Mas GURPS como sistema não tem tanto pra falar né. Tem que falar mais do estilo que tem e da criação de cenários nele. Ao longo dos podcast menciono muito, pois uso bastante ele pra criar cenários meus.
Lá por 15:00, o PedroK menciona sobre como a improvisação é um pilar importante na aventura. Pois bem, quando eu tentei mestrar Mina Perdida de Phandelver para um grupo iniciante em D&D, quando foram a Phandalin pela primeira vez, estive em uma situação bem interessante de interpretação e improviso. Metade dos jogadores foram para a taverna conversar com Sildar Hallwinter e o prefeito, enquanto outra metade resolveu ir para uma loja que vendia armas - e eu havia decidido deixar duas ou três armas mágicas por lá, para dar uma ajudinha nos combates (eles estavam precisando). O que eu não previ foi que, quando eles entraram na loja, me surpreenderam com um assalto e tomaram a loja; ao mesmo tempo, após uma pequena discussão entre os jogadores, chegamos a uma justificativa: na sessão anterior, um dos prêmios conseguidos ao matar o bugbear que era líder dos goblins era uma estatueta de ouro - e ela foi a culpada de tudo. Criamos toda uma história de que ela era amaldiçoada com ganância e havia controlado aquela metade do grupo, e Sildar conta isso para a outra metade. Quando estes vão (com a guarda da cidade, aliás) para a loja e encontram a situação, infelizmente as coisas saíram um pouco fora do controle e acabou que todo mundo morreu - na verdade, por incrível que pareça, só o Bárbaro saiu vivo e foi porque ele ficou meio zoado algum tempo na taverna após beber demais. Hoje, na próxima mesa (todos concordamos em começar uma nova, agora que eles têm certa noção de que não podiam sair fazendo ações suicidas assim), passaram-se algumas décadas e novamente teremos o envolvimento de Gundren Buscapedra - e ele ajudará o personagem do nosso Bárbaro sobrevivente, pois este anão acabou por se tornar grande amigo dele e o novo personagem desse jogador será filho do antigo.
OI, Daniel. Você tentou justificar com a estatueta meio "para livrar a cara deles", foi isto? Se foi (dando meu humilde pitaco) não seria melhor deixar apenas eles arcarem com as consequências (encarar a guarda da cidade, prisão, até morte) ? ;-)
Tomei essa decisão porque eles eram inexperientes, foi a colher de chá pra ver se a aventura ia pra frente. Como era meio que um tutorial pra D&D (já havíamos jogado RPG, mas eles nunca haviam tentado D&D), dei uma segunda chance - mas eles quiseram ir em frente assim mesmo. Acho que deu pra aprender assim mesmo, mas concordo com você em questão de deixar os jogadores sofrerem consequências pelos próprios atos.
É engraçada a experiência, pois falo de um caso que um outro canal americano contou no podcast "Sem isso, seu RPG será um fracasso...". Lá rola mais ou menos o mesmo tipo de problema, justamente na Mina Perdida de Phandelver. O jogador sai fazendo coisas bem inesperadas na mesa do cara e isso fez ele (e eu) pensarmos mais sobre RPG. Como é uma aventura inicial, de fato parece ser comum rolar esse tipo de coisa. Aí a galera aprende neh heheheh
Esse tipo de canal como o pensando rpg, formação fireball, gamechinchila e dentre outros que tem que ser privilegiados com várias views likes pois e uma cultura que nunca deve ser parada ou algo do tipo parabéns a todos pelo o ótimo trabalho e desempenho de ajudar noiz mestres(a) e jogadores(a) a desenvolver a cada dia mais melhores campanhas nas nossas mesas de rpg
Muito obrigado a vcs dois por esse vídeo. Eu tinha uma certa dificuldade em fazer aventuras sem usar o railroad em algum momento, mas gostei dessa ideia de se perguntar das coisas. Eu imaginava o mapa, os conflitos que os personagens iam fazer e tudo pra que ficasse muito foda, sem me dar conta de que se tornava railroad.
Olá amigo, conheci o seu canal a pouco tempo, pois estou voltando a narrar depois de muito tempo, estou adorando todos os podcasts vcs detonam demais. Agora não entendi o site que você se referiu sobre criação de mapas e masmorras (26:36) . Obrigado seu trabalho é excelente.
Tem um comentário do Pedroka sobre fazer a aventura inteira só com política, sem combate! Pra mim é um grande erro isso porque até onde entendo de RPG a proposta não é essa. São 3 pilares que as aventuras tem que ter "interação social, exploração e combate" não apenas um, ou 90% de um e 10% do resto. Já joguei mesas onde tudo quase se resume só a política e bla bla bla, onde o pessoal acha que "role play" é só interação social, mas rolê play é cada parte, não apenas uma! É muito chato, maçante, um porre onde a maior parte do role play é só política, até parece que o cara é um político no Senado debatendo projetos o dia todo em vez de um aventureiro. Tem que saber dosar, e já vi várias mesas que o pessoal erra a mão nisso!
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Oooopa! Das antigas! Fico feliz. Esse ano aqui me organizando pra voltar com os RPGs jogados!
Mas GURPS como sistema não tem tanto pra falar né. Tem que falar mais do estilo que tem e da criação de cenários nele. Ao longo dos podcast menciono muito, pois uso bastante ele pra criar cenários meus.
Deus abençoe os pouquissimos canais de rpg, tanto de mesa quanto de nuances narrativas. são excelentes
Deus abençoe mesmo
Amém
Lá por 15:00, o PedroK menciona sobre como a improvisação é um pilar importante na aventura. Pois bem, quando eu tentei mestrar Mina Perdida de Phandelver para um grupo iniciante em D&D, quando foram a Phandalin pela primeira vez, estive em uma situação bem interessante de interpretação e improviso.
Metade dos jogadores foram para a taverna conversar com Sildar Hallwinter e o prefeito, enquanto outra metade resolveu ir para uma loja que vendia armas - e eu havia decidido deixar duas ou três armas mágicas por lá, para dar uma ajudinha nos combates (eles estavam precisando). O que eu não previ foi que, quando eles entraram na loja, me surpreenderam com um assalto e tomaram a loja; ao mesmo tempo, após uma pequena discussão entre os jogadores, chegamos a uma justificativa: na sessão anterior, um dos prêmios conseguidos ao matar o bugbear que era líder dos goblins era uma estatueta de ouro - e ela foi a culpada de tudo. Criamos toda uma história de que ela era amaldiçoada com ganância e havia controlado aquela metade do grupo, e Sildar conta isso para a outra metade. Quando estes vão (com a guarda da cidade, aliás) para a loja e encontram a situação, infelizmente as coisas saíram um pouco fora do controle e acabou que todo mundo morreu - na verdade, por incrível que pareça, só o Bárbaro saiu vivo e foi porque ele ficou meio zoado algum tempo na taverna após beber demais.
Hoje, na próxima mesa (todos concordamos em começar uma nova, agora que eles têm certa noção de que não podiam sair fazendo ações suicidas assim), passaram-se algumas décadas e novamente teremos o envolvimento de Gundren Buscapedra - e ele ajudará o personagem do nosso Bárbaro sobrevivente, pois este anão acabou por se tornar grande amigo dele e o novo personagem desse jogador será filho do antigo.
OI, Daniel. Você tentou justificar com a estatueta meio "para livrar a cara deles", foi isto? Se foi (dando meu humilde pitaco) não seria melhor deixar apenas eles arcarem com as consequências (encarar a guarda da cidade, prisão, até morte) ? ;-)
Tomei essa decisão porque eles eram inexperientes, foi a colher de chá pra ver se a aventura ia pra frente. Como era meio que um tutorial pra D&D (já havíamos jogado RPG, mas eles nunca haviam tentado D&D), dei uma segunda chance - mas eles quiseram ir em frente assim mesmo. Acho que deu pra aprender assim mesmo, mas concordo com você em questão de deixar os jogadores sofrerem consequências pelos próprios atos.
Hehhehe, bem legal cara =)
É engraçada a experiência, pois falo de um caso que um outro canal americano contou no podcast "Sem isso, seu RPG será um fracasso...". Lá rola mais ou menos o mesmo tipo de problema, justamente na Mina Perdida de Phandelver. O jogador sai fazendo coisas bem inesperadas na mesa do cara e isso fez ele (e eu) pensarmos mais sobre RPG. Como é uma aventura inicial, de fato parece ser comum rolar esse tipo de coisa. Aí a galera aprende neh heheheh
Esse tipo de canal como o pensando rpg, formação fireball, gamechinchila e dentre outros que tem que ser privilegiados com várias views likes pois e uma cultura que nunca deve ser parada ou algo do tipo parabéns a todos pelo o ótimo trabalho e desempenho de ajudar noiz mestres(a) e jogadores(a) a desenvolver a cada dia mais melhores campanhas nas nossas mesas de rpg
Um dos crossovers mais irados do nosso RPG xD
hehehe, bom que curtiu!! E pretendemos gravar mais =)
esse é meu sonho. que lindo crossover parabens demais leo
hehehe, valeu =)
Mano ótimo canal vc tem não pare nunca
Caiu muito bem pra mim, hoje mesmo estava começando a fazer alguns rabiscos para um novo cenário pro grupo que eu mestro. Muito obrigado!
Muito obrigado a vcs dois por esse vídeo.
Eu tinha uma certa dificuldade em fazer aventuras sem usar o railroad em algum momento, mas gostei dessa ideia de se perguntar das coisas.
Eu imaginava o mapa, os conflitos que os personagens iam fazer e tudo pra que ficasse muito foda, sem me dar conta de que se tornava railroad.
Que bom aí que te ajudou! =)
Cara, seus vídeos são incríveis. Têm me ajudado demais. Obrigada pelo trabalho impecável 🌸
Opa, valeu. Fico muito feliz de saber! ❤️
Mano, essas dicas nesses podcast ajudam muito mesmo, vcs não fazem ideia...💪
Top!
Caramba, que Podcast legal! Excelente, pena que demorei tanto para encontrar ele!
Bom demais.
Todos vocês mandam muito bem, parabéns ai pelo trabalho Leo
Opa! Fico muito feliz que goste do conteúdo!
Melhor video de vcs
Canal sensacional!! Dicas valiosas
Aquele cross over foda *o* vlw as dicas
Opa! Nada! E mais virão \o/
NOSSSSA, que crossover
\o/
Gostaria de dicas pra usar um duplo, como identificar, derrotar, etc
O Vinzaum fala um pouco sobre ele no nosso bate-papo sobre monstros, se não me engano.
Olá amigo, conheci o seu canal a pouco tempo, pois estou voltando a narrar depois de muito tempo, estou adorando todos os podcasts vcs detonam demais. Agora não entendi o site que você se referiu sobre criação de mapas e masmorras (26:36) . Obrigado seu trabalho é excelente.
Pyromancers
A muito tempo queria um vídeo como esse. Por que não se fala muito em sistemas próprios e cenários também?
Falei em alguns podcasts sobre, com o criador de Belregard, o Jefferson e com o Thiago Rosa também. O do Thiago tem na playlist de bate-papo pra ver.
Qual nome do site que você informou que existem mapas? Não falo inglês, difícil pegar certos nomes.
Pinterest
Piromanchers
O video começa nos 4 min dnd
Eu vendo 3 anos dps sksksk
Justamente dkdmdmdm
Simm
Fiquei esperando realmente uma estrutura ou base para seguir :S
Tem um comentário do Pedroka sobre fazer a aventura inteira só com política, sem combate! Pra mim é um grande erro isso porque até onde entendo de RPG a proposta não é essa. São 3 pilares que as aventuras tem que ter "interação social, exploração e combate" não apenas um, ou 90% de um e 10% do resto. Já joguei mesas onde tudo quase se resume só a política e bla bla bla, onde o pessoal acha que "role play" é só interação social, mas rolê play é cada parte, não apenas uma! É muito chato, maçante, um porre onde a maior parte do role play é só política, até parece que o cara é um político no Senado debatendo projetos o dia todo em vez de um aventureiro. Tem que saber dosar, e já vi várias mesas que o pessoal erra a mão nisso!