Como é ser um fotógrafo de guerra? | André Liohn

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  • Опубликовано: 11 сен 2024
  • No Democracia na Teia de hoje, Luiz Felipe Pondé recebe André Liohn. Nascido em Botucatu, interior de São Paulo, em 1974, André deixou o Brasil aos 20 anos para morar na Noruega. Aos 30 anos, começou a trabalhar como fotojornalista, registrando usuários de heroína na Europa e a catástrofe humanitária na Somália.
    Após percorrer e fotografar vários países em guerra, venceu, em 2012, o prêmio “Robert Capa Gold Medal”, o mais importante prêmio mundial para fotografia de guerra, pelo seu trabalho na Guerra Civil da Líbia, sendo o primeiro latino-americano a ter esse êxito.
    Liohn, então, voltou ao Brasil em 2015, para fotografar a sua violência urbana. Com isso, participou do projeto “Revogo” e ainda publicou no jornal El País, em outubro do mesmo ano, 60 fotos dessa mostra que retrata a violência brasileira, intitulada “Retratos da morte num país sem guerra”.
    Autor de um livro, escrito em parceria com o jornalista Diogo Schelp e lançado em 2016, que fala dos perigos passados por um correspondente de guerra, hoje ele se reúne com Pondé para falar da experiência de ser um fotógrafo nos campos de batalha.
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