Cara, desde o primeiro momento em que ela viu o homem a red flag piscou. Ele chutando a porta, chutando cadeira, pessoa emocionalmente equilibrada não expressa alguma raiva que esteja sentindo dessa forma
Muito bom esse filme. Tema pertinente ! E que bom que nos últimos anos tem sido tratado com devido valor , importância e relevância necessária . Muito bom seu vídeo . Parabéns 👏👏🥰🥰
A questão está no edipo como dizia Freud. A mãe era dominada pelo sintoma por isso não saia do casamento. Lily fez a compulsão a repetição inicialmente. Porém, de forma resumida do filme, conseguiu permitir que o sintoma não a devorasse. Nos cuidarmos, fazer análise é fundamental.
Helena, excelente sua análise, sou terapeuta da TRG e pós graduada em neurociência, é exatamente assim que a vítima e o abusador se comportam, obrigada
Ola, tudo bem? otimo trabalho. Podemos dar nome aos bois? O filme trata de um RAP, Relacionamento Amoroso Patologico com uma pessoa com TPN (Transtorno de Personalidade Narcisista). O filme trata do ciclo narcisista (Love Bomb, Isolamento, Gaslight, Descarte e Hoovering). O abuso e a violencia domestica é consequência do RAP. A solução é sair do relacionamento e contato zero. recomendar manter a rede de apoio não adianta enquanto a vitima esta dentro do RAP, pois o ataque do(a) narcisista só começa a acontecer quando a pessoa narcisista tem certeza que a vitima esta realmente isolada. Como sei disso? Sou sobrevivente de um RAP e despertei na fase do gaslight. O autoconhecimento e a autoestima me ajudaram a despertar. O inicio da cura do trauma de um RAP é a psicoeducação, tratar a dissonância cognitiva e aprender a gerenciar seus supertraços. E claro, evitar o hoovering ou o hoovering reverso a qualquer custo.
@@SYNTHTECH Oi tudo bem? Obrigada pelo seu comentário. Sou graduanda em psicologia. Aprecio o seu ponto de vista, mas penso que muitas pessoas falam como “especialistas” de um assunto que não dominam… Primeiramente, nem todos os casos funcionam exatamente como você descreveu. O ciclo de abuso comentado no vídeo é apenas um exemplo de como essa dinâmica costuma operar. Falar que “não adianta” manter uma rede de apoio é irresponsável, visto que, na maior parte das vezes, é o apoio da família e amigos que faz a vítima se reerguer. Contudo, não devemos generalizar todos os casos. O termo “relacionamento amoroso patológico” não é um termo reconhecido e utilizado dentro da psicologia. É praticamente análogo ao termo “relacionamento abusivo” utilizado no vídeo informalmente. São formas de nomear uma dinâmica disfuncional… Ou seja: os dois termos cumprem a mesma função. Não é preciso “dar nome aos bois”, porque a situação já foi “nomeada” Quanto ao personagem ter TPN, pode ser o caso sim. Foi uma boa percepção. No vídeo, quis focar em esclarecer como costumam ocorrer as dinâmicas de abuso, tema central do filme. De qualquer forma, obrigada pelo comentário. Ajuda a pensarmos o filme de diversos ângulos.
@@HelenaRache Quando eu disse que não adianta pedir pra pessoa fazer a rede de apoio, é porque ela não consegue. Ela já perdeu sua rede e a pessoa narcisista já isolou ela e controla com quem ela tem contato. Eu não disse que a rede de apoio não funciona, o que eu quis dizer é que enquanto a vitima está dentro do RAP, ela não consegue estabelecer mais a rede de apoio, ate porque a pessoa narcisista cria mentiras sobre a vitima para a possível rede de apoio. Muitas vezes o abusador faz a vitima se sentir "A Culpada" pelo relacionamento estar deteriorado e ela mesma quer se afastar da rede de apoio por vergonha e culpa. É muito difícil pra vitima acordar e tomar uma atitude até mesmo de buscar apoio. Por isso só falar pra ela buscar apoio não é uma solução exequível pra ela. Acredito que estamos falando as mesmas coisas com palavras diferentes. Nenhum momento eu invalidei teu vídeo como "parece" que voce tentou invalidar o meu comentário, eu apenas quis complementar alertando que o filme/livro apresenta claramente um Relacionamento Amoroso Patológico, e por isso abusivo, com uma pessoa do Cluster B. Porem entendo que eu possa ter me expressado de forma não precisa, me desculpe por isso. Ah, e voce fala muito bem, é bastante bom ouvir tua explicação. Quanto ao termo RAP (Relacionamento Amoroso Patologio) é apenas uma tradução direta do termo que tem sido usado em Inglês "PLR - Pathological love Relationship" (termo criado por uma psicoterapeuta americana chamada Sandra Brown). O estudo sobre TPN e Relacionamentos Amorosos Patológicos tem sido recente e muitas universidades ainda não acordaram para esse estudo especifico. Nem todos os psicólogos estão aptos ainda a tratarem de vitimas de relacionamentos amorosos patológicos de forma assertiva, pois muitos não conseguem identificar ainda que o paciente está em um relacionamento amoroso com uma pessoa do Cluster B, a maioria apenas consegue enxergar que o abusador é apenas uma pessoa abusiva porque quer e não consegue associar a TPN. Ficam so diagnosticando e tratando os efeitos colaterais. A prova disso é que no Brasil ainda se usa apenas o termo Relacionamento Abusivo, porem isso vale pra qualquer relacionamento abusivo (mãe narscisiste, chefes narcisistas, irmaos, pais, etc). Porem num relacionamento intimo os impactos e conseguencias são diferentes, por isso tem surgido um foco maior para os Relacionamentos Amorosos, pois tem impacto e tratamento diferente nesse caso do RAP. Como toda área do conhecimento, ainda temos muito que aprender sobre elas. Em nenhum momento meu comentário busca o antagonismo, mas adicionar ideias. Buscando agregar, segue uma pequena referência sobre Pathological Love Relationship www.emotionalselfdefense.net/copy-of-home-1 Abraço e parabéns pelo teu canal.
A única pergunta que tenho é que se fosse ao contrário, o cara estando com ela e pensando o tempo todo na ex e indo atrás da ex o tempo todo, será que a namorada ficaria extremamente calma ?
Месяц назад+4
Não iria ficar. Também prestei atenção nisso, contudo, as coisas poderiam ser resolvidas de outra forma e não com agressão e abuso sexual.
Eu também não concordo com a trama do filme não defendendo o que ele fez más qualquer um iría sentir ciume em uma cituaçao assim.. O fato dela ter guardado o número do cara não foi legal.
Sim ela ir atrás do ex não é legal ok mais não justifica agredir estuprar existe uma coisa chamada separação ele podia cair fora do relacionamento mais achava que era o dono dela
@VivianCristine-l4d em que momento justifica ele agredir ou ter qualquer atitude violelenta, não vem mudar o meu comentario o fato dele ter errado não quer dizer que ela fez certo também. Jamás apoio caso a agressão a mulher ou quem que q for.
Nos terço final do filme eu ouvi algumas mulheres soluçando e chorando algumas vezes. E quando as luzes do cinema se acenderam, ninguém levantou. Eu senti o peso, o impacto, que o filme havia causado em nós. Foi sensacional pra mim.
Cara, desde o primeiro momento em que ela viu o homem a red flag piscou. Ele chutando a porta, chutando cadeira, pessoa emocionalmente equilibrada não expressa alguma raiva que esteja sentindo dessa forma
Muito útil sua analise..
Muito bom esse filme. Tema pertinente ! E que bom que nos últimos anos tem sido tratado com devido valor , importância e relevância necessária . Muito bom seu vídeo . Parabéns 👏👏🥰🥰
Oi
A questão está no edipo como dizia Freud. A mãe era dominada pelo sintoma por isso não saia do casamento. Lily fez a compulsão a repetição inicialmente. Porém, de forma resumida do filme, conseguiu permitir que o sintoma não a devorasse. Nos cuidarmos, fazer análise é fundamental.
Ótima análise... Super interessante! E concordo... Análise é fundamental!
@@HelenaRachequal é o sintoma?
Tbm gostaria de saber@@deboraaraujo7936
Helena, excelente sua análise, sou terapeuta da TRG e pós graduada em neurociência, é exatamente assim que a vítima e o abusador se comportam, obrigada
Os nossos pensamentos constante cria nossa emoções e nossas emoções cria nossa realidade .
Amo seus vídeos, Helena, minha maior inspiração para fazer psicologia ❤
Fico feliz em saber! Obrigadaaa
amiga amo seus vdoss vim correndoKAKAkAKAK, conseguiria fazer análise dos jogos vorazes? :)
hahah feliz de saber! Posso fazer sim. Vou começar a trazer mais análises para o canal
Ola, tudo bem? otimo trabalho. Podemos dar nome aos bois? O filme trata de um RAP, Relacionamento Amoroso Patologico com uma pessoa com TPN (Transtorno de Personalidade Narcisista). O filme trata do ciclo narcisista (Love Bomb, Isolamento, Gaslight, Descarte e Hoovering). O abuso e a violencia domestica é consequência do RAP. A solução é sair do relacionamento e contato zero. recomendar manter a rede de apoio não adianta enquanto a vitima esta dentro do RAP, pois o ataque do(a) narcisista só começa a acontecer quando a pessoa narcisista tem certeza que a vitima esta realmente isolada. Como sei disso? Sou sobrevivente de um RAP e despertei na fase do gaslight. O autoconhecimento e a autoestima me ajudaram a despertar. O inicio da cura do trauma de um RAP é a psicoeducação, tratar a dissonância cognitiva e aprender a gerenciar seus supertraços. E claro, evitar o hoovering ou o hoovering reverso a qualquer custo.
@@SYNTHTECH Oi tudo bem? Obrigada pelo seu comentário. Sou graduanda em psicologia. Aprecio o seu ponto de vista, mas penso que muitas pessoas falam como “especialistas” de um assunto que não dominam…
Primeiramente, nem todos os casos funcionam exatamente como você descreveu. O ciclo de abuso comentado no vídeo é apenas um exemplo de como essa dinâmica costuma operar. Falar que “não adianta” manter uma rede de apoio é irresponsável, visto que, na maior parte das vezes, é o apoio da família e amigos que faz a vítima se reerguer. Contudo, não devemos generalizar todos os casos.
O termo “relacionamento amoroso patológico” não é um termo reconhecido e utilizado dentro da psicologia. É praticamente análogo ao termo “relacionamento abusivo” utilizado no vídeo informalmente. São formas de nomear uma dinâmica disfuncional… Ou seja: os dois termos cumprem a mesma função. Não é preciso “dar nome aos bois”, porque a situação já foi “nomeada”
Quanto ao personagem ter TPN, pode ser o caso sim. Foi uma boa percepção. No vídeo, quis focar em esclarecer como costumam ocorrer as dinâmicas de abuso, tema central do filme. De qualquer forma, obrigada pelo comentário. Ajuda a pensarmos o filme de diversos ângulos.
@@HelenaRache Quando eu disse que não adianta pedir pra pessoa fazer a rede de apoio, é porque ela não consegue. Ela já perdeu sua rede e a pessoa narcisista já isolou ela e controla com quem ela tem contato. Eu não disse que a rede de apoio não funciona, o que eu quis dizer é que enquanto a vitima está dentro do RAP, ela não consegue estabelecer mais a rede de apoio, ate porque a pessoa narcisista cria mentiras sobre a vitima para a possível rede de apoio. Muitas vezes o abusador faz a vitima se sentir "A Culpada" pelo relacionamento estar deteriorado e ela mesma quer se afastar da rede de apoio por vergonha e culpa. É muito difícil pra vitima acordar e tomar uma atitude até mesmo de buscar apoio. Por isso só falar pra ela buscar apoio não é uma solução exequível pra ela. Acredito que estamos falando as mesmas coisas com palavras diferentes. Nenhum momento eu invalidei teu vídeo como "parece" que voce tentou invalidar o meu comentário, eu apenas quis complementar alertando que o filme/livro apresenta claramente um Relacionamento Amoroso Patológico, e por isso abusivo, com uma pessoa do Cluster B. Porem entendo que eu possa ter me expressado de forma não precisa, me desculpe por isso. Ah, e voce fala muito bem, é bastante bom ouvir tua explicação.
Quanto ao termo RAP (Relacionamento Amoroso Patologio) é apenas uma tradução direta do termo que tem sido usado em Inglês "PLR - Pathological love Relationship" (termo criado por uma psicoterapeuta americana chamada Sandra Brown). O estudo sobre TPN e Relacionamentos Amorosos Patológicos tem sido recente e muitas universidades ainda não acordaram para esse estudo especifico. Nem todos os psicólogos estão aptos ainda a tratarem de vitimas de relacionamentos amorosos patológicos de forma assertiva, pois muitos não conseguem identificar ainda que o paciente está em um relacionamento amoroso com uma pessoa do Cluster B, a maioria apenas consegue enxergar que o abusador é apenas uma pessoa abusiva porque quer e não consegue associar a TPN. Ficam so diagnosticando e tratando os efeitos colaterais. A prova disso é que no Brasil ainda se usa apenas o termo Relacionamento Abusivo, porem isso vale pra qualquer relacionamento abusivo (mãe narscisiste, chefes narcisistas, irmaos, pais, etc). Porem num relacionamento intimo os impactos e conseguencias são diferentes, por isso tem surgido um foco maior para os Relacionamentos Amorosos, pois tem impacto e tratamento diferente nesse caso do RAP. Como toda área do conhecimento, ainda temos muito que aprender sobre elas.
Em nenhum momento meu comentário busca o antagonismo, mas adicionar ideias.
Buscando agregar, segue uma pequena referência sobre Pathological Love Relationship
www.emotionalselfdefense.net/copy-of-home-1
Abraço e parabéns pelo teu canal.
A única pergunta que tenho é que se fosse ao contrário, o cara estando com ela e pensando o tempo todo na ex e indo atrás da ex o tempo todo, será que a namorada ficaria extremamente calma ?
Não iria ficar. Também prestei atenção nisso, contudo, as coisas poderiam ser resolvidas de outra forma e não com agressão e abuso sexual.
Eu também não concordo com a trama do filme não defendendo o que ele fez más qualquer um
iría sentir ciume em uma cituaçao assim.. O fato dela ter guardado o número do cara não foi legal.
Sim ela ir atrás do ex não é legal ok mais não justifica agredir estuprar existe uma coisa chamada separação ele podia cair fora do relacionamento mais achava que era o dono dela
@VivianCristine-l4d em que momento justifica ele agredir ou ter qualquer atitude violelenta, não vem mudar o meu comentario o fato dele ter errado não quer dizer que ela fez certo também. Jamás apoio caso a agressão a mulher ou quem que q for.
Vou assistir!! Amei o vídeo
Obrigada! depois me conta o que achou do filme :)
Muito boa a análise
Assisti! Gostei muito do filme e da sua análise!
A qualquer sinal que o homem emita parecido com os do meu pai, eu caio fora. Prefiro morrer sozinha do que passar pelo o que minha mãe passou.
Faz análise de o homem invisível
Gente veio uma série de gatilhos vendo o filme e lembrei porque estou sozinha a 5 anos.
continua assim,jaja vc tem 50 anos e vera que perdeu tudo
Acabei de assistir GOSTEI é abordado um tema frequente, porém pouco exclarecedor , até quem sofre o tal abuso.
Onde assistir esse filme?
Já está disponível no Max
Mflix app
Assisti na Clouddy
Os sinais sempre estão lá, desde o início, é só querer enxergar
Na teoria é fácil, na prática é difícil, no começo da relação a paixão deixa a vítima.cega.
E ela atraiu mais do mesmo
Nos terço final do filme eu ouvi algumas mulheres soluçando e chorando algumas vezes.
E quando as luzes do cinema se acenderam, ninguém levantou.
Eu senti o peso, o impacto, que o filme havia causado em nós.
Foi sensacional pra mim.
Mds, só de ouvir vc falar já fiquei desconfortável