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Mano E se houvessem campeonatos onde fosse obrigatório apenas decks "temáticos"? Se vc escolhe ninjas, todas criaturas precisam ser ninjas, se o tema é landfall e por aí vai No caso fazer competições de tribais! Poderia resolver o Power creep?
Power creep é tipo o Dragon Ball novo comparado ao antigo. No começo ninguém destruia quase nada, agora os caras destroem galaxias inteiras com 1 espirro.
Se vc acompanhar os eventos de lutas reais verá que os lutadores evoluem técnicas e estratégias, se tornando melhores lutadores. Um evento que acompanho desde o início e o UFC, hoje os lutadores são mais completos. :)
@@rafaelsilochi4364mais completo é diferente de Power creep pow ....Power creep eh tipo os kages em Naruto serem os melhores de todos os tempos e vim uma criança (Boruto) e ser tipo 100 x mais forte que todos os 8 kages juntos kkkkkkkkkkkk
Sheoldred é o tipo mais problemático de power creep, ela acabou com todas as outras criaturas pretas de custo 4... Não tem pq vc usar Rankle, Kalitas ou msmo Siege Rhino, não importa a estratégia ela é sempre melhor 😢
Eu acho triste demais isso, campeonatos aqui na minha cidade no ultimo que teve de 20 jogadores 18 deles tinham decks de sheoldred mano, isso me desanima demais de jogar novamente.
Eu jogo com aranha gigante sim. Aprendi a jogar magic com um deck verde cheio delas. Ela tem um valor sentimental grande. Assim como o dragão de shiva. Tá no deck vermelho. Aliás pretendo montar todos os decks da época que eu estava aprendendo a jogar. Como estão obsoletos, em sua maioria, é barato monta-los hj. Lembro das cartas perfeitamente. Pra mim pouco importa se estão defasadas, na minha coleção ambas tem lugar cativo 👍 é só pra diversão mesmo e lembra tempos de segundo grau. Bons tempos. Ótimo vídeo André. Valeu por trazer lembranças boas de volta. 👍
Que baita análise André! Trouxe pontos muito interessantes e quase nunca discutidos. Representou muito do que eu "sentia" mas não sabia muito bem expressar quando falou do powercreep de cartas solitárias e não de estratégias mais abrangentes e interessantes. Que saudade que eu tenho do magic dos anos 2000. Abraço!
Olha o Power Creep naquelas cartas instantâneas de 1 mana verde que dão hexproof até o final do turno: Ranger's Guide [M21]: Criatura ganha hexproof e +1/+1 até o final do turno. Snakeskin Veil [Kaldheim]: Criatura ganha hexproof até o final do turno e ganha um marcador +1/+1. Royal Treatment [Wilds of Eldraine]: Criatura ganha hexproof até o final do turno e anexa Aura que dá+1/+1 e Ward 1.
Concordo 1000%, os tipos no Magic poderiam ser muito melhor explorados, vejo tantas combinações interessantes de tipo (como Ave Hidra no WOE), mas que na verdade nunca vai fazer a menor diferença no jogo
Cara, disse tudo, nem eu sabia que e era isso que estava me afastando do Magic. Devo ser meio estranho, mas quando crio um deck eu mentalmente crio uma mini-lore, como se fosse um RPG, então eu amo tribais ou decks focados em mecânicas e simplesmente não dá mais p jogar assim. É só frustração.
Aqui na cidade onde moro, alguns amigos e eu, desde Trono de Eldraine, nos divertimos muito montando decks de até R$ 40,00 com cada coleção que é lançada. Escolhemos sair do meta e curtir principalmente cada nova mecânica que surge, mesmo sendo um enorme desastre às vezes 😂. Achamos bem mais divertido e justo com toda a equipe envolvida no lançamento das coleções.
Um formato muito legal que ta viralizando é o formato 2% que você deve montar um deck de commander (contando com o comandante) que só pode custar 2% de um salario mínimo (no momento R$26,40) e tão rolando campeonatos e tals, MUITO legal! Super divertido!
Povo começa a criar coisas para jogar, eu não fiz commander, não gostei da lerdeza do jogo, continuo com meus deck. Aqui a gente mostra como quer, sem pensar em ban bem nada, os deck tem que ter uma história, um sentido. Se não for temático não vale
André, além da questão do power creep nas cartas mais genéricas, incubação, batalha, tóxico que você citou sofrem do Magic não ser mais em blocos. Uma mecânica como incubação fica muito perdida se ela não tem outra coleção que da suporte pra ela, e aí pra você montar algo com ela, você só tem marcha das máquinas… sinto muita saudade do esquema de blocos de na primeira coleção introduz mecânicas novas, na segunda, aprofunda essas mecânicas, na terceira subverte… bons tempos
Quando comecei a jogar Magic, em 2004/2005, existia uma carta chamada Golem Micossintetizador. Era absurda na época... mas quando procuramos uma carta do msm preço hj em dia, fica muiiiiito claro o quanto o Power creep dificulta o jogo
Pra mim uma solução que cairia bem, seria a soma de uma taxação dos novos efeitos (como uma faca de dois gumes), continuaria com a evolução natural das cartas, porém colocava um efeito danoso mesmo que simples pra balancear...assim manteria por mais tempo cartas antigas com combos específicos, e abriria ainda mais possibilidades de novos decks e combinações, seria o puro suco do abrangimento de tudo que já se construiu e o que se quer construir.
Uma animação de magic seria insana. Estava lendo a lore de Trono de Eldraine e Terras Selvagens de Eldraine e cara... simplesmente incrível, daria pra fazer várias mídias em volta disso.
André, o que você acha de fazer vídeos comparando decklist dos top decks t2 de épocas passadas com outros decks tops atuais? No nicho de futebol do youtube tem uma galera que gosta de comparar jogadores de times distintos em épocas diferentes. De repente seria legal pensar algo parecido no magic, considerando decks a partir das cartas específicas e da estratégia geral. Por exemplo: o UW control de 2010 versus o de 2020.
Acredito que essa ideia de fazer coleções com temas conhecidos realmente ajudou bastante, eu por exemplo comecei depois da coleção do senhor dos aneis que é algo que amo, e simplesmente agora estou viciado kkk
Muito legal achei que nem existia mais Magic, acabou aparecendo a indicação para mim e entrei de curioso acho que ja é o 3 ou 4 video que assisto pela nostalgia, joguei muito magic na escola na hora do intervalo e nas praças com os amigos, tenho guardado empoeirado um deck de iniciante multiplayer da 8 edição que veio um pacotinho junto onde tirei um cranio que era raro e todo mundo sempre quis fazer rolo nele mas nem jogava deixava ele guardado só para tirar onda, boas lembranças, vou até descer ele do armário e limpar a poeira para ver se as traças não devoraram tudo kkkk
Vim do Yugioh e tô começando no Magic agora. Mas falando de power creep em yugi, é inacreditável como a cada temporada o power creep aumenta bem consideravelmente e cada vez mais tem mais pessoas indo em eventos e as coleções vendendo mais, a Konami viu que isso atraí muitos jogadores, afinal jogador de yugioh GOSTA de jogada espalhafatosa. Ao mesmo tempo que meio que todo deck em yugi hoje é "forte" se ele jogar solto ele ganha, pra quem entra recente no jogo isso é relativamente bom, mas falando de competitivo é muito estranho já que não dá pra estar preparado pra tudo e a longo prazo dá uma desanimada de competir pq não importa o quanto vc monte bem o seu deck, em algum momento a variância do jogo vai te levar a match que vc precisava ganhar pra topar. Desculpa o textão, mas adorei seu canal
Um dos motivos que me fez ficar com receio de entrar no Yugioh foi isso. A princípio iria montar um deck de zumbis com muita interação em cemitério, mas aí foi surgindo tanta hand trap que quebra essa estrategia que me desanimou sem nem entrar no jogo de fato. Tenho amigos empresários que gastar 2k pra cima renovando decks. Como sou pobre vi que é inviável pra mim.
@@nandoprofe007 Cara, eu entendo seu ponto, mas eu acho gosto muito de jogar yugi, tanto que ainda jogo, mesmo depois de tudo. É verdade que tem muitas cartas que destroem estratégias mais simples, mas foi como eu falei, qualquer deck de yugioh é forte o suficiente pra ganhar uma partida. É até meio amargo dizer isso a principio mas hand trap é meio o que salvou o jogo, colocando ele pra baixo e o deck que se sai melhor usando o pouco que tem pra gerar mais vantagem é o que ganha o jogo. E esse também é o principal problema do power creep do jogo, pode pesquisar qualquer deck novo de yugioh todos eles "1 card combo", o que é bizarro já que "combo" deveria ser uma combinação, e não um card tão forte que se eu ativar, eu ganhei.
@@nandoprofe007 Cara yugi competitivo acho meio estranho hoje em dia, é sempre combo infinito, mas mesmo com algumas cartas novas da pra jogar com uns decks groselhas pra se divertir com os amigos. Mas se for na linha das cartas novas esteja preparado q o jogo acaba turno 2 ou 3, eu particularmente gosto ainda de jogar num meta do GX com meus amigos, montamos alguns decks q gostávamos da época e as cartas como não jogam mais são todas baratinhas.
Muito obrigado por falar sobre isso brow! O que tem feito me enjoar um pouco de Magic é justamente isso, você sabe muito bem as figurinhas que vão aparecer no deck do oponente assim que ele baixa a primeira mana. Quebrando a cabeça consegui montar um deck de Ents, que ficou fortinho até, mas ainda sim não consegue acompanhar outros decks obviamente porque não estou competindo contra outros arquétipos e sim contra as melhores cartas, isso cansa e desanima um pouco. As vezes você só quer uma partida bem mais diferente e divertida.
O Power Creep do Yu-Gi-Oh é insano tb e a vasta maioria dos decks funcionam com mecânicas específicas de arquétipos, e o Power Creep foi levando a combos cada vez mais mirabolantes, pra terminar com uma mesa mais mirabolante ainda,e isso que me fez migrar pro Magic, pois era muito mais fácil juntar umas cartas por aí montar uns decks maluco e jogar com os amigos. No Yu-Gi-Oh é praticamente impossível voce comprar um lote de cartas aleatórias e conseguir montar alguma coisa. E é aquilo, eu acho YuGiOh um jogo irado do jeito que ele é, mas perdi o interesse de acompanhar o metagame há muito tempo. Ainda acho o Magic mais amigável ao for fun.
Eu joguei yugioh sempre e ultimamente jogava o Master duel, mas parei de jogar por causa disso. As cartas estão tão apelonas e os decks sempre são as mesmas coisas, sempre um combo decorado, nem precisa pensar.
achei muito legal o ponto de que o Magic não possui efetivamente uma história própria e eu nunca tinha realmente pensado nisso com relação ao power creep. Muito bacana o vídeo, apesar de que eu ainda discorde de algumas coisas.
Andrezão, tava revisitando esse vídeo porque me veio uma “ideia” sobre esse ponto do power creep de Magic, porque a Wizard não lança um novo modo de jogo tipo “Tribal” onde só é aceito deck montado em cima de uma “tribo”, Piratas, Tritões, Dinossauros, essa última coleção de Ixalam trouxe varias cartas legais pra fazer isso
Discussão muito interessante, nunca tinha me atentado a isso. Comecei a jogar tem só alguns meses, mas já é uma das minhas atividades preferidas ficar vendo essas cartinhas e jogar. No momento eu penso que esse problema do powe creep seja mais relacionado à competitivo e jogo mais alto nível, pq eu como casual e sem muita condição de comprar o que há de top de linha, n fico triste de sair uma carta que faça, pegando o exemplo da Divinação, o mesmo só que melhor, pq se eu queria a Divinação agora a tendência é ela ficar com preço mais acessível para mim. Outro ponto é que a falta de incentivo pra jogar com um arquétipo ou tema específico para deck depende mais dos jogadores e de suas mesas. Se eu jogar com pessoas que visam amassar os oponentes da maneira mais brutal possível, ele n vai fzr um deck de ninjas ou de vampiro, mas em uma mesa mais casual com objetivo de de fato ver as mecânicas diferencias, o incentivo surge. De novo, comecei tem só meses, mas eu n me sinto naturalmente desmotivado a fzr um deck de vampiros pq ele não é forte, porém posso ficar desmotivado ao jogar em uma mesa que todos os outros estão focados unicamente em vencer e ponto.
Isso é a mais pura verdade, tentei montar um mono black no histórico e no explorer sem Sheoldred, nenhuma carta de custo 4 que eu coloquei teve um impacto tão grande igual baixar a Sheoldred no campo. Ela simplesmente destrói várias estratégias no ato de cair na mesa, a melhor sinergia que achei não consegue bater o impacto de ter uma dela no campo, é uma carta que de forma isolada já faz muita coisa, a mesma coisa do Orcish bowmasters e do um anel. Não tem como não enfiar 4 no deck...
Nesse caso de carta forte só jogar nos tribais faz exatamente o que aconteceu no Yu-Gi-Oh, foi assim que começou, tinha os decks tribais que destruía completamente qualquer outro deck que não era tribal. Quando você comprava as cartas pra fazer o deck forte aquelas cartas eram banidas ou limitadas inviabilizando os decks, e seu dinheiro foi pro ralo, porque sua carta "forte" é inútil em outro deck por depender da tribo.
Acho que o problema não é ser ou não tribal, mas as cartas serem tão fortes por si só, sem precisar de uma sinergia no deck pra extrair sua força, um tribal é só um exemplo disso. Mas no caso do yugi até onde sei de quando jogava o jogo já focava nos tribais desde o gx, e o Power creep em si não sei se foi o problema, na minha opinião eles perderam a mão com as novas mecânicas, que parece que o turno de cada jogador é infinito e ou vc faz umas handtraps pra impedir o cara de construir um board bizarro no turno 1 ou perde.
Jogo Magic desde 2006, porém parei em 2016 e voltei faz 5 meses atrás. É surreal ver como as cartas são apelonas hoje. O que é interessante é que eu montei um Commander de Soldados Boros com Encantamentos por PURA NOSTALGIA do velho Ravnica (que foi a época de ouro do MTG pra mim, junto com a velha Kamigawa) e coloquei várias cartinhas antigas de soldados (marechal de campo, mobilização, triunfo compartilhado, herói altruísta) e várias outras cartas novas, e eu quase nunca ganho. Com esse vídeo agora fica muito claro pra mim o porquê disso ocorrer. Mas na minha opinião, desde Lorwyn isso vem ocorrendo (não é só por causa dos PW). Agora é estudar e me atualizar de tudo o que perdi (pensando em transformar ele num Jeskai :P )
Que video importante. Eu chamo esse efeito de Dragonballtização. Eu comecei a jogar Magic em 97, lá para 2004~2005 eu parei de jogar por conta de questões da vida. Voltando em 2020 com o Arena. Uma das coisas que percebi é que os jogos tinham encurtado muito, sendo bastante difícil vc jogar se não tiver ido muito bem até o terceiro turno mais ou menos. Isso incentiva as pessoas a saírem da partida porque não vai adiantar continuar jogando, você dificilmente vai se recuperar. Black Lotus ainda hoje é bastante poderesa, mas já não faz mais tanta diferença! Isso te faz pensar um pouco
O ultimo deck que lembro ter tido muita sinergia no t2 foi o Dimir Rogues Mas um monte de cartas interessantes ficavam de fora simplesmemte porque Lurrus era muito forte
Para galera que quer se divertir com os amigos vendo as mecânicas das coleções como um deck de papéis, um deck de mishra, etc. Aconselho juntar uns amigos e jogar o formato casual mesão de bloco50. Escolha um bloco de coleçao que jogou standard em algum momento na história do Magic, use somente cartas dessa coleçao, deck 60 cartas até 4 cópias de cada, com valor máximo de 50 reais no menor da liga Magic. O formato é divertido e acessivel e equilibrado, a lista de banidas é o que foi banido na época do standard, para o deck ser bom normalmente tem que focar nas sinergias e mecânicas para ficar nos 50 reais de budget ficando bem balanceado. Muita gente consegue fazer um baralho com o que tem perdido de alguma coleçao em casa. Aqui rola mesao como kamigawa neon vs dominaria United vs amonkhet vs wilds of eldraine.
A maioria dos problemas poderiam ter ditos há 20 anos. Tempestade e Urza foram coleções que quebraram o magic. Os decks melhores foram os que juntam as melhores cartas. Os decks de tribais de investida nunca ganharam... Acho que o problema maior foi MH1 e 2 foi o power creep enorme, que mudou todo o formato e matou inúmeros decks. Mas powercreep sempre existiu.
Em Yugioh, o power creep é diferente, mas ainda mais destrutivo. Basicamente não existe nenhum arquétipo novo de Yugioh que tenha, de fato, uma mecânica, a maior parte dos novos arquétipos são simplesmente versões bufadas de mecânicas que já foram meta antes. Não à toa a banlist de Yugioh é tão dilatada, em comparação a outros cards games, se a pessoa parar pra assistir um torneio de Yugioh, ela só se diverte nas 5 primeiras partidas, todas as outras serão exatamente iguais às 5 primeiras, e a ideia de combo nem é mais tão aplicável, a maior parte dos arquétipos combam praticamente sozinhos, uma vez peguei um deck de Light storm pra brincar, nunca tinha nem tocado no deck, li superficialmente os efeitos das cartas antes de jogar, e simplesmente fiz um combo que terminou limpando o campo todinho do meu adversário, a vitória mais imerecida da minha vida, esse tipo de experiência foi oq me fez abandonar o jogo, e olha que nem sei se Light storm ainda é forte hj, faz mt tempo que n jogo. Yugioh se transformou basicamente num jogo de correr da banlist, tu aproveitas um deck enquanto a banlist n descer o martelo nele, aí ela vai, desce o martelo, e tu procuras outro deck roubado que ela ainda n baniu, até que ela lance uma versão mais roubada de um deck já banido, aí tu aproveitas dnv, até que este seja banido kkkkk.
Tenho um monogreen stompy modern há muitos anos que toda vez que abro o ligamagic preciso atualizar ele. O bicho mais FORTE do deck era Leatherback Baloth, 3 mana 4/5 vanilla que hoje ficou completamente obsoleto. Não sobrou nenhuma criatura do deck original.
Esse vídeo é interessante, porque a partir da ótica de um jogador que também joga outros card games, em especial Yu-Gi-Oh, é muito interessante ouvir que uma das soluções para o power creep seria elevar o poder de uma carta, porém, restringindo-a a um arquétipo, que é exatamente o que causou o power creep exacerbado de ygo! Sinceramente, do meu ponto de vista, o power creep é inevitável, e não existem alternativas viáveis, a menos que a Wizards decida que Magic não será mais um tcg kkkkkkkk Magic ainda tem sorte de ter fatores inerentes ao jogo que o faz se distanciar do PC, como a variância, custo de mana, e número maior de cards nos decks.
Acho que o ponto não é fechar num arquétipo em específico, mas as cartas do deck conversarem de alguma forma, o problema atual do Power creep de magic é que as cartas mais fortes são só muito fortes por si só, não precisa de uma construção de terreno para elas terem a sua força. Também jogava yugioh e desde o gx o jogo já focava nessa questão dos arquétipos, acho que é mais parte da identidade do jogo no yugi, pra mim o que ferrou o yugioh foi a dinâmica de Invocações infinitas que trouxeram pro jogo já a algum tempo, não necessariamente ter tido Power creep mesmo que esse tenha sido gritante e rápido.
A ideia do André é horrorosa, ele não joga yugioh, e o ponto dele sobre Power Creep está exagerado. O PC sempre vai existir. É inevitável. E a forma como o Magic faz com o jogo é relativamente saudável. Há muitos exemplos exagerados no vídeo, e muitos deles podem ser respondidos com um grande "e daí?" E daí que a aranha 4 mana 2/4 não faz nada não joga? E daí que o Savannah Lion 2 mana 2/1 não joga? Digo, você pode jogar com eles. Mas você quer jogar competitivo? Qual o sentido disso? Você quer que todas as cartas do Magic tenham alguma porcentagem de presença de jogo E ao mesmo tempo ter um jogo saudável? Isso é utópico e absurdo no nível mais extremo. A única forma de aliviar o Power Creep é com formatos. Não há nenhum outro cardgame que tu consegue efetivamente utilizar todas as cartas do jogo num formato válido (e não unicamente "kitchen table) que nem no Magic. Quer jogar com seu Savannah Lion? Vai jogar Commander então. Quer jogar com as comuns podres que não veem jogo nenhum? Joga Pauper Quer jogar com cartas antigas e super busted mas que não são válidas em quase lugar nenhum? Vai jogar Legacy. Sinceramente, o que você tá esperando mais que a possibilidade de conseguir jogar? Você não consegue ter, sei lá, discernimento de só entender o que você gosta de jogar? "Ah mas cartas novas saem e meu deck parou de funcionar " isso sempre aconteceu e vai continuar acontecendo. Seu deck que usa Divination não ficou injogavel porque Quick Study lançou. É porque Divination é péssimo. Qualquer deck meta está passível de ser atropelado por outro mais sinergico e mais consistente, e isso não se deve ao PC direto, mas sim ao PC relativo (dei esse nome pq achei melhor pra descrever). E sinceramente, contanto que o jogo permaneça saudável, pouco importa se você vai perder muitas ou poucas cartas na rotação, afinal é um jogo caro pra caralho e você provavelmente não vai sentir diferença, já que está buscando jogar competitivamente esse é um risco que vai existir em qualquer jogo e qualquer formato.
uma coisa q me frustra no magic hj com o power creep,eh o sistema de mana q eh muito arcaico,antigamente, se vc floodasse ou bugasse mana,ainda dava pra voltar na partida,hj se vc perde um land drop ou compra 3 terrenos em sequencia, e so da concede, pq td eh tao forte q nao da pra voltar,,, e tbm ehhh frustrante de assistir, vc vai ver uma comp, e um dos cara perde so pq sim,pq nao veio mana,ou so tem mana na mao
Mto bom o vídeo. Penso exatamente da mesma forma. Fora q torna o formato casual bem desbalanceado. Pq sempre tem aquele amiguinho com cartas bem caras e roubadas
Infelizmente eu sou muito preciosista, eu sou do tipo que quando gosta de uma carta quer jogar com a carta que gosta (mesmo que seja uma carta que não joga em lugar nenhum, como Mogis o deus da matança ou o espectro shimiano), por isso quando eu fui convidado pra jogar MTG, por amigos, o que mais me atraiu foi a variedade de criaturinhas legais e mecânicas criativas que eu podia experimentar. Acabei tendo a sorte de que, pelo menos dentro do meu circulo de amigos, ninguém nunca teve tanto interesse por decks ultra competitivos, tier 1, 2 ou 3 de qualquer formato, decks focados em encerrar partidas no turno 1-2. E por ter essa oportunidade de jogar partidas mais lentas e acirradas, eu sempre tive essa flexibilidade pra montar decks com mecânicas que eu, em algum momento, tive curiosidade de experimentar (Dimir Control de descarte, gruul aggro de dragões, golgari de saprofitas e marcadores que usa talídia esporo mortífero pra crescer os tropegos putrefatos e criaturas encantadas por "sede eterna", etc...). Não nego que já tive vontade de jogar em lojas com a galera mais do meio, porém pra mim, ser obrigado a copiar um deck do meta só pra poder jogar é frustrante; é tipo comprar um jogo de luta com 10 personagens, pra só poder jogar com 2.
Eu concordo com o André. As staples estão dominando o mtg ( o que eh vejo no standard) do que estratégias e arquétipos. Sou jogador viciado no arena ( minha loja mais próxima é 150 km.....) e no standard atual, eu enfrento apenas monored ou decks de Sheoldred, imperatriz e/ou o casamento. ( as vezes rola o GW enc.) Fica muito repetitivo e voce sabe se nao conseguir no turno 2 ou 3 alguma coisa/resultado, voce ja desiste. Eu gosto de variar, já tentei dimir e GW toxic poison, red battle, boros equip, mas eles são massacrados pelos midranges decks. Agora estou no dimir mill e vejo resultado, mas tudo porque eu pego o melhor de cada coleção (jace mill15, robô half library e remoções). Então, fica aqui gravado, o meu desabafo, o melhor é jogar draft e selado com os colegas, porque assim é mais justos e vai depender da sua habilidade deck buiding. O complicado é pagar 200 reais toda vez que for jogar selado......
Power Creep no Yu-Gi-Oh: Monstro antigamente: tenho efeito não meu nobre, só meu ataque de 1200 mesmo Monstro hj em dia: Efeito de Pêndulo Escala de Pêndulo 10 Enquanto você tiver um card na sua outra Zona de Pêndulo: você pode escolher 1 Monstro Pêndulo que você controla ou no seu Cemitério; Invoque por Invocação-Especial o card na sua outra Zona de Pêndulo e, se isso acontecer, coloque esse Monstro Pêndulo alvo na sua Zona de Pêndulo. Você só pode usar este efeito de "D/D/D Deus Machinex, o Rei Inventor" uma vez por turno. Texto do Card 2 monstros Demônio de Nível 10 Você também pode Invocar este card por Invocação-Xyz usando um monstro "D/D/D" que você controla como matéria. (Transfira as matérias dele para este card.) Você só pode controlar 1 "D/D/D Deus Machinex, o Rei Inventor" na sua Zona de Monstros. Uma vez por Corrente, quando um Card de Monstro que seu oponente controla ativar seu efeito (Efeito Rápido): você pode desassociar 2 matérias deste card, ou destruir 1 card "Pacto Obscuro" que você controla e, se isso acontecer, associe esse card do oponente a este card como matéria. Uma vez por turno, durante sua Fase de Apoio: você pode colocar este card na sua Zona de Pêndulo.
Fiquei 20 anos sem jogar magic e estou voltando agora. De inicio estava animado que iria jogar novamente com anjo serra, vampiro de sengir, banimento sombrio... rs Ledo engano. O jogo mudou mmmmuito.
Eu gosto de Magic. Mas era apaixonado no passado. O jogo ficou "menos bom" quando começaram a por o jogo para funcionar mais na mesa do que na mão e também a criação de cartas recursivas (que ficam voltando para a mão ou podem ser jogadas do cemitério). Eu gostava quando os spells eram mais fortes que as criaturas. Quando começou a aumentar o poder das criaturas e sacanearem as respostas oriundas da mão o jogo ficou meia bomba. Eu curtia responder as coisas com cartas da mão. Hoje responder da mão é difícil. Tio Vini disse que isso aconteceu pq aumentou o interesse da empresa em televisionar partidas. Daí é melhor o jogo na mesa para as pessoas entenderem. 😢 Meu lance agora é só draft e seladão.
Essa questão das mecânicas, André, é assim em grande parte porque a Wizards tem focado em lançar as cartas muito mais p/ commander, o casual por exemplo e muitas dessas cartas, a maioria eu diria, não costumam ser muito fortes nos outros formatos competitivos, entende? A coleção dr Senhor dos Anéis é a prova cabal disso, ou no mínimo forte evidência, a esmagadora maioria das cartas foram e ainda são INCRIVEIS no commander casual, já no restante dos formatos, não deu certo. Uma possível "solução" ou mitigação do impacto do power creep, seria criar outros formatos cujas cartas válidas e as lançadas neles, seriam mais modestas em power level e quem sabe, além disso, as mecânicas fossem mais poderosas nos mesmos. Essa poderia ser uma solução interessante p/o commander casual, já que muitas vezes é chato botar dois decks p/ brigar e o que tem as cartas mais atualizadas muitas vezes acaba se sobressaindo, aí tem que ficar mudando de deck, perguntando c/ que power levar a galera tá jogando, criar um formato alternativo de commander p/ quem curte um mesão mais equilibrado e que valoriza bastante as mecânicas, seria uma excelente ideia!
eu concordo com isso, o power level das cartas ta cada vez mais confuso e as mecânicas quase nunca jogam. Um excelente exemplo de coleção que veio com mecânicas que jogaram de fato foi senhor dos aneis, mas isso não é um padrão.
Gosto de mais desses videos que falam sobre powercreep dos jogos de cartas, sou fã de arquetipos e infelizmente eles realmente não estão tendo um desenvolvimento bacana... triste.
Isso acontece em todos os cardgames quem jogou hearthstone no começo fica ate assustudo jogando hj em dia eu acho bem desanimador, acredito que a longo prazo isso pode ate acabar matando o joguinho
É por isso que de umas 3 coleções para ca só tenho jogado limitado. consigo focar nos arquetipos de cada coleção e da para uasr cartas que em outro formato nunca veriam jogo.
Sinceramente eu acho que o grande problema da Wizzards foi que ela não faz mais as coleções "se falarem", eu sinceramente já cago pras mecânicas que saem em cada coleção pq ela não vai subjulgar a salada mista de carta forte, nem vai ter upgrade em outras coleções, pq a próxima virá com mecânicas diferentes.
As mudanças constantes de universo contribuíram para que isso ficasse mais óbvio. E mesmo quando eles voltam ao universo anterior, a maior parte das mecânicas é esquecida. Isso é frustrante.
Lembro de quando eu estava no ensaio a médio, jogava o magic físico com o pessoal, tinha a edição de Kamigawa e a temática que eu mais gostava era das Snakes, Seguro, Sasaki e Sosuke eram tops mas nunca vi um deck a ser competitivo com essa temática.
Excelente Vídeo, André!!! Cara, tudo muito real, e meu receio com isso é que acabe matando o jogo no longo prazo, e com toda sua história. Sendo só um saque de grana da Hasbro, uma galinha gorda e depois a comunidade tendo que tomar conta (vide Gwent, que por outro lado, não soube monetizar o jogo)
Jogo Magic a poucos meses, nesses meses eu venho tentando conhecer o jogo, não só as regras, mas principalmente a lore e nossa como é difícil achar informações sobre, não por não ter informações mas sim por elas não estarem organizadas, pessoalmente Magic não é meu cardgame favorito mas eu me apaixonei pela lore e pelos personagens e não consegui ficar sem jogar, msm que eu só jogue o comander casual, tenho gostado muito do jogo e das cartas, uma pena msm que a lore e os personagens não tenham a devida atenção pois eu iria adorar consumir conteúdos de Magic além do cardgame.
Nossa André, papo reto oq cê falou: lance é q se a wizards vai priorizar lucro acima do jogo/comunidade, papo é manter o power creep, mas focando em cartas tribais poderosas. Pq só meter staple sem parar fode dms a saúde do competitivo, na diversidade de decks. E realmente, focar na lore ia fazer gente comprar magic pq gosta de personagem da franquia, n pelo power level. Claro q as parceria com D&D ou Senhor dos Aneis deram resultado, mas depender de ficar lançando coleção de outro universo meio q evidencia q a lore/protagonistas de magic tão capenguinhas #SeOAndreFalaEuEscuto #SeOAndreTemUmFaSouEu #SeOAndreNaoTemFaEuNaoExisto
Nada vão ter mais Power creep que no pokemon kkkkk. O jogo começou tendo um limite de vida de pokémon em torno de 100, hoje tem bicho de 400 de vida kkkk
Tem carta que é tão absurda que anula DECK. Ex: mão com duas remoções e um Sheoldred no turno 3 (rakdos) ou 4 ACABA com qualquer mono red. Eu comento isso com meus conhecidos que jogam Magic praticamente todo dia. Magic tá perdendo a noção. Aquele bicho azul gigante que ainda tem flash e devolve mágica e permanente pra mão. Atraxa, que se você não tiver anulação ou remoção na mão naquela hora, pode esquecer o jogo. Tem MUITA carta quebrada no jogo.
1. Como você consegue fazer uma sheoldred de custo 4 no turno 3? 2. Mono red é um deck aggro. O seu exemplo é horroroso. Rakdos Midrange sofre infinito contra Aggro, porque ele é... Midrange. 3. Use side. Md1 é lixo e não define nada. Quem começa tem vantagem, você não sabe o que seu oponente tá jogando, você não tá com o deck preparado pra ele, a match vai ser desbalanceada por N fatores.
@@amdidnothingwrong vou respeitar, mas discordo TOTALMENTE de você. 1- com ficha de tesouro; 2- você fala como se fosse regra e não questão de mão inicial (eu dei o exemplo, mas sua interpretação de texto parece ser horrorosa); 3- no md3 não significa que você vai comprar as cartas que sideou e você tem muito mais chance de ficar quase 1 hora jogando 3 partidas pra contar uma vitória. Eu não tenho esse tempo; se você tem, vai na fé.
@@wallancorrea ficha de tesouro aonde, meu anjo? Como que cê faz isso aí no midrange? Fábula custa 2 agora? Você está literalmente mentindo, ou nunca jogou com/contra Rakdos midrange. Pelo amor de deus mané. Tu já jogou o competitivo do jogo alguma vez pra dizer uma bobeira dessa sobre side? KAODKSODKAKSKSKS Se você perde instantaneamente pra Rakdos (provavelmente porque você é ruim) faça seu side todo voltado pra ele. Mas fato é, se você é aggro e perde pra Midrange, você é ruim. Isso é regra/teoria geral de Magic. Isso não é yugioh que você perde ao decidir quem vai primeiro, você tem muitos turnos até comprar a carta que te impede de te ganhar. Pode fugir aí da conversa. Só digo uma coisa: gitgud.
@@wallancorrea amigo se mesmo com side você perde, você é ruim. todo jogo competitivo tem sideboard. é a forma como você balanceia bad matchs. todo deck tem good e bad matchs. ao mesmo tempo que tem os decks fortes do formato, tem os decks que se viram bem contra eles, e independente do Power Level do jogo, o importante é ter uma pool de decks variadas pra jogar, que é o que acontece bem no Pioneiro e Explorer. Os formatos são bons, tem até deck ruim que ganha torneio frequentemente e que inclusive ganha de Rakdos Midrange, que é o caso do UW Espíritos.
@@amdidnothingwrong eu concordo contigo, em linhas gerais de pedra papel e tesoura, o aggro ganha de control, control de midrange, midrange de aggro. mas é discutível que aggro tem matchs bem melhores contra midrange do que o contrário, visto que no pós-side é fácil você tomar uma postura contra mid e ser dominante na metade pro fim do jogo, enquanto que o contrário normalmente assume a postura de aumentar o número de remoções, descartes etc. e eu acho uma burrice absurda isso que o wallancorrea falou de ter partidas longas. pra níveis práticos, só existe "uma hora de pra fechar tres partidas" se os dois jogadores forem lentos e inexperientes. com o tempo você aprende de forma automática o que deveria fazer em cada situação. conheço jogador de control que joga regional sempre que possível e as partidas nunca passam de seis turnos. se você fica uma hora jogando num jogo que era pra você ter concedido, o burro é você que não identificou que já perdeu. o que que você vai reclamar? que Shark Typhoon estraga o jogo? Difícil tankar essa hueaheuahu. e foi como você falou mesmo. side é pra você não perder. se o que te faz perder é um midrange que tenta remover tudo no começo do jogo, enfia oito cartas contra ele e foda-se. existem muita muita carta disponível pra você ter slots flexíveis e diretos contra certos decks, e isso sempre esteve na gênese do jogo, não é de hoje.
Antes deu ir pro competitivo no arena, meu interesse sempre foi em deck tribal. Foda-se a mecânica ou se o deck é bom. Eu curto a ideia de ter um deck inteiro de um tipo de criatura, ou ligados pela lore... Mas no ranqueado, isso é impossível. Fora q as listas do meta tem pouca variedade, pouca originalidade e poucas estratégias disponíveis de verdade. Sdds do meu deck groselha de goblin. Não ganhava muito não, mas eu me divertia horrores.
Essa visão da Wizzards de não expandir o Magic para além do jogo de cartas vai fazer com que em alguns anos as pessoas parem de jogar magic. Sobre o power creep, o jeito é dar um hard reset no standard e é isso.
Gostei muito do vídeo e senti na real.. Fiz um deck de fadas no inicio da nova coleção.. Resultado? Derrota atrás de derrota.. Mas o mono black com sheldred? Ta lá felizão 😂
Eu vim do Yugioh, joguei desde os 8 anos (chegada nele no Brasil), estou no magic a pouco tempo, e te digo uma coisa, oq estragou o Yugioh, não foi o power creep em cima de cartas aleatórias, mas sim o Power creep em arquétipos, acabou com a criatividade do jogo, demorei MUITO a entrar para o Magic, mas entrei agora e curti justamente por não vê arquétipos rodando facilmente, você pode criar combinações que quiser, já no yugioh, basicamente se quiser jogar competitivamente já existe um deck montado, você só escolhe um arquétipo e joga, pois tudo que é bom está FECHADO em um arquétipo e isso acabou com a graça, não faz sentido comprar 1 carta que você quer, pois pra ela funcionar você precisa de mais 30/35 cartas especificas rodando no mesmo deck. Antes de pedirem que o Magic seja assim lembrem-se o mais divertido do jogo não é necessariamente joga-lo, mas criar algo e jogar com algo que você criou.
Justamente por esse motivo parei de jogar Standard e migrei para o draft. No draft consigo aproveitar 100% dos arquétipos de cada coleção e divertir muito mais por ter um Power Level menor.. dependendo somente da sua habilidade e dedicação de "estudar" as coleções. Ainda bem que existe hj diversas ligas que fazem drafts todos os dias e 100% gratuita pra jogarmos e ganhar gemas.
Salve guys, alguém ai pode me tirar uma dúvida! O MTG tem algum simulador tipo o Yu-Gi-Oh tem os ( EDOpro, Dueling Book, Yugioh Omega ) que possibilitem a gente montar um decklist e fazer ate uns test hand nele!? obs: estou sem maquinário pra rodar o MTG arena agora, então ele não pode uma opção
Estou começando a notar o magic agora depois de desanimar bastante do yugioh. Diferente do magic, cards avulsos não conseguem formar um deck forte no yugioh, então se joga basicamente com arquétipos, e o powercreep deles é assustador também quando se repara. Onde antes havia um deck de samurai por exemplo que cada carta desempenhava 1 efeito, o novo deck de unchained por exemplo desempenha até 3 efeitos cada carta, em resumo, onde antes você precisava de 3 cards pra chegar em uma estratégia consolidada, hoje você chega em um resultado muito melhor e mais rápido gastando apenas um card.
Concordo 100% No jogo no formato digital você ainda consegue rebalancear a carta se ela está defasada, mas tem vários motivos que fazem o alchemy não vingar no arena... Não me parece um problema possivel de resolver
E Yu-Gi-Oh tem uma coisa ainda mais chata que são arquétipos inteiramente mortos por ban list, e hoje perderam força, mas ainda estão banidas ou limitadas.
Um arquétipo forte no stander... hummmm onde eu vi isso??? ahhhhh naquele seu video de affinity hahahahaha, o deck que fez centenas de milhares de pessoas abandonarem as lojas. Brincadeiras de lado, concordo em 100% com vc, estamos caminhando a passos largos de novas Power Nines!!! Se continuar assim, cada vez "reduzindo uma mana, ou causando mais um de dano", logo teremos uma carta que por 0 gera 2 manas azul e compra 3 cards!!! Oq não faz nem sentido, já que o stander é um formato de rotação, logo chega um momento que vc deve trocar todas as suas cartas, então não tem porque eles fazerem " substitutos" para elas. E como já foi divulgado varias vezes, a wizard não liga para modern e afins ( a não ser que esteja justamente com isso em mente, fazer um formato eterno se tornar rotativo ). Agora sim eu concordo com o absurdo de uma CARTA T2 jogar LEGACY!!!! Olha o quão estupido e ridiculo isso é..... estamos falando de um formato onde são cartas extremamente especificas, de raridade ímpar e um alto custo monetario.... ai vc abre um booster T2 e bam... um Oko, um teferinho, uma Land of death.... não é saudavel no stander e muito menos num legacy!!!
A volta dos blocos possivelmente "corrigiriam" o problema de power creep, mecânicas isoladas que são lançadas em apenas uma edição como Celebrantion ou Ninjutsu não contribui para reduzir o power level das cartas
sempre lembro de claustrofobia, custo 3 vira a criatura encantada e ela na desvira mais, depois de um teempo veio carta de custo 2 que a criatura encantada não desvira mais, agora existe carta de custo 2 que vira a criatura e ela nao desvira mais,,,
Pra quem é das antiga ai e jogou Tibia sabe como isso estragou o game. Antigamente player level 100 era uma lenda, hoje tem player level 2000+ e o restante do jogo precisa acompanhar isso.
as coleções deveriam ser pensadas ao contrario do que são hoje. Em vez de uma carta nova rodar num deck velho, deveria ser uma carta do deck velho rodando num deck novo, e dessa forma teriamos 1 deck novo no formato, aumentando assim diversidade e estratégias de sideboard por exemplo, já que o deck velho ainda vai se manter relevante pq ocasionalmente uma carta nova vai entrar aqui e ali.
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Mano
E se houvessem campeonatos onde fosse obrigatório apenas decks "temáticos"? Se vc escolhe ninjas, todas criaturas precisam ser ninjas, se o tema é landfall e por aí vai
No caso fazer competições de tribais! Poderia resolver o Power creep?
Power creep é tipo o Dragon Ball novo comparado ao antigo. No começo ninguém destruia quase nada, agora os caras destroem galaxias inteiras com 1 espirro.
Parabens pela analogia kkkk
Melhor analogia kkkkk...eu gostava muito de DBZ na infância mas tenho nojo desse novo cara ...kkkk
Todo shounen sofre de power creep constante kkk
Se vc acompanhar os eventos de lutas reais verá que os lutadores evoluem técnicas e estratégias, se tornando melhores lutadores. Um evento que acompanho desde o início e o UFC, hoje os lutadores são mais completos. :)
@@rafaelsilochi4364mais completo é diferente de Power creep pow ....Power creep eh tipo os kages em Naruto serem os melhores de todos os tempos e vim uma criança (Boruto) e ser tipo 100 x mais forte que todos os 8 kages juntos kkkkkkkkkkkk
Sheoldred é o tipo mais problemático de power creep, ela acabou com todas as outras criaturas pretas de custo 4...
Não tem pq vc usar Rankle, Kalitas ou msmo Siege Rhino, não importa a estratégia ela é sempre melhor 😢
Jaja toma ban
Eu acho triste demais isso, campeonatos aqui na minha cidade no ultimo que teve de 20 jogadores 18 deles tinham decks de sheoldred mano, isso me desanima demais de jogar novamente.
Eu ia gostar MUITO se tivesse quadrinhos de magic com uma lore bem feita
Mas dá trabalho, o que dá trabalho e custa dinheiro e tempo e isso o capitalismo não dispõe.
Por isso adoro os vídeos do André, falando de power creep e do nada faz alusão ao navio de Teseu, o cara é brabo
Eu jogo com aranha gigante sim. Aprendi a jogar magic com um deck verde cheio delas. Ela tem um valor sentimental grande. Assim como o dragão de shiva. Tá no deck vermelho.
Aliás pretendo montar todos os decks da época que eu estava aprendendo a jogar. Como estão obsoletos, em sua maioria, é barato monta-los hj. Lembro das cartas perfeitamente.
Pra mim pouco importa se estão defasadas, na minha coleção ambas tem lugar cativo 👍 é só pra diversão mesmo e lembra tempos de segundo grau. Bons tempos.
Ótimo vídeo André. Valeu por trazer lembranças boas de volta. 👍
Que baita análise André!
Trouxe pontos muito interessantes e quase nunca discutidos. Representou muito do que eu "sentia" mas não sabia muito bem expressar quando falou do powercreep de cartas solitárias e não de estratégias mais abrangentes e interessantes.
Que saudade que eu tenho do magic dos anos 2000.
Abraço!
Anjo Serra era lendária antes de eu parar de jogar. Quando voltei, me deparei com reimpressões dessa carta como incomum.
"veja como massacraram o meu garoto"
O Power Creep é um coisa que é bem clara no Magic, e é interessante que ela existe em outros jogos. Embora seja ruim em tds os casos.
Olha o Power Creep naquelas cartas instantâneas de 1 mana verde que dão hexproof até o final do turno:
Ranger's Guide [M21]: Criatura ganha hexproof e +1/+1 até o final do turno.
Snakeskin Veil [Kaldheim]: Criatura ganha hexproof até o final do turno e ganha um marcador +1/+1.
Royal Treatment [Wilds of Eldraine]: Criatura ganha hexproof até o final do turno e anexa Aura que dá+1/+1 e Ward 1.
Tamiyo safekeeping: hexproof E INDESTRUTIVEL, ganha 2 de vida (raridade comum)
Cara você simplesmente disse absolutamente tudo que me frustra no jogo atualmente. Obrigado por seu conteúdo.
Concordo 1000%, os tipos no Magic poderiam ser muito melhor explorados, vejo tantas combinações interessantes de tipo (como Ave Hidra no WOE), mas que na verdade nunca vai fazer a menor diferença no jogo
Lembro da época que Akroma era um absurdo de criatura e Terror era uma remoção temida kkkkkkk
Cara, disse tudo, nem eu sabia que e era isso que estava me afastando do Magic. Devo ser meio estranho, mas quando crio um deck eu mentalmente crio uma mini-lore, como se fosse um RPG, então eu amo tribais ou decks focados em mecânicas e simplesmente não dá mais p jogar assim. É só frustração.
Aqui na cidade onde moro, alguns amigos e eu, desde Trono de Eldraine, nos divertimos muito montando decks de até R$ 40,00 com cada coleção que é lançada. Escolhemos sair do meta e curtir principalmente cada nova mecânica que surge, mesmo sendo um enorme desastre às vezes 😂. Achamos bem mais divertido e justo com toda a equipe envolvida no lançamento das coleções.
Um formato muito legal que ta viralizando é o formato 2% que você deve montar um deck de commander (contando com o comandante) que só pode custar 2% de um salario mínimo (no momento R$26,40) e tão rolando campeonatos e tals, MUITO legal! Super divertido!
@@brecholudico Massa! Parece bem legal mesmo.
Povo começa a criar coisas para jogar, eu não fiz commander, não gostei da lerdeza do jogo, continuo com meus deck.
Aqui a gente mostra como quer, sem pensar em ban bem nada, os deck tem que ter uma história, um sentido.
Se não for temático não vale
O conteúdo do André só melhora, cara, olha o nível desse vídeo, só tenho a agradecer por seguir esse canal desde o início, sempre impecável
André, além da questão do power creep nas cartas mais genéricas, incubação, batalha, tóxico que você citou sofrem do Magic não ser mais em blocos. Uma mecânica como incubação fica muito perdida se ela não tem outra coleção que da suporte pra ela, e aí pra você montar algo com ela, você só tem marcha das máquinas… sinto muita saudade do esquema de blocos de na primeira coleção introduz mecânicas novas, na segunda, aprofunda essas mecânicas, na terceira subverte… bons tempos
Quando comecei a jogar Magic, em 2004/2005, existia uma carta chamada Golem Micossintetizador. Era absurda na época... mas quando procuramos uma carta do msm preço hj em dia, fica muiiiiito claro o quanto o Power creep dificulta o jogo
Pra mim uma solução que cairia bem, seria a soma de uma taxação dos novos efeitos (como uma faca de dois gumes), continuaria com a evolução natural das cartas, porém colocava um efeito danoso mesmo que simples pra balancear...assim manteria por mais tempo cartas antigas com combos específicos, e abriria ainda mais possibilidades de novos decks e combinações, seria o puro suco do abrangimento de tudo que já se construiu e o que se quer construir.
Uma animação de magic seria insana. Estava lendo a lore de Trono de Eldraine e Terras Selvagens de Eldraine e cara... simplesmente incrível, daria pra fazer várias mídias em volta disso.
André, o que você acha de fazer vídeos comparando decklist dos top decks t2 de épocas passadas com outros decks tops atuais? No nicho de futebol do youtube tem uma galera que gosta de comparar jogadores de times distintos em épocas diferentes. De repente seria legal pensar algo parecido no magic, considerando decks a partir das cartas específicas e da estratégia geral. Por exemplo: o UW control de 2010 versus o de 2020.
Muito bom Andrezão, soltou a letra. Por mais vídeos assim
Acredito que essa ideia de fazer coleções com temas conhecidos realmente ajudou bastante, eu por exemplo comecei depois da coleção do senhor dos aneis que é algo que amo, e simplesmente agora estou viciado kkk
Muito legal achei que nem existia mais Magic, acabou aparecendo a indicação para mim e entrei de curioso acho que ja é o 3 ou 4 video que assisto pela nostalgia, joguei muito magic na escola na hora do intervalo e nas praças com os amigos, tenho guardado empoeirado um deck de iniciante multiplayer da 8 edição que veio um pacotinho junto onde tirei um cranio que era raro e todo mundo sempre quis fazer rolo nele mas nem jogava deixava ele guardado só para tirar onda, boas lembranças, vou até descer ele do armário e limpar a poeira para ver se as traças não devoraram tudo kkkk
Que vídeo bom André! Concordo muito contigo, espero que o MTG caminhe para resolver isso.
Vim do Yugioh e tô começando no Magic agora. Mas falando de power creep em yugi, é inacreditável como a cada temporada o power creep aumenta bem consideravelmente e cada vez mais tem mais pessoas indo em eventos e as coleções vendendo mais, a Konami viu que isso atraí muitos jogadores, afinal jogador de yugioh GOSTA de jogada espalhafatosa. Ao mesmo tempo que meio que todo deck em yugi hoje é "forte" se ele jogar solto ele ganha, pra quem entra recente no jogo isso é relativamente bom, mas falando de competitivo é muito estranho já que não dá pra estar preparado pra tudo e a longo prazo dá uma desanimada de competir pq não importa o quanto vc monte bem o seu deck, em algum momento a variância do jogo vai te levar a match que vc precisava ganhar pra topar. Desculpa o textão, mas adorei seu canal
Um dos motivos que me fez ficar com receio de entrar no Yugioh foi isso. A princípio iria montar um deck de zumbis com muita interação em cemitério, mas aí foi surgindo tanta hand trap que quebra essa estrategia que me desanimou sem nem entrar no jogo de fato. Tenho amigos empresários que gastar 2k pra cima renovando decks. Como sou pobre vi que é inviável pra mim.
@@nandoprofe007 Cara, eu entendo seu ponto, mas eu acho gosto muito de jogar yugi, tanto que ainda jogo, mesmo depois de tudo. É verdade que tem muitas cartas que destroem estratégias mais simples, mas foi como eu falei, qualquer deck de yugioh é forte o suficiente pra ganhar uma partida. É até meio amargo dizer isso a principio mas hand trap é meio o que salvou o jogo, colocando ele pra baixo e o deck que se sai melhor usando o pouco que tem pra gerar mais vantagem é o que ganha o jogo. E esse também é o principal problema do power creep do jogo, pode pesquisar qualquer deck novo de yugioh todos eles "1 card combo", o que é bizarro já que "combo" deveria ser uma combinação, e não um card tão forte que se eu ativar, eu ganhei.
Dito isso dá uma chance kkkkkkk, combina com seus amigos de abaixar o nível dos decks, ou tenta formatos de jogo mais simples, tipo "Edison format"
@@nandoprofe007 Cara yugi competitivo acho meio estranho hoje em dia, é sempre combo infinito, mas mesmo com algumas cartas novas da pra jogar com uns decks groselhas pra se divertir com os amigos.
Mas se for na linha das cartas novas esteja preparado q o jogo acaba turno 2 ou 3, eu particularmente gosto ainda de jogar num meta do GX com meus amigos, montamos alguns decks q gostávamos da época e as cartas como não jogam mais são todas baratinhas.
Muito obrigado por falar sobre isso brow! O que tem feito me enjoar um pouco de Magic é justamente isso, você sabe muito bem as figurinhas que vão aparecer no deck do oponente assim que ele baixa a primeira mana. Quebrando a cabeça consegui montar um deck de Ents, que ficou fortinho até, mas ainda sim não consegue acompanhar outros decks obviamente porque não estou competindo contra outros arquétipos e sim contra as melhores cartas, isso cansa e desanima um pouco. As vezes você só quer uma partida bem mais diferente e divertida.
O Power Creep do Yu-Gi-Oh é insano tb e a vasta maioria dos decks funcionam com mecânicas específicas de arquétipos, e o Power Creep foi levando a combos cada vez mais mirabolantes, pra terminar com uma mesa mais mirabolante ainda,e isso que me fez migrar pro Magic, pois era muito mais fácil juntar umas cartas por aí montar uns decks maluco e jogar com os amigos. No Yu-Gi-Oh é praticamente impossível voce comprar um lote de cartas aleatórias e conseguir montar alguma coisa. E é aquilo, eu acho YuGiOh um jogo irado do jeito que ele é, mas perdi o interesse de acompanhar o metagame há muito tempo. Ainda acho o Magic mais amigável ao for fun.
Eu joguei yugioh sempre e ultimamente jogava o Master duel, mas parei de jogar por causa disso.
As cartas estão tão apelonas e os decks sempre são as mesmas coisas, sempre um combo decorado, nem precisa pensar.
achei muito legal o ponto de que o Magic não possui efetivamente uma história própria e eu nunca tinha realmente pensado nisso com relação ao power creep. Muito bacana o vídeo, apesar de que eu ainda discorde de algumas coisas.
Por isso limited é o formato superior, você vive cada expansão do game de maneira única.
Com certeza, ou o antigo Block Constructed
Ou você escolhe se divertir no magic, ou você escolhe ganhar
Justo.
Tá exatamente assim! Ou tu gasta dinheiro até conseguir montar o meta dos meta decks, ou tu faz um deck de Charbelcher pra brincar.
Andrezão, tava revisitando esse vídeo porque me veio uma “ideia” sobre esse ponto do power creep de Magic, porque a Wizard não lança um novo modo de jogo tipo “Tribal” onde só é aceito deck montado em cima de uma “tribo”, Piratas, Tritões, Dinossauros, essa última coleção de Ixalam trouxe varias cartas legais pra fazer isso
Discussão muito interessante, nunca tinha me atentado a isso. Comecei a jogar tem só alguns meses, mas já é uma das minhas atividades preferidas ficar vendo essas cartinhas e jogar. No momento eu penso que esse problema do powe creep seja mais relacionado à competitivo e jogo mais alto nível, pq eu como casual e sem muita condição de comprar o que há de top de linha, n fico triste de sair uma carta que faça, pegando o exemplo da Divinação, o mesmo só que melhor, pq se eu queria a Divinação agora a tendência é ela ficar com preço mais acessível para mim. Outro ponto é que a falta de incentivo pra jogar com um arquétipo ou tema específico para deck depende mais dos jogadores e de suas mesas. Se eu jogar com pessoas que visam amassar os oponentes da maneira mais brutal possível, ele n vai fzr um deck de ninjas ou de vampiro, mas em uma mesa mais casual com objetivo de de fato ver as mecânicas diferencias, o incentivo surge. De novo, comecei tem só meses, mas eu n me sinto naturalmente desmotivado a fzr um deck de vampiros pq ele não é forte, porém posso ficar desmotivado ao jogar em uma mesa que todos os outros estão focados unicamente em vencer e ponto.
Isso é a mais pura verdade, tentei montar um mono black no histórico e no explorer sem Sheoldred, nenhuma carta de custo 4 que eu coloquei teve um impacto tão grande igual baixar a Sheoldred no campo. Ela simplesmente destrói várias estratégias no ato de cair na mesa, a melhor sinergia que achei não consegue bater o impacto de ter uma dela no campo, é uma carta que de forma isolada já faz muita coisa, a mesma coisa do Orcish bowmasters e do um anel. Não tem como não enfiar 4 no deck...
Nesse caso de carta forte só jogar nos tribais faz exatamente o que aconteceu no Yu-Gi-Oh, foi assim que começou, tinha os decks tribais que destruía completamente qualquer outro deck que não era tribal. Quando você comprava as cartas pra fazer o deck forte aquelas cartas eram banidas ou limitadas inviabilizando os decks, e seu dinheiro foi pro ralo, porque sua carta "forte" é inútil em outro deck por depender da tribo.
Acho que o problema não é ser ou não tribal, mas as cartas serem tão fortes por si só, sem precisar de uma sinergia no deck pra extrair sua força, um tribal é só um exemplo disso.
Mas no caso do yugi até onde sei de quando jogava o jogo já focava nos tribais desde o gx, e o Power creep em si não sei se foi o problema, na minha opinião eles perderam a mão com as novas mecânicas, que parece que o turno de cada jogador é infinito e ou vc faz umas handtraps pra impedir o cara de construir um board bizarro no turno 1 ou perde.
Gostei do exemplo do barco, me senti representado com meu carro. Vejo ele como um seminovo agora, obrigado!
Jogo Magic desde 2006, porém parei em 2016 e voltei faz 5 meses atrás. É surreal ver como as cartas são apelonas hoje.
O que é interessante é que eu montei um Commander de Soldados Boros com Encantamentos por PURA NOSTALGIA do velho Ravnica (que foi a época de ouro do MTG pra mim, junto com a velha Kamigawa) e coloquei várias cartinhas antigas de soldados (marechal de campo, mobilização, triunfo compartilhado, herói altruísta) e várias outras cartas novas, e eu quase nunca ganho. Com esse vídeo agora fica muito claro pra mim o porquê disso ocorrer. Mas na minha opinião, desde Lorwyn isso vem ocorrendo (não é só por causa dos PW). Agora é estudar e me atualizar de tudo o que perdi (pensando em transformar ele num Jeskai :P )
Que video importante. Eu chamo esse efeito de Dragonballtização. Eu comecei a jogar Magic em 97, lá para 2004~2005 eu parei de jogar por conta de questões da vida. Voltando em 2020 com o Arena. Uma das coisas que percebi é que os jogos tinham encurtado muito, sendo bastante difícil vc jogar se não tiver ido muito bem até o terceiro turno mais ou menos. Isso incentiva as pessoas a saírem da partida porque não vai adiantar continuar jogando, você dificilmente vai se recuperar. Black Lotus ainda hoje é bastante poderesa, mas já não faz mais tanta diferença! Isso te faz pensar um pouco
O ultimo deck que lembro ter tido muita sinergia no t2 foi o Dimir Rogues
Mas um monte de cartas interessantes ficavam de fora simplesmemte porque Lurrus era muito forte
Exatamente, as únicas exceções um pouco maiores são os goblins, elfos e tritões no histórico. Nem sei em que tier estão.
Para galera que quer se divertir com os amigos vendo as mecânicas das coleções como um deck de papéis, um deck de mishra, etc. Aconselho juntar uns amigos e jogar o formato casual mesão de bloco50. Escolha um bloco de coleçao que jogou standard em algum momento na história do Magic, use somente cartas dessa coleçao, deck 60 cartas até 4 cópias de cada, com valor máximo de 50 reais no menor da liga Magic. O formato é divertido e acessivel e equilibrado, a lista de banidas é o que foi banido na época do standard, para o deck ser bom normalmente tem que focar nas sinergias e mecânicas para ficar nos 50 reais de budget ficando bem balanceado. Muita gente consegue fazer um baralho com o que tem perdido de alguma coleçao em casa. Aqui rola mesao como kamigawa neon vs dominaria United vs amonkhet vs wilds of eldraine.
A maioria dos problemas poderiam ter ditos há 20 anos. Tempestade e Urza foram coleções que quebraram o magic. Os decks melhores foram os que juntam as melhores cartas. Os decks de tribais de investida nunca ganharam...
Acho que o problema maior foi MH1 e 2 foi o power creep enorme, que mudou todo o formato e matou inúmeros decks.
Mas powercreep sempre existiu.
Sempre gostei de cartas que interagem bem com outras do que sozinha. Comecei a jogar na primeira eldraine e meu primeiro deck foi de cavaleiros.
Se a Sheoldred Apocalipse fosse lançada nos anos 90, ela custaria 9 manas.
E ainda vc tomaria dano por comprar cartas em vez de ganhar vida kkk
Nao so de comentar, mas pqp, André soltou o verbo, mandou muitíssimos bem, acho q ele deu voz a 90% da comunidade raiz
Por isso, cada vez mais eu me interesso por commander. Eu jogo com varios tipos de mecanicas e é sempre divertido.
Por isso que só jogo Modern budget. Isso corta fora as staples
Em Yugioh, o power creep é diferente, mas ainda mais destrutivo. Basicamente não existe nenhum arquétipo novo de Yugioh que tenha, de fato, uma mecânica, a maior parte dos novos arquétipos são simplesmente versões bufadas de mecânicas que já foram meta antes. Não à toa a banlist de Yugioh é tão dilatada, em comparação a outros cards games, se a pessoa parar pra assistir um torneio de Yugioh, ela só se diverte nas 5 primeiras partidas, todas as outras serão exatamente iguais às 5 primeiras, e a ideia de combo nem é mais tão aplicável, a maior parte dos arquétipos combam praticamente sozinhos, uma vez peguei um deck de Light storm pra brincar, nunca tinha nem tocado no deck, li superficialmente os efeitos das cartas antes de jogar, e simplesmente fiz um combo que terminou limpando o campo todinho do meu adversário, a vitória mais imerecida da minha vida, esse tipo de experiência foi oq me fez abandonar o jogo, e olha que nem sei se Light storm ainda é forte hj, faz mt tempo que n jogo. Yugioh se transformou basicamente num jogo de correr da banlist, tu aproveitas um deck enquanto a banlist n descer o martelo nele, aí ela vai, desce o martelo, e tu procuras outro deck roubado que ela ainda n baniu, até que ela lance uma versão mais roubada de um deck já banido, aí tu aproveitas dnv, até que este seja banido kkkkk.
Tenho um monogreen stompy modern há muitos anos que toda vez que abro o ligamagic preciso atualizar ele. O bicho mais FORTE do deck era Leatherback Baloth, 3 mana 4/5 vanilla que hoje ficou completamente obsoleto. Não sobrou nenhuma criatura do deck original.
Esse vídeo é interessante, porque a partir da ótica de um jogador que também joga outros card games, em especial Yu-Gi-Oh, é muito interessante ouvir que uma das soluções para o power creep seria elevar o poder de uma carta, porém, restringindo-a a um arquétipo, que é exatamente o que causou o power creep exacerbado de ygo!
Sinceramente, do meu ponto de vista, o power creep é inevitável, e não existem alternativas viáveis, a menos que a Wizards decida que Magic não será mais um tcg kkkkkkkk
Magic ainda tem sorte de ter fatores inerentes ao jogo que o faz se distanciar do PC, como a variância, custo de mana, e número maior de cards nos decks.
Acho que o ponto não é fechar num arquétipo em específico, mas as cartas do deck conversarem de alguma forma, o problema atual do Power creep de magic é que as cartas mais fortes são só muito fortes por si só, não precisa de uma construção de terreno para elas terem a sua força.
Também jogava yugioh e desde o gx o jogo já focava nessa questão dos arquétipos, acho que é mais parte da identidade do jogo no yugi, pra mim o que ferrou o yugioh foi a dinâmica de Invocações infinitas que trouxeram pro jogo já a algum tempo, não necessariamente ter tido Power creep mesmo que esse tenha sido gritante e rápido.
A ideia do André é horrorosa, ele não joga yugioh, e o ponto dele sobre Power Creep está exagerado.
O PC sempre vai existir. É inevitável. E a forma como o Magic faz com o jogo é relativamente saudável. Há muitos exemplos exagerados no vídeo, e muitos deles podem ser respondidos com um grande "e daí?"
E daí que a aranha 4 mana 2/4 não faz nada não joga?
E daí que o Savannah Lion 2 mana 2/1 não joga?
Digo, você pode jogar com eles. Mas você quer jogar competitivo? Qual o sentido disso? Você quer que todas as cartas do Magic tenham alguma porcentagem de presença de jogo E ao mesmo tempo ter um jogo saudável? Isso é utópico e absurdo no nível mais extremo.
A única forma de aliviar o Power Creep é com formatos. Não há nenhum outro cardgame que tu consegue efetivamente utilizar todas as cartas do jogo num formato válido (e não unicamente "kitchen table) que nem no Magic.
Quer jogar com seu Savannah Lion? Vai jogar Commander então.
Quer jogar com as comuns podres que não veem jogo nenhum?
Joga Pauper
Quer jogar com cartas antigas e super busted mas que não são válidas em quase lugar nenhum?
Vai jogar Legacy.
Sinceramente, o que você tá esperando mais que a possibilidade de conseguir jogar? Você não consegue ter, sei lá, discernimento de só entender o que você gosta de jogar?
"Ah mas cartas novas saem e meu deck parou de funcionar " isso sempre aconteceu e vai continuar acontecendo.
Seu deck que usa Divination não ficou injogavel porque Quick Study lançou. É porque Divination é péssimo.
Qualquer deck meta está passível de ser atropelado por outro mais sinergico e mais consistente, e isso não se deve ao PC direto, mas sim ao PC relativo (dei esse nome pq achei melhor pra descrever). E sinceramente, contanto que o jogo permaneça saudável, pouco importa se você vai perder muitas ou poucas cartas na rotação, afinal é um jogo caro pra caralho e você provavelmente não vai sentir diferença, já que está buscando jogar competitivamente esse é um risco que vai existir em qualquer jogo e qualquer formato.
uma coisa q me frustra no magic hj com o power creep,eh o sistema de mana q eh muito arcaico,antigamente, se vc floodasse ou bugasse mana,ainda dava pra voltar na partida,hj se vc perde um land drop ou compra 3 terrenos em sequencia, e so da concede, pq td eh tao forte q nao da pra voltar,,, e tbm ehhh frustrante de assistir, vc vai ver uma comp, e um dos cara perde so pq sim,pq nao veio mana,ou so tem mana na mao
Mto bom o vídeo. Penso exatamente da mesma forma. Fora q torna o formato casual bem desbalanceado. Pq sempre tem aquele amiguinho com cartas bem caras e roubadas
Infelizmente eu sou muito preciosista, eu sou do tipo que quando gosta de uma carta quer jogar com a carta que gosta (mesmo que seja uma carta que não joga em lugar nenhum, como Mogis o deus da matança ou o espectro shimiano), por isso quando eu fui convidado pra jogar MTG, por amigos, o que mais me atraiu foi a variedade de criaturinhas legais e mecânicas criativas que eu podia experimentar. Acabei tendo a sorte de que, pelo menos dentro do meu circulo de amigos, ninguém nunca teve tanto interesse por decks ultra competitivos, tier 1, 2 ou 3 de qualquer formato, decks focados em encerrar partidas no turno 1-2.
E por ter essa oportunidade de jogar partidas mais lentas e acirradas, eu sempre tive essa flexibilidade pra montar decks com mecânicas que eu, em algum momento, tive curiosidade de experimentar (Dimir Control de descarte, gruul aggro de dragões, golgari de saprofitas e marcadores que usa talídia esporo mortífero pra crescer os tropegos putrefatos e criaturas encantadas por "sede eterna", etc...).
Não nego que já tive vontade de jogar em lojas com a galera mais do meio, porém pra mim, ser obrigado a copiar um deck do meta só pra poder jogar é frustrante; é tipo comprar um jogo de luta com 10 personagens, pra só poder jogar com 2.
Medo de Magic virar um Yu-Gi-Oh 2.0 em termos de power creep
Eu concordo com o André. As staples estão dominando o mtg ( o que eh vejo no standard) do que estratégias e arquétipos. Sou jogador viciado no arena ( minha loja mais próxima é 150 km.....) e no standard atual, eu enfrento apenas monored ou decks de Sheoldred, imperatriz e/ou o casamento. ( as vezes rola o GW enc.)
Fica muito repetitivo e voce sabe se nao conseguir no turno 2 ou 3 alguma coisa/resultado, voce ja desiste.
Eu gosto de variar, já tentei dimir e GW toxic poison, red battle, boros equip, mas eles são massacrados pelos midranges decks.
Agora estou no dimir mill e vejo resultado, mas tudo porque eu pego o melhor de cada coleção (jace mill15, robô half library e remoções). Então, fica aqui gravado, o meu desabafo, o melhor é jogar draft e selado com os colegas, porque assim é mais justos e vai depender da sua habilidade deck buiding. O complicado é pagar 200 reais toda vez que for jogar selado......
Cara vc fala muito bem, e deu pra entender o ponto, vc tem toda razão
Power Creep no Yu-Gi-Oh:
Monstro antigamente: tenho efeito não meu nobre, só meu ataque de 1200 mesmo
Monstro hj em dia: Efeito de Pêndulo
Escala de Pêndulo
10
Enquanto você tiver um card na sua outra Zona de Pêndulo: você pode escolher 1 Monstro Pêndulo que você controla ou no seu Cemitério; Invoque por Invocação-Especial o card na sua outra Zona de Pêndulo e, se isso acontecer, coloque esse Monstro Pêndulo alvo na sua Zona de Pêndulo. Você só pode usar este efeito de "D/D/D Deus Machinex, o Rei Inventor" uma vez por turno.
Texto do Card
2 monstros Demônio de Nível 10
Você também pode Invocar este card por Invocação-Xyz usando um monstro "D/D/D" que você controla como matéria. (Transfira as matérias dele para este card.) Você só pode controlar 1 "D/D/D Deus Machinex, o Rei Inventor" na sua Zona de Monstros. Uma vez por Corrente, quando um Card de Monstro que seu oponente controla ativar seu efeito (Efeito Rápido): você pode desassociar 2 matérias deste card, ou destruir 1 card "Pacto Obscuro" que você controla e, se isso acontecer, associe esse card do oponente a este card como matéria. Uma vez por turno, durante sua Fase de Apoio: você pode colocar este card na sua Zona de Pêndulo.
O powercreep no magic ocorreu muito rápido, por isso gostei da expansão de kaladesh em 2017 pela engine de energia!
Teu trabalho é impecável!
Fiquei 20 anos sem jogar magic e estou voltando agora. De inicio estava animado que iria jogar novamente com anjo serra, vampiro de sengir, banimento sombrio... rs Ledo engano. O jogo mudou mmmmuito.
Eu gosto de Magic. Mas era apaixonado no passado. O jogo ficou "menos bom" quando começaram a por o jogo para funcionar mais na mesa do que na mão e também a criação de cartas recursivas (que ficam voltando para a mão ou podem ser jogadas do cemitério). Eu gostava quando os spells eram mais fortes que as criaturas. Quando começou a aumentar o poder das criaturas e sacanearem as respostas oriundas da mão o jogo ficou meia bomba. Eu curtia responder as coisas com cartas da mão. Hoje responder da mão é difícil. Tio Vini disse que isso aconteceu pq aumentou o interesse da empresa em televisionar partidas. Daí é melhor o jogo na mesa para as pessoas entenderem. 😢
Meu lance agora é só draft e seladão.
Essa questão das mecânicas, André, é assim em grande parte porque a Wizards tem focado em lançar as cartas muito mais p/ commander, o casual por exemplo e muitas dessas cartas, a maioria eu diria, não costumam ser muito fortes nos outros formatos competitivos, entende? A coleção dr Senhor dos Anéis é a prova cabal disso, ou no mínimo forte evidência, a esmagadora maioria das cartas foram e ainda são INCRIVEIS no commander casual, já no restante dos formatos, não deu certo.
Uma possível "solução" ou mitigação do impacto do power creep, seria criar outros formatos cujas cartas válidas e as lançadas neles, seriam mais modestas em power level e quem sabe, além disso, as mecânicas fossem mais poderosas nos mesmos. Essa poderia ser uma solução interessante p/o commander casual, já que muitas vezes é chato botar dois decks p/ brigar e o que tem as cartas mais atualizadas muitas vezes acaba se sobressaindo, aí tem que ficar mudando de deck, perguntando c/ que power levar a galera tá jogando, criar um formato alternativo de commander p/ quem curte um mesão mais equilibrado e que valoriza bastante as mecânicas, seria uma excelente ideia!
eu concordo com isso, o power level das cartas ta cada vez mais confuso e as mecânicas quase nunca jogam. Um excelente exemplo de coleção que veio com mecânicas que jogaram de fato foi senhor dos aneis, mas isso não é um padrão.
A ideia de cartas para estratégias específicas é muito boa: valoriza o flavor e pode ampliar o meta.
Excelente vídeo. Comentários muito bons.
Parabéns, André. Um dos melhores vídeos que vc já liberou nesse canal.
Gosto de mais desses videos que falam sobre powercreep dos jogos de cartas, sou fã de arquetipos e infelizmente eles realmente não estão tendo um desenvolvimento bacana... triste.
Isso acontece em todos os cardgames quem jogou hearthstone no começo fica ate assustudo jogando hj em dia eu acho bem desanimador, acredito que a longo prazo isso pode ate acabar matando o joguinho
É por isso que de umas 3 coleções para ca só tenho jogado limitado. consigo focar nos arquetipos de cada coleção e da para uasr cartas que em outro formato nunca veriam jogo.
Magic: Precisamos resolver o problema de power creep no jogo.
Yugioh: ...
Yugioh: Que tal mais power creep?
Daqui a pouco vira um yugi-oh realmente.Vídeo muito bom,só verdades.
Sinceramente eu acho que o grande problema da Wizzards foi que ela não faz mais as coleções "se falarem", eu sinceramente já cago pras mecânicas que saem em cada coleção pq ela não vai subjulgar a salada mista de carta forte, nem vai ter upgrade em outras coleções, pq a próxima virá com mecânicas diferentes.
As mudanças constantes de universo contribuíram para que isso ficasse mais óbvio. E mesmo quando eles voltam ao universo anterior, a maior parte das mecânicas é esquecida. Isso é frustrante.
Lembro de quando eu estava no ensaio a médio, jogava o magic físico com o pessoal, tinha a edição de Kamigawa e a temática que eu mais gostava era das Snakes, Seguro, Sasaki e Sosuke eram tops mas nunca vi um deck a ser competitivo com essa temática.
Excelente Vídeo, André!!! Cara, tudo muito real, e meu receio com isso é que acabe matando o jogo no longo prazo, e com toda sua história. Sendo só um saque de grana da Hasbro, uma galinha gorda e depois a comunidade tendo que tomar conta (vide Gwent, que por outro lado, não soube monetizar o jogo)
Jogo Magic a poucos meses, nesses meses eu venho tentando conhecer o jogo, não só as regras, mas principalmente a lore e nossa como é difícil achar informações sobre, não por não ter informações mas sim por elas não estarem organizadas, pessoalmente Magic não é meu cardgame favorito mas eu me apaixonei pela lore e pelos personagens e não consegui ficar sem jogar, msm que eu só jogue o comander casual, tenho gostado muito do jogo e das cartas, uma pena msm que a lore e os personagens não tenham a devida atenção pois eu iria adorar consumir conteúdos de Magic além do cardgame.
Bem... Subete no Jinrui o Hakai Suru me levou a um interesse em conhecer o Magic (Apesar de eu não jogar, não investi dinheiro ainda nisso)
Nossa André, papo reto oq cê falou: lance é q se a wizards vai priorizar lucro acima do jogo/comunidade, papo é manter o power creep, mas focando em cartas tribais poderosas. Pq só meter staple sem parar fode dms a saúde do competitivo, na diversidade de decks. E realmente, focar na lore ia fazer gente comprar magic pq gosta de personagem da franquia, n pelo power level. Claro q as parceria com D&D ou Senhor dos Aneis deram resultado, mas depender de ficar lançando coleção de outro universo meio q evidencia q a lore/protagonistas de magic tão capenguinhas
#SeOAndreFalaEuEscuto #SeOAndreTemUmFaSouEu #SeOAndreNaoTemFaEuNaoExisto
Nada vão ter mais Power creep que no pokemon kkkkk.
O jogo começou tendo um limite de vida de pokémon em torno de 100, hoje tem bicho de 400 de vida kkkk
Tem carta que é tão absurda que anula DECK. Ex: mão com duas remoções e um Sheoldred no turno 3 (rakdos) ou 4 ACABA com qualquer mono red. Eu comento isso com meus conhecidos que jogam Magic praticamente todo dia. Magic tá perdendo a noção. Aquele bicho azul gigante que ainda tem flash e devolve mágica e permanente pra mão. Atraxa, que se você não tiver anulação ou remoção na mão naquela hora, pode esquecer o jogo. Tem MUITA carta quebrada no jogo.
1. Como você consegue fazer uma sheoldred de custo 4 no turno 3?
2. Mono red é um deck aggro. O seu exemplo é horroroso. Rakdos Midrange sofre infinito contra Aggro, porque ele é... Midrange.
3. Use side. Md1 é lixo e não define nada. Quem começa tem vantagem, você não sabe o que seu oponente tá jogando, você não tá com o deck preparado pra ele, a match vai ser desbalanceada por N fatores.
@@amdidnothingwrong vou respeitar, mas discordo TOTALMENTE de você. 1- com ficha de tesouro; 2- você fala como se fosse regra e não questão de mão inicial (eu dei o exemplo, mas sua interpretação de texto parece ser horrorosa); 3- no md3 não significa que você vai comprar as cartas que sideou e você tem muito mais chance de ficar quase 1 hora jogando 3 partidas pra contar uma vitória. Eu não tenho esse tempo; se você tem, vai na fé.
@@wallancorrea ficha de tesouro aonde, meu anjo? Como que cê faz isso aí no midrange? Fábula custa 2 agora? Você está literalmente mentindo, ou nunca jogou com/contra Rakdos midrange.
Pelo amor de deus mané. Tu já jogou o competitivo do jogo alguma vez pra dizer uma bobeira dessa sobre side? KAODKSODKAKSKSKS
Se você perde instantaneamente pra Rakdos (provavelmente porque você é ruim) faça seu side todo voltado pra ele. Mas fato é, se você é aggro e perde pra Midrange, você é ruim. Isso é regra/teoria geral de Magic. Isso não é yugioh que você perde ao decidir quem vai primeiro, você tem muitos turnos até comprar a carta que te impede de te ganhar.
Pode fugir aí da conversa. Só digo uma coisa: gitgud.
@@wallancorrea amigo se mesmo com side você perde, você é ruim. todo jogo competitivo tem sideboard. é a forma como você balanceia bad matchs. todo deck tem good e bad matchs. ao mesmo tempo que tem os decks fortes do formato, tem os decks que se viram bem contra eles, e independente do Power Level do jogo, o importante é ter uma pool de decks variadas pra jogar, que é o que acontece bem no Pioneiro e Explorer.
Os formatos são bons, tem até deck ruim que ganha torneio frequentemente e que inclusive ganha de Rakdos Midrange, que é o caso do UW Espíritos.
@@amdidnothingwrong eu concordo contigo, em linhas gerais de pedra papel e tesoura, o aggro ganha de control, control de midrange, midrange de aggro. mas é discutível que aggro tem matchs bem melhores contra midrange do que o contrário, visto que no pós-side é fácil você tomar uma postura contra mid e ser dominante na metade pro fim do jogo, enquanto que o contrário normalmente assume a postura de aumentar o número de remoções, descartes etc.
e eu acho uma burrice absurda isso que o wallancorrea falou de ter partidas longas. pra níveis práticos, só existe "uma hora de pra fechar tres partidas" se os dois jogadores forem lentos e inexperientes. com o tempo você aprende de forma automática o que deveria fazer em cada situação. conheço jogador de control que joga regional sempre que possível e as partidas nunca passam de seis turnos.
se você fica uma hora jogando num jogo que era pra você ter concedido, o burro é você que não identificou que já perdeu. o que que você vai reclamar? que Shark Typhoon estraga o jogo? Difícil tankar essa hueaheuahu.
e foi como você falou mesmo. side é pra você não perder. se o que te faz perder é um midrange que tenta remover tudo no começo do jogo, enfia oito cartas contra ele e foda-se. existem muita muita carta disponível pra você ter slots flexíveis e diretos contra certos decks, e isso sempre esteve na gênese do jogo, não é de hoje.
Ae andrezao que daora esses videos em que vc aborda um tópico e discorre sobre ele. Sucesso men
Antes deu ir pro competitivo no arena, meu interesse sempre foi em deck tribal. Foda-se a mecânica ou se o deck é bom. Eu curto a ideia de ter um deck inteiro de um tipo de criatura, ou ligados pela lore... Mas no ranqueado, isso é impossível. Fora q as listas do meta tem pouca variedade, pouca originalidade e poucas estratégias disponíveis de verdade.
Sdds do meu deck groselha de goblin. Não ganhava muito não, mas eu me divertia horrores.
Paradoxo do barco de teseu 🙌🏼Andrezão filosofando! 👏🏽👏🏽👏🏽
Essa visão da Wizzards de não expandir o Magic para além do jogo de cartas vai fazer com que em alguns anos as pessoas parem de jogar magic.
Sobre o power creep, o jeito é dar um hard reset no standard e é isso.
Gostei muito do vídeo e senti na real.. Fiz um deck de fadas no inicio da nova coleção.. Resultado? Derrota atrás de derrota.. Mas o mono black com sheldred? Ta lá felizão 😂
Estava esperando este vídeo a dias, excelente trabalho André ❤
Eu vim do Yugioh, joguei desde os 8 anos (chegada nele no Brasil), estou no magic a pouco tempo, e te digo uma coisa, oq estragou o Yugioh, não foi o power creep em cima de cartas aleatórias, mas sim o Power creep em arquétipos, acabou com a criatividade do jogo, demorei MUITO a entrar para o Magic, mas entrei agora e curti justamente por não vê arquétipos rodando facilmente, você pode criar combinações que quiser, já no yugioh, basicamente se quiser jogar competitivamente já existe um deck montado, você só escolhe um arquétipo e joga, pois tudo que é bom está FECHADO em um arquétipo e isso acabou com a graça, não faz sentido comprar 1 carta que você quer, pois pra ela funcionar você precisa de mais 30/35 cartas especificas rodando no mesmo deck. Antes de pedirem que o Magic seja assim lembrem-se o mais divertido do jogo não é necessariamente joga-lo, mas criar algo e jogar com algo que você criou.
Justamente por esse motivo parei de jogar Standard e migrei para o draft.
No draft consigo aproveitar 100% dos arquétipos de cada coleção e divertir muito mais por ter um Power Level menor.. dependendo somente da sua habilidade e dedicação de "estudar" as coleções.
Ainda bem que existe hj diversas ligas que fazem drafts todos os dias e 100% gratuita pra jogarmos e ganhar gemas.
Salve guys, alguém ai pode me tirar uma dúvida! O MTG tem algum simulador tipo o Yu-Gi-Oh tem os ( EDOpro, Dueling Book, Yugioh Omega ) que possibilitem a gente montar um decklist e fazer ate uns test hand nele!?
obs: estou sem maquinário pra rodar o MTG arena agora, então ele não pode uma opção
Estou começando a notar o magic agora depois de desanimar bastante do yugioh. Diferente do magic, cards avulsos não conseguem formar um deck forte no yugioh, então se joga basicamente com arquétipos, e o powercreep deles é assustador também quando se repara. Onde antes havia um deck de samurai por exemplo que cada carta desempenhava 1 efeito, o novo deck de unchained por exemplo desempenha até 3 efeitos cada carta, em resumo, onde antes você precisava de 3 cards pra chegar em uma estratégia consolidada, hoje você chega em um resultado muito melhor e mais rápido gastando apenas um card.
Concordo 100%
No jogo no formato digital você ainda consegue rebalancear a carta se ela está defasada, mas tem vários motivos que fazem o alchemy não vingar no arena... Não me parece um problema possivel de resolver
E Yu-Gi-Oh tem uma coisa ainda mais chata que são arquétipos inteiramente mortos por ban list, e hoje perderam força, mas ainda estão banidas ou limitadas.
Um arquétipo forte no stander... hummmm onde eu vi isso??? ahhhhh naquele seu video de affinity hahahahaha, o deck que fez centenas de milhares de pessoas abandonarem as lojas.
Brincadeiras de lado, concordo em 100% com vc, estamos caminhando a passos largos de novas Power Nines!!! Se continuar assim, cada vez "reduzindo uma mana, ou causando mais um de dano", logo teremos uma carta que por 0 gera 2 manas azul e compra 3 cards!!!
Oq não faz nem sentido, já que o stander é um formato de rotação, logo chega um momento que vc deve trocar todas as suas cartas, então não tem porque eles fazerem " substitutos" para elas. E como já foi divulgado varias vezes, a wizard não liga para modern e afins ( a não ser que esteja justamente com isso em mente, fazer um formato eterno se tornar rotativo ).
Agora sim eu concordo com o absurdo de uma CARTA T2 jogar LEGACY!!!! Olha o quão estupido e ridiculo isso é..... estamos falando de um formato onde são cartas extremamente especificas, de raridade ímpar e um alto custo monetario.... ai vc abre um booster T2 e bam... um Oko, um teferinho, uma Land of death.... não é saudavel no stander e muito menos num legacy!!!
A volta dos blocos possivelmente "corrigiriam" o problema de power creep, mecânicas isoladas que são lançadas em apenas uma edição como Celebrantion ou Ninjutsu não contribui para reduzir o power level das cartas
Com tudo que foi dito no video podemos ver que todos os planos tem um problema serio de aranhas
Alguém que tem um barco entendeu a analogia?
No mais, ótimo vídeo!
Além disso a Wizard vai e muda a rotação, então algumas cartas vai ficar por muito mais tempo jogando Sheoldred.
Incrivel o conteúdo! Vou usar como base de inspiração
Talvez o deck sinergico que está dando mais certo no standard é o GW encantamentos.
sempre lembro de claustrofobia, custo 3 vira a criatura encantada e ela na desvira mais, depois de um teempo veio carta de custo 2 que a criatura encantada não desvira mais, agora existe carta de custo 2 que vira a criatura e ela nao desvira mais,,,
Pra quem é das antiga ai e jogou Tibia sabe como isso estragou o game. Antigamente player level 100 era uma lenda, hoje tem player level 2000+ e o restante do jogo precisa acompanhar isso.
as coleções deveriam ser pensadas ao contrario do que são hoje. Em vez de uma carta nova rodar num deck velho, deveria ser uma carta do deck velho rodando num deck novo, e dessa forma teriamos 1 deck novo no formato, aumentando assim diversidade e estratégias de sideboard por exemplo, já que o deck velho ainda vai se manter relevante pq ocasionalmente uma carta nova vai entrar aqui e ali.
Mais um excelente vídeo. Obrigado Andrezão
O paradoxo do barco de Teseu no meio do vídeo me pegou desprevenido. kkkkkkkk