Cara, na minha visão , ostentação não é o cara ter em casa o relógio é vc exibir isso. Só fica entediado com a própria riqueza quem não quer investir em nada, exemplo mesmo da area de biologia se um de vcs fossem bilionarios vcs provavelmente iam investir em algo dentro da area nem que seja em educacao como por exemplo produtoras de documentarios, animacoes etc...
Papo bem interessante, confesso que ainda sou leigo para essa área, possuo certos preconceitos ainda contra o funk popular e a "ostentação", entendo a distinção da ostentação nociva e conquista de bens como resultado do trabalho duro, vou conhecer mais a respeito. Só um adendo, o preconceito contra a ostentação da periferia também existe dentro da própria periferia, vim de família pobre e vive em condições extremas de limitação a qualquer recurso mínimo para viver, as vezes a crença que de não podemos ter algo de valor maior vem de dentro mesmo, vindo de pai, avós e assim por diante, pode ter coisa envolvida com o histórico da escravidão mas é mais complexo do que apenas a luta de classes entre a classe média e periferia. Mas entendi o que eles estão propondo, não conhecia o rapaz vou querer acompanhar mais o conteúdo.
A ostentação na periferia é realmente um tema cheio de nuances e, como você mencionou, está ligado a questões históricas e culturais que vão além da luta de classes. É importante desconstruir preconceitos e entender as diferentes perspectivas!
Cara, na minha visão , ostentação não é o cara ter em casa o relógio é vc exibir isso.
Só fica entediado com a própria riqueza quem não quer investir em nada, exemplo mesmo da area de biologia se um de vcs fossem bilionarios vcs provavelmente iam investir em algo dentro da area nem que seja em educacao como por exemplo produtoras de documentarios, animacoes etc...
Papo bem interessante, confesso que ainda sou leigo para essa área, possuo certos preconceitos ainda contra o funk popular e a "ostentação", entendo a distinção da ostentação nociva e conquista de bens como resultado do trabalho duro, vou conhecer mais a respeito. Só um adendo, o preconceito contra a ostentação da periferia também existe dentro da própria periferia, vim de família pobre e vive em condições extremas de limitação a qualquer recurso mínimo para viver, as vezes a crença que de não podemos ter algo de valor maior vem de dentro mesmo, vindo de pai, avós e assim por diante, pode ter coisa envolvida com o histórico da escravidão mas é mais complexo do que apenas a luta de classes entre a classe média e periferia. Mas entendi o que eles estão propondo, não conhecia o rapaz vou querer acompanhar mais o conteúdo.
A ostentação na periferia é realmente um tema cheio de nuances e, como você mencionou, está ligado a questões históricas e culturais que vão além da luta de classes. É importante desconstruir preconceitos e entender as diferentes perspectivas!
BLIU