Estimular o pensamento crítico e o olhar interpretativo dos alunos sobre um assunto é fundamental para criar um ambiente de altas expectativas. Mas um debate em sala de aula pode se transformar em uma grande bagunça. Com a técnica didática “Todo mundo escreve”, esse processo fica muito mais organizado e os alunos expõe seus argumentos com mais clareza. Quer saber como funciona? Assista o vídeo! Como ensinar seus alunos a se prepararem para um debate
Sensacional, tenho uma turma de 5° ano bem agitada, essa técnica vai ajudar bastante!!!
11 лет назад+11
Hoje é comemorada a Proclamação da República. Para o Brasil deixar de ser Monarquia e passar a ser comandado por Presidentes foi preciso muito debate. E seus alunos? Sabem debater? Veja no vídeo como ensinar seus alunos a se preparem para um debate: Como ensinar seus alunos a se prepararem para um debate
Mas o tema não proporcionará um debate. Os alunos apenas não sabem a resposta certa: ou se esqueceram ou não lhes foi informado. Um MODISMO frequente atualmente é estimular debates, justificando que se ensina a se posicionar na sociedade. Nas escolas partic. não se perde tempo com isso, os alunos ENTRAM nas melhores univ. do país, conquistam melhores empregos e não são menos críticos por isso. E debate é posicionamento sobre questões polêmicas. O sist educacional não está em crise por falta de debates, mas por falta de infraestrutura, seriedade e excesso de melindrarem - nem todos querem aprender, não importa a técnica, como o próprio vídeo mostra.
O método apresentado está errado: 1. A professora não deve chamar o aluno por apelido ("Tim-Tim"), pois isso termina levando à "mangação" (que agora se chama bullyng). 2. É certo envolver o aluno na discussão do assunto, mas não na forma como foi apresentada: Primeiro, a professora fala em "tracinhos" que há no mapa, sem dizer o que esses "tracinhos" significam; ela deve mostrar aos alunos que os mapas são feitos com uma Legenda, na qual estão explicitados todos os sinais gráficos; Segundo, a interação não deve ser feita entre cada aluno e a professora, mas sim com a professora fazendo com que cada aluno interaja com os demais; isso é feito pedindo que um aluno concorde o discorde com a opinião expressada pelo último aluno que falou; por último, a professora faz a síntese da doutrina que está nos livros, esclarecendo que essa doutrina não é verdade absoluta e inquestionável. Com isso, estabelece-se a dialética, que gera a tese e a antítese, para redundar na síntese, como proposta por Platão. Infelizmente, essa técnica foi depois utilizada por Hegel para fins políticos, o que desvirtuou o método do ensino trivium. O aluno deve alcançar o fim do ciclo de estudos, sabendo: a) LER BEM (sem gaguejar, pois é para isso que existiam os "ditados" em sala de aula); b) ESCREVER DE FORMA CORRETA (sem erros de gramática, e não como se vê nas mensagens telegráficas trocadas nas redes sociais da internet); c) A FALAR DE FORMA LÓGICA (pelo princípio que diz "se sua primeira frase escrita não levar à segunda, seu texto está morto") E ESCORREITA (como fazem os bons oradores, que sabem pontuar a fala). Se o professor alcançar esse patamar de transmissão de ensino, o aprendizado terá alcançado o seu objetivo. Mas, para isso, é necessário que as escolas tenham, dentro das salas de aula, outros professores anotando o que está acontecendo para que, depois da aula, se reúnam com a professora e lhe mostrem as falhas cometidas na transmissão do Conhecimento. No ano 2009, o Brasil ficou em 53º lugar no ranking da Educação, levantado pela OCDE, entre 65 países. Na última avaliação (2013), o Brasil caiu para o 57º lugar. Na frente de todos estão seis países asiáticos: Xangai (China), Singapura, Hong Kong, Coreia do Sul, Japão e Taiwan, nessa ordem. Em Xangai, com 55,4% dos alunos no topo, 3,8% não sabem o mínimo; no Brasil, com 0,8% dos alunos no topo, 67,1% não sabem o mínimo. Será realmente preciso dizer mais alguma coisa, ou o modo como estamos ensinando está realmente correto?
10 лет назад+5
Boa tarde Aloízio, Agradecemos seu contato e interesse. As técnicas apresentadas nessa série de vídeo são baseadas no livro Aluno Nota 10, de Doug Lemov. Concordamos que a educação no Brasil tem muito a avançar, e é exatamente para melhorar a qualidade do ensino público no Brasil que a Fundação Lemann trabalha diariamente.
@ o golpe republicano foi obra de meia dúzia de positivistas, republicanos sem público, que deram um chute nos seus pais fundadores fizeram do Brasil essa aberração. Resultado é crise de identidade e etc. O BRASIL que poderia dar certo morreu por conta de um golpe "Covarde"
Estimular o pensamento crítico e o olhar interpretativo dos alunos sobre um assunto é fundamental para criar um ambiente de altas expectativas. Mas um debate em sala de aula pode se transformar em uma grande bagunça. Com a técnica didática “Todo mundo escreve”, esse processo fica muito mais organizado e os alunos expõe seus argumentos com mais clareza.
Quer saber como funciona? Assista o vídeo!
Como ensinar seus alunos a se prepararem para um debate
Aluno olhando pra nuca do outro não dá.
Isto é uma boa,aprender a se posicionar na sociedade e criar,ideias corporativas!
Isto é uma boa,aprender a se posicionar na sociedade e criar,ideias corporativas!
Acho que os debates são válidos e muito importantes em sala de aula... Achei a técnica bem interessante.
Sensacional, tenho uma turma de 5° ano bem agitada, essa técnica vai ajudar bastante!!!
Hoje é comemorada a Proclamação da República. Para o Brasil deixar de ser Monarquia e passar a ser comandado por Presidentes foi preciso muito debate. E seus alunos? Sabem debater?
Veja no vídeo como ensinar seus alunos a se preparem para um debate:
Como ensinar seus alunos a se prepararem para um debate
Muito bom,acho que vou compartilhar para meus professores.:)
Ok estudei o conteúdo
Quem dera meus alunos fossem calmos assim rs😄
Legal
Isso não é debate!!!!!
Mas o tema não proporcionará um debate. Os alunos apenas não sabem a resposta certa: ou se esqueceram ou não lhes foi informado. Um MODISMO frequente atualmente é estimular debates, justificando que se ensina a se posicionar na sociedade. Nas escolas partic. não se perde tempo com isso, os alunos ENTRAM nas melhores univ. do país, conquistam melhores empregos e não são menos críticos por isso. E debate é posicionamento sobre questões polêmicas. O sist educacional não está em crise por falta de debates, mas por falta de infraestrutura, seriedade e excesso de melindrarem - nem todos querem aprender, não importa a técnica, como o próprio vídeo mostra.
O método apresentado está errado:
1. A professora não deve chamar o aluno por apelido ("Tim-Tim"), pois isso termina levando à "mangação" (que agora se chama bullyng).
2. É certo envolver o aluno na discussão do assunto, mas não na forma como foi apresentada: Primeiro, a professora fala em "tracinhos" que há no mapa, sem dizer o que esses "tracinhos" significam; ela deve mostrar aos alunos que os mapas são feitos com uma Legenda, na qual estão explicitados todos os sinais gráficos; Segundo, a interação não deve ser feita entre cada aluno e a professora, mas sim com a professora fazendo com que cada aluno interaja com os demais; isso é feito pedindo que um aluno concorde o discorde com a opinião expressada pelo último aluno que falou; por último, a professora faz a síntese da doutrina que está nos livros, esclarecendo que essa doutrina não é verdade absoluta e inquestionável. Com isso, estabelece-se a dialética, que gera a tese e a antítese, para redundar na síntese, como proposta por Platão. Infelizmente, essa técnica foi depois utilizada por Hegel para fins políticos, o que desvirtuou o método do ensino trivium.
O aluno deve alcançar o fim do ciclo de estudos, sabendo:
a) LER BEM (sem gaguejar, pois é para isso que existiam os "ditados" em sala de aula);
b) ESCREVER DE FORMA CORRETA (sem erros de gramática, e não como se vê nas mensagens telegráficas trocadas nas redes sociais da internet);
c) A FALAR DE FORMA LÓGICA (pelo princípio que diz "se sua primeira frase escrita não levar à segunda, seu texto está morto") E ESCORREITA (como fazem os bons oradores, que sabem pontuar a fala).
Se o professor alcançar esse patamar de transmissão de ensino, o aprendizado terá alcançado o seu objetivo. Mas, para isso, é necessário que as escolas tenham, dentro das salas de aula, outros professores anotando o que está acontecendo para que, depois da aula, se reúnam com a professora e lhe mostrem as falhas cometidas na transmissão do Conhecimento.
No ano 2009, o Brasil ficou em 53º lugar no ranking da Educação, levantado pela OCDE, entre 65 países. Na última avaliação (2013), o Brasil caiu para o 57º lugar. Na frente de todos estão seis países asiáticos: Xangai (China), Singapura, Hong Kong, Coreia do Sul, Japão e Taiwan, nessa ordem. Em Xangai, com 55,4% dos alunos no topo, 3,8% não sabem o mínimo; no Brasil, com 0,8% dos alunos no topo, 67,1% não sabem o mínimo. Será realmente preciso dizer mais alguma coisa, ou o modo como estamos ensinando está realmente correto?
Boa tarde Aloízio,
Agradecemos seu contato e interesse.
As técnicas apresentadas nessa série de vídeo são baseadas no livro Aluno Nota 10, de Doug Lemov.
Concordamos que a educação no Brasil tem muito a avançar, e é exatamente para melhorar a qualidade do ensino público no Brasil que a Fundação Lemann trabalha diariamente.
@ o golpe republicano foi obra de meia dúzia de positivistas, republicanos sem público, que deram um chute nos seus pais fundadores fizeram do Brasil essa aberração.
Resultado é crise de identidade e etc.
O BRASIL que poderia dar certo morreu por conta de um golpe "Covarde"
Quen do 2024😢
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