos conduz ao porto seguro.
*Promessa:* Atos 27 nos desafia a colocar a confiança em Deus, a valorizar os conselhos proféticos e a viver com fé e obediência, certos de que, mesmo nas tempestades, a mão do Criador nos guiará até o porto seguro.
Amém.
Ouvindo a palavra de Deus 07-09-2020
2019!!!! ouvindo!!!
obg!!! Senhor pq tua palavra é vida.
Muito bom
Reavivados por Sua Palavra
ATOS 27
Paulo interveio quatro vezes durante a viagem e o naufrágio ao seu final. Sua primeira intervenção foi enquanto estavam ancorados em Bons Portos, na ilha de Creta. Ele foi contrário a navegar para Roma nas condições climáticas do inverno que havia começado.
Na segunda intervenção de Paulo. Ele disse a todos que um anjo de Deus lhe tinha assegurado de que iriam chegar a Roma e não haveria nenhuma perda de vida. Isto deve ter sido um real encorajamento tanto para a tripulação quanto para os soldados. Isso também mostra que Paulo estivera orando pelas vidas dos que estavam a bordo do navio.
Duas semanas depois, porém, ainda sob tempestade, pareceu que a viagem iria chegar a um fim trágico. Os marinheiros estavam tentando escapar para a praia. Então, Paulo interveio novamente. E disse ao centurião que eles precisavam manter os marinheiros a bordo. E que todos deveriam comer para recuperar as forças. Devido à preocupação ou enjoo, ninguém tinha se alimentado adequadamente durante duas semanas. Comer novamente deu-lhes força para aliviar a carga do navio.
A última intervenção de Paulo não foi com palavras. Quando o navio atingiu a costa da ilha de Malta e começou a quebrar-se, os soldados estavam prontos para matar os prisioneiros para que nenhum escapasse, porque eles teriam que pagar por isso com suas vidas. Mas o centurião encarregado determinou-se a salvar a Paulo e, assim, todos os presos foram salvos. A vida de uma pessoa verdadeiramente piedosa pode fazer a diferença de vida ou morte para todos aqueles ao seu redor.
Ron E. M. Clouzet
Pastor Ministerial
Divisão Norte Asia-Pacífico
ATOS 27 - Comentado por Rosana Barros
“Portanto, senhores, tende bom ânimo! Pois eu confio em Deus que sucederá do modo porque me foi dito” (v.25).
A caminho da Itália, Paulo foi levado em um navio aos cuidados do centurião Júlio. O centurião tratou a “Paulo com humanidade”, de modo que “permitiu-lhe ir ver os amigos e obter assistência” em Sidom (v.3). Era uma viagem longa e cansativa. Requeria mais do que experiência marítima, mas confiança no poder de Deus. Os ventos eram desfavoráveis e o inverno se aproximava, indicando que era mais prudente ancorar o barco no porto onde se encontravam do que seguir viagem. Sendo advertido por Paulo a esperar, mas dando “mais crédito ao piloto e ao mestre do navio do que ao que Paulo dizia” (v.11), Júlio bem como toda a tripulação sofreria os danos de uma decisão imprudente.
“Soprando brandamente o vento sul” (v.13), deixaram-se enganar pelo provisório bom tempo. Porém, logo descobririam que dar ouvidos às palavras de Paulo lhes seria a única chance de sobrevivência. Deus não nos impede de caminharmos para a tormenta. Ele aponta o perigo e nos dá a liberdade de escolher entre a Sua instrução ou a nossa própria intuição. Precisamos ser muito cuidadosos com relação à nossa intuição. Quantas vezes julgamos ser inofensivos certos tipos de situações ou escolhas, quando na verdade são extremamente nocivos. Aqueles marinheiros se deixaram enganar por uma temporária brisa mesmo sabendo que se aproximava o inverno.
“Açoitados severamente pela tormenta” (v.18), foram obrigados a aliviar o navio de sua carga. E diante de tantos dias na mesma situação, não havia mais esperança de salvamento. Diante daquele quadro aterrador, com a mente perturbada pela certeza da morte, uma fagulha de esperança é reacendida. Novamente, o apóstolo fala àquela teimosa tripulação que, desta vez, resolve lhe dar ouvidos. O naufrágio viria, mas junto com ele a salvação de todos. Quantas vezes nos sentimos como aqueles homens, sem esperança e vencidos por um sentimento de derrota. Nossas más escolhas acarretam consequências danosas que, em grande parte, não nos deixa enxergar uma saída. E pasmem, às vezes a saída não está no fim da tempestade, nem no abrigo da embarcação, nem mesmo num bote salva-vidas, mas em “lançar-se ao mar” até “alcançar a terra” (v.43).
Estamos prestes a enfrentar a pior tempestade que este mundo já viu. E precisamos nos desapegar de tudo o que seja humanamente seguro e nos apegar com todas as forças à segurança divina. Paulo mesmo nos advertiu: “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão” (1Ts 5:3). Satanás usará de todos os meios para nos fazer pensar que fomos derrotados e que não mais há esperança.
Mas grande luz nos será dada e um ânimo sobrenatural nos despertará, e alimentados da Palavra do Senhor, teremos nossas forças restauradas. Perceberemos que não é hora de usar de artifícios humanos a fim de salvar-nos, mas confiar que tempestade alguma é capaz de destruir aqueles que Jesus já salvou. Com toda a fé, nossas orações pelo romper da alva (v.29) serão ouvidas nos Céus e quando parecer que está tudo perdido, raiará a manhã gloriosa e será assim que todos estaremos salvos na Nova Terra.
Este é o desejo do Senhor para cada um de nós. “Portanto, senhores, tende bom ânimo! Pois eu confio em Deus que sucederá do modo” como está escrito (v.25). E “eis que Deus, por Sua graça”, salvará a “todos quantos navegam” (v.24) com Cristo.
Bom dia, salvos pela graça de Deus!
Rosana Garcia Barros
ATOS 27 - As provas da existência servem para revelar quem é quem.
Observe a sequência desse relato inspirado:
• Paulo, Aristarco e Lucas estavam entre prisioneiros levados a Roma pelo navio de Adramínio (vs. 1-2).
• Julio, centurião da Coorte Imperial, gentilmente permitiu Paulo desembarcar em Sidom, a 12 Km de Cesareia, para rever amigos (v. 3).
• De Sidom, o navio rumou à ilha de Chipre visando proteger-se do vento, depois passou pela Cilícia e Panfília, e chegou à Mirra, na Lícia; ali os prisioneiros foram transferidos a um navio de Alexandria, África, com destino à Itália (vs. 4-6).
• A viagem foi demorou devido ao vento que se intensificava. Além disso, o inverno se aproximava para inviabilizar a viagem. Paulo advertiu do perigo de perder carga, navio e até vidas caso insistissem em prosseguir. Contudo, a embarcação avançou, por óbvias razões humanas (vs. 7-12).
• Como Paulo havia previsto, a situação complicou demasiadamente. O condenado poderia ter acusado aos que não lhe deram atenção, entretanto, ofereceu mensagem de esperança ao grupo (vs. 13-44). Do que acontece depois, A. W. Tozer escreve:
“Quando o vento sul soprou brandamente, o navio que levava Paulo navegou com toda a tranquilidade, e ninguém a bordo sabia quem Paulo era ou quanta força de caráter se encontrava escondida atrás de uma aparência comum. Quando, porém, lhes sobreveio a forte tempestade, o Euroaquilão, a grandeza de Paulo passou a ser assunto das conversas de tripulantes e passageiros. Apesar de ser um prisioneiro, o apóstolo literalmente assumiu o comando da embarcação, tomou decisões e deu ordem que fizeram a diferença entre a vida e a morte dos homens a bordo. A meu ver, a crise concretizou na vida de Paulo algo que nem ele havia percebido com clareza. Quando veio a tempestade, a bela teoria se transformou rapidamente em fato inquestionável”.
• As palavras positivas de Paulo cumpriram-se acertadamente: Ninguém morreu.
“Ao longo de toda a história, há vários indícios do cuidado contínuo e vigilante de Deus pelo apóstolo” (Bíblia Andrews). Essa história é a realidade de promessas como Salmo 23:4; Mateus 28:20; etc.
Dificuldades surgem para Deus revelar a veracidade de Suas promessas. Dificuldades revelam Deus e Seus servos ao mundo. Problemas são oportunidades para testemunharmos de Deus!
O justo viverá pela fé! Reavivemo-nos!
- Heber Toth Armí.
ATOS 27 - Comentario de Maria Carolina Juliano Crestani
Dói saber o quanto Cristo faz por nós e mesmo assim não mudarmos. Dói cair, não é mesmo? Sentimos aquela vergonha de ter de se levantar e começar de novo - de novo, pela milésima vez.
Mas sabe de uma coisa ? Está escrito na Bíblia que precisamos ter bom ânimo, se reerguer mesmo em meio aos problemas lembrando tudo o que Deus já nos disse ( Atos 27:24).
Deus não te tirou da vida em que estava para viver por aí arrependido 24 horas por dia de todo pecado que comete e cometeu. Deus já lhe perdou. Caiu? Levanta de novo o mais rápido que puder e não se deixe enganar pelo inimigo. Deus sofre quando caímos.
Mas Ele sofre mais ainda quando não nos arrependemos e voltamos.
Volta, querido. Volta aos braços de Jesus. 💙
Mari.
Deus dá livramento a Paulo e aos tripulantes do navio.
Deus é fiel..cumpre o que diz
muito bom
Paulo homem amado
Glórias a Deus
Glória a Deus
Amém
Ouvindo 2020
Bênção
🙏🙏
Amém!
*ATOS 27* - Em vários momentos em Atos, o doutor Lucas esteve com Paulo e participou diretamente das viagens missionárias. Isso é indicado pelas seções conhecidas como “nós” no texto, onde o escritor usa a primeira pessoa no plural, indicando estar presente.
Após a visão de Paulo sobre o homem macedônio, o relato muda para “nós”, indicando que Lucas se juntou à equipe missionária em Troas (Atos 16:9-18).
Em Atos 20:5-15, Lucas menciona estar com Paulo durante sua viagem pela Macedônia e Ásia Menor, rumo a Jerusalém.
Lucas descreve a jornada de Paulo como prisioneiro rumo a Roma, incluindo o naufrágio em Malta (Atos 27:1-28:16). O uso de “nós” mostra que ele acompanhou Paulo até Roma.
Lucas não apenas registrou os eventos da história do cristianismo, mas também foi testemunha ocular de vários momentos importantes da missão evangélica. Sua presença proporcionou detalhes vívidos e preciosos que enriquecem o relato ao aristocrata Teófilo.
“A viagem de Paulo à Itália teve muitas privações. Lucas conta sobre isso com maestria, dinamismo, e com um realismo tão intenso que raramente se vê nesse tipo de relato. Um pequeno clássico da literatura (27:1-28:31). Por todos os detalhes e a forma de se referir aos acontecimentos ocorridos, é evidente que seu autor foi uma testemunha ocular dos fatos. Lucas estava com Paulo. Além de Lucas, como um gesto de simpatia especial, Festo lhe havia permitido levar consigo Aristarco (Cl 4:10). Dois companheiros que serviram com abnegação e lhe suavizaram grandemente a falta de comodidade da viagem” (Mario Veloso).
• A presença de amigos é um alívio em tempos de dificuldades; a presença de pessoas fiéis e solidárias suavizam os momentos mais difíceis dos líderes cristãos.
• A liderança cristã permanece firme mesmo em meio a tempestades. Mesmo como prisioneiro, Paulo demonstrou liderança ao encorajar a tripulação, dar conselhos e manter a fé em Deus durante o naufrágio (Atos 27:21-26).
• Apesar das privações, naufrágios e perigos, Deus preservou a vida de todos, cumprindo o que havia prometido (Atos 27:44). Isso nos ensina que mesmo quando tudo parece fora do controle, Deus está no controle!
• Em meio a uma viagem difícil, Paulo testemunhou e encorajou outros a confiarem em Deus (Atos 27:33-36). Em cada situação, temos oportunidade de apresentar nossa fé e encorajar outros.
Reavivemo-nos! - Heber Toth Armí reavivadosporsuapalavra.org
17:41 da tarde
6 de novembro de 2024
😊😊😊
08/06/2021 ❤️💜
Eu imagino
Glória à JESUS 14072020
E sim muito real
15/01/2020
Dando continuidade, este será disponibilizado na postagem do dia 17/05/24 do meu projeto LBTD - Leitura Bíblica Todos os dias.
2020 👍🙌
Entendo melhor com Cid Moreira
17-03-2020 19:08 ter
Paulo é mandado para a Italia📖👂♥️🏛👼🙏😨⛰️ jueves 9/5/24) 22:57 hs
08/01/2024
25-01-2020 10:26
18-09-2019 08:33
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