Nesses momentos de infindável silêncio há todo uma vida interna de quem se está a redesenhar por dentro e a compreender o mundo de uma forma completamente diferente. E com todas as emoções difíceis que isso traz, o silêncio é a maior parte das vezes a melhor aposta.
ANA passei por isso com o meu filho... é horrível, mas é deixar estar... Eles voltam. No meu caso, quanto mais insistia em quebrar o gelo mais silêncio ficava. Um dia íamos para casa de carro e eu desesperada tb comecei a questionar o silêncio e a cara amarrada. Ele baixou o espelho do lado dele, olhou com ar analítico e disse.. Pois realmente tens razão, eu até estou feliz mas a minha cara está sempre assim, deve ser esta a cara da adolescência. Eo Outubro vai fazer 18, o feitio está um pouco melhor mas sinto que o meu bebé deu lugar a um homem crescido e aquela alegria e gargalhadas já passou. Beijinhos para as três
Eu tenho um com 12 e outro com 17 anos e lá está, a adolescência é uma fase de mudança. São os dois muito diferentes, e então eu tento o meio termo, ou seja dar espaço nos momentos de silêncio, nós adultos também precisamos de estar só em silêncio e nos momentos de conversa falar sobre tudo, tentando perceber se realmente está tudo bem. Nós também já fomos, e é tentar relembrar embora os tempos sejam diferentes, com muita tecnologia à mistura
A solução para o Pedro é simples: falar de coisas que o interessam bastante, num miúdo de 14 anos, futebol é quase sempre um bom exemplo. É só encontrar assunto que ele adora, focar no que lhe interessa a ele e a ele apenas.
Se eu fosse o Pedro nunca mais vos falava. É inadmissível expor assim um filho. Vai custar vos caro. Ouço-vos dia e noite porque gosto daquilo que fazem mas acho que não tem o direito de expor as coisas giras dos filhos que devem pertencer ao círculo familiar. É um tipo de violência que estão a ignorar. Não tem piada nenhuma.
Nesses momentos de infindável silêncio há todo uma vida interna de quem se está a redesenhar por dentro e a compreender o mundo de uma forma completamente diferente. E com todas as emoções difíceis que isso traz, o silêncio é a maior parte das vezes a melhor aposta.
ANA passei por isso com o meu filho... é horrível, mas é deixar estar... Eles voltam. No meu caso, quanto mais insistia em quebrar o gelo mais silêncio ficava.
Um dia íamos para casa de carro e eu desesperada tb comecei a questionar o silêncio e a cara amarrada. Ele baixou o espelho do lado dele, olhou com ar analítico e disse.. Pois realmente tens razão, eu até estou feliz mas a minha cara está sempre assim, deve ser esta a cara da adolescência.
Eo Outubro vai fazer 18, o feitio está um pouco melhor mas sinto que o meu bebé deu lugar a um homem crescido e aquela alegria e gargalhadas já passou. Beijinhos para as três
Eu tenho um com 12 e outro com 17 anos e lá está, a adolescência é uma fase de mudança. São os dois muito diferentes, e então eu tento o meio termo, ou seja dar espaço nos momentos de silêncio, nós adultos também precisamos de estar só em silêncio e nos momentos de conversa falar sobre tudo, tentando perceber se realmente está tudo bem.
Nós também já fomos, e é tentar relembrar embora os tempos sejam diferentes, com muita tecnologia à mistura
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A solução para o Pedro é simples: falar de coisas que o interessam bastante, num miúdo de 14 anos, futebol é quase sempre um bom exemplo. É só encontrar assunto que ele adora, focar no que lhe interessa a ele e a ele apenas.
Ana é normal para os rapazes de 14 anos estarem assim. Quanto a falar o meu já passou dos 20 e ou fala muito ou cala-se, é preciso calma.
Se eu fosse o Pedro nunca mais vos falava. É inadmissível expor assim um filho. Vai custar vos caro. Ouço-vos dia e noite porque gosto daquilo que fazem mas acho que não tem o direito de expor as coisas giras dos filhos que devem pertencer ao círculo familiar.
É um tipo de violência que estão a ignorar. Não tem piada nenhuma.