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Parabéns pela entrevista com Vera Egito. Vivi essa época como estudante e, depois, como professora universitária. Além da ingenuidade, tínhamos muito medo. Mas os livros "proibidos," como "A Ilha" e ",Veias Abertas..." eram preciosidades. Também a música , dita "engajada", brasileira e latina (como a chilena), era uma atração. Época de debates, do "Brasil inteligente". Continue firme. Com admiração, Ivoni, Nova Petrópolis -RS. ( É, comunidade conservadora!!!).
Parabéns. Concordo com a Vera quando diz que existem poucos filmes a respeito do período. O congresso da UNE de Ibiúna também de 1968, salvo engano, ainda não foi tema de filme. Abs
Vera parabéns por fazer esse filme. Eu era estudante do antigo segundo grau do Mackenzie, eu trabalhava desde os 16 anos para pagar meus estudos e me manter. Nossa sala de aula ficava no segundo andar de um prédio do Mackenzie, que dava para o pátio interno. Dos janelões da nossa sala de aula a gente conseguia ver o prédio da Filosofia da USP. Nos dias da batalha a gente via os coquetéis molotov voando de um lado pro outro. E você tem razão, o CCC não era do Mackenzie, era uma milícia da ditadura mas que infelizmente, teve a adesão de alunos da Faculdade de Direito do Mackenzie. Nós, alunos secundaristas, não tínhamos nenhuma atuação política, mas ficávamos no meio dessa guerra. Um dia chegamos cedo para assistir as aulas e o Mackenzie estava cercado por uma tropa da polícia - para entrar no colégio tivemos que atravessar aquela tropa. Era um clima muito tenso.
O movimento lésbico passou a ser uma experiência vivida de perto pelas presas políticas, embora já fosse um movimento em construção atuante na clandestinidade. O professor James Green afirma que ditadura atrasou em dez anos a manifestação pública do movimento LGBTQIA+. Espero que os futuros filmes tratem desta questão, militância e lesbianismo. Minha cunhada fez parte dele, assim como a corajosa Norma Benguell, Inês Etienne Romeu, entre outras...
Porque chamam o pessoal de esquerda de apenas "Esquerda", mas ao pessoal de direita chamam "Extrema direita"?. No caso em questão, ambos foram extremistas... Entretanto, a verdade é que dos dois lados há os que são extremistas e os que não são. Deveriam parar com a generalização e deixar de apontar apenas um lado como extremo.
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Parabéns pela entrevista com Vera Egito. Vivi essa época como estudante e, depois, como professora universitária. Além da ingenuidade, tínhamos muito medo. Mas os livros "proibidos," como "A Ilha" e ",Veias Abertas..." eram preciosidades. Também a música , dita "engajada", brasileira e latina (como a chilena), era uma atração. Época de debates, do "Brasil inteligente". Continue firme. Com admiração, Ivoni, Nova Petrópolis -RS. ( É, comunidade conservadora!!!).
Entrevista muito interessante.
Livro bom sobre o assunto do jornalista Gilberto Amendola chamado Maria Antônia: A história de uma guerra.
Muito bom 👏👏👏👏 Lembro disso um pouco... Agora compreendo claramente 👏👏👏👏👏👏
Parabéns. Concordo com a Vera quando diz que existem poucos filmes a respeito do período. O congresso da UNE de Ibiúna também de 1968, salvo engano, ainda não foi tema de filme. Abs
Parabéns à Vera.
Parabéns pela iniciativa, vou conferir o filme no cinema. Existe um documentário do Renato Tapajós bem interessante sobre o tema.
Vera parabéns por fazer esse filme. Eu era estudante do antigo segundo grau do Mackenzie, eu trabalhava desde os 16 anos para pagar meus estudos e me manter. Nossa sala de aula ficava no segundo andar de um prédio do Mackenzie, que dava para o pátio interno. Dos janelões da nossa sala de aula a gente conseguia ver o prédio da Filosofia da USP. Nos dias da batalha a gente via os coquetéis molotov voando de um lado pro outro. E você tem razão, o CCC não era do Mackenzie, era uma milícia da ditadura mas que infelizmente, teve a adesão de alunos da Faculdade de Direito do Mackenzie. Nós, alunos secundaristas, não tínhamos nenhuma atuação política, mas ficávamos no meio dessa guerra. Um dia chegamos cedo para assistir as aulas e o Mackenzie estava cercado por uma tropa da polícia - para entrar no colégio tivemos que atravessar aquela tropa. Era um clima muito tenso.
Parabéns Vera
Quero assistir nos Cinemas
O movimento lésbico passou a ser uma experiência vivida de perto pelas presas políticas, embora já fosse um movimento em construção atuante na clandestinidade. O professor James Green afirma que ditadura atrasou em dez anos a manifestação pública do movimento LGBTQIA+. Espero que os futuros filmes tratem desta questão, militância e lesbianismo. Minha cunhada fez parte dele, assim como a corajosa Norma Benguell, Inês Etienne Romeu, entre outras...
👏🏻👏🏻👏🏻Parabéns Breno como disse a cineasta da pra ficar ouvindo essa conversa por horas!!
Estava lá. Que lembranca! Ótima ideia trazer esse fato nas telas
Parabéns pela sua luta incansável Breno Altiman e Opera Mundi.🎉
Parabéns pelo o filme eu estava em SP nesta data!!
❤👏👏👏💥
Bom dia comunidade. Bom dia Breno!
Bom dia Vera Egito!
Lembrando que pobre não estudava com raras exceções, em ambas as facul.ou seja uma guerra de riquinhos.
Retificando o Programa Memória era apresentado por Milton Parrón
Boa noite
✊🏻⭐️
Que saudade dessa geraçao, para ir as ruas para lutar contra o genocideo dopovo paslestino! Hoje sao uma geraçao alienada!
Faltou a referência a reforma que os estudantes e professores fizeram no curso de sociologia na Maria Antonia
Tem algum streaming para assistir?
A ficção tem que criar, recriar senão é documentário.
Quem era o líder do CCC? Sei que o Boris Casoy, fez parte
Os Panteras leram Mariguela.
E a fefelet foi transferida para o campos, do Tatuapé.
Porque chamam o pessoal de esquerda de apenas "Esquerda", mas ao pessoal de direita chamam "Extrema direita"?.
No caso em questão, ambos foram extremistas... Entretanto, a verdade é que dos dois lados há os que são extremistas e os que não são. Deveriam parar com a generalização e deixar de apontar apenas um lado como extremo.
Participei intensamente da batalha não consigo lembrar de estudantes negros. Os seus argumentos têm algum sentido.
Se fosse documentário, eu iria assistir.
Não sendo, parece uma usurpação do nome.