Vídeo muito importante. Maria flor acertou em insistir que ele fosse gravado e levado ao ar. Ainda adolescente, ajudei meus pais a cuidar do meu avô, diagnosticado com Alzheimer quando eu tinha cerca de 12 anos. Dei banho, troquei fraldas e alimentei meu querido avô, desde antes de eu me tornar um adulto. Depois que ele morreu a minha avó foi diagnosticada com a mesma doença, e vegetou em uma cama por 5 longos anos: sem abrir os olhos, sem emitir uma palavra, alimentando-se através de uma sonda. A escolha de Antônio Cícero nos faz refletir muito sobre a vida. Se a doença dele é inevitavelmente triste, a coragem da liberdade que ele exerceu, até o último suspiro, deve ser celebrada e homenageada.
O partir do Alzheimer não é apenas a perda da consciência, é também a perda de todas as capacidades motoras, de poder mastigar e engolir. E para quem acompanha como familiar, é vivenciar um luto em vida, da pessoa como ela era, da personalidade. Vivi isso com meu pai e foi a experiência mais difícil da minha vida. Entendo essa decisão consciente de decidir partir antes que a doença progrida. Meu pai se foi antes de chegar no estágio final da doença, que é terrível e era algo que eu e minha mãe desejávamos intimamente, já que ele não merecia todo esse sofrimento. E no luto "real" o que fica mesmo é ser grato por todo o tempo que convivemos com aquela pessoa e o amor que perdura eternamente, e também valorizar nossa liberdade, nosso presente, nosso bem-estar mental.
Flor, maravilhosa. Obrigado pelo vídeo. Soube de Antônio Cícero pelo canal do Meteoro, onde o jornalista fala dessa carta. Faz 15 dias que tô impactado.
Queria muito que vocês fizessem um vídeo sobre o quão doído é lidar com a frustração de sonhos profissionais não realizados, de procurar forças para conseguir conquistar o que se quer depois de tantos nãos. O mundo acadêmico tem me deixado muito para baixo.
Nossa, minha avó no fim da vida dizia isso também, que tava cansada de viver e queria ir de uma vez ...acho que acompanhar esse processo marcou o fim da minha infância, não dá pra não crescer vivenciando isso 😢
Ver uma pessoa que amamos perder as próprias lembranças é uma das maiores dores, quiçá a maior, que eu pude viver até então. É triste, desesperador... É triste ter que admitir pra si mesmo que é uma situação fora do proprio controle . Sobretudo, é difícil reconhecer essa perda que ocorre de forma tão gradual.
Maria Flor, querida, muito obrigada por insistir em falar sobre esse tema. Tema importantíssimo e tão pouco conversado. A morte, de forma geral, ainda é um assunto pouco falado, talvez porque ainda tememos muito viver autenticamente. Os assisto há anos e ouso dizer que esse é meu preferido 💖
Comcordo total com a Maria Flor! Meu respeito ao casal ,por toda contribuição para o desenvolvimento pessoal da galera. Meus votos sinceros de que vocês sejam felizes❤ l A coragem e a transparência do casal é incomum e inspiradora! Amor lindo o de vocês ❤ A transitoriedade da vida está dada . É bonito testemunhar a entrega einvestimento de vocês, nessa parceria e companheirismo profundo ! Boa sorte no percurso do casal!❤
Flor e Manu, é tão bom refletir com vocês e acompanhar uma conversa tão real (não simulada, artificial)! É tãooo bom assistir vocês dialogando, discordando, rindo, com a Flor cantando lindamente e irradiando sua beleza... Obrigada por compartilharem momentos que normalmente seriam cortados de um vídeo. É importante ver um casal que admiramos de uma forma não idealizada, e saber que enfrentam conflitos, tem dúvidas, passam por inseguranças e tem neuras também!! Admiro vocês ❤ Que bom que voltaram a fazer vídeos!! ❤❤
Eii vocês super acho normal alguém decidir partir assim, eu mesmo não gostaria de esquecer a existência que tive no decorrer dos anos... Consigo sentir a angústia que é esquecer e saber que não lembrarei mais nada, a vida perde o sentido.
Acho o tema ótimo. Ter essa opção é difícil. Mas não podemos nos apropriar da morte do outro. É uma escolha ..como outras da vida. Canta e encanta nossa alma Flor
Não conhecia o canal, estou acompanhando desde essa volta que disseram... Tô gostando bastante! Assuntos interessantes e vocês trazem muitas informações, muita cultura. Muito bom. Manu, se entregue mais ao momento e à conversa com a Flor diretamente. Pense menos no que acharemos, menos charme pra câmera kkk é muito legal a forma como ela se entrega ao papo com você diretamente.
Na Esclerose Lateral Amiotrófica a pessoa chega a um ponto de mover só os olhos e permanecer absolutamente consciente. Deve ser um suplício absurdo estar preso a um corpo nessas condições.
Meu deus, obrigado algoritmo do youtube, eu lembro que eu via o canal de vcs a muitos anos atrás em uma outra conta que eu tinha no youtube... que excelente reencontro!
Defendo a ideia da finitude, quando estamos irreversivelmente doentes e com a idade muito avancada. Se tivermos uma vida digna, porque não partir igualmente com diguinidade.
Se não temos espiritualidade, ainda assim podemos entender a vida como escolha. Então ela seria compulsória e renovada cotidianamente. E, se a vida é uma escolha, a morte também o é. Vivemos uma ilusão de autonomia, pois nossa existência diaria depende de muitas pessoas. No entanto, "cada um sabe a dor e a delicia de ser o que é". Portanto, a cada um cabe escolher e respeitar seus limites, na vida e na morte. Talvez a questão do alzheimer seja até quando podemos ser esse um. E não ser, ainda estando aqui é uma angústia aterrorizante e difícil de imaginar. Camus teve a "sorte" de um acidente. Sartre teve a "sorte" de uma companheira que transformou seu padecimento em Literatura. Teriam pensado diferente em outras circunstâncias? Também ñ sei. "É a vida, é bonita e é bonita". E dela, a morte faz parte
Na parte do papo lá pelo meio do vídeo, quando se questionava algo da importância de se ter consciência e da perda disso, talvez, no processo do Alzheimer... Meio que se a vida "valeria a pena", se continuar fazeria sentido... Num sei... Ouvindo vocês me questionei se o que chamamos de consciência passa a existir de outra forma, claramente mais dependente das consciências que nos sercam. Quando na primeira infância, quando nenéns, tbm não temos tanta consciência, tamo num processo de construir isso, e a vida é rica, especialmente para as outras consciências que nos cercam. Algo semelhante num pode acontecer? Vida rica coletivamente, incluindo nós mesmos nesse processo de mudança de "eu", voltando para a dependência do coletivo? Nesse momento de "passagem de bastão", de passagem dolorosa da certeza existencial: não somos deuses gregos, somos humanos, com "recebimento do bastão da vida, vida valer a pena, passagem do bastão da vida"? Assim como no começo, é possível amor? Sendo redundante, mas explícito, é possível amor coletivo? Vale a pena essa experiência coletiva, como no início, humanamente coletiva? Acho que o medo e a dúvida é grande por causa desse nosso momento como humanidade tão seduzido com a independência. Começou coletivo, o durante é coletivo, o final é coletivo... Por mais dinheiro que se tenha, sem o esforço coletivo não teria tido o almoço, bebido a água, estaria nu, nem me comunicaria aqui com vcs em português (tia Aparecida Moreira haha). Os tantos anônimos do coletivo que fazem minha vida possível e eu a deles. A diferença também pode estar por aí: no começo e no fim, além de anônimos, enriquece a experiência de vida desse ego rarefeito, ter anônimos íntimos, ligados de alguma forma com quem fomos, já que começamos ligados de alguma forma com o que poderíamos ser. Viagem hahah brigadu 😉
Sobre a temática da eutanásia tem um filme muito bom, MAR ADENTRO, Xavier Bardem espetacular numa história baseada em fatos reais. E sobre o alzheimer um filme francês, AMOR, uma porrada, na verdade.
Não concordo, com suicídio... A noção q envelhecer te da direito ou não é uma discussão terceirizada, então daí vamos desligar todos q estão em coma nos hospitais etc.
Existe uma diferença gigantesca entre a pessoa tomar que está numa situação irreversível tomar a decisão, e outra pessoa decidir que deve desligar os aparelhos de alguém em coma. Acredito que vc tenha inteligência pra saber disso
Não concordo com vc Flor. Fiz a imagem do rio que nasce e vai para o mar. Nascemos sem saber e o fim mar deve ser fim natural..como o rio que corre livre, mesmo com pedras no caminho. Tenho uma filosofia sobre morte..venha e me surpreenda..mesmo que eu esteja em desgraça absoluta. Triste. Mando luzes para Cícero.
Vídeo muito importante. Maria flor acertou em insistir que ele fosse gravado e levado ao ar.
Ainda adolescente, ajudei meus pais a cuidar do meu avô, diagnosticado com Alzheimer quando eu tinha cerca de 12 anos. Dei banho, troquei fraldas e alimentei meu querido avô, desde antes de eu me tornar um adulto.
Depois que ele morreu a minha avó foi diagnosticada com a mesma doença, e vegetou em uma cama por 5 longos anos: sem abrir os olhos, sem emitir uma palavra, alimentando-se através de uma sonda.
A escolha de Antônio Cícero nos faz refletir muito sobre a vida. Se a doença dele é inevitavelmente triste, a coragem da liberdade que ele exerceu, até o último suspiro, deve ser celebrada e homenageada.
O partir do Alzheimer não é apenas a perda da consciência, é também a perda de todas as capacidades motoras, de poder mastigar e engolir. E para quem acompanha como familiar, é vivenciar um luto em vida, da pessoa como ela era, da personalidade. Vivi isso com meu pai e foi a experiência mais difícil da minha vida. Entendo essa decisão consciente de decidir partir antes que a doença progrida. Meu pai se foi antes de chegar no estágio final da doença, que é terrível e era algo que eu e minha mãe desejávamos intimamente, já que ele não merecia todo esse sofrimento. E no luto "real" o que fica mesmo é ser grato por todo o tempo que convivemos com aquela pessoa e o amor que perdura eternamente, e também valorizar nossa liberdade, nosso presente, nosso bem-estar mental.
Flor, maravilhosa. Obrigado pelo vídeo. Soube de Antônio Cícero pelo canal do Meteoro, onde o jornalista fala dessa carta. Faz 15 dias que tô impactado.
Quem cuidou de alguém com Alzheimer entende Antônio Cícero
Viver e Morrer com dignidade. É sobre isso.... Eu quero muito poder ter esse direito. 😎
Me emocionei com a Maria Flor cantando "Inverno", tão singelo, essa é a minha música favorita do Cicero.
O Manú segurando pra não rir com a flor cantando...adoro vcs..
Vc são maravilhosos amo bjs .
A Flor ficou mais bonita ainda após a maternidade.
Queria muito que vocês fizessem um vídeo sobre o quão doído é lidar com a frustração de sonhos profissionais não realizados, de procurar forças para conseguir conquistar o que se quer depois de tantos nãos. O mundo acadêmico tem me deixado muito para baixo.
ótima sugestão, tb sinto o mesmo
Uau, seria muito profícuo. Passo pela mesma situação…
Nossa, minha avó no fim da vida dizia isso também, que tava cansada de viver e queria ir de uma vez ...acho que acompanhar esse processo marcou o fim da minha infância, não dá pra não crescer vivenciando isso 😢
Inté rupiei com essa abertura !!! muito bom
Ver uma pessoa que amamos perder as próprias lembranças é uma das maiores dores, quiçá a maior, que eu pude viver até então. É triste, desesperador... É triste ter que admitir pra si mesmo que é uma situação fora do proprio controle . Sobretudo, é difícil reconhecer essa perda que ocorre de forma tão gradual.
Essa entrada com Marina Lima, me pegou 🥹
Maria Flor, querida, muito obrigada por insistir em falar sobre esse tema.
Tema importantíssimo e tão pouco conversado. A morte, de forma geral, ainda é um assunto pouco falado, talvez porque ainda tememos muito viver autenticamente.
Os assisto há anos e ouso dizer que esse é meu preferido 💖
Comcordo total com a Maria Flor!
Meu respeito ao casal ,por toda contribuição para o desenvolvimento pessoal da galera.
Meus votos sinceros de que vocês sejam felizes❤ l
A coragem e a transparência do casal é incomum e inspiradora!
Amor lindo o de vocês ❤
A transitoriedade da vida está dada . É bonito testemunhar a entrega einvestimento de vocês, nessa parceria e companheirismo profundo !
Boa sorte no percurso do casal!❤
Flor e Manu, é tão bom refletir com vocês e acompanhar uma conversa tão real (não simulada, artificial)! É tãooo bom assistir vocês dialogando, discordando, rindo, com a Flor cantando lindamente e irradiando sua beleza... Obrigada por compartilharem momentos que normalmente seriam cortados de um vídeo. É importante ver um casal que admiramos de uma forma não idealizada, e saber que enfrentam conflitos, tem dúvidas, passam por inseguranças e tem neuras também!! Admiro vocês ❤
Que bom que voltaram a fazer vídeos!! ❤❤
Eii vocês super acho normal alguém decidir partir assim, eu mesmo não gostaria de esquecer a existência que tive no decorrer dos anos... Consigo sentir a angústia que é esquecer e saber que não lembrarei mais nada, a vida perde o sentido.
Acho o tema ótimo. Ter essa opção é difícil. Mas não podemos nos apropriar da morte do outro. É uma escolha ..como outras da vida.
Canta e encanta nossa alma Flor
A cara do Manuel quando Flor canta me fez ri muito.
Tão fofo que ele fica quieto enquanto ela canta...! Rs Manu, vc é afinado, na próxima canta com ela tb! 😊
Que reflexao ! Adoro ouvi-los
Adorooo a flor cantando
Não conhecia o canal, estou acompanhando desde essa volta que disseram...
Tô gostando bastante! Assuntos interessantes e vocês trazem muitas informações, muita cultura. Muito bom.
Manu, se entregue mais ao momento e à conversa com a Flor diretamente. Pense menos no que acharemos, menos charme pra câmera kkk é muito legal a forma como ela se entrega ao papo com você diretamente.
Na Esclerose Lateral Amiotrófica a pessoa chega a um ponto de mover só os olhos e permanecer absolutamente consciente. Deve ser um suplício absurdo estar preso a um corpo nessas condições.
Pra essa discussão, o último longa do Almodovar também é interessante.
Vocês são tão necessários ❤
Quem cantou junto com Maria Flor também 🙌🏾
Meu deus, obrigado algoritmo do youtube, eu lembro que eu via o canal de vcs a muitos anos atrás em uma outra conta que eu tinha no youtube... que excelente reencontro!
Que vídeo maravilhoso, façam mais vídeos nessa pegada… precisamos falar mais sobre! Obrigada por trazer esse tema Flor ❤
Defendo a ideia da finitude, quando estamos irreversivelmente doentes e com a idade muito avancada. Se tivermos uma vida digna, porque não partir igualmente com diguinidade.
ai gente, que bom que vocês voltaramm!
de verdade, só continuem... ❤
Concordo plenamente
Vocês são imprescindíveis
Flor você tá ótima na novela
Q saudades
Adoro a Flor cantando 🎵 😂 mas a cara do Emanuel é demais 😂
Po, cantei junto flor, kkkkkkk
Emanuel fazendo cara de filósofo. ❤
Meu casal preferido flor 🌷 vc e linda mulher 💖
Que todos possamos ter um fim digno. Essa semana vi a matéria sobre o jornalista Maurício Kubrusly. Aparentemente está sendo bem cuidado ❤
A flor canta de maisss uhuuw!!!! Canta também Emanuel!
Gostei de vocês, que vídeo lindo !! E viva a poética, viva a vida, viva Antônio Cícero !!
Mto bom esse encontro de vcs...qtas reflexões!! ❤
Fiquei obcecado com o álbum da Marina depois de a Maria Flor ter cantado trechos no vídeo do triplex
Se não temos espiritualidade, ainda assim podemos entender a vida como escolha. Então ela seria compulsória e renovada cotidianamente. E, se a vida é uma escolha, a morte também o é.
Vivemos uma ilusão de autonomia, pois nossa existência diaria depende de muitas pessoas. No entanto, "cada um sabe a dor e a delicia de ser o que é". Portanto, a cada um cabe escolher e respeitar seus limites, na vida e na morte.
Talvez a questão do alzheimer seja até quando podemos ser esse um. E não ser, ainda estando aqui é uma angústia aterrorizante e difícil de imaginar.
Camus teve a "sorte" de um acidente. Sartre teve a "sorte" de uma companheira que transformou seu padecimento em Literatura. Teriam pensado diferente em outras circunstâncias? Também ñ sei.
"É a vida, é bonita e é bonita". E dela, a morte faz parte
Queremos a Flor gravando um álbum!! ❤
Ainda bem que que a flo quis esse
Que voz linda
a convivência com o edu já tá surtindo efeito kkk vcs são fundamentais! ✨
❤❤
❤️
Eu fico impressionada com quem consegue ouvir tudo sem falar nada...
Falar o que?
MANU ABRAÇA MAIS A FLOR!!!!!!!
q psicanalista bom, amei sksksk
Quero poder escolher sobre viver bem ou não no Brasil. Mas parece estar muito longe essa realidade.
vendo a cara do manu me fez entender oq as pessoas sentem qnd eu canto 😅
(sou fã da flor e não hater)
Na parte do papo lá pelo meio do vídeo, quando se questionava algo da importância de se ter consciência e da perda disso, talvez, no processo do Alzheimer... Meio que se a vida "valeria a pena", se continuar fazeria sentido...
Num sei... Ouvindo vocês me questionei se o que chamamos de consciência passa a existir de outra forma, claramente mais dependente das consciências que nos sercam. Quando na primeira infância, quando nenéns, tbm não temos tanta consciência, tamo num processo de construir isso, e a vida é rica, especialmente para as outras consciências que nos cercam.
Algo semelhante num pode acontecer? Vida rica coletivamente, incluindo nós mesmos nesse processo de mudança de "eu", voltando para a dependência do coletivo? Nesse momento de "passagem de bastão", de passagem dolorosa da certeza existencial: não somos deuses gregos, somos humanos, com "recebimento do bastão da vida, vida valer a pena, passagem do bastão da vida"? Assim como no começo, é possível amor? Sendo redundante, mas explícito, é possível amor coletivo? Vale a pena essa experiência coletiva, como no início, humanamente coletiva?
Acho que o medo e a dúvida é grande por causa desse nosso momento como humanidade tão seduzido com a independência. Começou coletivo, o durante é coletivo, o final é coletivo...
Por mais dinheiro que se tenha, sem o esforço coletivo não teria tido o almoço, bebido a água, estaria nu, nem me comunicaria aqui com vcs em português (tia Aparecida Moreira haha). Os tantos anônimos do coletivo que fazem minha vida possível e eu a deles. A diferença também pode estar por aí: no começo e no fim, além de anônimos, enriquece a experiência de vida desse ego rarefeito, ter anônimos íntimos, ligados de alguma forma com quem fomos, já que começamos ligados de alguma forma com o que poderíamos ser.
Viagem hahah brigadu 😉
Sobre a temática da eutanásia tem um filme muito bom, MAR ADENTRO, Xavier Bardem espetacular numa história baseada em fatos reais. E sobre o alzheimer um filme francês, AMOR, uma porrada, na verdade.
Flor 🌹 ❤😂
Data de validade vencida - continuar... não continuar.
"O hotel Marina quando acende..."
Legal falar sobre assuntos complexos! Que tal um vídeo sobre conhecer alguém fora do tinder?
Godard não estava doente. Segundo sua esposa, ele sstava exausto de viver
Risos, esta voz nasal é bonita, falando, cantando, sei não.
A mulher é uma chatonilda e a cara do manu e tipo tô aguentando, desanimado
Não concordo, com suicídio... A noção q envelhecer te da direito ou não é uma discussão terceirizada, então daí vamos desligar todos q estão em coma nos hospitais etc.
Existe uma diferença gigantesca entre a pessoa tomar que está numa situação irreversível tomar a decisão, e outra pessoa decidir que deve desligar os aparelhos de alguém em coma. Acredito que vc tenha inteligência pra saber disso
Não concordo com vc Flor. Fiz a imagem do rio que nasce e vai para o mar. Nascemos sem saber e o fim mar deve ser fim natural..como o rio que corre livre, mesmo com pedras no caminho.
Tenho uma filosofia sobre morte..venha e me surpreenda..mesmo que eu esteja em desgraça absoluta.
Triste.
Mando luzes para Cícero.
❤❤
❤