Terminei de ler seu "ensaio romanesco" semana passada, Golen. Devo concordar: uma narrativa que contenha um gênero, que não é por ele dominado, mas que intencionalmente o deixa emergir aqui e ali sem perder as rédeas acaba configurando uma leitura mais impactante. Quando um tipo de organização da linguagem toma conta do todo, as potencialidades interpretativas da narrativa parecem minorar muito!
Estou com transtorno obsessivo de ver os videos do Lucas, desde os conversa com a fatima, e o mais recente comversa com "bilau". Sem contar que eu ja zerei a playlist do Tango de satã... Quanto mais videos desse barbudo ai, mais feliz a gente fica
A ideia de um romance que em ensaio é antiga. ‘Cândido’ de Voltaire é um exemplo disso, uma história simples que ilustra uma argumentação. Talvez no futuro essa obra seja mais interessante.
Rapaz muito preparada a sua crítica, mostra que você é melhor crítico que escritor , mas tudo bem , assim o livro é escrito para um público e ele acha o seu público , deveras o cinismo capitalista do livrada , diga-se de passagem já foi melhor , o livro do Michel laub é muito bom e tem o público dele , mas vale a crítica tão sabia alá aula de faculdade ou nerds da USP
Setecentos mil mortos? Quinhentos mil? Não, nunca votei naquele elemento e nem sou fã do outro que está lá agora mas no mínimo precisava quebrar a castanha na boca dos seguidores da figura nefasta. Mas essa questão das centenas de milhares de mortos está sendo investigada, apurada rigorosamente para a devida responsabilização judicial, mesmo, ou vai ficar de novo no dito pelo não-dito?
Quando o Lucas olha pro Yuri, fora de cena, pra mim, é ABSOLUTE CINEMA!
haha kkk
Adorei a resenha, muito boa msm
Lucas é dos poucos que se dispõe à crítica que não é a dos tapinhas nas costas, mas da crítica de quem tem percepção séria a respeito da literatura.
ótima crítica
Terminei de ler seu "ensaio romanesco" semana passada, Golen. Devo concordar: uma narrativa que contenha um gênero, que não é por ele dominado, mas que intencionalmente o deixa emergir aqui e ali sem perder as rédeas acaba configurando uma leitura mais impactante. Quando um tipo de organização da linguagem toma conta do todo, as potencialidades interpretativas da narrativa parecem minorar muito!
Estou com transtorno obsessivo de ver os videos do Lucas, desde os conversa com a fatima, e o mais recente comversa com "bilau". Sem contar que eu ja zerei a playlist do Tango de satã...
Quanto mais videos desse barbudo ai, mais feliz a gente fica
A ideia de um romance que em ensaio é antiga. ‘Cândido’ de Voltaire é um exemplo disso, uma história simples que ilustra uma argumentação. Talvez no futuro essa obra seja mais interessante.
Nos quadrinhos BR o problema (crônico) é no roteiro/narrativa. E na literatura BR?
Valeu, mestre..!!
Pelo que entendi o livro é um panfleto; e panfletos, com raras exceções, não são boa litaratura ficcional.
Logo logo vão taxar esse livro de antissemita..
Rapaz muito preparada a sua crítica, mostra que você é melhor crítico que escritor , mas tudo bem , assim o livro é escrito para um público e ele acha o seu público , deveras o cinismo capitalista do livrada , diga-se de passagem já foi melhor , o livro do Michel laub é muito bom e tem o público dele , mas vale a crítica tão sabia alá aula de faculdade ou nerds da USP
Cara, vc dá um cansaço...
Que bom , sua crítica também
@@bugsbunnywearingasmoking801 kkkkkkkkkkkkkkkkk
totalmente de acordo
Setecentos mil mortos? Quinhentos mil? Não, nunca votei naquele elemento e nem sou fã do outro que está lá agora mas no mínimo precisava quebrar a castanha na boca dos seguidores da figura nefasta. Mas essa questão das centenas de milhares de mortos está sendo investigada, apurada rigorosamente para a devida responsabilização judicial, mesmo, ou vai ficar de novo no dito pelo não-dito?