O Marconi Perillo (presidente do PSDB) está negociando com Gilberto Kassab e Baleia Rossi pra se fundir ou então ser incorporado pelo PSD ou pelo MDB e me escute bem, isso vai acontecer.
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência. Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André. O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.” O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo. De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência. Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André. O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.” O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo. De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência. Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André. O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.” O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo. De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência. Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André. O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.” O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo. De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência. Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André. O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.” O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo. De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência. Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André. O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.” O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo. De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência. Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André. O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.” O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo. De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.
PSDB ainda existe? Pensei que o Teatro das Tesouras que eles faziam com o PT tinha acabado com o partido.
O Marconi Perillo (presidente do PSDB) está negociando com Gilberto Kassab e Baleia Rossi pra se fundir ou então ser incorporado pelo PSD ou pelo MDB e me escute bem, isso vai acontecer.
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência.
Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André.
O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.”
O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo.
De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.
"O PSDB tem uns governos estaduais..."
Pernambuco, Rio Grande do Sul e Mato Grosso... Pouco?
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência.
Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André.
O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.”
O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo.
De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.
Eu votei em valores não em siglas
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência.
Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André.
O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.”
O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo.
De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.
Primeiro: Kassab não é direita, é centro
Segundo: Boulos é líder do quê?
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência.
Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André.
O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.”
O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo.
De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.
A esquerda se continuar com essa de extrema-direita vai se prejudicar. Boulos líder de que , como alega um comentarista anterior?
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência.
Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André.
O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.”
O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo.
De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.
Extrema direita 😂😂😂😂
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência.
Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André.
O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.”
O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo.
De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.
Se Bolsonaro não poder sair tô com Michele Bolsonaro
Mergulhado em profunda crise, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD, partido presidido por Gilberto Kassab. Desde o ano passado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência.
Na quinta-feira, o presidente do PSDB paulista, Paulo Serra, se reuniu com Kassab para tratar do assunto. “Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse Serra à Coluna do Estadão. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o dirigente, que é ex-prefeito de Santo André.
O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que o partido está discutindo vários cenários. “Há uma divisão em termos de vontade política porque uma corrente quer que o PSDB continue e outros defendem a incorporação ou fusão a um partido maior”, admitiu Perillo à Coluna. “Vamos nos debruçar sobre esse tema em fevereiro, a partir da reabertura dos trabalhos do Congresso.”
O PSDB integra uma federação com o Cidadania desde 2022, mas vem definhando a cada ano. Nos últimos tempos, enfrentou um emaranhado de disputas judiciais. Na prática, o partido que já comandou a Presidência duas vezes (1994 a 2002), com Fernando Henrique Cardoso, e o governo de São Paulo por quase 30 anos, deu uma guinada à direita e enveredou pelo bolsonarismo.
De 2022 para cá, o declínio ficou ainda mais evidente: os tucanos perderam quadros importantes, como o vice-presidente da República Geraldo Alckmin - que, meses antes da eleição daquele ano, migrou para o PSB - e o ex-chanceler Aloysio Nunes. “Foi um erro não termos lançado candidato a presidente, em 2022″, argumentou Perillo.