ENTREVISTA / VÍDEO com o escritor Alberto Santos, na aldeia de Quintandona

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  • Опубликовано: 1 июн 2021
  • Alberto Santos é autor de livros que resultam de um “olhar atento e curioso na observação da nossa vida e das pessoas”.
    Depois de seis livros, todos romances, num percurso literário iniciado em 2008 com “A Escrava de Córdova”, o sétimo romance está “em processo de gestação”, sendo que o principal obstáculo para a sua conclusão tem sido a falta do “tempo da escrita, que não pode ser o tempo do resto do quotidiano”.
    Os romances de Alberto Santos resultam de um “processo criativo que implica sempre um desligamento do meu habitat habitual”, ele que é um criador de histórias, com raízes na dúvida e na inquietação, onde sobressaem a investigação e a forma de contar, com a “possibilidade de se tornarem filmes de época, de grandes produções”.
    Retalhos da conversa com Alberto Santos, no adro da aldeia “mágica” de Quintandona, reabilitada durante o período em que exerceu o cargo de presidente da Câmara Municipal de Penafiel.
    A aldeia de Quintandona, com origens que remontam aos primórdios da nacionalidade portuguesa, é atualmente o resultado de “um milagre” nascido “num pote mágico da improbabilidade”, da surpreendente descoberta realizada no início dos mandatos executivos, de um lugar que estava abandonado, desligado da freguesia e parado no tempo, e que encantou o então servidor público “em missão”.

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