RESGATANDO OS CANTICOS CONGREGACIONAIS | Rodolfo Seifert | Vida e Teologia Podcast Ep. 28

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  • Опубликовано: 7 ноя 2024
  • Sejam bem-vindos ao 28º episódio do Vida e Teologia Podcast. Aqui, o compromisso de tornar a teologia acessível e prática para todos, com o objetivo de abençoar e encorajar cada um a servir a Cristo com alegria e propósito, por meio de uma teologia simples e intencional, para que possamos aplicá-la em nossas vidas cotidianas e glorificar a Deus em tudo o que fazemos.
    Antes da Reforma Protestante, o canto congregacional era praticamente inexistente. Os corais cantavam em latim, a língua oficial da igreja católica romana, e a congregação era mais espectadora do que participante. Por isso, o canto durante os cultos ou missas, era predominantemente executada pelo clero, incluindo monges e corais especializados. Mas, em 1517, tudo mudou com a reforma protestante. Lutero, Calvino e outros reformadores trouxeram de volta o canto congregacional. A Reforma Protestante no século XVI marcou um ponto de virada significativo para o canto congregacional. Reformadores como Martinho Lutero e João Calvino promoveram a participação ativa da congregação no culto. Lutero, em particular, incentivou o uso de hinos em vernáculo (língua local), permitindo que os fiéis cantassem e compreendessem o conteúdo das canções. Ele próprio compôs muitos hinos, como o famoso "Castelo Forte é Nosso Deus". Portanto, o resgate ativo do canto congregacional foi um dos pontos altos da reforma protestante e isso transformou a liturgia do culto em uma experiência mais envolvente e acessível a comunidade.
    O canto congregacional é a expressão de um povo salvo pela graça. Uma igreja que canta é difícil de ignorar: é audível, visível, tangível e mística. Quando a igreja canta, celebra a unidade, fortalece a doutrina e a prática cristã, encorajando e chamando uns aos outros a louvar nosso Salvador. Esse canto evidencia a natureza coletiva da igreja e o ministério mútuo que nos edifica na unidade, lembrando-nos de que não estamos sozinhos em nossa confissão de Jesus Cristo. O canto congregacional une a igreja em adoração, envolvendo todos com um só coração e voz. Como o canto congregacional pode auxiliar e levar a igreja a uma adoração ativa e participativa que glorifica a Deus nossas comunidades?
    Por isso, no episódio de hoje, vamos mergulhar no tema “RESGATANDO OS CANTICOS CONGREGACIONAIS” - redescobrindo a riqueza de cantar em comunidade! Para conversar sobre este assunto, receberei a mesa, um querido irmão, Rodolfo Seifert, Ministro de Louvor e Líder do ministério e conjunto musical Palavra em Canto. Será uma conversa para compartilhar histórias, experiências e desafios para que a Igreja volte a cantar músicas congregacionais.
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    Daniel Bártholo é Presbítero da Igreja Presbiteriana Shalom de Campinas/SP e Teólogo, formado pela FTSA - Faculdade Teológica Sul-Americana de Londrina/SP

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