Quinta da Boa Vista , Floresta da Tijuca , Floresta do Grajaú viva a natureza do meu querido Rio de Janeiro , nasci na Gávea outro lugar aprazível , hoje estou aqui na VILA REMO próximo ao Guarapiranga outro lugar aprazível , mais e preciso preservar senão no futuro veremos esses maravilhosos logradouros apenas em fotos
Estive no Rio um Uber ,disse q a parte da tarde era perigosíssimo fazer a visita , no outro dia nos enrolamos .. qdo voltei p Curitiba vi o incêndio dois dias dps
Ivanilda Silva não é simplesmente um casarão e sim um palácio. Foi onde morou a família imperial brasileira durante o império com seu nome de Palácio de São Cristóvão.
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). INCÊNDIO DO MUSEU NACIONAL É "VITÓRIA DA INTOLERÂNCIA" E "MORTE DO CONHECIMENTO". Na vigília, era terrível ver as expressões de sofrimento de quem tinha em mente exatamente o que estava sendo consumido. Na noite de domingo, 02 de setembro (domingo), na Quinta da Boa Vista, o cenário era de perplexidade diante da dimensão catastrófica do incêndio do Museu Nacional. A polícia tentava barrar pessoas indignadas que vinham oferecer seus braços para "remediar a tragédia", alguns professores, estudantes e funcionários montaram vigília e estavam lá estarrecidos ao verem seus trabalhos de vida ardendo em chamas. Bombeiros chegavam "impotentes". Poucos jatos de água cortavam a fumaça caindo nas brasas, numa "falta evidente de planejamento" para uma tragédia dessa dimensão que poderia ocorrer - (descaso não dos bombeiros que estavam lá trabalhando, mas daqueles que construíram de forma objetiva a “falta de condições”). Foi um domingo quente de sol no Rio, já uns dias sem chover, o que contribuiu para deixar todo o ar mais inflamável. "Hidrantes estavam sem água". Há cada 20 minutos ou meia hora, chegava um caminhão pipa com água, apressado. Na escuridão do breu da mata da Quinta, reluzia ainda mais assustadora as chamas imensas que ganhavam um contorno mais apocalíptico nesse cenário devastador. As chamas cresciam, e dava para ver voar pela força do vapor matérias físicas, misturadas com a fumaça: >>> "não deixava de pensar o que estava sendo destruído ali, uma tese, uma dissertação, uma flauta indígena, um cocar, uma planta rara coletada há 200 anos?" Na vigília, era terrível ver as expressões de sofrimento de quem tinha em mente exatamente o que estava sendo consumido. O incêndio começara por volta das 19h30 e o fogo crescia e ardia cada vez mais, e seguiu ardendo no amanhecer, fogo de mais de 12 horas, ardeu até quase o amanhecer. Os primeiros andares estavam em brasa fumegante, a torre esquerda queimando incessantemente com chamas fortes saindo pelas janelas, quando pouco depois explodiu em chamas ainda maiores a torre direita. O fogo se alastrava rápido. A pouca água que jorrava da mangueira de um caminhão dos bombeiros era um fio inofensivo nesse cenário. E eram poucos caminhões, poucos bombeiros, poucos recursos diante de uma catástrofe gigantesca. No ar, um misto de tristeza profunda e revolta. Raiva, indignação. Alguns estudantes e pesquisadores ali na frente do Museu, ora choravam, ora expressavam raiva pura diante desse "crime premeditado": >>> o incêndio é um crime contra a história do Brasil, contra a luta por direitos, contra a ciência que poderia produzir um conhecimento para uma vida melhor, ajudar a combater as mudanças climáticas, a mudar nosso modo de se relacionar com o planeta e a deixar o mundo habitável para as futuras gerações, e menos desigual, menos injusto". Um "epistemicídio anunciado", que caminha ao lado do genocídio em marcha... "Um projeto de país que se funda na destruição". O fogo no Museu Nacional é uma das maiores tragédias da humanidade - (sim, muito além do Brasil) -, é como a queima da Biblioteca de Alexandria da história do Brasil, da história da fauna, da flora, da história dos povos indígenas, da colonização... É uma destruição de memórias, de livros, de peças, de artefatos, de áudios, de imagens, de fósseis que sobreviveram a milhares de anos, de vidas inteiras dedicadas a pesquisa, de conhecimento acumulado para a humanidade, um acervo imprescindível para as futuras gerações. "Mataram o conhecimento" e, nesse sentido, provocaram um "epistemicídio". Ainda que não exista até o momento a determinação das causas do incêndio, certamente as condições para que ele ocorresse de forma tão devastadoras é sim um crime. E ao mesmo tempo, reflexo do País que nos tornamos... "um país bruto, insensível, ignorante, desigual, autoritário" !!!! Cortes das bolsas, falta de investimentos básicos. Se foi com Temer que ruiu o Museu, assim como tantos outros espaços públicos estão sendo destruídos, é evidente que muito poderia ter sido feito antes. Mas é difícil no país que se construiu, algum ministro ou governante pensar em um projeto que deve levar mais de dez anos, como seriam necessários para realizar verdadeiras obras no Museu Nacional. Agora, o governo anuncia "postumamente" que havia fechado um acordo com o BNDES de cerca de 20 milhões de reais para a infraestrutura básica - (enquanto isso, ali do lado do Museu Nacional, era transtornador ver o Estádio do Maracanã que recebeu mais de um bilhão poucos anos atrás). >>> "Há um descompasso tremendo". !!!! E não foram apenas peças do acervo do Museu Nacional que foram corroídas: havia milhares de peças de outros museus e centros de pesquisas, como, por exemplo, cabeças esculpidas pelo povo mundurucu, que pertenciam ao Museu Paraense Emílio Goeldi e haviam sido emprestadas para uma exposição há cerca de cem anos. Era um museu verdadeiramente nacional. As primeiras notas emitidas pelo governo mancham suas próprias mãos. Era anunciado o risco, ameaças de fechamento do museu, cortes nas bolsas dxs pesquisadrxs e o governo sabia que estava deixando o país inteiro exposto com os cortes irresponsáveis. O estrangulamento da Universidade Federal do Rio de Janeiro, os cortes seguidos do governo federal, o descaso, o desdém não são apenas falta de interesse, mas sim “um projeto”, como já disse... "Darcy Ribeiro". Por isso, "um epistemicídio", a morte do conhecimento, que caminha lado a lado, ao genocídio em curso dos povos indígenas, da população jovem negra, e do crescente fascismo. Destruir o Museu Nacional é uma vitória da intolerância, do Brasil escravista e colonizador, talvez esses alguns fantasmas que podem ter sido exumados pelo fogo e que estão vivendo tão junto na nossa contemporaneidade. (Banda Devassa - Rio de Janeiro, 04 de setembro de 2018).
@@eduardohenriquecouto832 isso acontece em qualquer lugar do mundo,até em Paris na torre Eiffel,o lugar é lindo, temos que dá mais valor as coisas de nosso país.
@@claudiosancho957 A Quinta hj é bastante policiada, nao tem perigo nenhum. Estudei no Pedro II de Sao Cristovao e volta e meia ia para la jogar bola ou namorar e tb naquele tempo era tranquilo.
a Quinta da boa vista é um lugar incrível já fui mutas vezes na minha infância até meus 34 anos de idade saudades eternas!!!
Saudades desse museu ....😢
Toma vergonha na cara!brasileiro so e assim quando perde sente falta,vc deve ser uma daquelas que nem se importava
@@ulissessilva1780 cala a boca porra, nem conheçe a mulher seu merda!
lindo linda paisagem bonito o museu por fora
Quinta da Boa Vista , Floresta da Tijuca , Floresta do Grajaú viva a natureza do meu querido Rio de Janeiro , nasci na Gávea outro lugar aprazível , hoje estou aqui na VILA REMO próximo ao Guarapiranga outro lugar aprazível , mais e preciso preservar senão no futuro veremos esses maravilhosos logradouros apenas em fotos
O Palácio é show. Quem vai ao Rio precisa conhecer . O metrô passa na frente .
Os trens tbm .
amor à quinta Boa vista
Conheço. Muito bonita.
O Rio de Janeiro continua lindo.
Que lugar lindo!
Esse lugar é um refúgio.
Quanta beleza 😍
estou me enchendo de lagrimas pois esse lugar foi destruído e eu já fui ai cons. meus amigos#triste
Nome oficial é Bairro Imperial de São Cristóvão.
Lindo lugar. Gostei de seu vídeo. Parabéns.
Ainda bem que cheguei a visitar o museu nacional.
Estive no Rio um Uber ,disse q a parte da tarde era perigosíssimo fazer a visita , no outro dia nos enrolamos .. qdo voltei p Curitiba vi o incêndio dois dias dps
Que merda hein brother. Passei toda minha infancia brincando nesse lugar.
É UMA PENA O QUE ACONTEU POR AI! #TRISTE
Lindo ,pena que o fogo destruiu o museu.
lindo
O musel nacional não foi o que pegou fogo 😢😢
Sim! 😥
Já fui no Museu que bom que foi antes dele ser queimado por falta de descaso
casarão lindo
Ivanilda Silva não é simplesmente um casarão e sim um palácio. Foi onde morou a família imperial brasileira durante o império com seu nome de Palácio de São Cristóvão.
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer).
INCÊNDIO DO MUSEU NACIONAL É "VITÓRIA DA INTOLERÂNCIA" E "MORTE DO CONHECIMENTO".
Na vigília, era terrível ver as expressões de sofrimento de quem tinha em mente exatamente o que estava sendo consumido.
Na noite de domingo, 02 de setembro (domingo), na Quinta da Boa Vista, o cenário era de perplexidade diante da dimensão catastrófica do incêndio do Museu Nacional. A polícia tentava barrar pessoas indignadas que vinham oferecer seus braços para "remediar a tragédia", alguns professores, estudantes e funcionários montaram vigília e estavam lá estarrecidos ao verem seus trabalhos de vida ardendo em chamas.
Bombeiros chegavam "impotentes". Poucos jatos de água cortavam a fumaça caindo nas brasas, numa "falta evidente de planejamento" para uma tragédia dessa dimensão que poderia ocorrer - (descaso não dos bombeiros que estavam lá trabalhando, mas daqueles que construíram de forma objetiva a “falta de condições”).
Foi um domingo quente de sol no Rio, já uns dias sem chover, o que contribuiu para deixar todo o ar mais inflamável. "Hidrantes estavam sem água". Há cada 20 minutos ou meia hora, chegava um caminhão pipa com água, apressado. Na escuridão do breu da mata da Quinta, reluzia ainda mais assustadora as chamas imensas que ganhavam um contorno mais apocalíptico nesse cenário devastador.
As chamas cresciam, e dava para ver voar pela força do vapor matérias físicas, misturadas com a fumaça:
>>> "não deixava de pensar o que estava sendo destruído ali, uma tese, uma dissertação, uma flauta indígena, um cocar, uma planta rara coletada há 200 anos?"
Na vigília, era terrível ver as expressões de sofrimento de quem tinha em mente exatamente o que estava sendo consumido.
O incêndio começara por volta das 19h30 e o fogo crescia e ardia cada vez mais, e seguiu ardendo no amanhecer, fogo de mais de 12 horas, ardeu até quase o amanhecer.
Os primeiros andares estavam em brasa fumegante, a torre esquerda queimando incessantemente com chamas fortes saindo pelas janelas, quando pouco depois explodiu em chamas ainda maiores a torre direita. O fogo se alastrava rápido.
A pouca água que jorrava da mangueira de um caminhão dos bombeiros era um fio inofensivo nesse cenário. E eram poucos caminhões, poucos bombeiros, poucos recursos diante de uma catástrofe gigantesca.
No ar, um misto de tristeza profunda e revolta. Raiva, indignação. Alguns estudantes e pesquisadores ali na frente do Museu, ora choravam, ora expressavam raiva pura diante desse "crime premeditado":
>>> o incêndio é um crime contra a história do Brasil, contra a luta por direitos, contra a ciência que poderia produzir um conhecimento para uma vida melhor, ajudar a combater as mudanças climáticas, a mudar nosso modo de se relacionar com o planeta e a deixar o mundo habitável para as futuras gerações, e menos desigual, menos injusto".
Um "epistemicídio anunciado", que caminha ao lado do genocídio em marcha... "Um projeto de país que se funda na destruição".
O fogo no Museu Nacional é uma das maiores tragédias da humanidade - (sim, muito além do Brasil) -, é como a queima da Biblioteca de Alexandria da história do Brasil, da história da fauna, da flora, da história dos povos indígenas, da colonização... É uma destruição de memórias, de livros, de peças, de artefatos, de áudios, de imagens, de fósseis que sobreviveram a milhares de anos, de vidas inteiras dedicadas a pesquisa, de conhecimento acumulado para a humanidade, um acervo imprescindível para as futuras gerações. "Mataram o conhecimento" e, nesse sentido, provocaram um "epistemicídio".
Ainda que não exista até o momento a determinação das causas do incêndio, certamente as condições para que ele ocorresse de forma tão devastadoras é sim um crime. E ao mesmo tempo, reflexo do País que nos tornamos... "um país bruto, insensível, ignorante, desigual, autoritário" !!!!
Cortes das bolsas, falta de investimentos básicos. Se foi com Temer que ruiu o Museu, assim como tantos outros espaços públicos estão sendo destruídos, é evidente que muito poderia ter sido feito antes. Mas é difícil no país que se construiu, algum ministro ou governante pensar em um projeto que deve levar mais de dez anos, como seriam necessários para realizar verdadeiras obras no Museu Nacional.
Agora, o governo anuncia "postumamente" que havia fechado um acordo com o BNDES de cerca de 20 milhões de reais para a infraestrutura básica - (enquanto isso, ali do lado do Museu Nacional, era transtornador ver o Estádio do Maracanã que recebeu mais de um bilhão poucos anos atrás).
>>> "Há um descompasso tremendo". !!!!
E não foram apenas peças do acervo do Museu Nacional que foram corroídas: havia milhares de peças de outros museus e centros de pesquisas, como, por exemplo, cabeças esculpidas pelo povo mundurucu, que pertenciam ao Museu Paraense Emílio Goeldi e haviam sido emprestadas para uma exposição há cerca de cem anos. Era um museu verdadeiramente nacional.
As primeiras notas emitidas pelo governo mancham suas próprias mãos. Era anunciado o risco, ameaças de fechamento do museu, cortes nas bolsas dxs pesquisadrxs e o governo sabia que estava deixando o país inteiro exposto com os cortes irresponsáveis.
O estrangulamento da Universidade Federal do Rio de Janeiro, os cortes seguidos do governo federal, o descaso, o desdém não são apenas falta de interesse, mas sim “um projeto”, como já disse... "Darcy Ribeiro".
Por isso, "um epistemicídio", a morte do conhecimento, que caminha lado a lado, ao genocídio em curso dos povos indígenas, da população jovem negra, e do crescente fascismo.
Destruir o Museu Nacional é uma vitória da intolerância, do Brasil escravista e colonizador, talvez esses alguns fantasmas que podem ter sido exumados pelo fogo e que estão vivendo tão junto na nossa contemporaneidade.
(Banda Devassa - Rio de Janeiro, 04 de setembro de 2018).
😭
Esse museu que pegou fogo?
Sim.
show
Gilson santino eu moro em São Cristóvão se quiser te levo la
Não conheci, nem conhecerei!!! O descaso do Estado Brasileiro com a cultura não permitirá que eu conheça!!!
Nunca conheceu e nem se estivesse perfeito vc ia conhece
@@MelhoresReelsDaInternet ???? Vc me conhece???
Nossa que encanto, porém podia ser melhor se não fosse tendo descaso das autoridades brasileira com nossa cultura. Coisa que eu prefiro desconhecer.
Que tragedia como brasileiros ter esse monumento e sua memória sido destruída ... Não conseguimos criar herança cultural , nem cidadania
Eu Estive lá não muito tempo realmente virou um descaso lá tá um pouco feio
Infelizmenteo museu nacional se foi.
:-(( triste
Eu fui la semana passada tira foto com fans
o lugar e lindo mais a realidade e q tem muito ladrao q fica so rondando la por dentro so esperando turista ficar despercebido e rouba seus pertences
Tinha que ser motoboy...rsssrrssrrssssrrss
@@eduardohenriquecouto832 isso acontece em qualquer lugar do mundo,até em Paris na torre Eiffel,o lugar é lindo, temos que dá mais valor as coisas de nosso país.
@@claudiosancho957
A Quinta hj é bastante policiada, nao tem perigo nenhum. Estudei no Pedro II de Sao Cristovao e volta e meia ia para la jogar bola ou namorar e tb naquele tempo era tranquilo.
Tem ladrão em qualquer canto do mundo, acorda.
Tempro de da davi
Edu primitvo nao sai daí