Como é o NINHO da SERIEMA? O que ela come? | Filhotes, comportamentos e cantos da seriema!

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  • Опубликовано: 22 ноя 2023
  • Acompanhamos a reprodução da seriema, Cariama cristata, ave de canto marcante que é encontrada nos campos e cerrado do Brasil. Acompanhe a rotina do ninho, observando seus filhotes, alimentação, comportamento e muito mais!
    A seriema é muito conhecida pelo canto e pelo hábito de caminhar no chão. Essa ave tornou-se muito popular por causa do canto típico e alto, além do hábito de capturar cobras! Mas saiba que ela come muito mais do que cobras!!
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Комментарии • 983

  • @Jormungandr108

    Quando a minha mãe era criança, era chamada de Seriema por ser pescoçuda. A criançada cantava "seriema do Mato Grosso, caiu da cama, quebrou o pescoço". Ela chorava, chorava... hoje em dia se chamarem ela de seriema ela até agradece, tão bonitinha essa ave. E a única descendente viva do pássaro do terror (Phorusrhacidae), tem de respeitar!

  • @elianegarciabarbosa9157

    Morei em uma fazenda aqui no interior de SãO Paulo. Meu filho achou um filhotão de SIRIEMA perdido no pasto.acabamos de criar até adulto. Sempre meus filhos pegavam pequenos peixes e o filhote amava. Um belo dia sumiu enturmou com as galinhas mas nunca mais vimos.até o dia que fui surpreendida com ela que veio correndo na minha direção assustei e sai correndo. Acho que ela sentiu saudade. O neto da dona da Fazenda foi visitar o local e inventou de levar a coitadinha para o quintal na cidade visto que ela era mansinha . Fiquei sabendo meses depois que ela foi morta pelo cachorro da casa.meu coração doi até hoje. 😢😢

  • @jayAAlves

    Sou só eu que acho que o canto delas lembra o de uma águia careca?

  • @mariaaparecidapegorin4382

    Seriema me recorda tempos de criança. Dava saudades ouvindo seus cantores no entardecer e amandebere. Eu imitava direitinho o cantores da seriema . Hj não sou capaz mais. Säo lindas essas aves.

  • @elsonrg

    Iam varias ma casa do meu pegar milho wue ele jogava pra elas. Era muito legal, algumas pegavam nas maos dele. Saldades do meu velho, que sempre tespeitou a natureza, nao deixava ninguém caçar nem pescar no sitio. Sempre plantava arvores frutiferas para as aves e os animais comerem, no pequeno sitio, 80% era mata preservada. So se tirava madeira seca que estivesse no chão, desde que nao fosse abrigo para algum animal ou réptil. Nem cobras ele matava. "Todos são criaturas de Deus, tem o mesmo direito a vida que nós", dizia ele em suas sabias palavras

  • @carolinaaoki4925

    O RUclips poderia disponibilizar a opção "AMEI" para os vídeos, e não apenas curtir! Iria deixar um coraçãozinho em todos os vídeos deste canal maravilhoso! 💛

  • @RafaelCondidorio

    Acho o canto da Siriena uma tiração de sarro, é como se estivesse rindo ou ironizando alguma situação 🤣🤣

  • @osnirgeraldosantarosa6797

    AVES NA NATUREZA EM VILA JAGUARA! Sendo V. Jaguara uma espécie de protótipo do que ocorreu ao redor do centro de S. Paulo (cidade) creio que será de alguma utilidade aos ambientalistas descrever o que eu vi dos anos 1.950 até hoje com relação aos animais alados em vida livre. É claro que não serei absolutamente exato. Alguém poderá apontar um ou mais esquecimentos. Contudo, tenho certeza de que este arrazoado ficará bom. No bairro havia poucas casas, a maioria jardins, muitas hortas, cavalos e suas cocheiras, criação de aves domésticas, criações de coelhos, muitos passarinhos de nossa fauna engaiolados, muitas capoeiras e árvores frutíferas. As casas eram bem simples e ótimas para os pardais fazerem seus ninhos. Pombos comuns, já havia, não na quantidade que se vê hoje. Como os pardais e os bicos-de-lacres foram trazidos para o Brasil. Os pombos comuns são fortes, procriam com facilidade e cresceram em número até preocupante uma vez que podem transmitir doença grave. Os pardais, perdendo seus pontos de suprimento alimentar (hortas, cocheiras, restos de alimentos humanos ou de bichos, bem como, perdendo seus locais mais apropriados para seus ninhos, quase desapareceram); os bicos-de-lacres comem sementinhas de algumas espécies de capins; vários vindos, como eles, da África. O mais comum por muito tempo foi o chamado capim-gordura. Pelo bairro nunca mais eu os vi. Pintassilgos, fugindo do frio sulino, passavam em bandos e muitos desciam em busca de alimentos: picão-preto, assa-peixe. Vinham machos e fêmeas novos; fêmeas adultas e os famosos cabeças-pretas, estes, os mais desejados pela molecada que fazia a festa no mês de maio que era o mês aguardado ansiosamente.. A maioria caçada morria, quer por já estarem exaustos, quer por não terem o tratamento adequado, que era uma busca constante dos interessados em mantê-los em gaiolas ou vendê-los, posteriormente. Os moleques mais engenhosos criavam meios de atraí-los e prendê-los; eram inventadas verdadeiras obras de arte. Via-se várias espécies de sabias. E que ainda podemos ver, principalmente, graças ao Parque e algumas praças bem arborizadas. Aparecia, também, o sabiá-do-campo com seu modo de viver bem característico. O laranjeira é o mais comum, tido como a ave símbolo do Brasil, se bem que tem até hornintólogos que contestam. O sabiá bico-de-osso é uma espécie também muito bonita e canta demais. O sanhaço mais comum vê-se até hoje graças à sua capacidade de encontrar alimento: frutas e insetos. É conhecido por sanhaço do mamoeiro. Há diversas espécies de sanhaços inclusive uma vermelha. Mas, pela cidade de S. P. nunca soube da existência de outra. Nem a do coqueiro, tão comum no nosso litoral. Tesourinhas, passavam uma vez por ano nunca em muita quantidade. São especialmente lindas em voo. Pude ver o que poucos viram: bandos de juruviáras também fugindo do frio e fazendo um pet stop nas árvores da praça Petrolândia. Em decorrência da configuração de minha casa, podia vê-las bem de perto. Um macho no auge da vida cercado por muitas fêmeas fazia enorme alarido. Essa espécie ficou bem gravada na história de vida de Dalgas Frisch e foi só quando comprei o seu livro (espetacular!) sobre as aves no Brasil que descobri o nome desse passarinho. Uma vez tive bela surpresa ao ver o de uma trilha do nosso Parque V. dos Remédios com o nome de Juruviara. Fiquei surpreso porque não é um passarinho conhecido como, por exemplo, canários-da-terra ou pintassilgos. Havia muita rolinha-feijão e, ainda, existem em bom número. Como os pardais, elas adoravam as cocheiras. Chupins, tico-ticos, corruíras, periquitos, tuins e maritacas eram comuns. Todos desapareceram, exceto as maritacas. Na metade do mês de novembro/23 vi enorme bando cruzando por sobre a praça Petrolândia. Até me assustaram! O que não vi naqueles tempos foram papagaios verdadeiros. Fui vê-los nos anos 70 e seguintes. Muito lindos. Quem primeiro me disse que eles estavam pelo 'pedaço' foi o saudoso Coronel PM André Rodrigues que os via comendo laranjas e outros frutos em seu quintal. Eles gostam, também, de comer o mel que dá no talinho das flores de ipê. Uma vez vi um casal saboreando uvaias junto num pé junto do meu quintal. (Muita gente fala, erroneamente, 'orvalho'). Cheguei a ouvir várias vezes e ver muito rápido uma vez, já escurecendo, uma de grande porta que talvez fosse a murucututu. Por sobre o rio Tietê passavam bandos imensos de garças sendo que uma ou outra desabava de cansaço e alguns moleques corriam pra beira do rio tentar pegá-las. Ressalto que o rio passava mais próximo das casas e era todo sinuoso. Quanto a gaviões me lembro de uma espécie que vinha de longe vocalizando: pinhé, pinhé. Era uma tática para assustar possíveis presas, fazendo-as se mexerem pra ele ver e atacar. Ratos, pintinhos, preás eram seus principais alimentos. Nunca mais os vi e nem os ouvi, infelizmente. Vejo outra espécie muito bonita caçando à tarde. Cheguei a ver fato raríssimo pelo menos nas cidades no mês de acasalamento que é setembro, por aí. Um casal acasalou no topo do prédio Mirante do Jaraguá. Aliás, foi no topo desse prédio que cheguei a ver os famosos falcões peregrinos. Isto acontecia quando chegava o verão. Nessa época descem dos Estados Unidos as andorinhas migratórias que chegam até S Paulo e eles se alimentam delas utilizando sua velocidade fantástica: a maior velocidade alcançada por um bicho. Eles faziam a maior algazarra no topo do prédio. Cheguei fotografar, porém, sem máquina apropriada, as fotos ficaram ruins. Uma vez peguei um filhote de frango d'água na praça Petrolândia, com muito trabalho, e o soltei no Parque.V. dos Remédios. Outra vez apareceu em casa um sabiá bico-de-osso. Faminto! Cantava muito e eu gravei. Devo ter essa gravação até hoje, bem como, fotos. Depois e meu filho Euler o soltamos no parque de Toronto. No início de 2023 salvamos um filhote de pomba asa-branca. Cuidamos por uns dias. Depois Liliane e Robson o levaram para ser cuidado no Parque de Perua, onde tem um centro apropriado. Essa espécie não havia em V. Jaguara nos seus primordiais. Atualmente tem bastante. Até os anos 80 cruzavam pelo céu de V Jaguara, em certa época do ano, bandos de paturis (me refiro a um patinho escuro, muito caçado, que por isso, dizem, decidiu viajar à noite). Certa vez vi uma cena inesquecível, também, com um passarinho muito negro com manchas amarelas nas asas. Era um amanhecer de sol, e ele estava comendo bananas rochas no quintal ao lado de minha casa. Muito bonito com bico negro lembrando um punhal, especializado em furar frutas e deglutí-las. Provavelmente, chamado de SOLDADO. Cambacica ou caga-sebo é um pequenino passarinho que adora furar e dar uma mamadinha nas jabuticabas maduras. Todas estragam, rapidamente. Deve ter sempre existido no bairro uma vez que é bem comum. Bem-te-vis e seus primos suiriris sempre existiram e ainda se vê alguns. Muita gente fala 'siriri'! Em 2.021, antes de falecer, um vizinho que tinha sua casa encostada no Parque me convidou para ver jacus a quem ele dava alimentos todas as manhãs. São aves bem bonitas. Vez ou outra vejo na Praça Petrolândia a discretíssima e bela alma-de-gato com seu voo sui generis. Vejo também o pica-pau de topete-amarelo que segundo o livro que me ajuda a fazer este texto não deveria existir por aqui. Outros fatos teria p'ra contar, mas, estou sentindo dor nas costas por ficar mal acomodado usando o computador. O computador ajuda, contudo, enseja alguns problemas. Pouca coisa se faz sem trabalho, sem dedicação. Tenho certeza de que, quem gosta do tema, passou alguns minutos aprazíveis. Assim eu espero! Precisamos cuidar com muito afinco e carinho da natureza. Ela tem tanta coisa interessante e bonita. Abs.

  • @leandrozanforlim3253

    Quando era criança morava em sítio no interior de SP e era comum ver essas aves caminhando debaixo dos parreirais de uva. Uma vez meu pai levou uma surra de uma kkkk essa história é famosa na família. Seu canal é incrível! Parabéns.

  • @mauriciocattaruzzi5033

    Aqui no sítio, as siriemas caminham e caçam até bem perto de casa, inclusive com filhotes! Elas caminham pelo gramado, parecendo aves ornamentais! Mas a beleza está no fato de serem naturalmente selvagens, sem a interferência da mão humana.

  • @thiandslv

    Os vídeos desse canal mereciam muito passar na tv, sério

  • @paulinocordeiro1350

    Você é o maior professor que o Brasil tem no assunto. Parabéns!

  • @tarcisioprado6113

    Gosto muito dessas aves, cantam ao nascer do dia, à tardezinha, muito lindas.

  • @mariadagracabaethgenmonten2798

    Sou sua seguidora quase fanatica...

  • @user-xl9ze6mp4s

    Aqui onde moro tem um casal ontem pra nossa felicidade elas trouxeram o filhote pra conhecer o nosso quintal já que eles frequentam aqui a anos ,só alegria ❤❤❤

  • @elianeemerichcarulli4813

    Nossa a seriema, eu acho o máximo. Me lembra quando ia para Joanópolis, sempre era acordada por seriemas no alto de um morro. ❤❤❤❤

  • @JPgiiii
    @JPgiiii  +17

    Ave linda, canto magnífico e diferente. São aves interessantes dms. Aqui perto de casa, não tem muitas Seriemas, mas quando elas aparecem o canto dá pra ouvir de longe.

  • @tadibrinks9791

    No sítio do meu pai na região da Zona da Mata em Minas Gerais, todo dia de manhã as seriemas dão um show de risadas em vários cantos

  • @rony-drone-Hobby

    A uns 10 dias estava no meu rancho no interior de SP e fui ganhando a confiança de 2 siriemas até elas entrarem no meu quintal todo dia para comerem. Filmei várias vezes. Muito TOP seus vídeos. Parabéns.

  • @disraelybraz2670

    Acabei de passar por uma, há uma hora na estrada. Muito bom ver os bichos na natureza.