Ver o exemplo da Endesa, a politica exterior do Brasil tem de ser compativel com os paises desenvolvidos e deixar se de vez de apoir o comunismo que não leva a nenhum lado, só miséria!
@@danielabreu7812 O Brasil tem que deixar é de dar dinheiro pra esses países, e deixar de financiar obras nesses países, agora fazer negócios é outra coisa, Estados Unidos por exemplo tem bilhões de dólares em acordos com a China que é comunista, fora milhares de empresas norte americanas que tem lá, o país precisa lucrar, e negociar com Ambos os lados é o melhor caminho, a Índia por exemplo, tem acordos com os Estados Unidos e a Rússia.
@@rafaelponciano3162 O Brasil não dá dinheiro para ninguém de graça, deixe de disseminar fake news. O Brasil tem um banco de desenvolvimento que financia projetos de desenvolvimento tanto dentro do Brasil, quanto no exterior. Sendo prioridade quando quem toca o projeto é uma empresa brasileira. A atividade bancária tem por costume emprestar dinheiro e receber de volta com juros. É óbvio que o risco é inerente a essa atividade. Ou vc acha que o Itaú e o Bradesco não tomam calote de pessoas físicas e jurídicas a quem emprestam dinheiro? Opino que o Brasil deve fazer negócio com todo mundo que quiser fazer negócio, sempre. Business é business e ponto. Não interessa se o país é comunista, capitalista, monarquista, alienígena ou o escambáu. Os próprios EUA sempre negociaram e apoiaram diversos países autoritários, vide a Arábia Saudita.
Negócio internacional exige muita astúcia e sabedoria, haja vista que a Engesa, faliu graças ao projeto Osório, destinado atender as exigências de países do Oriente Médio, que apesar do nosso blindado vencer toda concorrência, os "arabes" escolheram o blindado norte americano, culminando na falência do grupo Engesa.
Outro fato é que os blindados eram enviados com tecnologia incompleta alguns com menas ou sem nenhuma blindagem o que tambem fez esses paises desistirem da compra, os contratos que eram firmados eram tudo cambalacho não tinham nivel de informalidade não por conta da Engesa mas pelos compradores que preferiam comprar dessa forma e a Engesa inves de criticar isso não falavam nada o que tambem fez ruir a competencia da empresa eles vendiam para qualquer um sem analisar nada
Os Árabes se fizeram valer do Osório pros EUA baixarem o preço do Abrams, já tinham escolhido antes de terminar a concorrência. Em tese, eles contribuiram pra falência da Engesa
Isso não é uma preocupação, mesmo que eles tenham em mãos todos os detalhes do projeto do KC 390, dificilmente eles irão conseguir uma empresa de aviões do porte da Embraer, nem a Mitsubishi na terra do sol nascente conseguiu este feito. Se eles tiverem este intuito, vão quebrar a cara.
@@truta3715 o pessoal tem um raciocínio burro, quase tudo que compramos tem transferência de tecnologia, mas quando é para a gente vender, eles já vem com o não se pode dar transferência de tecnologia...
Ao meu ver uma grande venda de um lote de 33 KC 390, porém fico a pensar se tem realmente futuro pra todos os envolvidos na construção da aeronave, uma vez que vai ser fabricada fora do nosso país, deixando de gerar empregos que o essencial pra nação Brasileira, e arrecadações de imposto pro nosso país. Com transferência de tecnologia é necessário analisar bem.
Se for fabricar fora do país, irá gerar royalties, além de que a Embraer tem propriedade intelectual do projeto, simplesmente não se pode vender por aí sem o aval do fabricante original.
Isso poderia oferecer uma vantagem competitiva nos quesitos de manutenção e velocidade de entrega. Não sei se o Brasil conseguiria produzir tos os KC390 aqui no Brasil sem comprometer a competitividade.
Tu por acaso sabe que o avião e produzido em parte em diversos países e montado aqui? Tem partes produzida na Argentina, Portugal, Inglaterra, EUA e por aí vai. Emprego? A Embraer emprega gente no Brasil, Portugal e EUA, acorda pra vida.
Perfeito @joaorozendo8986. O governo brasileiro como o maior financiador do projeto tem que intervir na transação, se não for vantajoso para o Brasil, que não se permita o negócio. Com os gripens a Suécia não saiu prejudicada. Os dois lados foram beneficiados...
Perfeito @joaorozendo8986. O governo brasileiro como o maior financiador do projeto tem que intervir na transação, se não for vantajoso para o Brasil, que não se permita o negócio. Com os gripens a Suécia não saiu prejudicada. Os dois lados foram beneficiados...
Se vamos vender, à transferência de tecnologia, está no arcabouço do negócio, acredito que vamos se tudo der certo, implantar infra-estrutura para terminar a construção/montagem de Avião, exatamente como fizemos com à SAAB, em relação ao Gripen. ...
É uma excelente parceria para prestar manutenção em todo o Oriente Médio. Já é feito assim em Portugal e com certeza será feito assim na Índia. Que se sair será um contrato grande e longo. Sim precisa ser fiscalizado essa transferência devido o dinheiro público investido. Não sei se mudou alguma coisa nas tratativas, teremos que ver os próximos capítulos e a divulgação do acordo final. Mais a Arábia Saudita tinha solicitado a finalização do KC390 lá com os sistemas deles. A Embraer iria construir todo o Cargueiro aqui, possivelmente iria voando pra lá, chegando lá eles finalizavam a gosto do freguês.
@@cristianfestinalli7523 nenhum problema essa substituição de peças, os contratos e necessidades são assim mesmo. O Gripen para a FAB foi incluído o painel e capacete, inclusive as soluções pedidas por nós, agora são todas usadas na Suécia.
Pessoal eu acho arriscado por exemplo a Embraer vendeu 3 kc 390 para a Coreia com transferência de tecnologia ,e os coreanos estão trabalhando para voltar a construir o avião cargueiro que eles tinham falhado , então é arriscado,porque de um país cliente da Embraer pode virar concorrente e pode dar uma rasteira
Sem duvidas a venda e otima, mas tem que ser produzido aqui, transferir e dar suporte apenas para a implantacao do servico de manutencao em todos os niveis e que sejam um parceiro para regiao.
Pelo lado financeiro, é bem interessante a venda de 33 aeronaves, porém qual seria a vantagem militar que o Brasil receberia em relação a adquirir algo da indústria bélica saudita com troca de tecnologia? Tem que ter parceria em um acordo deste porte. Hope!!!!
Antes vender com transferência de tecnologia e garantir mercado de reposição de peças e renome internacional (e portanto mais vendas), do que não vender.
É cara mas transferência de tecnologia já diz tudo eles vão receber todo o conhecimento de peças, motores,tudo do kc 390 e daí eles aprendem e daí eles mesmo vão construir o kc eles mesmo vão fazer as peças,mas o negócio é que com esse conhecimento que eles vão receber,eles vão poder construir um novo avião e daí ,eles vão vender pra outros países e daí será que é bom transferir a tecnologia,eu acho que não
Sou a favor da expansão do modelo KC-390 em parcerias na Asia e Oriente Médio, mas com boas condições para transferencia de tecnologia e futuras parcerias tanto lá como aqui. Temos outros projetos para tirar do papel e precisamos de investidores, essa é uma ótima oportunidade para divulgarmos nossos produtos.
No momento não acho vantajoso, visto que o projeto é novo, nosso principal concorrente tb não transfere tecnologia... logo eles não tem muito pra onde correr... então eu manteria sem a transferencia . daqui a alguns anos quando o projeto estiver bem vendido a nivel global e nós tivermos um projeto melhor para substituir ai sim negociaria com transfêrencia da tecnologia, pois já teremos um outro melhor que entrará no lugar...
Eu acredito que sim. O A29 também montado na Sierra Nevada ganhou o mundo. O precisamos é que esse sucesso se converta em benefícios para a população. Como por exemplo, a criação de uma aeronave Embraer que substitua os A 320 e os 737 nas nossa companhias aéreas. Vide a dificuldade atualmente sofrida pela Rússia por abandonar seus próprios prejetos e ficar dependente de Boeing e Air Bus.
Pelo que pesquisei , os árabes querem a finalização do produto em seu território ! Sem contar que muitas peças do KC vem de fora ! Seria muito boa esta venda…. A venda pra Coréia do Sul prevê a transferência de tecnologia da mesma forma , só para poucas unidades
Transferir tecnologia sem nada em troca e bom fica meio com o pé a tras, ou ao menos fazer 60% das encomendas aqui mesmo no Brasil pq ai quem tem mais a ganhar e mais e arábia saudita isso no meu ponto de vista, fora que como citado no vídeo a transferência também deve ser bem vigiada para saber o quanto de tecnologia eles vão receber, mas pelo wue eles querem e so a transferência e fica independente de nós e poder cuidar la so eles mesmo.
Todas vendas na area de defesa já são inclusas um periodo de "pos-venda". E Se há transferencia de tecnologia não tem manutenção pós venda, pois a manutenção eles próprios irão fazer, MAS só seria um bom negocio SE fosse construido esse primeiro lote de 33 no BRASIL.
@@domblume4360Manutenção é diferente de fornecimento de componentes, quando se fala em transferência de tecnologia e produção local, o fabricante padrão do produto sempre continuará sendo fornecedor de diversos componentes. Creio que nesse caso a arábia saudita irá produzir mais a questão estrutural
Tu acha que a única diferença é que vai ser construído fora ? Não sabe oq é transferência de tecnologia ? Eles podem usar nossa tecnologia para produzir um produto concorrente no futuro e tomar nosso espaço no mercado.
Se fosse simples assim, todo mundo transferia tecnologia. A Suécia foi a única a aceitar transferir tecnologia para o Brasil, pq não vendia o gripen pra ninguem na época. O Brasil já vende o KC pro mundo inteiro.
@@KAMIKAZE-BR mas é isso mesmo cara, embraer é igual uma montadora de carros, ela só faz a parte estrutural, os demais componentes são praticamente todos de fora.
Acho que isso vai depender muito da % de transferência de tecnologia e do valor que eles vão receber por essa transferência, tem que ser tudo analisado antes
Sou a favor da venda sem transferência de tecnologia e desde que as aeronaves sejam construídas no próprio Brasil e que essa medida seja aplicada a qualquer cliente ou país.
A pesquisa e tecnologia custa muito mais que o avião em si. Então se for com transferência o acordo deve ser desfeito. E sobre quem fala do Gripen, saiba que foi algo diferente. O caça não estava pronto e nem certificado. O Brasil entrou no projeto para ajudar a concluir o projeto e certificar. Foi uma parceria estratégica onde a Saab não tinha alternativa já que a Embraer era a única empresa no mundo que tinha capacidade de ajudar e interesse no projeto. Boing e Airbus jamais faria parceria com a Saab pelo Gripen. Não confundam as coisas. Já o Kc390 está pronto e certificado e não deve ter a transferência de tecnologia
Kc está vendendo bem. É bem capaz deles pegarem o projeto , aprimorar e lançar com concorrente. Bom que fará a Embraer sempre estar se aprimorando e lançando aeronaves melhores
Status p Embraer... PARABENS... uma pergunta de um leigo... pq as aeronaves q mostrou da Coreia mesmo sendo uma imagem virtual pq ñ tem o reabastecedor de combustivel ( lança acima da aeronave ) ?????????
Primeiramente é importante destacar, que tecnologia é cara. Quem a tem, ou não quer repassar por se tratar de segredo de Estado, e se está disposto a repassar, cobra um preço alto.
As Fragatas da Classe Tamandaré serão absolutamente modernas e desenvolvidas com tecnologia 100% brasileira, não requer transferência tecnológica de aliados ou nações estrangeiras.
Claro que faz sentido, assim como fez para a Saab, pela Naval Group entre outros. Engenharia de construção é muito diferente de engenharia de desenvolvimento. A FAB ganha royalties em cada venda da Embraer. Esse tipo de venda não só beneficia acionistas, isso é uma visão pobre. O recursos são também reinvestidos na empresa e em novos planos e projetos.
@@joaomarcelino3621 vão continuar no Brasil, caso vc não saiba, o avião e produzido em parte por diversas empresas estrangeiras, como na argentina, Portugal e outros, e depois montado aqui. A diferença é que vamos ensinar como se monta lá fora, para um cliente que vai comprar de 33 à 42 aeronaves, podendo também produzir para outros clientes como Egito, Emirados Árabes Unidos, Catar, Omã, Jordânia. Negócios!!!!
@@alessandro.ofc__06 a Embraer atua utilizando componentes estrangeiros, claro que em parte. A cessão de KH a compradores no exterior é algo que não interessa. Essa empresa tem interesses diversos daqueles meramente comerciais, obviamente.
É precedente questionável! Isso acarreta exigências semelhantes em novos contratos! Podefitsef feito de forma que os sauditas se comprometesem em investir em novos projetos da Embraer!
Hoje as grandes vendas de material bélico normalmente exigem alguma transferencia de tecnologia . O Brasil deve ceder até ao máximo possível e partir para novos projetos mais avançados que exijam áreas ainda não dominadas tecnologicamente. Que tal um caça de quinta geração brasileiro?
Cê sabe que o avião e produzido em parte em diversos países e montado aqui. Montar aqui, em Portugal, na Índia ou na Arábia Saudita não muda muita coisa.
O caso é bem diferente: a novaer foram os Emirados Árabes Unidos, eles financiaram o projeto e o desenvolvimento, e o caso da Embraer é construção de uma fábrica que irá montar as peças na Arábia Saudita. E o mesmo que queremos fazer aqui com os Centauros 2 e o LMV LINCE/GUAICURU montar os veículos no Brasil. Qual o problema com isso?
Um produto q é sucesso de venda não precisa passa a receita para abrir futuros concorrentes. No caso dos gripen tudo leva a crê q é um ótimo carça, mas não vende, o único cliente é o Brasil. O KC390 é sucesso de vendas.
N vende pq n tem pesp nem lobby a suecia N tem nd a ver uma coisa com a outra Fora os concorrentes de peso,rafale,typhoon,F16,Mig,e etc etc Fora o queridinho de todos O F35 que está barato hj em dia
E muito benéfico a Embraer e a maioria ou quase todo mundo so fecharia um negócio desses mediante a transferência tecnologica esse tambem foi um diferencial da empresa bradileira que vendem o avião sem restrições politicas
É simples,para comprar os caças com transferência de tecnologia o Brasil pagou um valor bem maior, é só fazer o mesmo e direcionar este diferencial ao nosso país. Quem quer q tecnologia q pague por ela,afinal tem muita suor e tempo envolvido para que se entregue de bandeja
O negócio é que o osorio não chegou nem a ser fabricado,nem mesmo o brasil queria o tanque,foram situação extremamentes diferentes em todos os sentidos
O Brasil (Embraer) teria que convencer vários governos a permitirem venda de suas tecnologias a nações estrangeiras, tipo: aviônica avançada, motores, etc. A venda teria que ser bastante trabalhada com os governos.
Não existe mais vendas de prateleiras se o país comprador dispuser de recursos de absorção de conhecimento e produção. Todos querem se desenvolver e fugir da dependencia. Vide os Gripen. O Brasil não os comprou com ToT? Será que foi um péssimo negócio pra Suécia? Se fosse não teriam aceitado o negócio. Não há trouxas nesse negócio e a Embraer já assinou o memorando com a Sami que visa a venda futura, é questão de tempo. E sim, sou favorável a venda. Vai gerar divisas para o país, royalties pra FAB e recursos que poderão se transformar num futuro próximo em um novo case de sucesso da Embraer.
Muitos Não se informam , Essa Transferência De tecnologia ,Ainda assim Deixa os Saudita Dependendo de muitos Itens .. Ou seja se for Realidade é um Negócio e tanto.. Logíco Que se o Brasil Forçar , consegue um contrato com parte Sendo o Brasil fábrica e entrega Pronto
Cargeiro de nova geracao, o brasil tem, não tem pq vender tecnologia de anos. Brasil mau vendeu ainda os KC, nao tem concorrência de nova geração, além de não gera empregos no brasil, gripen e de 4.5 a 5 geração se for contar a atualização, ja estão fazendo a 6 geração, e ja tem histórico de troca de tecnologia, no caso deles nao vale a pena, vai ser produzido lá, alem de local de manutenção no oriente medio virar la, tipo isso vale muito pode negociar com outors pais isso pagando bem mais, e tendo melhor parceria.
É vantajoso e o Brasil precisa dessa grana para já ir pensando no próximo que irá substituir esse daqui décadas ou uma versão maior pra daqui uns anos.
É vantajoso para empresa e seus acionistas que vão receber dividendos, mas em questão de emprego e renda não. Sem contar que poderá surgir um concorrente no futuro! Porque acham que os americanos e europeus não costumam negociar assim? Tem que pesar bem na balança.
É um bom negócio, vai entrar dinheiro para novos projetos da Embraer, quem sabe não surge um caça de quinta geração desenvolvido pela mesma ou drones de ponta.
Se o Brasil quiser atender a uma demanda global de centenas de aeronaves produzidas e operadas ao longo de decadas, vamor precisar de parceiros regionais, como já é o caso de portugal. A Índia seia capaz de desempenhar esse papel no mercado asiático, por outro lado a Arabia Saudita parece limitada ao golfo pérsico e Oriente Medio.
Sim, é vantajoso! Peças e componentes fabricados no Brasil. Linha de montagem final será lá! Bem diferente de fabricar as aeronaves lá. A FAB tem participação nas vendas, pois ajudou no desenvolvimento da aeronave. A Embraer com bons resultados os empregos aqui são mantidos, os engenheiros brasileiros continuam aqui desenvolvendo bons produtos (capital intelectual) Mais um centro de manutenção e assistência, o que desperta interesse de nações próximas que podem contar disponibilidade imediata dos equipamentos.
Só se for no mesmo molde que a Embraer faz com a Sierra Nevada: Fabrica as aeropartes e aeroestruturas dele aqui e nos países parceiros e manda pra lá, para em um galpão da sami, os funcionários desta, capacitados pela Embraer rebitarem e parafusarem e integrarem tais. Mais do que isso, não. E outra coisa: É sem direito a reexportacao. A transferência de tecnologia é só habilitar os funcionários da Sami a fazer a integração das aeropartes ( asas, secoes de fuselagem, carenagem de trem de pouso, rampa traseira, radom, trem de pouso, estabilizadores horizontais e vertical, aeroestruturas, portas, aeroestruturas) . Eles não exigiram transferência de tecnologia dos mais de 70 eurofigthers que compraram e muito menos dos 200 Rafales que estão negociando agora. Por que a gente tem que dar ?
Aguardem cm essa transferência o dragão meter as patas pela espionagem e em pouco tempo começará a fabricar um idêntico ou até cm acessórios a mais, lembram qnd o gambá fez uma "parceria" cm o dragão e logo depois roubaram a tecnologia e lançaram um até cm um upgrade
Só vale a pena mesmo se o Brasil for o sócio majoritário, com a maior parte tipo 80% e no máximo 20% para os árabes. Caso contrário estará entrando numa sinuca.
Será apenas uma linha de montagem com a maioria das peças sendo manufaturadas no Brasil ou nos parceiros do projeto. Não há que se falar em apenas benefícios para os acionistas.
Não deve! Não esqueçam o q os sauditas fizeram à Engesa, se valendo do Osório apenas pros EUA baixarem o preço do Abrams, fazendo ela gastar milhões em um projeto q nunca venceria o processo.
Equipamento militar deve possuir 2 tipos de tecnologia: a sensível e estratégica, destinada à defesa nacional, e a do tipo exportação, que poderia ser transferida, sem maiores problemas.
Vender 33 Aeronaves comparando com a quantidade que o próprio Brasil encomendou ainda com transferências de tecnologias Rumm a oferta é tentadora porem é pra se desconfiar sim penso que os EUA estão por trás dessa negociação.
É vantajoso, podem transferir tecnologia sem medo, eles não vão fabricar outro KC390. Vejam o caso da Mitsubishi, possuem um avião para competir com a KC390 e não conseguem, fornecem apenas para as FFAA do Japão. Este mercado está praticamente restrito a Boeing, Airbus e EMBRAER, a Rússia até pode fornecer, mas sempre há o problema da manutenção problemática por falta de peças.
Minha opinião que não vale porra nenhuma, é que isso daí não está parecendo muito benéfico para nós e especialmente a Embraer, pois diferente da Suécia que fez a transferência do Gripen e que ainda montam no países deles, permitiu a montagem no Brasil, a Arábia basicamente irá monopolizar o KC-390 no Oriente Médio, e outra, a fabricação veio com nosso dinheiro e não dinheiro Saudita, a Embraer irá ter quantos por cento de participação nesta empresa? Pois Portugal "ajudou" na criação e a empresa é da Embraer também, ou seja para os Portugueses foi benéfico a criação desta aeronave, no caso da índia eu vejo até bem a transferência pois além de comprarem nossa aeronave o Brasil irá sair ganhando com o sistema de médio alcance Akash, a história muda quando vamos para lá, e ainda se o EB pedir uma troca de tecnologia com a Índia com o Akash ou outros equipamentos eu tenho certeza que irão aceitar desde que possam produzir o KC-390 lá, ambos saem ganhando, já na Arábia só eles.
@@vladnunez9949 Bom dia, sim. Mas não impossível... O problema é bem maior. Outros países já estão colocando sondas no espaço. A questão no Brasil é outra...
COM TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA, APENAS NOS NEGÓCIOS IMPRESCINDÍVEIS, UMA VEZ QUE HÁ PERDA DE IMPOSTOS E OUTROS INCONVENIENTES PARA QUEM VENDE E BENEFÍCIOS PARA QUEM COMPRA.
A essa referência de tecnologia e manutenção, ao meu ver deveriam atrelar aos contratos royaltys sobre a manutenção e ao meu 60% das peças deveriam ser compradas da Embraer BR.
Uma empresa é criada pra fazer negócios. Venda de prateleira é um preço, Uma venda que acontece transferência de tecnologia e outro. A tecnologia que for sensível para o país não se transfere.
A Embraer precisa ter uma grande participação societária nessa empresa saudita para valer a pena esse negocio
valer a pena para quem? a questão é o investimento brasileiro nisso e não dos acionistas arabes da embraer!
Ver o exemplo da Endesa, a politica exterior do Brasil tem de ser compativel com os paises desenvolvidos e deixar se de vez de apoir o comunismo que não leva a nenhum lado, só miséria!
@@danielabreu7812 O Brasil tem que deixar é de dar dinheiro pra esses países, e deixar de financiar obras nesses países, agora fazer negócios é outra coisa, Estados Unidos por exemplo tem bilhões de dólares em acordos com a China que é comunista, fora milhares de empresas norte americanas que tem lá, o país precisa lucrar, e negociar com Ambos os lados é o melhor caminho, a Índia por exemplo, tem acordos com os Estados Unidos e a Rússia.
@@rafaelponciano3162 O Brasil não dá dinheiro para ninguém de graça, deixe de disseminar fake news. O Brasil tem um banco de desenvolvimento que financia projetos de desenvolvimento tanto dentro do Brasil, quanto no exterior. Sendo prioridade quando quem toca o projeto é uma empresa brasileira. A atividade bancária tem por costume emprestar dinheiro e receber de volta com juros. É óbvio que o risco é inerente a essa atividade. Ou vc acha que o Itaú e o Bradesco não tomam calote de pessoas físicas e jurídicas a quem emprestam dinheiro? Opino que o Brasil deve fazer negócio com todo mundo que quiser fazer negócio, sempre. Business é business e ponto. Não interessa se o país é comunista, capitalista, monarquista, alienígena ou o escambáu. Os próprios EUA sempre negociaram e apoiaram diversos países autoritários, vide a Arábia Saudita.
Negócio internacional exige muita astúcia e sabedoria, haja vista que a Engesa, faliu graças ao projeto Osório, destinado atender as exigências de países do Oriente Médio, que apesar do nosso blindado vencer toda concorrência, os "arabes" escolheram o blindado norte americano, culminando na falência do grupo Engesa.
Outro fato é que os blindados eram enviados com tecnologia incompleta alguns com menas ou sem nenhuma blindagem o que tambem fez esses paises desistirem da compra, os contratos que eram firmados eram tudo cambalacho não tinham nivel de informalidade não por conta da Engesa mas pelos compradores que preferiam comprar dessa forma e a Engesa inves de criticar isso não falavam nada o que tambem fez ruir a competencia da empresa eles vendiam para qualquer um sem analisar nada
@@Hazickszain a principal causa da falência da Engesa, foi articulada pelos US pra vender o Abrams, n foi simplesmente escolha dos compradores
@@HazickszainCom Menas. Isso é coisa de esquerdista
Os Árabes se fizeram valer do Osório pros EUA baixarem o preço do Abrams, já tinham escolhido antes de terminar a concorrência. Em tese, eles contribuiram pra falência da Engesa
Se nenhuma empresa internacional vende seus equipamentos com transferência de tecnologia, significa que isso é um risco enorme pra nossa soberania.
a Suecia vendeu para o Brasil
Os Gripens vieram com transferência de tecnologia
Vende sim, mas nem tudo.
A tecnologia de submarino nuclear mesmo não tem transferência de tecnologia, o país tem que desenvolver do zero.
Não esqueça da volta que a Cálidus ( empresa árabe) deu na nossa Avibras.
Deu uma volta na Novaer, mas o alerta é válido sim
Resuma o q ocorreu por gentileza.
@@fernandotavares3605Eles compraram a novaer os engenheiros. Tudo.
Isso não é uma preocupação, mesmo que eles tenham em mãos todos os detalhes do projeto do KC 390, dificilmente eles irão conseguir uma empresa de aviões do porte da Embraer, nem a Mitsubishi na terra do sol nascente conseguiu este feito. Se eles tiverem este intuito, vão quebrar a cara.
Eu fiz vídeo disso ruclips.net/video/-4bwf6BWMsc/видео.html
O projeto é novo, não faz sentido entregar, temos que esperar o KC390 se consolidar no mercado, talvez daqui uns 15 anos
Gripen-E foi entregue pra nós, literalmente o primeiro cliente internacional.
é isso, ou nao vai se consolidar nunca
@@truta3715 o pessoal tem um raciocínio burro, quase tudo que compramos tem transferência de tecnologia, mas quando é para a gente vender, eles já vem com o não se pode dar transferência de tecnologia...
Ao meu ver uma grande venda de um lote de 33 KC 390, porém fico a pensar se tem realmente futuro pra todos os envolvidos na construção da aeronave, uma vez que vai ser fabricada fora do nosso país, deixando de gerar empregos que o essencial pra nação Brasileira, e arrecadações de imposto pro nosso país. Com transferência de tecnologia é necessário analisar bem.
Nossa vc ainda quer arrecadar mais imposto, governo está enfiando imposto até no vento
Se for fabricar fora do país, irá gerar royalties, além de que a Embraer tem propriedade intelectual do projeto, simplesmente não se pode vender por aí sem o aval do fabricante original.
Isso poderia oferecer uma vantagem competitiva nos quesitos de manutenção e velocidade de entrega. Não sei se o Brasil conseguiria produzir tos os KC390 aqui no Brasil sem comprometer a competitividade.
Tu por acaso sabe que o avião e produzido em parte em diversos países e montado aqui? Tem partes produzida na Argentina, Portugal, Inglaterra, EUA e por aí vai. Emprego? A Embraer emprega gente no Brasil, Portugal e EUA, acorda pra vida.
@@ricardoandrebatista519 O próprio narrador do canal faz essa fala ou vc não ouviu, eu apenas complementei.
Desde que se cobre o devido preço pela venda da tecnologia não a mal algum, não foi assim conosco em relação ao Gripen?
Perfeito @joaorozendo8986. O governo brasileiro como o maior financiador do projeto tem que intervir na transação, se não for vantajoso para o Brasil, que não se permita o negócio. Com os gripens a Suécia não saiu prejudicada. Os dois lados foram beneficiados...
Perfeito @joaorozendo8986. O governo brasileiro como o maior financiador do projeto tem que intervir na transação, se não for vantajoso para o Brasil, que não se permita o negócio. Com os gripens a Suécia não saiu prejudicada. Os dois lados foram beneficiados...
Se vamos vender, à transferência de tecnologia, está no arcabouço do negócio, acredito que vamos se tudo der certo, implantar infra-estrutura para terminar a construção/montagem de Avião, exatamente como fizemos com à SAAB, em relação ao Gripen. ...
É uma excelente parceria para prestar manutenção em todo o Oriente Médio. Já é feito assim em Portugal e com certeza será feito assim na Índia. Que se sair será um contrato grande e longo.
Sim precisa ser fiscalizado essa transferência devido o dinheiro público investido.
Não sei se mudou alguma coisa nas tratativas, teremos que ver os próximos capítulos e a divulgação do acordo final.
Mais a Arábia Saudita tinha solicitado a finalização do KC390 lá com os sistemas deles.
A Embraer iria construir todo o Cargueiro aqui, possivelmente iria voando pra lá, chegando lá eles finalizavam a gosto do freguês.
Os suecos também queriam substituir alguns componentes do KC390 por equivalentes suecos, não seria um probleema atender esse tipo de exigência.
@@cristianfestinalli7523 nenhum problema essa substituição de peças, os contratos e necessidades são assim mesmo.
O Gripen para a FAB foi incluído o painel e capacete, inclusive as soluções pedidas por nós, agora são todas usadas na Suécia.
Pessoal eu acho arriscado por exemplo a Embraer vendeu 3 kc 390 para a Coreia com transferência de tecnologia ,e os coreanos estão trabalhando para voltar a construir o avião cargueiro que eles tinham falhado , então é arriscado,porque de um país cliente da Embraer pode virar concorrente e pode dar uma rasteira
Sem duvidas a venda e otima, mas tem que ser produzido aqui, transferir e dar suporte apenas para a implantacao do servico de manutencao em todos os niveis e que sejam um parceiro para regiao.
Pelo lado financeiro, é bem interessante a venda de 33 aeronaves, porém qual seria a vantagem militar que o Brasil receberia em relação a adquirir algo da indústria bélica saudita com troca de tecnologia? Tem que ter parceria em um acordo deste porte. Hope!!!!
Antes vender com transferência de tecnologia e garantir mercado de reposição de peças e renome internacional (e portanto mais vendas), do que não vender.
É cara mas transferência de tecnologia já diz tudo eles vão receber todo o conhecimento de peças, motores,tudo do kc 390 e daí eles aprendem e daí eles mesmo vão construir o kc eles mesmo vão fazer as peças,mas o negócio é que com esse conhecimento que eles vão receber,eles vão poder construir um novo avião e daí ,eles vão vender pra outros países e daí será que é bom transferir a tecnologia,eu acho que não
@@andersonsoares6802 Sim, é um ponto.
Sou a favor da expansão do modelo KC-390 em parcerias na Asia e Oriente Médio, mas com boas condições para transferencia de tecnologia e futuras parcerias tanto lá como aqui. Temos outros projetos para tirar do papel e precisamos de investidores, essa é uma ótima oportunidade para divulgarmos nossos produtos.
Eles não são trouas,não atoa a industrria do país vem crescendo tanto!
No momento não acho vantajoso, visto que o projeto é novo, nosso principal concorrente tb não transfere tecnologia... logo eles não tem muito pra onde correr... então eu manteria sem a transferencia . daqui a alguns anos quando o projeto estiver bem vendido a nivel global e nós tivermos um projeto melhor para substituir ai sim negociaria com transfêrencia da tecnologia, pois já teremos um outro melhor que entrará no lugar...
Mas é assim que o mundo funciona e esse avião vai várias décadas em operações pelo mundo
Eu acredito que sim.
O A29 também montado na Sierra Nevada ganhou o mundo.
O precisamos é que esse sucesso se converta em benefícios para a população. Como por exemplo, a criação de uma aeronave Embraer que substitua os A 320 e os 737 nas nossa companhias aéreas.
Vide a dificuldade atualmente sofrida pela Rússia por abandonar seus próprios prejetos e ficar dependente de Boeing e Air Bus.
Horas a França faz isto com seus projetos A Suecia e tantos outros países porque nao o tupiniquim fazer tambem
É umas a França e a Suécia são fortes agora a Embraer que está começando a engrenar
Como já dizia meu amado e inesquecível avô, pagando bem, que mal tem😏👍
Pelo que pesquisei , os árabes querem a finalização do produto em seu território ! Sem contar que muitas peças do KC vem de fora ! Seria muito boa esta venda…. A venda pra Coréia do Sul prevê a transferência de tecnologia da mesma forma , só para poucas unidades
Fala top militar Lhb poderia fazer um video de quanto seria pro brasil nacionalizar todas as peças do KC390
Eu acho muito arriscado fazer transferência de tecnologia .
Transferir tecnologia sem nada em troca e bom fica meio com o pé a tras, ou ao menos fazer 60% das encomendas aqui mesmo no Brasil pq ai quem tem mais a ganhar e mais e arábia saudita isso no meu ponto de vista, fora que como citado no vídeo a transferência também deve ser bem vigiada para saber o quanto de tecnologia eles vão receber, mas pelo wue eles querem e so a transferência e fica independente de nós e poder cuidar la so eles mesmo.
Boa tarde. Sim. Venda de muitas unidades sempre envolve algum grau de transferência de tecnologia. O grau que é o cerne da questão. Abraços.
Essa compra com mais uma base de manutenção vai globalizar o KC390, manutenção na América, Europa e Ásia. Embraer em grande estilo.
Lógico que é Vantajoso : independente D’onde for construídos Vão Gerar Lucro e Manutenção Pos-Venda ! Excelente Vídeo Top 🔝 LHB
Todas vendas na area de defesa já são inclusas um periodo de "pos-venda". E Se há transferencia de tecnologia não tem manutenção pós venda, pois a manutenção eles próprios irão fazer, MAS só seria um bom negocio SE fosse construido esse primeiro lote de 33 no BRASIL.
@@domblume4360Manutenção é diferente de fornecimento de componentes, quando se fala em transferência de tecnologia e produção local, o fabricante padrão do produto sempre continuará sendo fornecedor de diversos componentes. Creio que nesse caso a arábia saudita irá produzir mais a questão estrutural
Tu acha que a única diferença é que vai ser construído fora ? Não sabe oq é transferência de tecnologia ? Eles podem usar nossa tecnologia para produzir um produto concorrente no futuro e tomar nosso espaço no mercado.
Se fosse simples assim, todo mundo transferia tecnologia. A Suécia foi a única a aceitar transferir tecnologia para o Brasil, pq não vendia o gripen pra ninguem na época. O Brasil já vende o KC pro mundo inteiro.
@@KAMIKAZE-BR mas é isso mesmo cara, embraer é igual uma montadora de carros, ela só faz a parte estrutural, os demais componentes são praticamente todos de fora.
Acho que isso vai depender muito da % de transferência de tecnologia e do valor que eles vão receber por essa transferência, tem que ser tudo analisado antes
Pagamento adiantado, fazemos qualquer negocio...Em relação a transferência de tecnologia, tudo vai depender o que vai ser transferido...
Sou a favor da venda sem transferência de tecnologia e desde que as aeronaves sejam construídas no próprio Brasil e que essa medida seja aplicada a qualquer cliente ou país.
Se não souberem negociar vão levar bola nas costas. Os futuros clientes do avião no OM serão atendidos pelo Reino, não pela Embraer!
Eles devem só fazer a montagem lá!!!! As peças serão produzidas aqui e enviadas para serem montadas na arábia!!!
A pesquisa e tecnologia custa muito mais que o avião em si. Então se for com transferência o acordo deve ser desfeito. E sobre quem fala do Gripen, saiba que foi algo diferente. O caça não estava pronto e nem certificado. O Brasil entrou no projeto para ajudar a concluir o projeto e certificar. Foi uma parceria estratégica onde a Saab não tinha alternativa já que a Embraer era a única empresa no mundo que tinha capacidade de ajudar e interesse no projeto. Boing e Airbus jamais faria parceria com a Saab pelo Gripen. Não confundam as coisas. Já o Kc390 está pronto e certificado e não deve ter a transferência de tecnologia
A venda é boa. A transferência de tecnologia deve ser estudada. Más a construção das Aeronaves deve ser em solo Brasileiro !
Kc está vendendo bem.
É bem capaz deles pegarem o projeto , aprimorar e lançar com concorrente.
Bom que fará a Embraer sempre estar se aprimorando e lançando aeronaves melhores
É mas e se eles construir uma melhor que o da Embraer e começar vender para os clientes da Embraer daí é dar munição para o inimigo
Status p Embraer... PARABENS... uma pergunta de um leigo... pq as aeronaves q mostrou da Coreia mesmo sendo uma imagem virtual pq ñ tem o reabastecedor de combustivel ( lança acima da aeronave ) ?????????
Primeiramente é importante destacar, que tecnologia é cara. Quem a tem, ou não quer repassar por se tratar de segredo de Estado, e se está disposto a repassar, cobra um preço alto.
Pagando o que vale e a Embraer fabricando um caça de 5° geração mais barato que o F-35 com a venda... Aí compensa!🎉😂😂😂
De onde você tirou essa ideia de caça de quinta geração, mano?
Mas o Brasil já produz o Gripen NG...
A favor eu sou claro, só não sei o valor da transação e compensação...mas acredito que se a EMBRAER topar é porque será bom...Avante
É se o valor for bom mas transferência de tecnologia não sei porque hoje é seu cliente e amanhã é seu concorrente
O que eles tem a oferecer em troca além dos dólares ?
Pensa Gripen, Scorpene, Mansup, Guarani, Super Cougar, Fragatas, etc todos com transferência de tecnologia para o Brasil! 🤔
O guarani é um projeto brasileiro, e não tem nada de transferência de tecnologia. A Iveco apenas industrializou.
o Mansup tambem@@naldosantos1994
O mansub também.
Mansup gastou maior grana publica
As Fragatas da Classe Tamandaré serão absolutamente modernas e desenvolvidas com tecnologia 100% brasileira, não requer transferência tecnológica de aliados ou nações estrangeiras.
Claro que faz sentido, assim como fez para a Saab, pela Naval Group entre outros. Engenharia de construção é muito diferente de engenharia de desenvolvimento. A FAB ganha royalties em cada venda da Embraer. Esse tipo de venda não só beneficia acionistas, isso é uma visão pobre. O recursos são também reinvestidos na empresa e em novos planos e projetos.
🇧🇷👏🏼👏🏼👏🏼
E os empregos no Brasil?
@@joaomarcelino3621 vão continuar no Brasil, caso vc não saiba, o avião e produzido em parte por diversas empresas estrangeiras, como na argentina, Portugal e outros, e depois montado aqui. A diferença é que vamos ensinar como se monta lá fora, para um cliente que vai comprar de 33 à 42 aeronaves, podendo também produzir para outros clientes como Egito, Emirados Árabes Unidos, Catar, Omã, Jordânia. Negócios!!!!
@@joaomarcelino3621 bom mesmo é a Embraer perder para as outras concorrentes, não é? 🤡
@@alessandro.ofc__06 a Embraer atua utilizando componentes estrangeiros, claro que em parte. A cessão de KH a compradores no exterior é algo que não interessa. Essa empresa tem interesses diversos daqueles meramente comerciais, obviamente.
A favor pois gera mais receita,Deus abencoe a nossa BID e aonosso Brasil.
Não precisa ter medo. Muita gente no mundo sabe fazer avião. So negociar o valor adequado.
Os árabes desde a década de 80 vem nos olhando como pais parceiro e sob não dependência dos eua como opção desde o Osório até kc e ao mansup tbm 💪🏼🇧🇷🔥
É precedente questionável!
Isso acarreta exigências semelhantes em novos contratos!
Podefitsef feito de forma que os sauditas se comprometesem em investir em novos projetos da Embraer!
E vc acha que a Embraer não sabe dessas coisas...
Hoje as grandes vendas de material bélico normalmente exigem alguma transferencia de tecnologia . O Brasil deve ceder até ao máximo possível e partir para novos projetos mais avançados que exijam áreas ainda não dominadas tecnologicamente. Que tal um caça de quinta geração brasileiro?
Caso venha a efetuar esse essa possível venda das 33 aeronave pelo menos 10 teriam que ser feitas no Brasil para valer a pena se não é só prejuízo.
Cê sabe que o avião e produzido em parte em diversos países e montado aqui. Montar aqui, em Portugal, na Índia ou na Arábia Saudita não muda muita coisa.
Brasil faz isso também.
Sempre que faz grandes compras exige a transferência de tecnologia então..
Ex prático : A-250 da NOVAER em parcería com os mesmos.
Pergunta : onde estão e o que houve com a Novaer ???
O caso é bem diferente: a novaer foram os Emirados Árabes Unidos, eles financiaram o projeto e o desenvolvimento, e o caso da Embraer é construção de uma fábrica que irá montar as peças na Arábia Saudita. E o mesmo que queremos fazer aqui com os Centauros 2 e o LMV LINCE/GUAICURU montar os veículos no Brasil. Qual o problema com isso?
Um produto q é sucesso de venda não precisa passa a receita para abrir futuros concorrentes. No caso dos gripen tudo leva a crê q é um ótimo carça, mas não vende, o único cliente é o Brasil.
O KC390 é sucesso de vendas.
N vende pq n tem pesp nem lobby a suecia
N tem nd a ver uma coisa com a outra
Fora os concorrentes de peso,rafale,typhoon,F16,Mig,e etc etc
Fora o queridinho de todos
O F35 que está barato hj em dia
E muito benéfico a Embraer e a maioria ou quase todo mundo so fecharia um negócio desses mediante a transferência tecnologica esse tambem foi um diferencial da empresa bradileira que vendem o avião sem restrições politicas
Transfere a tecnologia por 1000 vezes o custo total do programa e usa a grana para fazer um outro ainda melhor.
Aí sim porque transferência de tecnologia pra esses países,hoje seu cliente amanhã se concorrente
Venda bem !!!! Não importa a quem! $$$$$$
É simples,para comprar os caças com transferência de tecnologia o Brasil pagou um valor bem maior, é só fazer o mesmo e direcionar este diferencial ao nosso país. Quem quer q tecnologia q pague por ela,afinal tem muita suor e tempo envolvido para que se entregue de bandeja
Se fosse pagamento à vista, agora depender da estabilidade do oriente medio ja tivemos uma experiência ruim com oriente médio
Esse aviao tem muitos componentes americanos, será que eles podem interferir assim como fizeram com o blindado Osorio?
O negócio é que o osorio não chegou nem a ser fabricado,nem mesmo o brasil queria o tanque,foram situação extremamentes diferentes em todos os sentidos
O Brasil (Embraer) teria que convencer vários governos a permitirem venda de suas tecnologias a nações estrangeiras, tipo: aviônica avançada, motores, etc.
A venda teria que ser bastante trabalhada com os governos.
Com troca de outras tecnologias de todos os mísseis que as empresas (Árabes possam possuir)
É só vender por um valor considerável que permita investimentos em novos projetos da embraer, afinal dinheiro não é problema para os sauditas....
Não existe mais vendas de prateleiras se o país comprador dispuser de recursos de absorção de conhecimento e produção. Todos querem se desenvolver e fugir da dependencia. Vide os Gripen. O Brasil não os comprou com ToT? Será que foi um péssimo negócio pra Suécia? Se fosse não teriam aceitado o negócio. Não há trouxas nesse negócio e a Embraer já assinou o memorando com a Sami que visa a venda futura, é questão de tempo. E sim, sou favorável a venda. Vai gerar divisas para o país, royalties pra FAB e recursos que poderão se transformar num futuro próximo em um novo case de sucesso da Embraer.
Muitos Não se informam , Essa Transferência De tecnologia ,Ainda assim Deixa os Saudita Dependendo de muitos Itens .. Ou seja se for Realidade é um Negócio e tanto..
Logíco Que se o Brasil Forçar , consegue um contrato com parte Sendo o Brasil fábrica e entrega Pronto
Cargeiro de nova geracao, o brasil tem, não tem pq vender tecnologia de anos. Brasil mau vendeu ainda os KC, nao tem concorrência de nova geração, além de não gera empregos no brasil, gripen e de 4.5 a 5 geração se for contar a atualização, ja estão fazendo a 6 geração, e ja tem histórico de troca de tecnologia, no caso deles nao vale a pena, vai ser produzido lá, alem de local de manutenção no oriente medio virar la, tipo isso vale muito pode negociar com outors pais isso pagando bem mais, e tendo melhor parceria.
É vantajoso e o Brasil precisa dessa grana para já ir pensando no próximo que irá substituir esse daqui décadas ou uma versão maior pra daqui uns anos.
É vantajoso para empresa e seus acionistas que vão receber dividendos, mas em questão de emprego e renda não. Sem contar que poderá surgir um concorrente no futuro!
Porque acham que os americanos e europeus não costumam negociar assim?
Tem que pesar bem na balança.
Já era concorrência, o KC-390 já é sucesso!
É um bom negócio, vai entrar dinheiro para novos projetos da Embraer, quem sabe não surge um caça de quinta geração desenvolvido pela mesma ou drones de ponta.
Vantajoso para ambos os lados.
Se o Brasil quiser atender a uma demanda global de centenas de aeronaves produzidas e operadas ao longo de decadas, vamor precisar de parceiros regionais, como já é o caso de portugal. A Índia seia capaz de desempenhar esse papel no mercado asiático, por outro lado a Arabia Saudita parece limitada ao golfo pérsico e Oriente Medio.
É, mas são de 33 à 42 aeronaves, fora o Egito, Catar, Omã, Jordânia e Emirados Árabes Unidos, isso poderia passar das 100 unidades.
Sim, é vantajoso!
Peças e componentes fabricados no Brasil. Linha de montagem final será lá! Bem diferente de fabricar as aeronaves lá.
A FAB tem participação nas vendas, pois ajudou no desenvolvimento da aeronave.
A Embraer com bons resultados os empregos aqui são mantidos, os engenheiros brasileiros continuam aqui desenvolvendo bons produtos (capital intelectual)
Mais um centro de manutenção e assistência, o que desperta interesse de nações próximas que podem contar disponibilidade imediata dos equipamentos.
São ótimos clientes
Só se for no mesmo molde que a Embraer faz com a Sierra Nevada: Fabrica as aeropartes e aeroestruturas dele aqui e nos países parceiros e manda pra lá, para em um galpão da sami, os funcionários desta, capacitados pela Embraer rebitarem e parafusarem e integrarem tais. Mais do que isso, não. E outra coisa: É sem direito a reexportacao. A transferência de tecnologia é só habilitar os funcionários da Sami a fazer a integração das aeropartes ( asas, secoes de fuselagem, carenagem de trem de pouso, rampa traseira, radom, trem de pouso, estabilizadores horizontais e vertical, aeroestruturas, portas, aeroestruturas) . Eles não exigiram transferência de tecnologia dos mais de 70 eurofigthers que compraram e muito menos dos 200 Rafales que estão negociando agora. Por que a gente tem que dar ?
Aguardem cm essa transferência o dragão meter as patas pela espionagem e em pouco tempo começará a fabricar um idêntico ou até cm acessórios a mais, lembram qnd o gambá fez uma "parceria" cm o dragão e logo depois roubaram a tecnologia e lançaram um até cm um upgrade
Transferências de tecnologias são relativamente normais nesse mercado. É o que o próprio Brasil deve fazer também.
Não foi a esse pais ai que levou a Engesa a desenvolver e depois deixou na mão com o projeto do carro de combate Osório?
Não, foi o Iraque.
@@BrunoNunes2foi a a Arábia Saudita.
@@BrunoNunes2o Iraque financiou o astro 2020
Só vale a pena mesmo se o Brasil for o sócio majoritário, com a maior parte tipo 80% e no máximo 20% para os árabes. Caso contrário estará entrando numa sinuca.
Será apenas uma linha de montagem com a maioria das peças sendo manufaturadas no Brasil ou nos parceiros do projeto. Não há que se falar em apenas benefícios para os acionistas.
Pode vender desde que o Brasil use o dinheiro pra comprar ou fabrica uma arma melhor ou aéreo nave
Venda é venda, amanhã novos projetos, tem que ter lucro
Não deve! Não esqueçam o q os sauditas fizeram à Engesa, se valendo do Osório apenas pros EUA baixarem o preço do Abrams, fazendo ela gastar milhões em um projeto q nunca venceria o processo.
Equipamento militar deve possuir 2 tipos de tecnologia: a sensível e estratégica, destinada à defesa nacional, e a do tipo exportação, que poderia ser transferida, sem maiores problemas.
Vender 33 Aeronaves comparando com a quantidade que o próprio Brasil encomendou ainda com transferências de tecnologias Rumm a oferta é tentadora porem é pra se desconfiar sim penso que os EUA estão por trás dessa negociação.
É vantajoso, podem transferir tecnologia sem medo, eles não vão fabricar outro KC390. Vejam o caso da Mitsubishi, possuem um avião para competir com a KC390 e não conseguem, fornecem apenas para as FFAA do Japão. Este mercado está praticamente restrito a Boeing, Airbus e EMBRAER, a Rússia até pode fornecer, mas sempre há o problema da manutenção problemática por falta de peças.
Lockheed Martin.
Minha opinião que não vale porra nenhuma, é que isso daí não está parecendo muito benéfico para nós e especialmente a Embraer, pois diferente da Suécia que fez a transferência do Gripen e que ainda montam no países deles, permitiu a montagem no Brasil, a Arábia basicamente irá monopolizar o KC-390 no Oriente Médio, e outra, a fabricação veio com nosso dinheiro e não dinheiro Saudita, a Embraer irá ter quantos por cento de participação nesta empresa? Pois Portugal "ajudou" na criação e a empresa é da Embraer também, ou seja para os Portugueses foi benéfico a criação desta aeronave, no caso da índia eu vejo até bem a transferência pois além de comprarem nossa aeronave o Brasil irá sair ganhando com o sistema de médio alcance Akash, a história muda quando vamos para lá, e ainda se o EB pedir uma troca de tecnologia com a Índia com o Akash ou outros equipamentos eu tenho certeza que irão aceitar desde que possam produzir o KC-390 lá, ambos saem ganhando, já na Arábia só eles.
Seria bom o Brasil ser capaz de produzir 100% das peças de suas aeronaves e com matéria prima brasileira...
Não conseguem fazer motores
Turbinas,motores e alguns componentes eletrônicos são complexos meu amigo
@@vladnunez9949 Bom dia, sim. Mas não impossível... O problema é bem maior. Outros países já estão colocando sondas no espaço. A questão no Brasil é outra...
Eu acho que isso é normal nesse tipo de negócio, pois o Brasil também recebeu transferência de tecnologia dos franceses na fabricação de submarinos.
Quem compra com transferência de tecnologia tem que vender com ela também. É justo.
Esses não dão ponto sem nó. Brasil não deve transferir tecnologia do KC390. Pois esse é o carro chefe de veículo de transporte em aviação do Brasil.
COM TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA, APENAS NOS NEGÓCIOS IMPRESCINDÍVEIS, UMA VEZ QUE HÁ PERDA DE IMPOSTOS E OUTROS INCONVENIENTES PARA QUEM VENDE E BENEFÍCIOS PARA QUEM COMPRA.
Olha o negócio é o seguinte a transação deve ser da mesma maneira q a Suécia fez c a gente. Entendeu
Viva o nosso Brasil nossa tecnologia e nosso presidente
Vender sim, mais sem transferência de tecnologia
Vamos ensina-los a construir aviões e se tornarem independentes. Afinal, produzir aqui por que né?!
Constrói 20 aqui e 10 lah Habib !!!
É só cobrar caro por isso, é negócio, como fizemos com o Gripen, e submarinos Scorpene.
A essa referência de tecnologia e manutenção, ao meu ver deveriam atrelar aos contratos royaltys sobre a manutenção e ao meu 60% das peças deveriam ser compradas da Embraer BR.
Bom avião
Não vale a pena transferir a tecnologia, pois os outros países quase não faz isso
Se transferir eles podem fabricar e vender?
Uma dúvida: A Embraer tem capacidade de produção para entregar todos esses pedidos nos prazos estipulados?
Existe um cronograma de entrega acertado no contrato. Pode ficar tranquilo, não estamos falando de uma empresa de fundo de quintal.
Uma empresa é criada pra fazer negócios. Venda de prateleira é um preço, Uma venda que acontece transferência de tecnologia e outro. A tecnologia que for sensível para o país não se transfere.
Com transferência de tecnologia o preço tem que triplicar e ainda assim, não pode ser de 100% a transferência.
Para exportarem e lucrarem mais do que a Embraer?
Para de falar besteira.