Fala, meu amigo! Tudo bem? Meus parabéns pelos vídeos. Tanto pela iniciativa quanto pela qualidade das aulas. Tenho assistido e estou curtindo muito. Com relação especificamente a esta aula, eu sugiro um adendo para explorar o papel dos normalizadores (housekeeping) da reação, principalmente nas reações de análise da expressão gênica. A maior ou menor quantidade inicial de um determinado cDNA não necessariamente reflete se um gene está sendo mais ou menos expresso. Pode ser que o cientista usou concentrações de cDNA diferentes no início da reação, ou que simplesmente houve erro de pipetagem durante o setup da placa. E a função do gene constitutivo/housekeeping é justamente normalizar essas variáveis. Não sei se você já tinha planos para falar sobre esse tópico, mas, de toda forma, fica a sugestão. Se precisar de alguma coisa pode contar comigo. Você comentou sobre quantificação viral durante o vídeo... Pretende fazer um complemento sobre esse assunto? Abraços, Bruno Tinoco
Fala Bruno. Muito obrigado!!! Fico feliz por saber e pelos seus comentários e sugestões. Sobre expressão gênica, eu vou fazer uma semana toda dedicada a este tema (no começo do ano que vem). Vou falar com detalhes sobre os genes de referência. Sobre quantificação de carga viral, Vou fazer uma aula focada em quantificação absoluta. Esse eu ainda não sei quanto. Vai mandando os feedbacks para eu continuar ajustando os temas e conteúdos. Abraços
Bom Dia/tarde/noite Dr. Eduardo! Eu tenho uma dúvida em relação a determinação da carga viral em amostras clínicas. Eu trabalho no Instituto Evandro Chagas no Pará, onde também sou mestrando em virologia, trabalhando com herpesvírus, principalmente o Epistein-Barr. A gente sabe que na pesquisa utilizamos diferentes tipos de amostras biológicas e que cada uma tem sua característica além da característica viral dos herpes que é manter-se latente nas células infectadas. O EBV particularmente desenvolve uma infecção nos linfócitos B e células epiteliais, sendo observado uma infecção latente mais evidente nos linfócitos B. Diante disso, pesquisamos o EBV em diferentes tipos de amostras como: Sangue total, PBMC, Saliva, soro, plasma e amostras de tecido. Queria saber como a gente realiza a determinação da carga viral em amostras com bastante conteúdo celular como por exemplo o Sangue total e PBMC e também em amostras acelulares como o Soro e o Plasma? Se existe diferenças na determinação da carga viral de acordo com tipo de amostra e como realizar essa determinação? Desde já agradeço a compreensão e gostaria de dizer que suas aulas no RUclips tem me ajudado bastante, indico para todos os amigos. Parabéns pelo belo trabalho e pela didática apresentada, espero que continue salvado vidas de muitos acadêmicos rs.
Ramon, para responder sua pergunta adequadamente precisaria de mais tempo. Mas para vc não ficar sem resposta, é necessário construir uma curva padrão com quantidades conhecidas da carga viral por ponto da curva. A técnica é relativamente simples, mas é trabalhosa pq construir uma boa curva padrão é trabalhoso. PCR em tempo real é uma técnica bem sensível e pode detectar a presença do vírus mesmo em pequenas quantidades. No entanto, outras técnicas como a PCR digital podem ser úteis quando a carga viral é muito baixa - além de não precisar um padrão para realizar a quantificação. Ramon, vc tem Instagram? Se sim, poderia me enviar um direct por lá? Gostaria de te contar o caso de uma seguidora que tem um projeto com o Epistein-Barr. Abraços
Muito interessante o video. mAS GENTE por favor, deixem o som do video baixo, a musica de fundo atrapalha demais.
A música e um pouco desconcentradora professor.
Mas suas Aulas são catedráticas. Obrigada
Achei sensacional a metáfora da "Corrida Sem Noção". Você é um excelente educador.
Vlw professor
Fala, meu amigo! Tudo bem?
Meus parabéns pelos vídeos. Tanto pela iniciativa quanto pela qualidade das aulas. Tenho assistido e estou curtindo muito.
Com relação especificamente a esta aula, eu sugiro um adendo para explorar o papel dos normalizadores (housekeeping) da reação, principalmente nas reações de análise da expressão gênica. A maior ou menor quantidade inicial de um determinado cDNA não necessariamente reflete se um gene está sendo mais ou menos expresso. Pode ser que o cientista usou concentrações de cDNA diferentes no início da reação, ou que simplesmente houve erro de pipetagem durante o setup da placa. E a função do gene constitutivo/housekeeping é justamente normalizar essas variáveis.
Não sei se você já tinha planos para falar sobre esse tópico, mas, de toda forma, fica a sugestão. Se precisar de alguma coisa pode contar comigo.
Você comentou sobre quantificação viral durante o vídeo... Pretende fazer um complemento sobre esse assunto?
Abraços,
Bruno Tinoco
Fala Bruno. Muito obrigado!!! Fico feliz por saber e pelos seus comentários e sugestões. Sobre expressão gênica, eu vou fazer uma semana toda dedicada a este tema (no começo do ano que vem). Vou falar com detalhes sobre os genes de referência. Sobre quantificação de carga viral, Vou fazer uma aula focada em quantificação absoluta. Esse eu ainda não sei quanto. Vai mandando os feedbacks para eu continuar ajustando os temas e conteúdos. Abraços
Muito boa a sua colocação! E essa sua dúvida em relação a quantificação da carga viral é justamente a minha!
Sua didática é incrível, obrigada!
Excelente todos os vídeos! Parabéns pela didática. Tenho certeza que está fazendo diferença na vida de muitos na pesquisa.
Bom Dia/tarde/noite Dr. Eduardo!
Eu tenho uma dúvida em relação a determinação da carga viral em amostras clínicas. Eu trabalho no Instituto Evandro Chagas no Pará, onde também sou mestrando em virologia, trabalhando com herpesvírus, principalmente o Epistein-Barr. A gente sabe que na pesquisa utilizamos diferentes tipos de amostras biológicas e que cada uma tem sua característica além da característica viral dos herpes que é manter-se latente nas células infectadas. O EBV particularmente desenvolve uma infecção nos linfócitos B e células epiteliais, sendo observado uma infecção latente mais evidente nos linfócitos B. Diante disso, pesquisamos o EBV em diferentes tipos de amostras como: Sangue total, PBMC, Saliva, soro, plasma e amostras de tecido. Queria saber como a gente realiza a determinação da carga viral em amostras com bastante conteúdo celular como por exemplo o Sangue total e PBMC e também em amostras acelulares como o Soro e o Plasma? Se existe diferenças na determinação da carga viral de acordo com tipo de amostra e como realizar essa determinação? Desde já agradeço a compreensão e gostaria de dizer que suas aulas no RUclips tem me ajudado bastante, indico para todos os amigos. Parabéns pelo belo trabalho e pela didática apresentada, espero que continue salvado vidas de muitos acadêmicos rs.
Ramon, para responder sua pergunta adequadamente precisaria de mais tempo. Mas para vc não ficar sem resposta, é necessário construir uma curva padrão com quantidades conhecidas da carga viral por ponto da curva. A técnica é relativamente simples, mas é trabalhosa pq construir uma boa curva padrão é trabalhoso. PCR em tempo real é uma técnica bem sensível e pode detectar a presença do vírus mesmo em pequenas quantidades. No entanto, outras técnicas como a PCR digital podem ser úteis quando a carga viral é muito baixa - além de não precisar um padrão para realizar a quantificação. Ramon, vc tem Instagram? Se sim, poderia me enviar um direct por lá? Gostaria de te contar o caso de uma seguidora que tem um projeto com o Epistein-Barr. Abraços
Como faço pra saber se o primeiro paciente tem a quantidade 100000 do antígeno?
não consegue fazer vídeo ruim mesmo se tentar
Hahahahahaha!!!!