Cara, que episódio incrível! Eu só senti falta de um teólogo católico (pq é bem diferente da teologia evangélica), mas o teólogo evangélico é excelente!
Sem teoria da conspiração nem nada mas o RUclips me indicou esse vídeo logo depois que eu estava conversando com a minha mãe sobre Israel quase como se ele tivesse ouvindo nossa conversa.
Felipe está de parabéns pelo podcast, foi excelente não só pelo tema, mas pelos convidados e a forma como foi conduzido. espero poder ouvir mais podcast Assim. sucesso
Parabéns pelo programa Felipe, muito bom ver uma conversa racional sobre temas que normalmente levantam a poeira do baile de ódio que é a internet hahaha Keep up the good work! Abraço.
Ótimo Podcast ,referente ao assunto bastante polêmico referente a Jerusalém ,que na minha opinião é foco principal dos principais acontecimentos políticos e religiosos que ocorrem no Oriente médio e ao redor do mundo
Acho que um dos pontos principais para se manter a paz: É o respeito as tradições religiosas e tanto extremismo, quanto o desrespeito, prejudica essa paz
Sem falsa modéstia, que conversa maravilhosa. Tenho uma sincera curiosidade (que por ser o que estou estudando se refletirá na pergunta), é o seguinte: Em 711 a migração liderada por Tárique em domínios ibero-góticos teria algo a ver com assunto secular ou religioso?
Já que você está pretendendo reunir novamente os três convidados para falar sobre outras assuntos, como homossexualidade, sugiro que falem também sobre a questão da mulher nas três religiões. Ótimo vídeo. Obrigada.
+Xadrez Verbal Entendo, enfim só acho que uma opinião de um ateu acerca de Jerusalém enriqueceria o debate já que muitas das vezes as discussões sobre Jerusalém estão recheadas de parcialidade por causa da religiosidade, mas como você mesmo mesmo diz o canal é seu e você faz o que você quiser :), grande abraço!
Muito bom o podcast especial, adorei! A única coisa que fez os meus ouvidos doerem foi a parte do Alexandre Milhoranza sobre homossexualidade.Bem, fazer o quê? Todos tem o direito de expressar suas opiniões... De qualquer jeito, foi muito interessante perceber as diferentes visões teológicas sobre a cidade de Jerusalém. Acho que o Filipe deveria fazer mais podcasts nesse formato de contraposição de diferentes visões sobre um mesmo assunto.
Uma breve explicação da confusão relativa ao termo escatologia. Acontece que em grego existem duas palavras: "éschatos" (ἔσχατος), que significa último (como dito no podcast) e "skatá" (σκατά), que significa merda. Ou seja, o termo "escatologia" tem dois significados porque tem duas origens. Na língua portuguesa não existe distinção morfológica entre ambos os significados.
Parabéns pelo excelente programa, a unica queda de qualidade na discussão só ocorreu a partir da palavra "homossexualismo" mas fora isso foi muito boa.
Eu entendo, até que o Filipe comentou que não concordava com o que foi dito mas aquele não era o momento para essa discussão, o que acho correto já que o objetivo do programa era outro. Espero ver esse especial =).
Paz, +Vinicius Maia. Compreendo a fala do Anderson no sentido de que existe uma diferença entre esse sufixo "ismo" e "dade". A questão é semântica e é importante para alguns grupos, na agenda de debate desses grupos. O que temos é isso mesmo, é uma questão semântica que, no contexto religioso, não é tão importante - mas que poderá vir a ser com maior diálogo entre os participantes de tais diálogos.
+Vinicius Maia, paz. Compreendo quando diz parecer ser frescura, apesar de discordar, pois penso na questão da autodeterminação. Ao falar com um homossexual, ele preferirá que se diga "homossexualismo" ou "homossexualidade"? Pois. Do mesmo modo que é um porre ver outras pessoas que não muçulmanos definindo o Islã - como aqueles podcasts que surgem para dizer "o Islã é coisa do demônio." No mais, consultando os homossexuais que conheço, o termo homossexualidade parece preferido. Não estranho o +Anderson Nunes indicando tal questão: é preciso darmos voz ao outro no nosso próprio discurso e agradeço lembrar tal debate. Agora, quanto à exatidão dos apontamentos, perfeito: homossexualismo ou homossexualidade, o interlocutor soube daquilo que falávamos. Não é uma distinção como dizer "Revolução de 64" ou "Golpe de 64", mas, repito, ainda assim é importante a pontuação do Andernson.
Antes de dar o play eu já sabia que não haveria um católico representando o Cristianismo. Mesmo tendo mais de 2000 anos de tradição e sendo a maior parte da população brasileira.
"o Sol vai nascer no oeste" isso é não só uma profecia bíblica mas tbm uma profecia de Game of Thrones (que considerando o tamanho pode se dizer que é uma bíblia tbm)
"Superação de Nações" - Ao ouvir isso me lembro da ideia de fronteira do Mathias,. Ele algumas vezes ja falou no podcast que é defensor da suspensão de fronteiras. Uma ideia/visão meio Utópica de mundo. Agora não sei se ele está falando sério sobre isso ou é apenas uma zoeira rs.
28:40 fui escrever o comentário e ele falou isso enquanto eu escrevia. Segue o comentário: O rapaz pregou a crença dele. A religião é eficiente em dominar as pessoas e criar coesão social.
Poxa, tava indo tão bem, aí chega o cara e trata homossexualidade como algo ruim e que vai trata-la como trata os desonestos e que o homossexual para se manter na igreja deve alterar o comportamento... Homossexualidade não se trata de algo optativo.
***** Eu compreendo, eu quis salientar essa questão. De um jeito ou de outro foi muito boa a discussão e os participantes. Como ateu, geralmente essas discussões me geram muito incomodo e essa não me gerou incomodo algum.
+Victor Michel Paz. Com todo respeito, mas gosto muito de remeter ao conhecimento de outras pessoas, mesmo para construir o meu. Um texto que gosto muito é esse, ladobi.uol.com.br/2015/07/isla-homossexualidade/, e que apresenta um autor, o Scott Siraj al-Haqq Kugle (e que tem um excelente livro na "biblioteca google"), com uma visão bem progressista. Sugiro o artigo que enviei o link e a obra desse cara. No mais, posso falar pela minha concepção pessoal, que é a de que Allah irá julgar a pessoa principalmente por aquilo que ela faz com o próximo, não com Allah - afinal, Allah não precisa das pessoas, mas precisamos uns dos outros. Também posso afirmar que a aparência não está na superfície; aquele indivíduo pode parecer "homem", mas não o é internamente. Assim, como eu, limitado, humano, ignorante, posso dizer "está condenado por ser homossexual"? O Islã pressupõe uma harmonia dos gêneros com essa base místico-religiosa sobre a reflexão frente à dualidade - e penso nos arquétipos do masculino e feminino. Pensar que a dualidade é "isso ou aquilo" no caso das orientações sexuais seria reduzir a complexidade humana tal qual se manifesta. Desculpe, mas não quero oferecer resposta para a questão que coloca. Apenas quero dizer que alguns religiosos vivem em paz com a possibilidade de ser, de si e do outro, homossexual. Afinal, como o Alcorão afirma, "Nós vos criamos de macho e fêmea e vos dividimos em povos e tribos, para reconhecerdes uns aos outros." (49:13)
Paz, +Vinicius Maia. Penso que a homossexualidade é algo natural sim: manifesta-se na natureza em inúmeras espécies. Todavia, existe uma questão de que as religiões firmam-se em elementos particulares - como a distinção entre masculino e feminino, necessária para a reprodução e continuidade da espécie. Sugiro o texto que coloque acima, sobre o Islã e a homossexualidade no site Lado Bi, para que apreenda outros elementos dessa discussão na perspectiva de um muçulmano.
Comecei a ouvir e me deu NOJO do que o ser humano fez com seus deuses! Que o sangue dos inocentes caía sobre quem ousa e arroga deter qualquer verdade sobre sua crença! Que Jeová, Alah e seus anjos, se realmente existem, punam todos Os humanos por todo sangue vertido nas cruzadas, nas “santas” inquisições, nas torres gêmeas dentre outros milhares de episódios sangrentos que causaram!
As três religiões de Abraão mas não se combina Islã único Deus verdadeiro são o deles então quero que todas as pessoas se convertor na força hoje Deus creio num Deus que nunca apareceu na em nome de Deus guerrearam mataram brigam até hoje com a Palestina dizendo que a terra deles Deus prometeu mas não cumpriuaí tem o cristianismo que crê em Jesus Cristo que morreu para salvar a humanidade e tudo isso é uma em nome desse Jesus Cristo mataram sim muitos morrerão em nome dessa fé o que é esse Cristo nunca voltará para resgatar o salvar ninguém
+Xadrez Verbal Por favor Filipe repasse esse meu comentário ao Felipe Puncha. Quando vc falou que o pensamento científico não deveria ser a única forma de pensamento, porque se não seria totalitarismo, eu concordo (já que deveria ter outras formas de pensamento, entretanto na minha opinião deveria ter com o pensamento científico junto), mas vc acharia que ela deveria estar em todas as religiões, culturas e sociedades? Porque, se lembre, o pensamento científico que é duvidar de algo e de ser cético (claro não ser cético no extremo) foi criado no mundo do Islã e pelo o mundo do Islã e que você concordou com o judeu (que não consigo escrever o nome, porque esqueci, porque sou burro, me desculpe) que as religiões deveriam ter dúvida e que isso causa a pluralidade religiosa, ok (se não daria uma contradição). E te corrigindo em um ponto, o pensamento científico/acadêmico não causou os desastres que a ciência fez (pelo o contrário ele serve para evitar esses desastres), esses desastres foi ou por causa do mau uso da ciência (lembrando que é uma ferramenta usada para qualquer coisa, ela não tem uma iniciativa própria) ou por causa de erros humanos que graças a grande exigência do metódo científico isso está diminuído (Quantos medicamentos surgidos antes da utilização do pensamento científico pareciam dar certo mas no fim deram efeitos colaterais desastrosos por falta de testes neles? E quantos hoje que foram devidamente testados causaram efeitos colaterais do mesmo calibre?). Tomare que me responda e mandei essa mensagem porque eu acho que vc não é a favor da incentivação do pensamento científico (Me desculpe se eu interpretei mal). Gostei muito de você no podcast. Você, Puncha, e o judeu foram uma surpresa para mim (Nunca vi a posição de um judeu e de um muçulmano antes). Me desculpe pelo meu português ruim, por erros de gramática e ortografia (estou digitando no celular) e pelos excessivos parênteses. Um abraço, até mais.
+Thiago Lourenço Menezes Gomes de Andrade Paz, Thiago. Tentarei responder suas perguntas uma a uma e agradeço seu interesse. O irmão judeu é o Douek. O pensamento científico está na maioria das sociedades que sobreviveram até a contemporaneidade - uma vez que acompanha o desenvolvimento científico um desenvolvimento tecnológico. Penso no historiador da ciência Peter Galison, quando ele aborda a relação entre os físicos teóricos e os físicos experimentais: apesar de cumprirem diferentes funções e possuírem diferentes espaços, comungam do reconhecimento mútuo a ponto de estabelecerem uma "zona de troca". Quanto ao pensamento científico, o Islã proporcionou a difusão de conhecimentos em árabe, oferecendo-o enquanto uma língua de tradução. Assim, um pressuposto para o estabelecimento científico contemporâneo, que é a ideia de realizar trocas científicas via uma língua padrão, se dá pelos árabes e demais povos islamizados. Tem o livro "The house of wisdom", não sei se tem tradução, do Jonathan Lyones, que mostra um pouco do funcionamento da "Casa da Sabedoria" e a relação com o conhecimento científico. Quando me apresenta a questão de que "o pensamento científico/acadêmico não causou os desastres que a ciência fez (...) esses desastres foi ou por causa do mau uso da ciência (...) ou por causa de erros humanos que graças a grande exigência do metódo científico isso está diminuído", não poderia dizer que a religião passa por um problema semelhante? Não é "a Ciência" que possibilita o erro, mas é sua má utilização; o mesmo poderia dizer relativamente à religião? Creio que interpretou mal mesmo se entende, sobre mim, "não [ser] a favor da incentivação do pensamento científico". Sou mestre, participo de grupo de pesquisa, reconheço no espaço acadêmico um excelente locus de diálogo e troca. Creio que a educação científica é essencial. Mas cito o Imam al Cháfii "Eu nunca falei com alguém sem desejar sinceramente que Allah o guardasse e o protegesse do pecado e das más intenções e o guiasse. E nunca debati com alguém sem desejar sinceramente que chegássemos à verdade, sem me importar se ele ou eu seria o primeiro." (extraído de "O Estado Islâmico e sua Organização", p. 157, de Sami Armed Isbelle) Isso aborda um princípio científico da contribuição na descoberta. Tentando abordar aquilo que diz, aponto o cientificismo praticado enquanto delinquência acadêmica (conceito de um educador, Maurício Tragtenberg - www.espacoacademico.com.br/014/14mtrag1990.htm), que deve ser combatida pois isso é um academicismo perverso. Se pareço pró-obscurantismo, me perdoe; como disse, não quero em momento algum impor minha visão de mundo. Mas quero deixar claro que o desenvolvimento científico é essencial, mas acompanhado de um desenvolvimento ambiental, de consciência, moral, social. Do modo como foi e é feito, em alguns momentos, priorizando o desenvolvimento de armas, priorizando legitimações que justifiquem o poder das indústrias (como os argumento contrários ao reconhecimento do aquecimento global ou as demais pesquisas que visam justificar o uso de tal ou qual medicamento), esse cientificismo, precisa ser combatido - pois o que está em jogo não é só a ciência. Me perdoe, mas abordei de algum modo aquilo que se referiu?
Muhammad Felipe Não, não, não abordou. Foi mal minha interpretação, me desculpe, minhas sinceras desculpas. Eu acho que o cientificismo que vc fala pode ser como a pseudociência. Muito obrigado por me ter respondido (marcarei vc no meus círculos para a gente nos debater novamente). Um abraço. E me desculpe novamente.
+Thiago Lourenço Menezes Gomes de Andrade Eu que peço desculpas por não ter falado daquilo que abordou. Talvez tenhamos uma distinção na compreensão das palavras. Pseudociência, por exemplo, entendo como fisiognomonia. É isso?
Na verdade, a pseudociência é uma "ciência" que diz que descobriu algo ou inventou algo, mas não tem provas empíricas e não passou pelo método científico e tenta convencer outras pessoas a força, principalmente os leigos, com sensacionalismo. Exemplo: Negadores do Holocausto, Negadores do Aquecimento Global, Alienígenas do Passado, Vampiros existem, Fadas existem, Sereias existem, Monstro do Lago Ness existe, Dragões existem,etc...
+Thiago Lourenço Menezes Gomes de Andrade Legal, obrigado por me esclarecer. Todavia, não consigo me entender como anticientificista. Ainda não entendi sua perspectiva. Se a procura de conhecimento é obrigatória (ao menos para o muçulmano), e se defendo a cooperação entre religiosos ou pesquisadores, não me compreendo nessa posição que afirmo ser obscurantista. Como se dá num laboratório, onde físicos, matemáticos, químicos e demais profissionais cooperam; como se dá num ambiente de diálogo religioso onde ateus, judeus, cristãos, umbandistas, cooperam; entendo que a pesquisa é essencial para a obtenção de conhecimento, inclusive o científico.
@@Vlugazoide distinguir católicos de evangélicos. Ambos cristãos, mas os colocar no mesmo balaio é estranho. Por isso acredito que a ordem seja de judeus - católicos - muçulmanos - evangélicos
+Zenytram Searom, falou pouco mas falou bobagem. Ah, sim, uma conversa sobre Jerusalém e religião e percebe que sabemos 0 sobre ciência (afinal, a gente "sabe ciência" de 0 a 10 - e aí eu digo que quem não sabe é você). Devo pegar meu diploma de mestrado e meus artigos publicados em revistas especializadas e que realizam revisão por pares e jogá-los no lixo? Afinal, para sabermos se alguém é cientista, basta vermos a aprovação ou reprovação da pessoa em comentário no youtube, não em emissão de certificados pela CAPES ou em sua produção acadêmica... Tá certo... Amigo, sugiro que não fale bobagem por aí. Qualquer coisa, põe o link aí do teu currículo Lattes. ;-) Se não for um epistemólogo, e com o perdão da palavra, posso dizer que está falando asneira.
Vou reformular, e isso é uma pergunta dirigida a todos os convidados, os senhores realmente acreditam que existe um homem invisível no céu que criou todos nós do barro? E se não, não acham uma ignorância descabida afirmar que os trechos absurdos que existem tanto na bíblia quanto no corão são "frutos de outras eras" e apenas o que lhes interessa é verdade? No aguardo da resposta.
Ateu Dispor. Reliogiosidade não significa ignorância. A fé não é um fator de conhecimento e sim de crença. Ela vai além do quanto de estudo adquirido você tem e sim do como você enxerga o mundo.
+Ateu Dispor essa parte sobre a criação do homem vindo do barro, não acho um tipo de pergunta válida dado que eles falaram que seus livros sagrados não devem ser encarados como livros de história. E mesmo que algum deles acreditem nas história da Bíblia não vejo problema, se a pessoa levanta de manhã para trabalhar, não faz mal ao próximo, e vive normalmente, por que dentro de si mesmo ela não pode acreditar no que quiser desde que isso não atrapalhe sua vida nem a vida de terceiros? Eu por exemplo mesmo como católico não acredito mas isso é só a minha verdade e ela tem chance de estar errada, como qualquer verdade.
+Vinicius Maia Medir atitude de uma porcentagem da população por comentário na internet é como medir movimentos politicos/sociais por extremistas. Não é preciso ir longe (virtualmente alguns cliques devem bastar) pra ver intolerância para com ateus vinda de religiosos. Inclusive intolerância com outros seres humanos é um tema bem comum nas interações na internet. Bem vindo hahaha
Talvez tenha proselitismo quando o cristão fala, ou talvez não, ele é teológo com certeza vai querer falar mais no sentido histórico e simbólico assim como o judeu.
+André Luiz até onde eu ouvi, não tem. Mas o mimimi ateu já apareceu em outros comentários. Cada um explica a importância de Jerusalém para a sua religião, aí rola uma pequena contextualização religiosa, que na minha opinião ficou adequada.
+Cícero Pois é, geralmente quem curte história sabe como a religião gosta de toma lá para si. Querem dar historicidade para coisas que são questão de fé. Por exemplo não há evidências nenhuma da escravidão no Egito e do êxodo ou de que os hebreus possuam direito aquela região porque um deus lhes deus a escritura do terreno. É claro que eles deram contornos religiosos e alegóricos para as suas conquistas militares. Assim como fizeram os cristãos e muçulmanos séculos depois
André Luiz Pois é. Mas o cristão teológo disse que cada religião é exclusivista e que até a dele, o cristianismo,é exclusivista e que não tem como negar.
Excelente, excelente, excelente, excelente...
Ouvindo em 2023. Uma conversa linda!
Já escutei a 5 anos atrás.. mas como estou com abstinência de Xadrez Verbal vou escutar novamente!!!
Excelente conversa! Aprendi muito!
Comecei escutar nessa madrugada. Boa a conversa.
Sou cristã ortodoxa e gostei muito da explicação do pastor sobre as instituições neo-pentecostais. Foi muito sóbrio e direto.
Alguém pode eternizar esse episódio!
Parabéns, esse podcast foi excelente! Gostei muito em escutar um "irmão" meu da Igreja Batista falando de forma coerente
Cara, que episódio incrível! Eu só senti falta de um teólogo católico (pq é bem diferente da teologia evangélica), mas o teólogo evangélico é excelente!
Ae a treta ficaria maravilhosa pois ambos antepassados derramaram muito sangue em nome de seu deus!
Nem sabia que teologia tinha tese de doutorado. Vivendo e aprendendo!
Ótimo podcast. Salvou meu domingo de trabalho.
Parabéns pelo podcast, Figueiredo!
Vou escutar agora!
Sem teoria da conspiração nem nada mas o RUclips me indicou esse vídeo logo depois que eu estava conversando com a minha mãe sobre Israel quase como se ele tivesse ouvindo nossa conversa.
Felipe está de parabéns pelo podcast, foi excelente não só pelo tema, mas pelos convidados e a forma como foi conduzido. espero poder ouvir mais podcast Assim. sucesso
Que lindo esse podcast!
Escutando em 2021 para entender mais sobre a origem da nossa civilização.
Parabéns pelo programa Felipe, muito bom ver uma conversa racional sobre temas que normalmente levantam a poeira do baile de ódio que é a internet hahaha
Keep up the good work!
Abraço.
Escutando agora em 2022, nunca esteve tão atual!!
Olha, um dos melhores materiais sobre o tema que tive contato. parabéns ao xadrez
Nem terminei de ouvir, mas esse podcast está muito bom, parabéns.
Ótimo Podcast ,referente ao assunto bastante polêmico referente a Jerusalém ,que na minha opinião é foco principal dos principais acontecimentos políticos e religiosos que ocorrem no Oriente médio e ao redor do mundo
Acho que um dos pontos principais para se manter a paz: É o respeito as tradições religiosas e tanto extremismo, quanto o desrespeito, prejudica essa paz
Inimigo mor: Sionistas.
Sem falsa modéstia, que conversa maravilhosa. Tenho uma sincera curiosidade (que por ser o que estou estudando se refletirá na pergunta), é o seguinte: Em 711 a migração liderada por Tárique em domínios ibero-góticos teria algo a ver com assunto secular ou religioso?
Muito bom, parabéns!!!
Já que você está pretendendo reunir novamente os três convidados para falar sobre outras assuntos, como homossexualidade, sugiro que falem também sobre a questão da mulher nas três religiões. Ótimo vídeo. Obrigada.
Podcast sensacional, as horas passaram voando, só acho que faltou o Pirulla para ser a voz secularista hahahaha
+Xadrez Verbal Entendo, enfim só acho que uma opinião de um ateu acerca de Jerusalém enriqueceria o debate já que muitas das vezes as discussões sobre Jerusalém estão recheadas de parcialidade por causa da religiosidade, mas como você mesmo mesmo diz o canal é seu e você faz o que você quiser :), grande abraço!
Muito bom o podcast especial, adorei! A única coisa que fez os meus ouvidos doerem foi a parte do Alexandre Milhoranza sobre homossexualidade.Bem, fazer o quê? Todos tem o direito de expressar suas opiniões...
De qualquer jeito, foi muito interessante perceber as diferentes visões teológicas sobre a cidade de Jerusalém. Acho que o Filipe deveria fazer mais podcasts nesse formato de contraposição de diferentes visões sobre um mesmo assunto.
Uma breve explicação da confusão relativa ao termo escatologia.
Acontece que em grego existem duas palavras:
"éschatos" (ἔσχατος), que significa último (como dito no podcast) e "skatá" (σκατά), que significa merda. Ou seja, o termo "escatologia" tem dois significados porque tem duas origens. Na língua portuguesa não existe distinção morfológica entre ambos os significados.
Depois dessa virei especialista ;)
mto bom, poderia fazer uma atualização sobre Jerusalém!!
Para além das considerações históricas e sociais, isso tudo não passa de uma explicação de um conto de fadas. Cada um vê a Chapelzinho com uma cor.
Parabéns pelo excelente programa, a unica queda de qualidade na discussão só ocorreu a partir da palavra "homossexualismo" mas fora isso foi muito boa.
Eu entendo, até que o Filipe comentou que não concordava com o que foi dito mas aquele não era o momento para essa discussão, o que acho correto já que o objetivo do programa era outro. Espero ver esse especial =).
Paz, +Vinicius Maia. Compreendo a fala do Anderson no sentido de que existe uma diferença entre esse sufixo "ismo" e "dade". A questão é semântica e é importante para alguns grupos, na agenda de debate desses grupos. O que temos é isso mesmo, é uma questão semântica que, no contexto religioso, não é tão importante - mas que poderá vir a ser com maior diálogo entre os participantes de tais diálogos.
+Vinicius Maia, paz. Compreendo quando diz parecer ser frescura, apesar de discordar, pois penso na questão da autodeterminação. Ao falar com um homossexual, ele preferirá que se diga "homossexualismo" ou "homossexualidade"? Pois. Do mesmo modo que é um porre ver outras pessoas que não muçulmanos definindo o Islã - como aqueles podcasts que surgem para dizer "o Islã é coisa do demônio." No mais, consultando os homossexuais que conheço, o termo homossexualidade parece preferido. Não estranho o +Anderson Nunes indicando tal questão: é preciso darmos voz ao outro no nosso próprio discurso e agradeço lembrar tal debate.
Agora, quanto à exatidão dos apontamentos, perfeito: homossexualismo ou homossexualidade, o interlocutor soube daquilo que falávamos. Não é uma distinção como dizer "Revolução de 64" ou "Golpe de 64", mas, repito, ainda assim é importante a pontuação do Andernson.
Antes de dar o play eu já sabia que não haveria um católico representando o Cristianismo. Mesmo tendo mais de 2000 anos de tradição e sendo a maior parte da população brasileira.
"o Sol vai nascer no oeste" isso é não só uma profecia bíblica mas tbm uma profecia de Game of Thrones (que considerando o tamanho pode se dizer que é uma bíblia tbm)
Mudança de Polo da terra. O planeta vai girar.
Felipe, pq vc não faz um vídeo explicando o modelo nórdico ?
Nesses momentos q eu fico tranquilo de ser ateu e n ter q me envolver nessa treta kkkkk
"Superação de Nações" - Ao ouvir isso me lembro da ideia de fronteira do Mathias,. Ele algumas vezes ja falou no podcast que é defensor da suspensão de fronteiras. Uma ideia/visão meio Utópica de mundo. Agora não sei se ele está falando sério sobre isso ou é apenas uma zoeira rs.
O cristão sempre é o mais bufado ... não que os outros não sejam, é claro.
28:40 fui escrever o comentário e ele falou isso enquanto eu escrevia.
Segue o comentário:
O rapaz pregou a crença dele. A religião é eficiente em dominar as pessoas e criar coesão social.
Olha de malhar o "celebro".
Att,
O rio Jordão ta secando por culpa dos pastores aq no brasil
Claudio Fernandes hahahaua boa. Entendi a referência.
A conversa foi muito boa, mas da próxima vez divida o programa em blocos por favor. 3h direto é dose pra cavalo, kkk
Qual é a música da vinheta das dicas culturais?
pfv ja comentei em alguns vídeos tem como vc fazer um vídeo sobre a Chechênia
Não vai sair no iTunes?
Poxa, tava indo tão bem, aí chega o cara e trata homossexualidade como algo ruim e que vai trata-la como trata os desonestos e que o homossexual para se manter na igreja deve alterar o comportamento...
Homossexualidade não se trata de algo optativo.
*****
Eu compreendo, eu quis salientar essa questão.
De um jeito ou de outro foi muito boa a discussão e os participantes.
Como ateu, geralmente essas discussões me geram muito incomodo e essa não me gerou incomodo algum.
*****
Sim e você escolheu muito bem. Parabéns!
+Victor Michel Paz. Com todo respeito, mas gosto muito de remeter ao conhecimento de outras pessoas, mesmo para construir o meu. Um texto que gosto muito é esse, ladobi.uol.com.br/2015/07/isla-homossexualidade/, e que apresenta um autor, o Scott Siraj al-Haqq Kugle (e que tem um excelente livro na "biblioteca google"), com uma visão bem progressista. Sugiro o artigo que enviei o link e a obra desse cara. No mais, posso falar pela minha concepção pessoal, que é a de que Allah irá julgar a pessoa principalmente por aquilo que ela faz com o próximo, não com Allah - afinal, Allah não precisa das pessoas, mas precisamos uns dos outros. Também posso afirmar que a aparência não está na superfície; aquele indivíduo pode parecer "homem", mas não o é internamente. Assim, como eu, limitado, humano, ignorante, posso dizer "está condenado por ser homossexual"? O Islã pressupõe uma harmonia dos gêneros com essa base místico-religiosa sobre a reflexão frente à dualidade - e penso nos arquétipos do masculino e feminino. Pensar que a dualidade é "isso ou aquilo" no caso das orientações sexuais seria reduzir a complexidade humana tal qual se manifesta.
Desculpe, mas não quero oferecer resposta para a questão que coloca. Apenas quero dizer que alguns religiosos vivem em paz com a possibilidade de ser, de si e do outro, homossexual. Afinal, como o Alcorão afirma, "Nós vos criamos de macho e fêmea e vos dividimos em povos e tribos, para reconhecerdes uns aos outros." (49:13)
Paz, +Vinicius Maia. Penso que a homossexualidade é algo natural sim: manifesta-se na natureza em inúmeras espécies. Todavia, existe uma questão de que as religiões firmam-se em elementos particulares - como a distinção entre masculino e feminino, necessária para a reprodução e continuidade da espécie. Sugiro o texto que coloque acima, sobre o Islã e a homossexualidade no site Lado Bi, para que apreenda outros elementos dessa discussão na perspectiva de um muçulmano.
Felipe, o download não está abilitável
cadê o xadrez?
por que esse podcast nao ta no itunes ??
Chamaram um mulçumano cristão
Comecei a ouvir e me deu NOJO do que o ser humano fez com seus deuses! Que o sangue dos inocentes caía sobre quem ousa e arroga deter qualquer verdade sobre sua crença! Que Jeová, Alah e seus anjos, se realmente existem, punam todos Os humanos por todo sangue vertido nas cruzadas, nas “santas” inquisições, nas torres gêmeas dentre outros milhares de episódios sangrentos que causaram!
Complementando: ninguém pode ou consegue fechar ou bater o martelo sobre alguma divindade; a história revela que tudo virou um banho de sangue e ódio!
As três religiões de Abraão mas não se combina Islã único Deus verdadeiro são o deles então quero que todas as pessoas se convertor na força hoje Deus creio num Deus que nunca apareceu na em nome de Deus guerrearam mataram brigam até hoje com a Palestina dizendo que a terra deles Deus prometeu mas não cumpriuaí tem o cristianismo que crê em Jesus Cristo que morreu para salvar a humanidade e tudo isso é uma em nome desse Jesus Cristo mataram sim muitos morrerão em nome dessa fé o que é esse Cristo nunca voltará para resgatar o salvar ninguém
Muitas falácia sem provas concretas.
Vou deixar so o video paródia "This Land is Mine", pra descontrair um pouco: ruclips.net/video/-evIyrrjTTY/видео.html
+Xadrez Verbal Por favor Filipe repasse esse meu comentário ao Felipe Puncha.
Quando vc falou que o pensamento científico não deveria ser a única forma de pensamento, porque se não seria totalitarismo, eu concordo (já que deveria ter outras formas de pensamento, entretanto na minha opinião deveria ter com o pensamento científico junto), mas vc acharia que ela deveria estar em todas as religiões, culturas e sociedades? Porque, se lembre, o pensamento científico que é duvidar de algo e de ser cético (claro não ser cético no extremo) foi criado no mundo do Islã e pelo o mundo do Islã e que você concordou com o judeu (que não consigo escrever o nome, porque esqueci, porque sou burro, me desculpe) que as religiões deveriam ter dúvida e que isso causa a pluralidade religiosa, ok (se não daria uma contradição).
E te corrigindo em um ponto, o pensamento científico/acadêmico não causou os desastres que a ciência fez (pelo o contrário ele serve para evitar esses desastres), esses desastres foi ou por causa do mau uso da ciência (lembrando que é uma ferramenta usada para qualquer coisa, ela não tem uma iniciativa própria) ou por causa de erros humanos que graças a grande exigência do metódo científico isso está diminuído (Quantos medicamentos surgidos antes da utilização do pensamento científico pareciam dar certo mas no fim deram efeitos colaterais desastrosos por falta de testes neles? E quantos hoje que foram devidamente testados causaram efeitos colaterais do mesmo calibre?).
Tomare que me responda e mandei essa mensagem porque eu acho que vc não é a favor da incentivação do pensamento científico (Me desculpe se eu interpretei mal).
Gostei muito de você no podcast. Você, Puncha, e o judeu foram uma surpresa para mim (Nunca vi a posição de um judeu e de um muçulmano antes). Me desculpe pelo meu português ruim, por erros de gramática e ortografia (estou digitando no celular) e pelos excessivos parênteses. Um abraço, até mais.
+Thiago Lourenço Menezes Gomes de Andrade Paz, Thiago. Tentarei responder suas perguntas uma a uma e agradeço seu interesse. O irmão judeu é o Douek.
O pensamento científico está na maioria das sociedades que sobreviveram até a contemporaneidade - uma vez que acompanha o desenvolvimento científico um desenvolvimento tecnológico. Penso no historiador da ciência Peter Galison, quando ele aborda a relação entre os físicos teóricos e os físicos experimentais: apesar de cumprirem diferentes funções e possuírem diferentes espaços, comungam do reconhecimento mútuo a ponto de estabelecerem uma "zona de troca".
Quanto ao pensamento científico, o Islã proporcionou a difusão de conhecimentos em árabe, oferecendo-o enquanto uma língua de tradução. Assim, um pressuposto para o estabelecimento científico contemporâneo, que é a ideia de realizar trocas científicas via uma língua padrão, se dá pelos árabes e demais povos islamizados. Tem o livro "The house of wisdom", não sei se tem tradução, do Jonathan Lyones, que mostra um pouco do funcionamento da "Casa da Sabedoria" e a relação com o conhecimento científico.
Quando me apresenta a questão de que "o pensamento científico/acadêmico não causou os desastres que a ciência fez (...) esses desastres foi ou por causa do mau uso da ciência (...) ou por causa de erros humanos que graças a grande exigência do metódo científico isso está diminuído", não poderia dizer que a religião passa por um problema semelhante? Não é "a Ciência" que possibilita o erro, mas é sua má utilização; o mesmo poderia dizer relativamente à religião?
Creio que interpretou mal mesmo se entende, sobre mim, "não [ser] a favor da incentivação do pensamento científico". Sou mestre, participo de grupo de pesquisa, reconheço no espaço acadêmico um excelente locus de diálogo e troca. Creio que a educação científica é essencial. Mas cito o Imam al Cháfii "Eu nunca falei com alguém sem desejar sinceramente que Allah o guardasse e o protegesse do pecado e das más intenções e o guiasse. E nunca debati com alguém sem desejar sinceramente que chegássemos à verdade, sem me importar se ele ou eu seria o primeiro." (extraído de "O Estado Islâmico e sua Organização", p. 157, de Sami Armed Isbelle) Isso aborda um princípio científico da contribuição na descoberta.
Tentando abordar aquilo que diz, aponto o cientificismo praticado enquanto delinquência acadêmica (conceito de um educador, Maurício Tragtenberg - www.espacoacademico.com.br/014/14mtrag1990.htm), que deve ser combatida pois isso é um academicismo perverso. Se pareço pró-obscurantismo, me perdoe; como disse, não quero em momento algum impor minha visão de mundo. Mas quero deixar claro que o desenvolvimento científico é essencial, mas acompanhado de um desenvolvimento ambiental, de consciência, moral, social. Do modo como foi e é feito, em alguns momentos, priorizando o desenvolvimento de armas, priorizando legitimações que justifiquem o poder das indústrias (como os argumento contrários ao reconhecimento do aquecimento global ou as demais pesquisas que visam justificar o uso de tal ou qual medicamento), esse cientificismo, precisa ser combatido - pois o que está em jogo não é só a ciência.
Me perdoe, mas abordei de algum modo aquilo que se referiu?
Muhammad Felipe Não, não, não abordou. Foi mal minha interpretação, me desculpe, minhas sinceras desculpas. Eu acho que o cientificismo que vc fala pode ser como a pseudociência.
Muito obrigado por me ter respondido (marcarei vc no meus círculos para a gente nos debater novamente). Um abraço. E me desculpe novamente.
+Thiago Lourenço Menezes Gomes de Andrade Eu que peço desculpas por não ter falado daquilo que abordou. Talvez tenhamos uma distinção na compreensão das palavras. Pseudociência, por exemplo, entendo como fisiognomonia. É isso?
Na verdade, a pseudociência é uma "ciência" que diz que descobriu algo ou inventou algo, mas não tem provas empíricas e não passou pelo método científico e tenta convencer outras pessoas a força, principalmente os leigos, com sensacionalismo. Exemplo: Negadores do Holocausto, Negadores do Aquecimento Global, Alienígenas do Passado, Vampiros existem, Fadas existem, Sereias existem, Monstro do Lago Ness existe, Dragões existem,etc...
+Thiago Lourenço Menezes Gomes de Andrade Legal, obrigado por me esclarecer.
Todavia, não consigo me entender como anticientificista. Ainda não entendi sua perspectiva. Se a procura de conhecimento é obrigatória (ao menos para o muçulmano), e se defendo a cooperação entre religiosos ou pesquisadores, não me compreendo nessa posição que afirmo ser obscurantista. Como se dá num laboratório, onde físicos, matemáticos, químicos e demais profissionais cooperam; como se dá num ambiente de diálogo religioso onde ateus, judeus, cristãos, umbandistas, cooperam; entendo que a pesquisa é essencial para a obtenção de conhecimento, inclusive o científico.
Sou cristão.. mas pela ordem cronológica acho que o Alexandre deveria ter sido o último a falar
Guilherme Farçoni o islã surgiu depois...
@@Vlugazoide que batista? acho que não hein
@@pclzaacreibsota7939 em? Não entendi o ponto
@@Vlugazoide distinguir católicos de evangélicos. Ambos cristãos, mas os colocar no mesmo balaio é estranho. Por isso acredito que a ordem seja de judeus - católicos - muçulmanos - evangélicos
Deu para perceber que os três convidados tem 0 noção sobre o que é ciência e como ele funciona, apesar de eu já esperar por isso.
+Zenytram Searom, falou pouco mas falou bobagem.
Ah, sim, uma conversa sobre Jerusalém e religião e percebe que sabemos 0 sobre ciência (afinal, a gente "sabe ciência" de 0 a 10 - e aí eu digo que quem não sabe é você). Devo pegar meu diploma de mestrado e meus artigos publicados em revistas especializadas e que realizam revisão por pares e jogá-los no lixo? Afinal, para sabermos se alguém é cientista, basta vermos a aprovação ou reprovação da pessoa em comentário no youtube, não em emissão de certificados pela CAPES ou em sua produção acadêmica... Tá certo...
Amigo, sugiro que não fale bobagem por aí. Qualquer coisa, põe o link aí do teu currículo Lattes. ;-) Se não for um epistemólogo, e com o perdão da palavra, posso dizer que está falando asneira.
Aparentemente esses convidados são pessoas instruídas, como podem pessoas assim ainda acreditarem em baboseiras como essas?! o.O
Vou reformular, e isso é uma pergunta dirigida a todos os convidados, os senhores realmente acreditam que existe um homem invisível no céu que criou todos nós do barro? E se não, não acham uma ignorância descabida afirmar que os trechos absurdos que existem tanto na bíblia quanto no corão são "frutos de outras eras" e apenas o que lhes interessa é verdade? No aguardo da resposta.
Ateu Dispor. Reliogiosidade não significa ignorância. A fé não é um fator de conhecimento e sim de crença. Ela vai além do quanto de estudo adquirido você tem e sim do como você enxerga o mundo.
+Ateu Dispor sugestão: cegoemtiroteio.com/2014/02/08/ateismo-teismo-e-estupidez/
+Ateu Dispor essa parte sobre a criação do homem vindo do barro, não acho um tipo de pergunta válida dado que eles falaram que seus livros sagrados não devem ser encarados como livros de história. E mesmo que algum deles acreditem nas história da Bíblia não vejo problema, se a pessoa levanta de manhã para trabalhar, não faz mal ao próximo, e vive normalmente, por que dentro de si mesmo ela não pode acreditar no que quiser desde que isso não atrapalhe sua vida nem a vida de terceiros? Eu por exemplo mesmo como católico não acredito mas isso é só a minha verdade e ela tem chance de estar errada, como qualquer verdade.
+Vinicius Maia Medir atitude de uma porcentagem da população por comentário na internet é como medir movimentos politicos/sociais por extremistas.
Não é preciso ir longe (virtualmente alguns cliques devem bastar) pra ver intolerância para com ateus vinda de religiosos.
Inclusive intolerância com outros seres humanos é um tema bem comum nas interações na internet. Bem vindo hahaha
Tem proselitismo e pregação?
Se tiver eu não assisto
Pelo o que eu estou ouvindo não tem. Só política internacional e história. Mas talvez tenha, eu não ouvi todo.
Talvez tenha proselitismo quando o cristão fala, ou talvez não, ele é teológo com certeza vai querer falar mais no sentido histórico e simbólico assim como o judeu.
+André Luiz até onde eu ouvi, não tem. Mas o mimimi ateu já apareceu em outros comentários. Cada um explica a importância de Jerusalém para a sua religião, aí rola uma pequena contextualização religiosa, que na minha opinião ficou adequada.
+Cícero Pois é, geralmente quem curte história sabe como a religião gosta de toma lá para si.
Querem dar historicidade para coisas que são questão de fé.
Por exemplo não há evidências nenhuma da escravidão no Egito e do êxodo ou de que os hebreus possuam direito aquela região porque um deus lhes deus a escritura do terreno.
É claro que eles deram contornos religiosos e alegóricos para as suas conquistas militares.
Assim como fizeram os cristãos e muçulmanos séculos depois
André Luiz Pois é. Mas o cristão teológo disse que cada religião é exclusivista e que até a dele, o cristianismo,é exclusivista e que não tem como negar.
Legal esse pastor ein, "a gente aceita gay, mas tem que mudar de comportamento". GAY NÃO É UM COMPORTAMENTO, NÃO É ALGO QUE VOCÊ PARA DE SER. Nojento.
Delírios religiosos!
Parabéns, esse podcast foi excelente! Gostei muito em escutar um "irmão" meu da Igreja Batista falando de forma coerente