CURSO Tambor de Mão - Atabaque
HTML-код
- Опубликовано: 9 фев 2025
- CURSO INTRODUÇÃO AO TAMBOR DE MÃO
Neste curso em 7 vídeos, abordamos a história, a cultura, a diversidade e as técnicas básicas dos Atabaques, Congas, Timbaus e Djembês, apresentando assim diferentes ritmos e sotaques de cada tradição, com partituras, exercícios e muito conteúdo.
Direção Musical: Bill Lucas
Direção audiovisual: Daniel Ayer Quintela
Agradecimentos:
Renata Coutinho Neuenschwander
Bruno Aguiar
Rafael Leite
Curso realizado com recursos da Lei Aldir Blanc - LAB 2020
Maio de 2021
Acesse nossas redes:
/ guilhermebi. .
/ bill.lucas.520
/ dayer
Axé
muito sinistro, to curtindo demais a qualidade do conhecimento passado.
Muito obrigado! ´É estimulante ter esse retorno. Valeu!
Massa!
Obrigado @marconcine!
Muito obrigado pelo conteúdo! Vou fazer umas anotações no video para revisar. Obrigado!
Levadas:
5:15 samba
8:03
10:01
10:57
11:53
12:30 juntos
14:41 congo
18:09 barravento
20:37
Muito legal Carlos Henrique! Obrigado!
Uau!!! Sensacional 🥰
Inefável
Muito obrigado meu amigo!
Quanto conteúdo no vídeo.
Muito bom 👏👏👏
Obrigado Felipe! Fico feliz que vc tenha gostado!
Ótima aula! Parabéns!
Obrigado, amigo!
Estas aulas tão claras, utilíssimas, são grande ideia do Bil Lucas. Mais do que assistindo, tenho "bebido" uma a uma.
imprescindível história dos ritmos, dos intrumentos...
sobre os toques q foram incluídos na música popular.
- afoxé no ritmo de Ijexá
- e o pagode baiano q acabou adotando o Nagô na versão moderna
Isso mesmo @Jaburu!
Baseado na orientação sobre a alternância das mãos, redesenhei o meu jeito de tocar o cabula, para não repetir nenhuma das mãos. Ainda estou me acostumando ao novo desenho mas parece que vai ficar mais fluido. Mas ainda tenho uma dúvida: nota fantasma conta neste princípio? Obrigado!
Fala Sinclair! A nota fantasma conta sim! As mãos ficam o tempo todo tocando de forma alternada, isso é exatamente o que permite uma grande fluência no tocar. Tocar com as mãos alternadas abre um horizonte de possibilidades rítmicas, te permite tocar aquilo que vier instantaneamente à sua cabeça. Com o tempo, vc aprende a dosar o baixo volume das notas fantasmas. No nosso contexto, elas ajudam a manter a fluência. Os tocadores de djembe (dejembefolas) utilizam muito essa técnica, mas vc praticamente não ouve as notas fantasmas.
Gratidão pela aula!!!❤👍
Este é o atabaque Rum, rumpi ou lé? Obrigado 🙏
Obrigado Carlos. Esse atabaque é o rumpi. Abraço!
essa "manutenção do fluxo" com as notas fantasmas é feito tradicionalmente na cultura afro-brasileira ou é uma adaptação da técnica cubana?
Oi Jaburu, obrigado pela pergunta. Isso é feito tradicionalmente na cultura Afro Brasileira, apesar de não ser a única maneira. Existem outras. Também nas culturas africanas e até em outras, esse sistema é utilizado.
@@guilhermebilllucas acho q tava me atrapalhando com isso é a notação musical. o samba não cabe nesse sistema eu creio. não são 16 pulsos de duração exatamente iguais
@@Jaburu , tudo na paz? Vc tem razão, o samba não cabe nesse sistema, assim como vários outros ritmos. A notação escrita é para saber QUAIS notas tocar e nunca COMO devem ser tocadas. Cada ritmo tem sua maneira de distribuir essas notas, que nunca são pulsos de duração exatamente iguais. E é aí onde mora o swing. Estou preparando um pacote de vídeo aulas sobre o samba, onde eu abordo essa questão e dou as dicas de como executar esse "balanço" do samba. Abraço
@@guilhermebilllucas massa professor. fico no aguardo dos vídeos novos.