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Sei que a minha dúvida está fora de contexto, mas poderia me respoder: Comecei um pequeno negócio de alugue de bikes. O que é necessário para legalizar? Pretendo urilizar meu endereço. A ideia é terceirizar. Poderia me ajudar?
Claro, posso te ajudar com isso! Para legalizar seu pequeno negócio de aluguel de bikes, que você pretende operar no seu endereço e com a ideia de terceirizar, é importante seguir alguns passos essenciais: 1. Escolha da Forma Jurídica: MEI (Microempreendedor Individual): Se o faturamento anual do seu negócio não ultrapassar R$ 81.000,00, você pode se formalizar como MEI. Essa é uma opção simples e prática, com tributação reduzida e menos burocracia. ME (Microempresa): Se você pretende expandir o negócio ou se o faturamento for maior que o limite do MEI, considere se formalizar como Microempresa (ME). Isso permite mais flexibilidade e maior faturamento. 2. Registro da Empresa: Registro na Junta Comercial: Faça o registro da sua empresa na Junta Comercial do seu estado. Esse é o primeiro passo para obter um CNPJ. CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica): Após o registro, obtenha o CNPJ pelo site da Receita Federal. Isso formaliza sua empresa e permite que você emita notas fiscais. 3. Alvará de Funcionamento: Prefeitura Municipal: Consulte a prefeitura para verificar a necessidade de um alvará de funcionamento. Isso é especialmente importante se você planeja operar o negócio no seu endereço residencial. Licenças Específicas: Dependendo da cidade, pode ser necessário obter licenças específicas, especialmente se você for operar em áreas públicas. 4. Contrato de Locação e Terceirização: Formalização da Terceirização: Se a ideia é terceirizar parte do serviço (como manutenção das bikes ou gestão), é importante firmar contratos de parceria ou prestação de serviços, estabelecendo as responsabilidades de cada parte. Seguros: Considere contratar seguros para as bicicletas e para cobrir eventuais danos ou acidentes com os clientes. 5. Tributação: Simples Nacional: Tanto o MEI quanto a ME podem optar pelo Simples Nacional, que unifica os tributos em uma única guia de pagamento mensal. Isso facilita a gestão dos impostos. 6. Marketing e Divulgação: Criação de Marca: Invista na criação de uma marca forte e visível para o seu negócio. Parcerias Locais: Considere fazer parcerias com hotéis, pousadas, ou outros negócios locais para promover o aluguel de bikes. Resumo: Formalize seu negócio como MEI ou ME, dependendo do seu faturamento e expectativas de crescimento. Obtenha as licenças e alvarás necessários junto à prefeitura. Formalize as parcerias de terceirização com contratos claros e bem definidos. Considere a contratação de seguros para proteção do seu patrimônio e para garantir a segurança dos clientes. Para falar conosco e obter mais orientações ou ajuda na legalização do seu negócio, acesse o link abaixo: gerandoempreendedores.com.br/contato/ Muito obrigado pelo seu comentário e sucesso com seu negócio de aluguel de bikes!
O processo de migração de MEI (Microempreendedor Individual) para EPP (Empresa de Pequeno Porte) envolve algumas etapas e pode variar em tempo dependendo de diversos fatores, como a agilidade dos órgãos públicos e a complexidade do seu negócio. Em geral, o processo pode levar de algumas semanas a alguns meses. Aqui estão as principais etapas e o tempo estimado para cada uma: 1. Desenquadramento do MEI: Tempo Estimado: Imediato a alguns dias. Descrição: O primeiro passo é solicitar o desenquadramento do MEI. Isso pode ser feito online no Portal do Simples Nacional. O desenquadramento pode ser por opção voluntária ou por obrigação, caso você ultrapasse o limite de faturamento ou passe a realizar uma atividade não permitida ao MEI. A solicitação de desenquadramento costuma ser processada rapidamente. 2. Alteração do Registro na Junta Comercial: Tempo Estimado: 1 a 3 semanas. Descrição: Após o desenquadramento, você precisa alterar o registro da empresa na Junta Comercial do seu estado, mudando de MEI para uma Microempresa (ME) ou diretamente para uma EPP. Isso envolve a atualização do contrato social e o registro das novas atividades. O tempo para essa etapa pode variar conforme a demanda da Junta Comercial. 3. Obtenção de Alvarás e Licenças: Tempo Estimado: 1 a 4 semanas (ou mais, dependendo do município). Descrição: Dependendo da atividade da sua empresa e da localização, você pode precisar de novos alvarás e licenças para operar como EPP. Isso pode incluir alvará de funcionamento, licença sanitária, entre outros. O tempo para obter essas licenças pode variar conforme a complexidade do seu negócio e a eficiência dos órgãos municipais. 4. Optar pelo Regime de Tributação (Simples Nacional, Lucro Presumido, ou Lucro Real): Tempo Estimado: Imediato a 1 semana. Descrição: Após a mudança, você precisará optar pelo regime de tributação adequado. Se optar pelo Simples Nacional, a opção pode ser feita imediatamente após a conclusão do registro como EPP. Para Lucro Presumido ou Lucro Real, a escolha é feita na primeira apuração de tributos. 5. Atualização de Dados Bancários e Contratuais: Tempo Estimado: 1 a 2 semanas. Descrição: Você precisará atualizar seus dados bancários e outros contratos comerciais com fornecedores e clientes para refletir a nova condição de EPP. Esse processo pode ser feito paralelamente às etapas anteriores. Resumo: Tempo Total Estimado: De 3 a 8 semanas, dependendo da complexidade do processo e da eficiência dos órgãos envolvidos. Fatores Variáveis: A complexidade do negócio, a localização e a necessidade de novas licenças podem afetar o tempo total. Para falar conosco e obter mais orientações ou ajuda na migração do seu MEI para EPP, acesse o link abaixo: gerandoempreendedores.com.br/contato/ Muito obrigado pelo seu comentário e sucesso na transição do seu negócio!
Mano se sair do MEI vou sair sim,prefiro pagar minha previdência com carnê todo mês e fazer meu serviço como antigamente. Infelizmente o governo cobra pra te jogar no inferno
Migrar de MEI para EPP (Empresa de Pequeno Porte) envolve alguns custos iniciais e, depois, despesas recorrentes. Vou te dar uma visão geral desses custos. 1. Custos para Migrar de MEI para EPP: Desenquadramento do MEI: O processo de desenquadramento do MEI é gratuito e pode ser feito diretamente no Portal do Simples Nacional. No entanto, você precisará registrar a mudança na Junta Comercial do seu estado. Registro na Junta Comercial: Taxas de Registro: As taxas variam de estado para estado, mas geralmente ficam entre R$ 200 e R$ 600. Isso inclui a alteração do contrato social e o registro do novo porte da empresa. Honorários Contábeis: Se você contratar um contador para realizar todo o processo, os honorários podem variar de R$ 800 a R$ 3.000, dependendo da complexidade e do profissional. Alvarás e Licenças: Você pode precisar atualizar ou obter novos alvarás e licenças, dependendo da sua atividade. O custo varia de acordo com a localização e o tipo de negócio. 2. Custos Recorrentes para uma EPP: Tributação: Simples Nacional: Se optar pelo Simples Nacional, a alíquota inicial varia entre 4% a 16,93%, dependendo do faturamento e da atividade. As alíquotas aumentam conforme o faturamento anual. Lucro Presumido ou Lucro Real: Se escolher outro regime tributário, os custos podem ser maiores, com alíquotas de 8% a 32% sobre o lucro presumido, ou a necessidade de apuração mensal do lucro real. Honorários Contábeis: Para uma EPP, os honorários contábeis mensais podem variar de R$ 500 a R$ 2.500, dependendo da região e da complexidade da empresa. Folha de Pagamento: Se tiver funcionários, haverá custos com folha de pagamento, encargos trabalhistas (INSS, FGTS, 13º salário, férias, etc.), que podem somar cerca de 70% a 100% do salário bruto do empregado. Despesas Administrativas: Custos operacionais como aluguel, água, luz, internet, e outros podem variar bastante, mas devem ser considerados no orçamento mensal. Resumo: Custo Inicial: A migração pode custar de R$ 1.000 a R$ 3.500, dependendo do estado e dos honorários contábeis. Custos Recorrentes: Os custos mensais podem variar, mas incluem impostos, honorários contábeis, folha de pagamento, e outras despesas operacionais. Para falar conosco e obter mais orientações ou ajuda, acesse o link abaixo: gerandoempreendedores.com.br/contato/ Muito obrigado pelo seu comentário e sucesso na transição!
Fico muito feliz em poder ajudar! 😂😂😂 Se precisar de qualquer coisa, estarei por aqui. Para falar conosco e obter mais orientações, acesse o link abaixo: gerandoempreendedores.com.br/contato/ Sucesso no seu negócio, e vamos em frente! 🎉
Estou me formando em Arquitetura e Urbanismo e gostaria de abrir o meu próprio Escritório para poder atuar no mercado imobiliário, em qual categoria empresarial melhor me enquadro?
Parabéns pela sua formação em Arquitetura e Urbanismo! Abrir seu próprio escritório é um grande passo, e escolher a categoria empresarial correta é essencial para o sucesso do seu negócio. Aqui estão algumas opções para você considerar: 1. Microempreendedor Individual (MEI): Limitações: O MEI tem um limite de faturamento anual de R$ 81.000,00 e permite a contratação de apenas um funcionário. Além disso, atividades de arquitetura e urbanismo não estão permitidas para o MEI. Conclusão: Como arquiteto, o MEI não seria uma opção viável. 2. Microempresa (ME): Faturamento: A ME permite um faturamento anual de até R$ 360.000,00. Flexibilidade: Permite a contratação de mais funcionários e é adequada para arquitetos que estão começando, mas planejam expandir. Tributação: Como ME, você pode optar pelo Simples Nacional, que simplifica o pagamento de impostos, ou pelo Lucro Presumido, dependendo do seu faturamento e da natureza dos seus serviços. 3. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI): Responsabilidade: A EIRELI protege o seu patrimônio pessoal, pois a responsabilidade é limitada ao capital social da empresa, que deve ser, no mínimo, de 100 vezes o salário mínimo vigente. Faturamento: Não há limite de faturamento. Tributação: Pode optar pelo Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, dependendo do faturamento. 4. Sociedade Limitada (LTDA): Sociedade: Se você pretende ter sócios, a LTDA é uma opção interessante. Ela também limita a responsabilidade dos sócios ao capital social. Faturamento: Sem limite de faturamento, com opções de tributação pelo Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. Considerações Finais: Microempresa (ME): É uma excelente opção para começar, pois oferece flexibilidade, simplicidade tributária e é fácil de escalar conforme o seu negócio cresce. EIRELI ou LTDA: São boas opções se você deseja mais proteção patrimonial ou planeja crescer rapidamente, eventualmente ultrapassando os limites de faturamento da ME. Próximos Passos: Consultoria Contábil: Consultar um contador especializado pode ajudar a escolher a melhor estrutura e regime tributário para o seu caso específico. Para falar conosco e obter mais orientações ou ajuda na escolha da melhor estrutura para o seu escritório, acesse o link abaixo: gerandoempreendedores.com.br/contato/ Muito obrigado pelo seu comentário e sucesso na sua nova jornada como arquiteto!
@@GerandoEmpreendedores Para aderir ao REGIME DE TRIBUTAÇÃO ESPECIAL, tem que ser solicitado antes da abertura da Empresa ou pode ser aderido após a abertura da empresa?
Você pode optar pelo Regime de Tributação Especial, como o Simples Nacional, após a abertura da empresa, mas é importante observar os prazos e procedimentos para fazer essa escolha corretamente. Vamos detalhar como isso funciona: 1. Escolha do Regime de Tributação: Simples Nacional: Opção no Ato da Abertura: Você pode optar pelo Simples Nacional já no ato da abertura da empresa. Se fizer isso, a adesão é automática, desde que sua empresa atenda aos requisitos do regime. Opção Após a Abertura: Se você não optar pelo Simples Nacional no momento da abertura, ainda pode fazer a solicitação posteriormente. O prazo para solicitar a adesão ao Simples Nacional é até o último dia útil de janeiro do ano subsequente ao início das atividades. Se a solicitação for aprovada, a empresa será enquadrada no Simples Nacional retroativamente a partir de 1º de janeiro daquele ano. Durante o Ano: Caso você abra sua empresa ao longo do ano, você tem até 30 dias, contados a partir da data de abertura do CNPJ, para optar pelo Simples Nacional, desde que dentro do ano-calendário de abertura. Lucro Presumido ou Lucro Real: Opção na Abertura ou Posteriormente: Se você não optou pelo Simples Nacional, sua empresa será automaticamente enquadrada no Lucro Presumido ou Lucro Real. A escolha entre Lucro Presumido e Lucro Real deve ser feita na primeira declaração de apuração do imposto (DCTF), ou seja, no primeiro pagamento de impostos. Mudança de Regime: A mudança de regime de tributação (por exemplo, de Lucro Presumido para Lucro Real) só pode ser feita no início de um novo ano-calendário. Uma vez escolhido o regime para o ano, ele deve ser mantido até o final do ano-calendário. 2. Considerações Importantes: Documentação e Requisitos: Para optar pelo Simples Nacional, certifique-se de que sua empresa atende a todos os requisitos, como faturamento, atividade permitida e ausência de débitos fiscais. Consultoria Contábil: É altamente recomendável consultar um contador para garantir que você faça a melhor escolha de regime tributário para o seu tipo de negócio e que todos os prazos sejam cumpridos. Resumo: Você pode optar pelo regime de tributação especial, como o Simples Nacional, após a abertura da empresa, desde que observe os prazos específicos. É importante escolher o regime correto logo no início para evitar complicações e garantir o melhor enquadramento fiscal para sua empresa. Para falar conosco e obter mais orientações ou ajuda na escolha do regime tributário, acesse o link abaixo: gerandoempreendedores.com.br/contato/ Muito obrigado pelo seu comentário e sucesso na abertura da sua empresa!
Entendo que você presta serviços e recebe a maioria dos pagamentos via cartão de crédito, com clientes sendo todos pessoas físicas. Mesmo que você não emita notas fiscais, é importante considerar algumas questões fiscais e legais: 1. Obrigatoriedade da Emissão de Nota Fiscal: Clientes Pessoa Física: Se você é MEI (Microempreendedor Individual), não é obrigado a emitir nota fiscal para pessoas físicas, a menos que o cliente solicite. No entanto, é uma boa prática emitir notas fiscais, pois isso ajuda a manter a transparência e a organização das suas finanças. 2. Declaração de Faturamento: Mesmo sem emitir notas fiscais, você ainda deve declarar todo o seu faturamento na Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI) e manter um controle rigoroso dos seus recebimentos. Isso inclui os valores recebidos via cartão de crédito. 3. Implicações Fiscais: Controle Fiscal: A Receita Federal pode monitorar suas movimentações financeiras, especialmente se os valores forem significativos. Ter um bom controle do seu faturamento, mesmo sem emitir notas, é essencial para evitar problemas futuros. 4. Recomendação: Regularização: Embora não seja obrigatório para MEI emitir notas fiscais para pessoas físicas, começar a emitir pode ser uma boa prática para se proteger contra possíveis problemas fiscais e facilitar a gestão do seu negócio. Resumo: MEI não é obrigado a emitir nota fiscal para pessoa física, mas é recomendável manter um bom controle do faturamento e considerar a emissão de notas para maior transparência. Para falar conosco e obter mais orientações ou ajuda, acesse o link abaixo: gerandoempreendedores.com.br/contato/ Muito obrigado pelo seu comentário e sucesso no seu negócio!
Agradecemos pelo seu comentário! Desejamos todo o sucesso para você e estamos aqui para apoiar. Se você procura contabilidade especializada ou consultoria direta com Altair Alves para sua empresa, estamos aqui para ajudar. Para dar um impulso ao seu negócio, não hesite em entrar em contato conosco através do link: gerandoempreendedores.com.br/contato/ Ansiosos para atender você, estamos comprometidos em contribuir para o sucesso do seu empreendimento! Vamos em frente juntos, rumo ao sucesso! 🚀🚀
Agradecemos pelo seu comentário! Desejamos todo o sucesso para você e estamos aqui para apoiar. Se você procura contabilidade especializada ou consultoria direta com Altair Alves para sua empresa, estamos aqui para ajudar. Para dar um impulso ao seu negócio, não hesite em entrar em contato conosco através do link: gerandoempreendedores.com.br/contato/ Ansiosos para atender você, estamos comprometidos em contribuir para o sucesso do seu empreendimento! Vamos em frente juntos, rumo ao sucesso! 🚀🚀
Para quem passou muito pouco do limite . Qual a mulher opção?. Eu estou recebendo por fora pois passei muito pouco do limite .. Faturando em torno de 86000 ano . Acho que qinda não vale a pena mudar...
@@TiagoSantos-yt1cs você fatura até bem pois tem gente que deixa de pagar o das pra compra comida ou gás por isso que o governo quer cria o nano que não eh obrigatório a das
Entendo sua situação. Quando o faturamento passa um pouco do limite de R$ 81.000,00 do MEI, pode ser complicado decidir o que fazer. Aqui estão algumas opções e considerações: Opções para Quem Passa Pouco do Limite do MEI: Regularizar o Faturamento Excedente: Desenquadramento Automático: Se o faturamento ultrapassar o limite em até 20%, ou seja, até R$ 97.200,00, você pode ser desenquadrado do MEI e automaticamente migrar para Microempresa (ME) no Simples Nacional. Isso evitaria a necessidade de "receber por fora", o que pode trazer riscos fiscais no futuro. Planejar a Transição para ME: Avalie os Custos: Migrar para ME envolve mais custos, como contabilidade, impostos mais altos, e outras obrigações fiscais. No entanto, se o seu negócio continuar a crescer, essa pode ser a melhor opção a longo prazo. Crescimento Controlado: Se você acha que pode controlar o crescimento e não ultrapassar muito o limite, continue monitorando seus rendimentos para evitar grandes problemas. Desenquadramento Voluntário: Desenquadramento Antecipado: Se você prevê que vai continuar a crescer, pode ser mais prudente fazer o desenquadramento voluntário e se preparar para as novas obrigações como ME. Isso permite que você trabalhe de forma mais transparente e sem preocupações. Riscos de Receber por Fora: Fiscalização: Receber por fora pode ser arriscado, pois se a Receita Federal identificar essa prática, você pode enfrentar multas e complicações fiscais. Perda de Benefícios: Como MEI, você tem alguns benefícios, como a simplicidade tributária. Trabalhar fora desse limite de maneira não formalizada pode te fazer perder esses benefícios. Resumo: Regularizar o Excedente: Se passou um pouco do limite, considere regularizar a situação. Planeje a Transição: Avalie os custos e benefícios de migrar para ME. Receber por fora é arriscado: Pode levar a complicações fiscais. Para falar conosco e obter mais orientações ou ajuda, acesse o link abaixo: gerandoempreendedores.com.br/contato/ Muito obrigado pelo seu comentário e sucesso no seu negócio!
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Sei que a minha dúvida está fora de contexto, mas poderia me respoder: Comecei um pequeno negócio de alugue de bikes. O que é necessário para legalizar? Pretendo urilizar meu endereço. A ideia é terceirizar. Poderia me ajudar?
Claro, posso te ajudar com isso! Para legalizar seu pequeno negócio de aluguel de bikes, que você pretende operar no seu endereço e com a ideia de terceirizar, é importante seguir alguns passos essenciais:
1. Escolha da Forma Jurídica:
MEI (Microempreendedor Individual): Se o faturamento anual do seu negócio não ultrapassar R$ 81.000,00, você pode se formalizar como MEI. Essa é uma opção simples e prática, com tributação reduzida e menos burocracia.
ME (Microempresa): Se você pretende expandir o negócio ou se o faturamento for maior que o limite do MEI, considere se formalizar como Microempresa (ME). Isso permite mais flexibilidade e maior faturamento.
2. Registro da Empresa:
Registro na Junta Comercial: Faça o registro da sua empresa na Junta Comercial do seu estado. Esse é o primeiro passo para obter um CNPJ.
CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica): Após o registro, obtenha o CNPJ pelo site da Receita Federal. Isso formaliza sua empresa e permite que você emita notas fiscais.
3. Alvará de Funcionamento:
Prefeitura Municipal: Consulte a prefeitura para verificar a necessidade de um alvará de funcionamento. Isso é especialmente importante se você planeja operar o negócio no seu endereço residencial.
Licenças Específicas: Dependendo da cidade, pode ser necessário obter licenças específicas, especialmente se você for operar em áreas públicas.
4. Contrato de Locação e Terceirização:
Formalização da Terceirização: Se a ideia é terceirizar parte do serviço (como manutenção das bikes ou gestão), é importante firmar contratos de parceria ou prestação de serviços, estabelecendo as responsabilidades de cada parte.
Seguros: Considere contratar seguros para as bicicletas e para cobrir eventuais danos ou acidentes com os clientes.
5. Tributação:
Simples Nacional: Tanto o MEI quanto a ME podem optar pelo Simples Nacional, que unifica os tributos em uma única guia de pagamento mensal. Isso facilita a gestão dos impostos.
6. Marketing e Divulgação:
Criação de Marca: Invista na criação de uma marca forte e visível para o seu negócio.
Parcerias Locais: Considere fazer parcerias com hotéis, pousadas, ou outros negócios locais para promover o aluguel de bikes.
Resumo:
Formalize seu negócio como MEI ou ME, dependendo do seu faturamento e expectativas de crescimento.
Obtenha as licenças e alvarás necessários junto à prefeitura.
Formalize as parcerias de terceirização com contratos claros e bem definidos.
Considere a contratação de seguros para proteção do seu patrimônio e para garantir a segurança dos clientes.
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Mei é ilusão no Brasil.
Aumento do Fundão Eleitoral, vulgo Bolsa Político, eles alteram toda eleição!
Quanto tempo demora para mudar de mei para epp?
O processo de migração de MEI (Microempreendedor Individual) para EPP (Empresa de Pequeno Porte) envolve algumas etapas e pode variar em tempo dependendo de diversos fatores, como a agilidade dos órgãos públicos e a complexidade do seu negócio. Em geral, o processo pode levar de algumas semanas a alguns meses. Aqui estão as principais etapas e o tempo estimado para cada uma:
1. Desenquadramento do MEI:
Tempo Estimado: Imediato a alguns dias.
Descrição: O primeiro passo é solicitar o desenquadramento do MEI. Isso pode ser feito online no Portal do Simples Nacional. O desenquadramento pode ser por opção voluntária ou por obrigação, caso você ultrapasse o limite de faturamento ou passe a realizar uma atividade não permitida ao MEI. A solicitação de desenquadramento costuma ser processada rapidamente.
2. Alteração do Registro na Junta Comercial:
Tempo Estimado: 1 a 3 semanas.
Descrição: Após o desenquadramento, você precisa alterar o registro da empresa na Junta Comercial do seu estado, mudando de MEI para uma Microempresa (ME) ou diretamente para uma EPP. Isso envolve a atualização do contrato social e o registro das novas atividades. O tempo para essa etapa pode variar conforme a demanda da Junta Comercial.
3. Obtenção de Alvarás e Licenças:
Tempo Estimado: 1 a 4 semanas (ou mais, dependendo do município).
Descrição: Dependendo da atividade da sua empresa e da localização, você pode precisar de novos alvarás e licenças para operar como EPP. Isso pode incluir alvará de funcionamento, licença sanitária, entre outros. O tempo para obter essas licenças pode variar conforme a complexidade do seu negócio e a eficiência dos órgãos municipais.
4. Optar pelo Regime de Tributação (Simples Nacional, Lucro Presumido, ou Lucro Real):
Tempo Estimado: Imediato a 1 semana.
Descrição: Após a mudança, você precisará optar pelo regime de tributação adequado. Se optar pelo Simples Nacional, a opção pode ser feita imediatamente após a conclusão do registro como EPP. Para Lucro Presumido ou Lucro Real, a escolha é feita na primeira apuração de tributos.
5. Atualização de Dados Bancários e Contratuais:
Tempo Estimado: 1 a 2 semanas.
Descrição: Você precisará atualizar seus dados bancários e outros contratos comerciais com fornecedores e clientes para refletir a nova condição de EPP. Esse processo pode ser feito paralelamente às etapas anteriores.
Resumo:
Tempo Total Estimado: De 3 a 8 semanas, dependendo da complexidade do processo e da eficiência dos órgãos envolvidos.
Fatores Variáveis: A complexidade do negócio, a localização e a necessidade de novas licenças podem afetar o tempo total.
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Quem criou o MEI? Em que qual Governo? kkkk
Mano se sair do MEI vou sair sim,prefiro pagar minha previdência com carnê todo mês e fazer meu serviço como antigamente.
Infelizmente o governo cobra pra te jogar no inferno
Melhor trabalhar como autônomo de que pagar meio salário mínimo pra contador fora imposto.
Muita gente paga mei pra ter direito a uma aposentadoria. E ae? Como fica? Sao pescadores, costureira, etc.
Impostos e mais impostos fora do mei
Quanto fica mais ou menos para mudar de mei para epp? E depois, quais os custos tem uma epp?
Migrar de MEI para EPP (Empresa de Pequeno Porte) envolve alguns custos iniciais e, depois, despesas recorrentes. Vou te dar uma visão geral desses custos.
1. Custos para Migrar de MEI para EPP:
Desenquadramento do MEI:
O processo de desenquadramento do MEI é gratuito e pode ser feito diretamente no Portal do Simples Nacional. No entanto, você precisará registrar a mudança na Junta Comercial do seu estado.
Registro na Junta Comercial:
Taxas de Registro: As taxas variam de estado para estado, mas geralmente ficam entre R$ 200 e R$ 600. Isso inclui a alteração do contrato social e o registro do novo porte da empresa.
Honorários Contábeis: Se você contratar um contador para realizar todo o processo, os honorários podem variar de R$ 800 a R$ 3.000, dependendo da complexidade e do profissional.
Alvarás e Licenças:
Você pode precisar atualizar ou obter novos alvarás e licenças, dependendo da sua atividade. O custo varia de acordo com a localização e o tipo de negócio.
2. Custos Recorrentes para uma EPP:
Tributação:
Simples Nacional: Se optar pelo Simples Nacional, a alíquota inicial varia entre 4% a 16,93%, dependendo do faturamento e da atividade. As alíquotas aumentam conforme o faturamento anual.
Lucro Presumido ou Lucro Real: Se escolher outro regime tributário, os custos podem ser maiores, com alíquotas de 8% a 32% sobre o lucro presumido, ou a necessidade de apuração mensal do lucro real.
Honorários Contábeis:
Para uma EPP, os honorários contábeis mensais podem variar de R$ 500 a R$ 2.500, dependendo da região e da complexidade da empresa.
Folha de Pagamento:
Se tiver funcionários, haverá custos com folha de pagamento, encargos trabalhistas (INSS, FGTS, 13º salário, férias, etc.), que podem somar cerca de 70% a 100% do salário bruto do empregado.
Despesas Administrativas:
Custos operacionais como aluguel, água, luz, internet, e outros podem variar bastante, mas devem ser considerados no orçamento mensal.
Resumo:
Custo Inicial: A migração pode custar de R$ 1.000 a R$ 3.500, dependendo do estado e dos honorários contábeis.
Custos Recorrentes: Os custos mensais podem variar, mas incluem impostos, honorários contábeis, folha de pagamento, e outras despesas operacionais.
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Eu já saí a tempo ,e olhe que já tenho 12 anos de empresa
Vc é melhor do que meu contador 😂😂😂😂😂
Fico muito feliz em poder ajudar! 😂😂😂 Se precisar de qualquer coisa, estarei por aqui.
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Sucesso no seu negócio, e vamos em frente! 🎉
Pra conseguir se manter como ME tem que faturar 200k pra cima por ano , quem sai do MEI faturando 100k no ano provavelmente vai quebrar
Exatamente!
Estou me formando em Arquitetura e Urbanismo e gostaria de abrir o meu próprio Escritório para poder atuar no mercado imobiliário, em qual categoria empresarial melhor me enquadro?
Parabéns pela sua formação em Arquitetura e Urbanismo! Abrir seu próprio escritório é um grande passo, e escolher a categoria empresarial correta é essencial para o sucesso do seu negócio. Aqui estão algumas opções para você considerar:
1. Microempreendedor Individual (MEI):
Limitações: O MEI tem um limite de faturamento anual de R$ 81.000,00 e permite a contratação de apenas um funcionário. Além disso, atividades de arquitetura e urbanismo não estão permitidas para o MEI.
Conclusão: Como arquiteto, o MEI não seria uma opção viável.
2. Microempresa (ME):
Faturamento: A ME permite um faturamento anual de até R$ 360.000,00.
Flexibilidade: Permite a contratação de mais funcionários e é adequada para arquitetos que estão começando, mas planejam expandir.
Tributação: Como ME, você pode optar pelo Simples Nacional, que simplifica o pagamento de impostos, ou pelo Lucro Presumido, dependendo do seu faturamento e da natureza dos seus serviços.
3. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI):
Responsabilidade: A EIRELI protege o seu patrimônio pessoal, pois a responsabilidade é limitada ao capital social da empresa, que deve ser, no mínimo, de 100 vezes o salário mínimo vigente.
Faturamento: Não há limite de faturamento.
Tributação: Pode optar pelo Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, dependendo do faturamento.
4. Sociedade Limitada (LTDA):
Sociedade: Se você pretende ter sócios, a LTDA é uma opção interessante. Ela também limita a responsabilidade dos sócios ao capital social.
Faturamento: Sem limite de faturamento, com opções de tributação pelo Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real.
Considerações Finais:
Microempresa (ME): É uma excelente opção para começar, pois oferece flexibilidade, simplicidade tributária e é fácil de escalar conforme o seu negócio cresce.
EIRELI ou LTDA: São boas opções se você deseja mais proteção patrimonial ou planeja crescer rapidamente, eventualmente ultrapassando os limites de faturamento da ME.
Próximos Passos:
Consultoria Contábil: Consultar um contador especializado pode ajudar a escolher a melhor estrutura e regime tributário para o seu caso específico.
Para falar conosco e obter mais orientações ou ajuda na escolha da melhor estrutura para o seu escritório, acesse o link abaixo:
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@@GerandoEmpreendedores Para aderir ao REGIME DE TRIBUTAÇÃO ESPECIAL, tem que ser solicitado antes da abertura da Empresa ou pode ser aderido após a abertura da empresa?
Você pode optar pelo Regime de Tributação Especial, como o Simples Nacional, após a abertura da empresa, mas é importante observar os prazos e procedimentos para fazer essa escolha corretamente. Vamos detalhar como isso funciona:
1. Escolha do Regime de Tributação:
Simples Nacional:
Opção no Ato da Abertura: Você pode optar pelo Simples Nacional já no ato da abertura da empresa. Se fizer isso, a adesão é automática, desde que sua empresa atenda aos requisitos do regime.
Opção Após a Abertura: Se você não optar pelo Simples Nacional no momento da abertura, ainda pode fazer a solicitação posteriormente. O prazo para solicitar a adesão ao Simples Nacional é até o último dia útil de janeiro do ano subsequente ao início das atividades. Se a solicitação for aprovada, a empresa será enquadrada no Simples Nacional retroativamente a partir de 1º de janeiro daquele ano.
Durante o Ano: Caso você abra sua empresa ao longo do ano, você tem até 30 dias, contados a partir da data de abertura do CNPJ, para optar pelo Simples Nacional, desde que dentro do ano-calendário de abertura.
Lucro Presumido ou Lucro Real:
Opção na Abertura ou Posteriormente: Se você não optou pelo Simples Nacional, sua empresa será automaticamente enquadrada no Lucro Presumido ou Lucro Real. A escolha entre Lucro Presumido e Lucro Real deve ser feita na primeira declaração de apuração do imposto (DCTF), ou seja, no primeiro pagamento de impostos.
Mudança de Regime: A mudança de regime de tributação (por exemplo, de Lucro Presumido para Lucro Real) só pode ser feita no início de um novo ano-calendário. Uma vez escolhido o regime para o ano, ele deve ser mantido até o final do ano-calendário.
2. Considerações Importantes:
Documentação e Requisitos: Para optar pelo Simples Nacional, certifique-se de que sua empresa atende a todos os requisitos, como faturamento, atividade permitida e ausência de débitos fiscais.
Consultoria Contábil: É altamente recomendável consultar um contador para garantir que você faça a melhor escolha de regime tributário para o seu tipo de negócio e que todos os prazos sejam cumpridos.
Resumo:
Você pode optar pelo regime de tributação especial, como o Simples Nacional, após a abertura da empresa, desde que observe os prazos específicos.
É importante escolher o regime correto logo no início para evitar complicações e garantir o melhor enquadramento fiscal para sua empresa.
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Muito obrigado pelo seu comentário e sucesso na abertura da sua empresa!
Presto servicos e recebo a maioria no cartao de credito,só nao emito notas. Clientes todos Pessoa fisica.
Entendo que você presta serviços e recebe a maioria dos pagamentos via cartão de crédito, com clientes sendo todos pessoas físicas. Mesmo que você não emita notas fiscais, é importante considerar algumas questões fiscais e legais:
1. Obrigatoriedade da Emissão de Nota Fiscal:
Clientes Pessoa Física: Se você é MEI (Microempreendedor Individual), não é obrigado a emitir nota fiscal para pessoas físicas, a menos que o cliente solicite. No entanto, é uma boa prática emitir notas fiscais, pois isso ajuda a manter a transparência e a organização das suas finanças.
2. Declaração de Faturamento:
Mesmo sem emitir notas fiscais, você ainda deve declarar todo o seu faturamento na Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI) e manter um controle rigoroso dos seus recebimentos. Isso inclui os valores recebidos via cartão de crédito.
3. Implicações Fiscais:
Controle Fiscal: A Receita Federal pode monitorar suas movimentações financeiras, especialmente se os valores forem significativos. Ter um bom controle do seu faturamento, mesmo sem emitir notas, é essencial para evitar problemas futuros.
4. Recomendação:
Regularização: Embora não seja obrigatório para MEI emitir notas fiscais para pessoas físicas, começar a emitir pode ser uma boa prática para se proteger contra possíveis problemas fiscais e facilitar a gestão do seu negócio.
Resumo:
MEI não é obrigado a emitir nota fiscal para pessoa física, mas é recomendável manter um bom controle do faturamento e considerar a emissão de notas para maior transparência.
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Muito obrigado pelo seu comentário e sucesso no seu negócio!
E a DAS não para de subir.
Já saí graças a Deus!
Agradecemos pelo seu comentário!
Desejamos todo o sucesso para você e estamos aqui para apoiar.
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Ansiosos para atender você, estamos comprometidos em contribuir para o sucesso do seu empreendimento!
Vamos em frente juntos, rumo ao sucesso! 🚀🚀
Eu so extrangeiro quero ser parte de su equi pra trabalhar com mia comunidade
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Para quem passou muito pouco do limite . Qual a mulher opção?.
Eu estou recebendo por fora pois passei muito pouco do limite ..
Faturando em torno de 86000 ano . Acho que qinda não vale a pena mudar...
Verdade
melhor se manter no mei , 5mil a mais receita nao vai se importar
@@JoaoVictor96. obrigado
@@TiagoSantos-yt1cs você fatura até bem pois tem gente que deixa de pagar o das pra compra comida ou gás por isso que o governo quer cria o nano que não eh obrigatório a das
Entendo sua situação. Quando o faturamento passa um pouco do limite de R$ 81.000,00 do MEI, pode ser complicado decidir o que fazer. Aqui estão algumas opções e considerações:
Opções para Quem Passa Pouco do Limite do MEI:
Regularizar o Faturamento Excedente:
Desenquadramento Automático: Se o faturamento ultrapassar o limite em até 20%, ou seja, até R$ 97.200,00, você pode ser desenquadrado do MEI e automaticamente migrar para Microempresa (ME) no Simples Nacional. Isso evitaria a necessidade de "receber por fora", o que pode trazer riscos fiscais no futuro.
Planejar a Transição para ME:
Avalie os Custos: Migrar para ME envolve mais custos, como contabilidade, impostos mais altos, e outras obrigações fiscais. No entanto, se o seu negócio continuar a crescer, essa pode ser a melhor opção a longo prazo.
Crescimento Controlado: Se você acha que pode controlar o crescimento e não ultrapassar muito o limite, continue monitorando seus rendimentos para evitar grandes problemas.
Desenquadramento Voluntário:
Desenquadramento Antecipado: Se você prevê que vai continuar a crescer, pode ser mais prudente fazer o desenquadramento voluntário e se preparar para as novas obrigações como ME. Isso permite que você trabalhe de forma mais transparente e sem preocupações.
Riscos de Receber por Fora:
Fiscalização: Receber por fora pode ser arriscado, pois se a Receita Federal identificar essa prática, você pode enfrentar multas e complicações fiscais.
Perda de Benefícios: Como MEI, você tem alguns benefícios, como a simplicidade tributária. Trabalhar fora desse limite de maneira não formalizada pode te fazer perder esses benefícios.
Resumo:
Regularizar o Excedente: Se passou um pouco do limite, considere regularizar a situação.
Planeje a Transição: Avalie os custos e benefícios de migrar para ME.
Receber por fora é arriscado: Pode levar a complicações fiscais.
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Qual é o limite?
Olá Lauren!
O limite atual do MEI é de R$ 81.000,,00 por ano.
Sucesso!