Paulo Arantes: 1964, um país feito num só Golpe

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  • Опубликовано: 12 сен 2024
  • Conferência e debate de lançamento de "O novo tempo do mundo" (bit.ly/1f75CDF), com Paulo Arantes no Espaço Cultural Latino Americano (ECLA). Realizado no dia 15/05/2014, o evento integrou o ciclo "A ditadura que não passa" do seminário Labirintos e trincheiras promovido pelo coletivo Zagaia.
    A conferência parte do ensaio clássico "1964, o ano que não terminou", publicado originalmente na coletânea "O que resta da ditadura: a exceção brasileira" (bit.ly/1EJnVc1), organizado por Vladimir Safatle e Edson Teles, e retrabalhado e incorporado no novo livro de Paulo Arantes, "O novo tempo do mundo: e outros estudos sobre e era da emergência", para tecer considerações sobre os tempos que correm.
    ◢ A gravação é da Ação Direta de Vídeo Popular (ADVP). Mais sobre a ADVP: bit.ly/1M4Eph2
    ◢ Mais sobre o coletivo Zagaia: bit.ly/1M4Eq4p
    ◢ Mais sobre o ECLA: bit.ly/1EcOo2y

Комментарии • 48

  • @elainemartinsmoreira7128
    @elainemartinsmoreira7128 9 лет назад +13

    Muito boa a fala do Paulo Arantes. O vídeo também está super bem feito, com imagens bonitas, belos detalhes do palestrante e do público. Muito bom!!!

    • @marcelorawls5481
      @marcelorawls5481 8 лет назад

      quem sao os agentes?
      o problema da esquerda, ou do "discurso' e que lhe falta uma analise dos "agentes" como pessoas reais com interesses proprios e escolhas. ,e nao , como mero joguetes nas maos do inventado sistema,
      Veja a Margareth Tatcher na UK a Dama de Ferro, que serviu a sociedade da inglaterra em detrimento das ideologias.
      os "capitalismo" de estado e dirigido pelo estado.
      empresario vai comer na mao de comunista e ficar "calado".

  • @marcobaldin3093
    @marcobaldin3093 Год назад +3

    Professor Paulo Arantes, ainda um dos baluartes da lucidez. Continua atualíssimo.

    • @Guimbao
      @Guimbao Год назад

      depois desse 8 de Janeiro então!

  • @adelinevassaitis5593
    @adelinevassaitis5593 2 года назад +2

    A reflexão do professor Paulo ajuda muito a entender as transformações da esquerda brasileira depois da derrota da luta armada. Excelente comunicação, sempre recorro a ela.

  • @rsguth
    @rsguth 9 лет назад +5

    Excelente palestra.

  • @saudade5373
    @saudade5373 9 лет назад +1

    sim. um dia a gente vai dialogar. abcs. luz

  • @iranisilva8228
    @iranisilva8228 8 лет назад +2

    muito bom

  • @rogerioestevam8131
    @rogerioestevam8131 8 лет назад +1

    Não entenderam nada?

  • @engLauroNeto
    @engLauroNeto 8 лет назад +1

    vale ler Ibn Lhaldun sobre "ditaduras", estado forte e estruturante, liberdades democráticas

  • @saudade5373
    @saudade5373 9 лет назад +1

    o mundo todo tá em guerra, porf, d foder, grande poeta. vou trabalhar em algumas de suas idéias. grande brother. abcs

  • @douglasmarcelnardell8599
    @douglasmarcelnardell8599 3 года назад +1

    Oi

  • @saudade5373
    @saudade5373 9 лет назад +1

    raciomal

  • @marcelorawls5481
    @marcelorawls5481 8 лет назад +2

    PT , enriqueceu os banqueiros, e os grandes bancos tiveram o maior lucro historico em suas instituicoes.

  • @saudade5373
    @saudade5373 9 лет назад

    poxa, sou burro mesmo.... pra mim esse cara é anarquista. jamais comunista.... ele é mais um filósofo e artisa.... sorry mas d foder rsrsrs

    • @rodrigomanuel453
      @rodrigomanuel453 8 лет назад

      +luiS DALTRO oi Luis, ele é mais marxista do que comunista, mesmo que Bakunin ter batido bastante nos comunistas, marx em Das Kapital, demonstra que o estado ou concentração de poder sempre será o grande problema, pois acaba sempre mostrando um manejo social. Uma pena =/

    • @tolethom
      @tolethom Год назад

      Ele é crítico. Tradição da escola de Frankfurt: basicamente, cortem os pulsos que não tem jeito o mundo é assim. Essa tradição é inútil e derrotista. Não importa a erudição.

  • @Cavaquinhocanhoteiro
    @Cavaquinhocanhoteiro 3 года назад

    Ruinzinho. Sem sensibilidade pra falar de luta. Infelizmente, décadas de burocracia acadêmica despersonalizando e tirando o feeling de luta do professor. Lamentável.