Muito interessante a colocação da Profa. Leda Paulani quando fala que a ausência do Estado no mercado, o Estado mínimo, se dá através da intervenção de um estado violento. Vivemos um período muito delicado em relação à possibilidade de implantação desse Estado violento. O esvaziamento do Estado, explícito no atual governo, tem se mostrado "a política de governo" através das reduções dos aportes financeiros para programas sociais e políticas públicas de inclusão social, Saúde, além é claro da privatização de setores estratégicos como o petrolífero e de geração de energia. Os arroubos autoritários do Presidente e de sua equipe não deixam dúvida em relação à possibilidade de um estado violento contra o Estado (povo). Talvez, em que pese todo o sofrimento causado e construído no seio da sociedade, a pandemia Covid-19 e sua demanda por um Estado pró sociedade seja a nossa salvação desse desastre social.
Dr. Alexandre, pronto , o Sr. Expressou tudo que gostaria de compreender. O Estado, não deixa de intervir, continua atuando firmemente, só que agora, retando o dinheiro dos programas sociais e adubando os lucros dos grandes empreendedores com isenções fiscais, empréstimos subsidiados com baixas taxas de juros, etc. Traçando um paralelo é um torcedor contribuinte de futebol do Corinthians, time do povão, mas que foi convidado e aceitou de bom grado, a fazer parte da diretoria do digamos, São Paulo, time da elite. De um estado que provia as carências do povo, como grandes obras para geração de postos de trabalho: Institutos federais para capacitação técnica dos jovens ; estoques de alimentos para controle dos preços; investimentos em indústrias de base; etc , cortou estas despesas bruscamente fazendo que cada indivíduo se capacite e aja como uma unidade produtiva e enfrente seus concorrentes, outrora colegas de sindicatos. Tudo, para atender às necessidades dos grandes empresários. A tributação dos dos bens produzidos na sociedade, será cobrada nas camadas da venda à varejo e do consumo doméstico. Uma mudança estratégica de contribuintes. Manipulando de mecanismos subjetivos inerentes a nós humanos, como a nossa propensão para a raiva e a rebeldia, faz que acreditemos que toda a transformação causada pelo neo-liberalismo é feito em nossos próprios nomes e interesses, isto é, dos consumidores.
Profa Leda sua exposição foi magnifica. Obrigada por compartilhar tantas informações preciosas para uma compreensão mais clara desse período histórico.
A maior prova de q todos estamos inscritos no neoliberalismo, o quanto cremos e o reproduzimos está na própria live de crítica a esse modelo psicoeconomico, quando a prof Leda “cai” da live e rapidamente há uma angústia pela PRODUÇÃO que deve necessariamente PREENCHER todos os VAZIO: entra o Dunker para falar alguma coisa tão somente pro form, simplesmente pq o valor parede estar no silenciamento das pausas e abafamento do silêncio. PREENCHER E PRODUZIR é a regra.
Que conversa Maravilhosa
Prof.a. Leda absolutamente didática! Foi tocante escutá-la.
Muito interessante a colocação da Profa. Leda Paulani quando fala que a ausência do Estado no mercado, o Estado mínimo, se dá através da intervenção de um estado violento. Vivemos um período muito delicado em relação à possibilidade de implantação desse Estado violento. O esvaziamento do Estado, explícito no atual governo, tem se mostrado "a política de governo" através das reduções dos aportes financeiros para programas sociais e políticas públicas de inclusão social, Saúde, além é claro da privatização de setores estratégicos como o petrolífero e de geração de energia. Os arroubos autoritários do Presidente e de sua equipe não deixam dúvida em relação à possibilidade de um estado violento contra o Estado (povo). Talvez, em que pese todo o sofrimento causado e construído no seio da sociedade, a pandemia Covid-19 e sua demanda por um Estado pró sociedade seja a nossa salvação desse desastre social.
Dr. Alexandre, pronto , o Sr. Expressou tudo que gostaria de compreender. O Estado, não deixa de intervir, continua atuando firmemente, só que agora, retando o dinheiro dos programas sociais e adubando os lucros dos grandes empreendedores com isenções fiscais, empréstimos subsidiados com baixas taxas de juros, etc. Traçando um paralelo é um torcedor contribuinte de futebol do Corinthians, time do povão, mas que foi convidado e aceitou de bom grado, a fazer parte da diretoria do digamos, São Paulo, time da elite. De um estado que provia as carências do povo, como grandes obras para geração de postos de trabalho: Institutos federais para capacitação técnica dos jovens ; estoques de alimentos para controle dos preços; investimentos em indústrias de base; etc , cortou estas despesas bruscamente fazendo que cada indivíduo se capacite e aja como uma unidade produtiva e enfrente seus concorrentes, outrora colegas de sindicatos. Tudo, para atender às necessidades dos grandes empresários. A tributação dos dos bens produzidos na sociedade, será cobrada nas camadas da venda à varejo e do consumo doméstico. Uma mudança estratégica de contribuintes.
Manipulando de mecanismos subjetivos inerentes a nós humanos, como a nossa propensão para a raiva e a rebeldia, faz que acreditemos que toda a transformação causada pelo neo-liberalismo é feito em nossos próprios nomes e interesses, isto é, dos consumidores.
Abre Visaov.alta Aula. Grata.reflexao.a tona e funda
Leda é fundamental
Profa Leda sua exposição foi magnifica. Obrigada por compartilhar tantas informações preciosas para uma compreensão mais clara desse período histórico.
Excelente encontro, deveria ter mais!
Excelente! Grato
Que encontro maravilhoso!!!. Tem que repetir muitas vezes!
Boa noite. Gratidão.
Gratidão.
Excelente! Obrigado 🙏🏻
Marquei Presenza. Impertinente...ventilada
Gostei muito da professora Leda.
Leda foi maravilhosa e a ideia do Christian, do Safatle e do Nelson de debater o livro é preciosa.
Muito obrigada!!!
Muito bom!
Riquezas das nações, riquezas de quem...
Adorei a Leda!!!!
A maior prova de q todos estamos inscritos no neoliberalismo, o quanto cremos e o reproduzimos está na própria live de crítica a esse modelo psicoeconomico, quando a prof Leda “cai” da live e rapidamente há uma angústia pela PRODUÇÃO que deve necessariamente PREENCHER todos os VAZIO: entra o Dunker para falar alguma coisa tão somente pro form, simplesmente pq o valor parede estar no silenciamento das pausas e abafamento do silêncio. PREENCHER E PRODUZIR é a regra.
🌹♥️
O psicanalista q zerava mentes era o Ewan Cameron.
59:24
A psicopatia do "pastoreio."
Começa aos 17:40.
O que