@@FilipeMRICCarneiro não, bom censo. Se houverem imigrantes portugueses em situação idêntica em outros países eles são livres de fazer o mesmo. Se não concordares podes dar o exemplo e albergar alguns em tua casa, pois aparentemente precisamos de deixar entrar todo o mundo sem qualquer tipo de controlo ou filtração mesmo que não haja casas para ninguem e os serviços publicos estejam à beira do colapso.
Pelo menos uma das instituições de voluntariado que está na rua, tem atrás um gabinete com Técnicos de Acção Social e Psicologos. Os voluntários por si não se sentem à vontade para responder a algumas das situações que encontram na rua, por isso são encaminhados para o Gabinete
E tentar colocar os sem abrigo novamente no mercado de trabalho? É que toda a gente diz querer "ajudar", mas mandar dinheiro para cima do problema não resolve. Se vires alguém com fome, não lhe dez um peixe, ensina-o a pescar. É isto que não se faz. Dá-se peixe e no dia seguinte eles vêm pedir mais. Eu sei bem do que falo pois tive uma pessoa muito proxima nesta situação e o pior que lhe fizeram foi dar-lhe dinheiro, era uma pessoa com muitas competências mas que só as usava em caso de grande necessidade, dar-lhe dinheiro financiou e prolongou até à sua morte a situação em que se encontrava, não precisava trabalhar porque outros, com vencimentos até muito inferiores aqueles que ele conseguia quando trabalhava, trabalhavam para ele, outros pagavam a comida que comia e nem sequer tinha que a fazer, outros pagavam a casa em que ele vivia, a roupa, muita de marca, e assim por diante. Os sistemas desta gente apenas financiam a perpetuação da situação em que se encontram. Não será certamente o caso de todos, mas o que eu não vejo é o estado a tentar dar-lhes uma profissão em que se realizem e consigam sustentar-se. Obviamente que isto não chega, teria que haver acompanhamento e outros apoios da parte do estado, nomeadamente uma casa ou quarto onde dormir e tomar banho, mas nunca dar dinheiro ou coisas. A necessidade é mãe do engenho, a necessidade existe a função do estado seria dar-lhes o engenho, mas não, dá dinheiro, comida, roupa, todos os bens de primeira necessidade é claro que as pessoas não precisam lutar para os obter. Parabens à Madalena Natividade que parece ter percebido qual o problema e a dificuldade em resolve-lo, a começar pelos ativistas de extrema esquerda, com o grande apoio da CS e de jornalistas como a Carla, a quem só serve a perpetuação destas condições e a dar palco a certos partidos que nada contribuem para a solução e são eles o maior problema ao vitimizar e paternalizar essas pessoas.
Os prédios propriedade de sobrevivos que neles vivem. Uma pessoa idosa que possa pode gostar de continuar no seu ambiente. Deixemos de impor a velhice aos velhos. Não fora a especulação imobiliária e a ocupação de apartamentos que não deveriam servir este fim por o estatuto do condomínio lavrado em Escritura pública apenas prever a residência e não o comércio ou indústria de alojamento local ou turismo, por ALs e coisas do género, existe um parque habitacional mais que bastante para uma população envelhecida como é a nossa. O problema é a desregulamentação e os Governos terem se deixado impressionar por plataformas que os notam, sendo que Lisboa e Portugal são um pais dinossáurio deste nomadismo digital que já nem as tecnologicas querem. Paris, Barcelona e Madrid já acabaram com as trotinetes e ninguém lhes mandou os fuzileiros navais. Barcelona e Madrid já acabaram com Air bnb e Ueber. Logo as coisas regressam assim que o Governo em sentido lato (Ar e Governo) promoverem a ordem. Com as Camaras municipais obviamente. O Governo em vez de subsidiar aquisição de casas por jovens (além do mais é discriminatório porque pode existir uma velha pessoa a querer comprar também sem grandes meios, a pergunta então é, é porque são frescos e bonitos? ) pode muito bem meter o Ihru a comprar as casas dos leilões bancários e propo las a compra de quem possa sendo remediado com uma proibição de revenda por por exemplo 10 anos. Isto acaba por arrefecer a especulação e evita o acambargamento de imóveis por Bolcheviques ricos apostados em destruir a coesão social portuguesa pois para o seu consumo pessoal esses Bolcheviques já estão servidos.
Agora dizer que um velhote deve renunciar a velha casa de morada de família para ir tomar um arrendamento. Passa de proprietário a locatário. Porquê? Se quiser sim, faça como entenda. Senão, não. O Sr Marquês de Fronteira viveu sempre em São Domingos de Benfica embora numa ala mais limitada e não consta que fosse infeliz. Não é preciso referir este exemplo a parte. Há muita gente que pode gostar de continuar a viver no meio dos moveis, das lembranças, de abrir a janela que abria há 20 ou 30 anos etc. Aonde quero eu chegar? Esta solução proposta agora não é universal. Não vale igual para todos. Não é princípio geral de resposta. A aquisição de imóveis dos leilões bancários a luz da necessidade e da utilidade me parece bem mais universal. Notai que utilizo os critérios de adjudicação de uma resposta de Kant, Critica da Razão Pura 1773.
Convido a ver o filme japonês dos Anos 80 intitulado As Nuvens de Narayama. Mandamento 5 Um filho não se volta contra os Pais. Vai mais longe que parece. A civilização antiga de Ad desapareceu por causa desta filosofia. Seculos mais tarde o Profeta Maome recebeu a Revelação do Alcorão e restituiu a civilização de Ad a sua vitalidade em relação a população que na Península Arabica passara a viver dispersa. Fonte Alcorão, Surata 66. Boas leituras.
Gratidão em particular as intervenientes do Serviço Social.
Se são imigrantes e sem abrigo devem ser recambiados aos países de origem o mais rapidamente possível. Eles não devem ser nossa responsabilidade.
Xenofobia?
@@FilipeMRICCarneiro não, bom censo. Se houverem imigrantes portugueses em situação idêntica em outros países eles são livres de fazer o mesmo. Se não concordares podes dar o exemplo e albergar alguns em tua casa, pois aparentemente precisamos de deixar entrar todo o mundo sem qualquer tipo de controlo ou filtração mesmo que não haja casas para ninguem e os serviços publicos estejam à beira do colapso.
Pelo menos uma das instituições de voluntariado que está na rua, tem atrás um gabinete com Técnicos de Acção Social e Psicologos. Os voluntários por si não se sentem à vontade para responder a algumas das situações que encontram na rua, por isso são encaminhados para o Gabinete
E tentar colocar os sem abrigo novamente no mercado de trabalho? É que toda a gente diz querer "ajudar", mas mandar dinheiro para cima do problema não resolve.
Se vires alguém com fome, não lhe dez um peixe, ensina-o a pescar.
É isto que não se faz. Dá-se peixe e no dia seguinte eles vêm pedir mais.
Eu sei bem do que falo pois tive uma pessoa muito proxima nesta situação e o pior que lhe fizeram foi dar-lhe dinheiro, era uma pessoa com muitas competências mas que só as usava em caso de grande necessidade, dar-lhe dinheiro financiou e prolongou até à sua morte a situação em que se encontrava, não precisava trabalhar porque outros, com vencimentos até muito inferiores aqueles que ele conseguia quando trabalhava, trabalhavam para ele, outros pagavam a comida que comia e nem sequer tinha que a fazer, outros pagavam a casa em que ele vivia, a roupa, muita de marca, e assim por diante.
Os sistemas desta gente apenas financiam a perpetuação da situação em que se encontram.
Não será certamente o caso de todos, mas o que eu não vejo é o estado a tentar dar-lhes uma profissão em que se realizem e consigam sustentar-se. Obviamente que isto não chega, teria que haver acompanhamento e outros apoios da parte do estado, nomeadamente uma casa ou quarto onde dormir e tomar banho, mas nunca dar dinheiro ou coisas.
A necessidade é mãe do engenho, a necessidade existe a função do estado seria dar-lhes o engenho, mas não, dá dinheiro, comida, roupa, todos os bens de primeira necessidade é claro que as pessoas não precisam lutar para os obter.
Parabens à Madalena Natividade que parece ter percebido qual o problema e a dificuldade em resolve-lo, a começar pelos ativistas de extrema esquerda, com o grande apoio da CS e de jornalistas como a Carla, a quem só serve a perpetuação destas condições e a dar palco a certos partidos que nada contribuem para a solução e são eles o maior problema ao vitimizar e paternalizar essas pessoas.
Hoje em dia não há cão neem gato que não viva num condomínio " privado " .Que esquerda é esta amigo !
Os prédios propriedade de sobrevivos que neles vivem. Uma pessoa idosa que possa pode gostar de continuar no seu ambiente. Deixemos de impor a velhice aos velhos. Não fora a especulação imobiliária e a ocupação de apartamentos que não deveriam servir este fim por o estatuto do condomínio lavrado em Escritura pública apenas prever a residência e não o comércio ou indústria de alojamento local ou turismo, por ALs e coisas do género, existe um parque habitacional mais que bastante para uma população envelhecida como é a nossa. O problema é a desregulamentação e os Governos terem se deixado impressionar por plataformas que os notam, sendo que Lisboa e Portugal são um pais dinossáurio deste nomadismo digital que já nem as tecnologicas querem. Paris, Barcelona e Madrid já acabaram com as trotinetes e ninguém lhes mandou os fuzileiros navais. Barcelona e Madrid já acabaram com Air bnb e Ueber. Logo as coisas regressam assim que o Governo em sentido lato (Ar e Governo) promoverem a ordem. Com as Camaras municipais obviamente. O Governo em vez de subsidiar aquisição de casas por jovens (além do mais é discriminatório porque pode existir uma velha pessoa a querer comprar também sem grandes meios, a pergunta então é, é porque são frescos e bonitos? ) pode muito bem meter o Ihru a comprar as casas dos leilões bancários e propo las a compra de quem possa sendo remediado com uma proibição de revenda por por exemplo 10 anos. Isto acaba por arrefecer a especulação e evita o acambargamento de imóveis por Bolcheviques ricos apostados em destruir a coesão social portuguesa pois para o seu consumo pessoal esses Bolcheviques já estão servidos.
Agora dizer que um velhote deve renunciar a velha casa de morada de família para ir tomar um arrendamento. Passa de proprietário a locatário. Porquê? Se quiser sim, faça como entenda. Senão, não. O Sr Marquês de Fronteira viveu sempre em São Domingos de Benfica embora numa ala mais limitada e não consta que fosse infeliz. Não é preciso referir este exemplo a parte. Há muita gente que pode gostar de continuar a viver no meio dos moveis, das lembranças, de abrir a janela que abria há 20 ou 30 anos etc. Aonde quero eu chegar? Esta solução proposta agora não é universal. Não vale igual para todos. Não é princípio geral de resposta. A aquisição de imóveis dos leilões bancários a luz da necessidade e da utilidade me parece bem mais universal. Notai que utilizo os critérios de adjudicação de uma resposta de Kant, Critica da Razão Pura 1773.
A Gare do Oriente continua com muitos sem abrigo, estão a aumentar por lá outra vez
Na Natureza o equilíbrio dos Ecossistemas tem como base a diversidade.
Na diversidade nascem as sinergias .
Convido a ver o filme japonês dos Anos 80 intitulado As Nuvens de Narayama. Mandamento 5 Um filho não se volta contra os Pais. Vai mais longe que parece. A civilização antiga de Ad desapareceu por causa desta filosofia. Seculos mais tarde o Profeta Maome recebeu a Revelação do Alcorão e restituiu a civilização de Ad a sua vitalidade em relação a população que na Península Arabica passara a viver dispersa.
Fonte Alcorão, Surata 66.
Boas leituras.