Saulo, grato pela oportunidade. Estou me reconstruindo atravéz de sua fala sobre os ensinamentos de Winnicott. Repassarei isto na prática dos cuidados que presto ao Bebê e seu cuidador. Abraços. Raulê.
Olá, bom video...desconfio que meu namorado é border, ele tem agressividade , entende as coisas erradas, impulsivo, tem certo egocentrismo,incapacidade de se colocar no lugar do outro ou entender outra perspectiva , não sabe aceitar crítica ou um não que ja leva pro pessoal, se diz super sensível, tudo dói...explode por coisas bobas e logo em seguida se da conta que exagerou e se arrepende, fala coisas absurdas e, ás vezes, não lembra das palavras fortes que falou, acha que as pessoas devem se moldar ao que ele quer ou espera...enfim, temos qhe pisar em ovos para lidar, medir cada palavra para nao ativar desentendimentos, Jesus...se doi a toa...complicado isso. Será que o que descrevi acima tem a ver com a possibilidade dele ser um boarder não diagnosticado? Acho que irei sutilmente e cuidadosamente sugerir visitar um psiquiatra.
Ele é o típico homem machista. Um borderline tem questões que podem ser parecidas mas o que você descreveu é mais próximo de uma pessoa abusiva. E, mesmo que ele tenha algum transtorno, isso nunca deve ser desculpa para tratar alguém mal.
Acredito que essa dinâmica de invasão, de excessividade é o que acontece nos relacionamentos abusivos ou chamados de tóxicos. Numa visão winnicottiana, o que significaria a conduta de está sendo vítima de um arranjo assim, ou de ser abusador?
Olá Saulo. Sua transmissão cuidadosa , bordeando este tema dos estados limítrofes é admirável. Poderia me indicar esse estudo-texto que apresenta? Onde posso encontrá- lo, embora sua explanação tenha sido notável e esclarecedora e vou buscar as anteriores. Mas chamou -me a atenção a diferença de outras abordagens que já ouvi numa linguagem diferenciada: border prá lá e border prá cá! Seu relato sobre a clínica e com a qual me concede ouvir minha clínica seguindo nesse caminho cuidadoso que aponta: ouvindo a técnica na clínica segundo Freud/ Winnicott, e autores como Klein,Bion, Fairben, etc. Sinto-me próxima a sua cuidadosa leitura e linguagem ética. Me senti em diálogo com você, permita-me. Pode então me atualuzar e onde encontro este trabalhi abordado? Tentarei encontrar suas apresentações anteriores.Muito grata, parabenizando sua simplicidade límpida para uma compreensão.
Eu não aguento + essas crises
Eu também não
Saulo, grato pela oportunidade. Estou me reconstruindo atravéz de sua fala sobre os ensinamentos de
Winnicott. Repassarei isto na prática dos cuidados que presto ao Bebê e seu cuidador. Abraços. Raulê.
Obrigada por contribuir. Excelente!
Eu gostaria que você gravasse vídeos a respeito do pensamento do André Green😉😊
Saulo, com vc, tenho aprendido muito. Obrigada.
Olá, bom video...desconfio que meu namorado é border, ele tem agressividade , entende as coisas erradas, impulsivo, tem certo egocentrismo,incapacidade de se colocar no lugar do outro ou entender outra perspectiva , não sabe aceitar crítica ou um não que ja leva pro pessoal, se diz super sensível, tudo dói...explode por coisas bobas e logo em seguida se da conta que exagerou e se arrepende, fala coisas absurdas e, ás vezes, não lembra das palavras fortes que falou, acha que as pessoas devem se moldar ao que ele quer ou espera...enfim, temos qhe pisar em ovos para lidar, medir cada palavra para nao ativar desentendimentos, Jesus...se doi a toa...complicado isso. Será que o que descrevi acima tem a ver com a possibilidade dele ser um boarder não diagnosticado? Acho que irei sutilmente e cuidadosamente sugerir visitar um psiquiatra.
Ele é o típico homem machista. Um borderline tem questões que podem ser parecidas mas o que você descreveu é mais próximo de uma pessoa abusiva. E, mesmo que ele tenha algum transtorno, isso nunca deve ser desculpa para tratar alguém mal.
Ótima aula. Tem o texto do Bion da parte psicótica e a parte não psicótica da personalidade.
Acredito que essa dinâmica de invasão, de excessividade é o que acontece nos relacionamentos abusivos ou chamados de tóxicos. Numa visão winnicottiana, o que significaria a conduta de está sendo vítima de um arranjo assim, ou de ser abusador?
Olá Saulo. Sua transmissão cuidadosa , bordeando este tema dos estados limítrofes é admirável. Poderia me indicar esse estudo-texto que apresenta? Onde posso encontrá- lo, embora sua explanação tenha sido notável e esclarecedora e vou buscar as anteriores. Mas chamou -me a atenção a diferença de outras abordagens que já ouvi numa linguagem diferenciada: border prá lá e border prá cá! Seu relato sobre a clínica e com a qual me concede ouvir minha clínica seguindo nesse caminho cuidadoso que aponta: ouvindo a técnica na clínica segundo Freud/ Winnicott, e autores como Klein,Bion, Fairben, etc. Sinto-me próxima a sua cuidadosa leitura e linguagem ética. Me senti em diálogo com você, permita-me. Pode então me atualuzar e onde encontro este trabalhi abordado? Tentarei encontrar suas apresentações anteriores.Muito grata, parabenizando sua simplicidade límpida para uma compreensão.
Otimo.
muito bom
♡
Nossa, que fraco nas explicações. Estude mais
Explica pra gente 😊
Engole sua incapacidade e vai cuidar dela na sua análise. Ser pequeno!