Meu falecido pai era segurança do Banco do Nordeste. (Ademir o nome dele) Sempre que eu ia visitar meu pai no trabalho eu lembro de ver esse senhor limpando/concertando os sapatos. Esse senhor aí conhecia bastante o meu pai, na verdade muita gente conhecia meu pai em Saj. Bons tempos 🙂
Eu lembro desse moço desde quando eu tinha meus 9 anos de idade eu ia com a minha mãe sacar dinheiro no banco Excel passava em frete ao trabalho dele Deus abençoe seu Gilberto com vida e saúde
Eu estudei na escola das Mercês da Madre Rosário, não sei se existe ainda mais ele deve conhecer...1986 , e as duas portas da loja são Luiz lembro muito tbm e sapataria da 4 esquinas ...Bacana esse relato dele . Mas faz 30 anos que não vou aí em SAJ. Parabéns
Eis aqui o Gilberto. A imagem de homem negro circuspecto em um padrão moral elevado. É a história viva da nossa gente preta. Uma estrela multicolorida a emitir radiações eletromagnéticas de um viver hordeiro e pacífico. É por si só um contador de histórias. Lustrador de sapatos, botas, sandálias e almas. Gilberto, hoje, com os olhos cansados e mente aberta para lembranças de viver e vida, recorda-se da nossa amada terra natal ainda virgem. E quando se recorda de uma província calma e sem agitação, pode sentir a diferença de entre ter vivido em uma terra desvirginada. E em nossos dias, estuprada por forasteiros violentos e estropiados do centro da cidade. Desta forma, Gilberto narra uma história longa e fragmentada. Uma história de todos os fatos, de todas as pessoas. Sempre a recordar o seu maior amigo: Ursicino Pinto de Queiroz. E com razão, - o maior estadista, intelectual e médico amado por todos nós aqui e alhures. E com o mais profundo sentimento esboçado por doce e suave emoção. Assim se faz um homem. Perpetua-se uma espécie. Brilha uma estrela. Gilberto, apesar de viver o seu maior tempo da sua vida em uma encruzilhada, parece jamais temer a imagem de Exu, o Guardião das 4 esquinas. Da maior encruzilhada do Planeta Azul. Poderia sim, vislumbrar a beleza que desfila naquelas plagas onde tudo passa. Tudo se vê. De tudo se faz. Até amar Santo Antônio de Jesus, - a nossa tão querida e amada terra natal.
Meu falecido pai era segurança do Banco do Nordeste. (Ademir o nome dele)
Sempre que eu ia visitar meu pai no trabalho eu lembro de ver esse senhor limpando/concertando os sapatos.
Esse senhor aí conhecia bastante o meu pai, na verdade muita gente conhecia meu pai em Saj.
Bons tempos 🙂
Deus está no meio de nós, 🙏 parabéns.
Eu lembro desse moço desde quando eu tinha meus 9 anos de idade eu ia com a minha mãe sacar dinheiro no banco Excel passava em frete ao trabalho dele Deus abençoe seu Gilberto com vida e saúde
Ele tem muita historia pra contar..
Eu estudei na escola das Mercês da Madre Rosário, não sei se existe ainda mais ele deve conhecer...1986 , e as duas portas da loja são Luiz lembro muito tbm e sapataria da 4 esquinas ...Bacana esse relato dele . Mas faz 30 anos que não vou aí em SAJ. Parabéns
Ano que vem vou lançar um livro de fotografias de SAJ.
Eis aqui o Gilberto. A imagem de homem negro circuspecto em um padrão moral elevado. É a história viva da nossa gente preta. Uma estrela multicolorida a emitir radiações eletromagnéticas de um viver hordeiro e pacífico. É por si só um contador de histórias. Lustrador de sapatos, botas, sandálias e almas. Gilberto, hoje, com os olhos cansados e mente aberta para lembranças de viver e vida, recorda-se da nossa amada terra natal ainda virgem. E quando se recorda de uma província calma e sem agitação, pode sentir a diferença de entre ter vivido em uma terra desvirginada. E em nossos dias, estuprada por forasteiros violentos e estropiados do centro da cidade. Desta forma, Gilberto narra uma história longa e fragmentada. Uma história de todos os fatos, de todas as pessoas. Sempre a recordar o seu maior amigo: Ursicino Pinto de Queiroz. E com razão, - o maior estadista, intelectual e médico amado por todos nós aqui e alhures. E com o mais profundo sentimento esboçado por doce e suave emoção. Assim se faz um homem. Perpetua-se uma espécie. Brilha uma estrela. Gilberto, apesar de viver o seu maior tempo da sua vida em uma encruzilhada, parece jamais temer a imagem de Exu, o Guardião das 4 esquinas. Da maior encruzilhada do Planeta Azul. Poderia sim, vislumbrar a beleza que desfila naquelas plagas onde tudo passa. Tudo se vê. De tudo se faz. Até amar Santo Antônio de Jesus, - a nossa tão querida e amada terra natal.
Será que este senhor conheceu seu ABÍLIO JOSÉ DE ANDRADE?
Muito macho
Llll