Os momentos de 0:11 até 0:27 e de 0:35 até 0:59 não possuem lugar no vídeo. Um teórico de cinema que não sabe fazer filmes, por exemplo, pode ser muito superior a outro teórico que saiba, e não existe alguma qualificação do artista que influencie no criticismo objetivo da sua arte. 1:07 - Cadê a definição da montagem eisensteiniana e griffithiana (2:20)? 1:18, 1:29 e 3:08 - É óbvio que adicionar dois planos, com o objetivo de criar novos sentidos (a montagem eisensteiniana), geralmente cria mais sentidos, comparando-se a junta-los (da forma mais invisível o possível), principalmente, para prosseguir a história (a montagem griffithiana). Agora, falar que a primeira "vai muito além" da segunda ou que a primeira nem é considerada arte (de 3:44 até 4:10) é desonestidade intelectual ou inexperiência com filmes, pois a ideia da montagem de Battleship Potemkin (1925) ser superior a de Grapes of Wraith (1940) seria muito engraçada, se não viesse de uma professora pós-graduada pela USP, com "experiência da prática da montagem bastante significativa", que "foi montadora" durante muitos anos" e editava de maneira "mais orgânica", com "maior concretude da linguagem" comparado-se "a quem só se identifica com a teoria". E o que esta última citação quer dizer? Como seria possível editar sem ter os aspectos práticos da montagem em mente? Como seria possível teorizar sobre montagem sem os mesmos? 1:24 - Mostre apenas _um_ exemplo disso e explique o por que a progressão narrativa não geraria um novo sentido. 2:20 - Qual tipo de montagem não faz o espectador pensar? Ignorando o que disse até agora, os minutos 6:00 e 7:33 são óbvios e os minutos 2:53 e 4:16 são triviais exceto para os historiadores de teorias do cinema (de 4:12 até 6:00 é opinião pessoal e trivia).
Aula maravilhosa, obrigado pelo conteudo de alta qualidade.
Bela aula 🔥🔥😍🔥🔥
que conteúdo maravilhoso ❤️
Mulheres montadoras sao perfeitas pqp
Q mulher perfeita nossa
Os momentos de 0:11 até 0:27 e de 0:35 até 0:59 não possuem lugar no vídeo. Um teórico de cinema que não sabe fazer filmes, por exemplo, pode ser muito superior a outro teórico que saiba, e não existe alguma qualificação do artista que influencie no criticismo objetivo da sua arte.
1:07 - Cadê a definição da montagem eisensteiniana e griffithiana (2:20)?
1:18, 1:29 e 3:08 - É óbvio que adicionar dois planos, com o objetivo de criar novos sentidos (a montagem eisensteiniana), geralmente cria mais sentidos, comparando-se a junta-los (da forma mais invisível o possível), principalmente, para prosseguir a história (a montagem griffithiana). Agora, falar que a primeira "vai muito além" da segunda ou que a primeira nem é considerada arte (de 3:44 até 4:10) é desonestidade intelectual ou inexperiência com filmes, pois a ideia da montagem de Battleship Potemkin (1925) ser superior a de Grapes of Wraith (1940) seria muito engraçada, se não viesse de uma professora pós-graduada pela USP, com "experiência da prática da montagem bastante significativa", que "foi montadora" durante muitos anos" e editava de maneira "mais orgânica", com "maior concretude da linguagem" comparado-se "a quem só se identifica com a teoria".
E o que esta última citação quer dizer? Como seria possível editar sem ter os aspectos práticos da montagem em mente? Como seria possível teorizar sobre montagem sem os mesmos?
1:24 - Mostre apenas _um_ exemplo disso e explique o por que a progressão narrativa não geraria um novo sentido. 2:20 - Qual tipo de montagem não faz o espectador pensar?
Ignorando o que disse até agora, os minutos 6:00 e 7:33 são óbvios e os minutos 2:53 e 4:16 são triviais exceto para os historiadores de teorias do cinema (de 4:12 até 6:00 é opinião pessoal e trivia).