Moss: Book II Spotlight | Unreal Engine

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  • Опубликовано: 26 сен 2024
  • Polyarc details how it used Blueprints and State Machines to experiment and develop VR game Moss: Book II using Unreal Engine.
    Read more at unrealengine.c...

Комментарии • 11

  • @ExhaleDJ
    @ExhaleDJ 2 года назад +3

    Can't wait for part 2, such a great experience. Hope this comes to PC VR aswell in the future 🙏🏽

  • @ulurag
    @ulurag Год назад +1

    I would really like to see a more in depth video of every system they use in unreal engine fir this game, especially the vr stuff, it would be very nice to get some tutorial content of how to make a game like moss in ue5 :)

  • @binyaminbass
    @binyaminbass 2 года назад +1

    Nice video. I would have really liked to hear from Richard Lico, the animation director. He puts the life into Quill. What is his view on seeing his work all come together within the engine?

  • @JV170R
    @JV170R 2 года назад

    this game is simply outstanding

  • @Garsian
    @Garsian 2 года назад

    i want this game in my quest 2!

  • @BD-zg7is
    @BD-zg7is 2 года назад

    boo exclusives

  • @sagnikroy5001
    @sagnikroy5001 2 года назад

    WoW

  • @prla5400
    @prla5400 2 года назад

    I need VR...

  • @PhylaMedia
    @PhylaMedia 2 года назад

    The worst part of Moss was having to buy it twice once for rift and once for quest. I would prefer the developers respect their customers and enable cross buy.

  • @pedrosergiovalle
    @pedrosergiovalle 2 года назад

    Os relatórios das 3 esferas - federal, estadual e municipal - e das finanças das empresas e famílias apontam para a necessidade de modificar a matriz do modelo tributário brasileiro, tendo em vista as diversas distorções, por exemplo: isenção de Imposto de Renda sobre a distribuição de lucros e dividendos aos sócios de bancos e empresas; a falta de regulamentação do Imposto sobre Grandes Fortunas, e outras benesses tributárias concedidas a setores mais ricos da população, como a dedução de juros sobre o capital próprio, a isenção de remessas de lucros ao exterior e sobre ganhos de estrangeiros que aplicam em títulos da dívida interna brasileira. A reduzida tributação sobre heranças e a necessidade de impedir as holdings familiares que fogem dessa tributação; a falta de progressividade do IPTU; a não incidência de IPVA sobre veículos de luxo como aeronaves e embarcações, as excessivas perdas dos entes federados com a Lei Kandir (especialmente após a aprovação da EC 109, que eliminou o ressarcimento dos créditos devidos aos Estados) e o excesso de renúncias fiscais injustificadas e exageradas foram também mencionados nos respectivos relatórios dos grupos. A necessária reforma tributária deverá vir acompanhada do estabelecimento do controle sobre os fluxos de capitais ao exterior, em especial por meio da tributação dessas movimentações.
    Conforme analisado pelo grupo de pesquisa das famílias, um exemplo desta brutal injustiça tributária ocorre na incidência do Imposto de Renda - Pessoa Física: um seleto grupo de pouco mais de 26 mil contribuintes, que recebem acima de 320[10] salários-mínimos ao mês, tem quase a totalidade de seu rendimento isento de tributação: apesar de ganharem, em média, 717 mil reais por mês, esse seleto grupo ficou isento de imposto de renda, devido à isenção sobre lucros e dividendos distribuídos aos sócios (vigente desde 1996, com a Lei 9.249/1995), além de outras isenções sobre determinados tipos de fundos de investimento. Essa benesse tributária privilegia os muito ricos, a classe burguesa: banqueiros, latifundiários, grandes empresários e sócios de multinacionais.
    Por outro lado, as famílias mais pobres, mesmo que recebessem o salário-mínimo necessário calculado pelo DIEESE, de R$ 5.421,84[11], enfrentariam, além do custo de vida (com os tributos sobre o consumo), o imposto de renda na fonte de 27,5% e dedução de contribuição previdenciária de 14% em média, perfazendo um total de descontos de mais de 40% da sua renda familiar. Cabe ressaltar também a crescente subtração de renda da população devido ao aumento dos preços de alimentos da cesta básica (devido à opção suicida de investir em agronegócio de exportação, em vez de privilegiar a garantia de alimento para as pessoas, isto é, a soberania alimentar) e de tarifas de energia elétrica, combustíveis, gás de cozinha, transportes e outros preços administrados pelo próprio governo.
    Os relatórios das 3 esferas - federal, estadual e municipal - e das finanças das empresas e famílias apontam para a necessidade de modificar a matriz do modelo tributário brasileiro, tendo em vista as diversas distorções, por exemplo: isenção de Imposto de Renda sobre a distribuição de lucros e dividendos aos sócios de bancos e empresas; a falta de regulamentação do Imposto sobre Grandes Fortunas, e outras benesses tributárias concedidas a setores mais ricos da população, como a dedução de juros sobre o capital próprio, a isenção de remessas de lucros ao exterior e sobre ganhos de estrangeiros que aplicam em títulos da dívida interna brasileira. A reduzida tributação sobre heranças e a necessidade de impedir as holdings familiares que fogem dessa tributação; a falta de progressividade do IPTU; a não incidência de IPVA sobre veículos de luxo como aeronaves e embarcações, as excessivas perdas dos entes federados com a Lei Kandir (especialmente após a aprovação da EC 109, que eliminou o ressarcimento dos créditos devidos aos Estados) e o excesso de renúncias fiscais injustificadas e exageradas foram também mencionados nos respectivos relatórios dos grupos. A necessária reforma tributária deverá vir acompanhada do estabelecimento do controle sobre os fluxos de capitais ao exterior, em especial por meio da tributação dessas movimentações.
    Conforme analisado pelo grupo de pesquisa das famílias, um exemplo desta brutal injustiça tributária ocorre na incidência do Imposto de Renda - Pessoa Física: um seleto grupo de pouco mais de 26 mil contribuintes, que recebem acima de 320[10] salários-mínimos ao mês, tem quase a totalidade de seu rendimento isento de tributação: apesar de ganharem, em média, 717 mil reais por mês, esse seleto grupo ficou isento de imposto de renda, devido à isenção sobre lucros e dividendos distribuídos aos sócios (vigente desde 1996, com a Lei 9.249/1995), além de outras isenções sobre determinados tipos de fundos de investimento. Essa benesse tributária privilegia os muito ricos, a classe burguesa: banqueiros, latifundiários, grandes empresários e sócios de multinacionais.
    Por outro lado, as famílias mais pobres, mesmo que recebessem o salário-mínimo necessário calculado pelo DIEESE, de R$ 5.421,84[11], enfrentariam, além do custo de vida (com os tributos sobre o consumo), o imposto de renda na fonte de 27,5% e dedução de contribuição previdenciária de 14% em média, perfazendo um total de descontos de mais de 40% da sua renda familiar. Cabe ressaltar também a crescente subtração de renda da população devido ao aumento dos preços de alimentos da cesta básica (devido à opção suicida de investir em agronegócio de exportação, em vez de privilegiar a garantia de alimento para as pessoas, isto é, a soberania alimentar) e de tarifas de energia elétrica, combustíveis, gás de cozinha, transportes e outros preços administrados pelo próprio governo.
    Após identificar as principais razões do atraso socioeconômico do país e a carência de investimentos, o grupo de famílias, pautado pelas pesquisas e princípios da Economia de Francisco e Clara, vê no “Desenvolvimento Humano Integral” [12]as possibilidades de adoção de um novo paradigma para a vida de todos. Calcado no saber material e espiritual, com visão de todos os saberes, de forma integral, liberta os sujeitos para o exercício da cidadania e da responsabilidade ecológica e econômica da Terra. Outro elemento é a capacitação, via Educação Cidadã, de cada cidadão com a visão de: que pertence a uma sociedade; que esta sociedade visa o bem comum; que este bem comum só será alcançado quando todos os recursos do planeta forem utilizados para o bem de todos e não como objeto de especulação; e que a distribuição das riquezas seja compartilhada sem nenhuma exclusão.
    O grupo de estudos sobre as empresas ressaltou o elevado volume de incentivos fiscais e empréstimos subsidiados pelo BNDES, além do acúmulo de dívidas tributárias, previdenciárias e trabalhistas por parte de grandes corporações, dívidas estas que têm sido em grande parte perdoadas.
    2.2 - POLÍTICA MONETÁRIA SUICIDA PRATICADA PELO BANCO CENTRAL
    O elevadíssimo custo da política monetária praticada pelo Banco Central (BC) recai sobre o Tesouro Nacional, que não só entrega títulos da dívida pública ao BC - sem contrapartida financeira - mas também paga juros ao BC sobre esses títulos.
    Esse financiamento do BC pelo Tesouro representou um custo de quase R$ 3 trilhões nos últimos 10 anos[13].
    No período analisado pelo grupo de pesquisa, de 2013 a 2020, o gasto do Tesouro Nacional com a renúncia financeira decorrente da entrega de títulos sem contrapartida financeira, adicionada ao gasto com juros pagos sobre esses títulos ao BC, somaram R$ 2,7 trilhões de reais, conforme tabela:
    Essa entrega de títulos públicos sem contrapartida ao Banco Central corresponde, sem dúvida, à mais expressiva renúncia de receitas do país, e também mais onerosa, pois passam a incidir juros sobre tais títulos.
    O grupo analisou as receitas auferidas pelo Banco Central, constatando que esses recursos provenientes do Tesouro Nacional têm sido a principal receita da autarquia. Dentre os principais gastos do BC estão as chamadas “operações compromissadas” (que na prática têm sido usadas para remunerar a sobra de caixa dos bancos[14]) e os gastos com swap[15] (que em apenas 5 meses de 2020 representaram perdas de R$ 63,5 bilhões[16]). Para se ter uma ideia da relevância desse gasto com essas questionáveis e sigilosas operações de swap praticadas pelo Banco Central, durante todo o ano de 2020, o gasto federal com educação foi de R$ 88,08 bilhões!
    O mais grave é o fato de que todo esse gasto exorbitante com esses mecanismos de política monetária do BC tem sido justificado pela desculpa de “controle inflacionário”, sendo que as causas da inflação no Brasil, segundo estudos do próprio BC, decorrem de elevação dos preços administrados (energia elétrica, gás de cozinha etc.) e alta no preço de alimentos.
    auditoriacidada.org.br/estamos-vivendo-no-avesso-do-brasil-que-merecemos-por-maria-lucia-fattorelli/