Querido amigo, muito bom. Não sou historiador (longe disso) mas lembro de ter lido A Cidade Antiga (faz mais de trinta anos) e ter gostado muito do tom e da argumentação detalhista com os quais o Fustel expõe sua visão do passado. Há algo em seu estilo, penso, que até emula uma certa solenidade narrativa latina. Como um não especialista, que leu por curiosidade e afeto pela leitura, a lembrança que guardo é agradável. Esta tua resenha me deu vontade de relê--lo. Abçs
Muito obrigado, André! Fico feliz por incentivá-lo, apesar da resenha (através do livro do Hartog) talvez não ter sido tão favorável ao Fustel. Mas acho que o objetivo da pesquisa dele foi esse mesmo, nos incentivar a relê-lo. Também li faz muito tempo e fiquei curioso com uma peculiaridade da Cidade Antiga: o extenso uso de fontes literárias, como os trágicos gregos. Ao ver hoje como a história ignora a literatura, acredito que essa leitura pode indicar um caminho inverso ao dessa situação. Abs
Querido amigo, muito bom. Não sou historiador (longe disso) mas lembro de ter lido A Cidade Antiga (faz mais de trinta anos) e ter gostado muito do tom e da argumentação detalhista com os quais o Fustel expõe sua visão do passado. Há algo em seu estilo, penso, que até emula uma certa solenidade narrativa latina. Como um não especialista, que leu por curiosidade e afeto pela leitura, a lembrança que guardo é agradável. Esta tua resenha me deu vontade de relê--lo. Abçs
Muito obrigado, André! Fico feliz por incentivá-lo, apesar da resenha (através do livro do Hartog) talvez não ter sido tão favorável ao Fustel. Mas acho que o objetivo da pesquisa dele foi esse mesmo, nos incentivar a relê-lo. Também li faz muito tempo e fiquei curioso com uma peculiaridade da Cidade Antiga: o extenso uso de fontes literárias, como os trágicos gregos. Ao ver hoje como a história ignora a literatura, acredito que essa leitura pode indicar um caminho inverso ao dessa situação. Abs