Professores!! Não acredito que a mudança proposta no art. 1.829 reflete a sociedade atual, como propõem. Não entendo, quando foi que superamos o machismo? As maneiras da submissão da mulher dentro do casamento não são como no passado quando não trabalhavam e precisavam de autorização para praticar atos da vida civil. Os abusos foram se sutilizando. Ainda, com a "emancipação" feminina, inserção no mercado de trabalho, o que ocorre é a dupla responsabilização da mulher tanto pelo provimento financeiro da família quanto emocional!! A mulher acumulou os encargos que já tinha no passado e mais a responsabilidade do provimento financeiro, enfrentando jornadas duplas ou triplas de trabalho. A situação se agrava quando há recorte social e racial. Ainda, diversas situações econômicas que permeiam a desigualdade de gênero como a falta de paridade salarial. permanecem. Questiono onde estão as mulheres nesta Comissão de reforma do Código, pois a visão apontada pelos Senhores está muito turva. A reforma do Código prejudica preponderantemente as mulheres e esta noção parte do senso comum de que os homens geralmente falecem antes da mulher, mas ainda, por que é de conhecimento geral que a mulher, na grande maior parte das vezes, é a parte vulnerável do relacionamento. Sou a favor da autonomia privada, que se disponha dos seus bens conforme queira! Mas que excluam-se então todos os herdeiros necessários e acabe-se com a legítima como um todo! A retirada do cônjuge da qualidade de herdeiro necessário é um retrocesso. Como a colega Elaine pontuou, vai ver quem está a beira do leito, trocando fraldas, ajudando a comer... por todos os ultimos anos de vida do "vovozinho", é a "novinha" ou os filhos que visitam 2 vezes por ano para fazer um churrasco ?? Se estamos falando de um casamento heteroafetivo, principalmente quando existem filhos, estamos falando necessariamente de sobrecarga feminina. Talvez a tal superação do machismo estrutural se dê com as próximas gerações Z ou Alpha e ai então essa alteração do art. 1829 faça mais sentido.
Chocada com tanta palavra machista e pejorativa chula por pessoas tão famosas ! Estou chocada e decepcionada. É o que falo, de voz as pessoas, apenas dê voz à elas.. Que coisa horrorosa serio, nao consegui terminar de ver é nojento. Alem de parecerem estar em uma mesa de bar, parecem odiar as mulheres! " novinha com o vovô?? Fominha?? Tudo é a mulher agora? Nossa.. nem preciso ouvir mais, tem melhores. Que nojo.
Decepcionada com essa mudança com relação a sucessão no que diz respeito aos direitos dos cônjuges ou parceiros. Falas machistas dos dois sempre citando a mulher. E ainda mais que, quantos anos um homem ou uma mulher podem ficar em um relacionamento auxiliando na manutenção de bens que o cônjuge ou parceiro possuía antes e os filhos ou pais em nada contribuíram nessa manutenção e ainda assim serem protegidos e terem garantidos os direitos sobre esses bens. O machismo estrutural na fala de dois homens que eu admirava, sempre citando a mulher. Muitas mulheres ficam em casa para garantir a presença familiar .para o desenvolvimento dos filhos. São escolhas e por esse motivo são vistas como não contribuintes do processo de manutenção de bens adquiridos anteriormente à relação? Aquele que permanece ao lado de outro até a sua morte deve ser descartado assim quando se fala em bens? Vocês sabiam que muitos parentes desaparecem quando um familiar fica doente e que geralmente é aquele que está ao lado na convivência que cuida até o fim? Vocês deveriam estudar mais sobre relações pessoais e convivência, pois o direito se faz através dessas relações!
Inacreditável o prof. Carlos Elias usar expressões como "modelos Amélia", "Amélia se deu mal".... falta mais profissionalismo para expor os argumentos.
Em momento alguém falaram dos homens interesseiros inclusive os vovôs que eles citaram. Nossa, nojento na boa. É o que eu digo... Deixa a pessoa falar... conheça uma pessoa quando ela abre a boca.
Eu que agradeço pela grande aula
Estou aqui. Pinheiros ES. Não vou fazer a prova, mas amo as aulas
Professores!! Não acredito que a mudança proposta no art. 1.829 reflete a sociedade atual, como propõem. Não entendo, quando foi que superamos o machismo? As maneiras da submissão da mulher dentro do casamento não são como no passado quando não trabalhavam e precisavam de autorização para praticar atos da vida civil. Os abusos foram se sutilizando. Ainda, com a "emancipação" feminina, inserção no mercado de trabalho, o que ocorre é a dupla responsabilização da mulher tanto pelo provimento financeiro da família quanto emocional!! A mulher acumulou os encargos que já tinha no passado e mais a responsabilidade do provimento financeiro, enfrentando jornadas duplas ou triplas de trabalho. A situação se agrava quando há recorte social e racial. Ainda, diversas situações econômicas que permeiam a desigualdade de gênero como a falta de paridade salarial. permanecem. Questiono onde estão as mulheres nesta Comissão de reforma do Código, pois a visão apontada pelos Senhores está muito turva. A reforma do Código prejudica preponderantemente as mulheres e esta noção parte do senso comum de que os homens geralmente falecem antes da mulher, mas ainda, por que é de conhecimento geral que a mulher, na grande maior parte das vezes, é a parte vulnerável do relacionamento. Sou a favor da autonomia privada, que se disponha dos seus bens conforme queira! Mas que excluam-se então todos os herdeiros necessários e acabe-se com a legítima como um todo! A retirada do cônjuge da qualidade de herdeiro necessário é um retrocesso. Como a colega Elaine pontuou, vai ver quem está a beira do leito, trocando fraldas, ajudando a comer... por todos os ultimos anos de vida do "vovozinho", é a "novinha" ou os filhos que visitam 2 vezes por ano para fazer um churrasco ?? Se estamos falando de um casamento heteroafetivo, principalmente quando existem filhos, estamos falando necessariamente de sobrecarga feminina. Talvez a tal superação do machismo estrutural se dê com as próximas gerações Z ou Alpha e ai então essa alteração do art. 1829 faça mais sentido.
Mas se a esposa trabalha e ajuda na compra do patrimônio e ela neo terá direito da casa q compraram juntos??
Que linguagem machista por pessoas tão conhecidas! Agora nao tenho mais duvidas sobre o que pensei desta reforma.
Chocada com tanta palavra machista e pejorativa chula por pessoas tão famosas ! Estou chocada e decepcionada. É o que falo, de voz as pessoas, apenas dê voz à elas..
Que coisa horrorosa serio, nao consegui terminar de ver é nojento.
Alem de parecerem estar em uma mesa de bar, parecem odiar as mulheres! " novinha com o vovô?? Fominha??
Tudo é a mulher agora? Nossa.. nem preciso ouvir mais, tem melhores.
Que nojo.
Decepcionada com essa mudança com relação a sucessão no que diz respeito aos direitos dos cônjuges ou parceiros. Falas machistas dos dois sempre citando a mulher. E ainda mais que, quantos anos um homem ou uma mulher podem ficar em um relacionamento auxiliando na manutenção de bens que o cônjuge ou parceiro possuía antes e os filhos ou pais em nada contribuíram nessa manutenção e ainda assim serem protegidos e terem garantidos os direitos sobre esses bens. O machismo estrutural na fala de dois homens que eu admirava, sempre citando a mulher. Muitas mulheres ficam em casa para garantir a presença familiar .para o desenvolvimento dos filhos. São escolhas e por esse motivo são vistas como não contribuintes do processo de manutenção de bens adquiridos anteriormente à relação? Aquele que permanece ao lado de outro até a sua morte deve ser descartado assim quando se fala em bens? Vocês sabiam que muitos parentes desaparecem quando um familiar fica doente e que geralmente é aquele que está ao lado na convivência que cuida até o fim? Vocês deveriam estudar mais sobre relações pessoais e convivência, pois o direito se faz através dessas relações!
Inacreditável o prof. Carlos Elias usar expressões como "modelos Amélia", "Amélia se deu mal".... falta mais profissionalismo para expor os argumentos.
Nossa, achei nojento para ser mais claro. Parece que estavam em uma mesa de bar degradando mulher. Nojento.
Em momento alguém falaram dos homens interesseiros inclusive os vovôs que eles citaram. Nossa, nojento na boa. É o que eu digo...
Deixa a pessoa falar... conheça uma pessoa quando ela abre a boca.