NOTA: COMO APOIAR O CANAL: Se quiser APOIAR O CANAL com contribuição única, veja como fazer no link a seguir: apoia.se/videos-jr-canal-riodejaneiroaqui Observação: Esta nota se encontra em vários vídeos. Se já leu, ignore.
Quando eu era criança ia de bondinho de Santa Tereza onde mora a família da minha madrinha até o Centro, e fazia também o caminho inverso. Minha parte preferida era passar por sobre os arcos da Lapa e olhar tudo lá de cima, a catedral, as praças, os prédios... Acho que nunca mais poderemos ter esse prazer de novo.
A Casa do trem é o nome dado ao depósito da artilharia, ou casa do trem de artilharia. Nessa época ainda não havia o que conhecemos hoje como trem. Hoje essa edificação faz parte do Museu Histórico Nacional, e essa explicação está exposta lá.☺️ Parabéns por mais um vídeo excelente!
Casa do Trem e Arsenal de Guerra é a mesma coisa. Estas construções ficavam na Ponta do Calabouço, que levou este nome por causa de uma prisão no local, sem mais detalhes. E na Ponta do Calabouço situava-se o Forte Santiago em tempos mais remotos. Obrigado pelo comentário. Abç
Se eu gostei? Adoreiiiiiiiii....Que aula, que aulaaaaaa.....Amei. Que pesquisa. Qdo vou ali perto da igrejinha de Sta Luzia fico imaginando que o mar ia ali pertinho.Muito aterro. Aliàs, sempre que vou à cidade agora , fico imaginando como era e fico fazendo as comparações..., rsrsrs Muito bom!
Parabéns por tudo o que vc faz. Td feito de modo excepcional e dedicado. Para os amantes da história da cidade, isso é uma preciosidade. Muito obrigado
Sensacional esse vídeo, obrigado por nos proporcionar essa viagem no tempo. Não sou do Rio, mas amo história, assistir seus vídeos está sendo um prato cheio para mim!
Sou de campo grande mato grosso do sul de uns tempo pra ca assisto todos os seus vídeos eu gosto muito de geografia e historia nunca fui no Rio de Janeiro, más gosto muito de compara aquela epoca e o que é hoje.
Que maravilhoso trabalho de reconstituição historica atraves de gravuras antigas e fotos tambem antigas e novas, comparando todas elas e levando o expectador ao auge do bucolismo. Muito romantico, muito nostalgico. No entanto, isso nos leva a uma triste, pelo menos na minha opiniao muito simples, de que o povo brasileiro nao liga pra sua historia, para seu passado, para as veias do progresso que alimentaram a evolução das regioes, conservando aquelas veias. Eu comparo com veias humanas, onde o sangue circula e alimenta todo um corpo. Tudo isso era regado e servido, refrigerado por veias povoadoras, de colonizadores, de escravos (lamentavelmente mas que tambem fizeram parte da historia deste grandioso país), mas que foi indiferente e irresponsavelmente destruido por brasileiros que nunca ligaram para a qualidade da regiao, para o requinte das construçoes, da urbanização e tudo o mais que lhe é relacionado. Eu presenciei, em Sao Paulo, onde morei desde meus sete anos de idade, onde fui criado, no bairro de Tucuruvi, um casarão que era conhecido como o Casarão de um determinado Fidalgo, o Casarão do Fidalgo. Era um lindo casarão. Ficava no alto de um morro antigo, no bairro do Tucuruvi, onde hoje, salvo engano, pois nao me lembro mais direito, é um colegio estadual, que talvez nem exista mais. Quando olhávamos do fora, da rua, pois nao podiamos entrar, a nao ser muito tempo depois parece que ficou aberto durante algum tempo para visitação, e portanto, sem portoes, víamos um belo casarão e ao fundo um lindo céu azul, e ao pé do quintal desse casaráo, tinhamos a impressao de que estávamos mesmo num alto de um enorme morro, onde resultaria num penhasco, mas aquela vista nos dava a sensação de que se chegassemos ao fundo do casarão, e se seguissemos adiante, ao final do seu quintal, que aquela altura já era acimentado, iriamos voar, cair deliciosamente num precipicio sem fim. Era uma vista elegante, e poetica. Algo indescritivel. Onde foi parar tudo aquilo? No chao, num monte de destroços, de pedras de entulhos para simplesmente nao se construir mais nada. Nao existe mais nada hoje em dia, que lembre que alí existiu um elegante casarão de alguma familia muito rica, mas que trouxe uma bela arquitetura para o local. Parece apenas que ele agora faz parte de mais um anexo de uma escola, só que nada existe nesse anexo, a nao ser o quintal, vazio, sem sequer grams, acimentado. Muitos casaroes na avenida PAULISTA, a mais antiga talvez de Sao Paulo, foram indiferentemente destruidos. Nao sei se é assim tambem nos paises europeus e nos mais caros do mundo, a exemplo dos EUA. Mas infelizmente aqui no nosso país, o é. Lamentavel! Historia que nao se conseguirá trazer de volta. Como num passado que lhe dava prazer em viver, e que hoje está cheio de historias sem cheiro, sem cor, sem alegria, a historia das novas e horriveis construçoes, sem desenhos, sem requintes e tudo o mais. Para finalizar quero apenas lembrar um fato que me deixou muito triste em Sao Paulo, quando ainda morava lá: a destruição, quero chamar assim, de uma imagem maravilhosa e bucolica, do atual MUSEU DO IPIRANGA. Quando eu era criança, que ia naquele museu atraves de excursoes escolares, me lembro que voce entrava no CAMPUS do museu, e via aquela pérola maravilhosa como sempre foi, cercado de jardins belíssimos, e só entravamos pelo portao da frente, passando pelo enorme jardim, até chegarmos ao museu propriamente dito. Anos depois, eu já jovem adolescente, tive o desgosto de ver que parte daquele belo e bucolico jardim tinha sido removido para se construir uma rua cruzando-o bem na entrada do museu, ou seja, o jardim ficou separado do museu, como se fosse um jardim uma praça qualquer, onde voce nem sequer entra, me parece, pois nao há sentido em ver somente o jardim, separado do museu, atravessa a rua, e aí sim,pode entrar no museu. Como se fossem duas coisas separadas. Uma vida que foi dividida em duas. Meu DEUS, que especie de urbanismo é esse atualmente. Nao aceito, nao compreendo. Mas enfim. o ditado ainda vale: TUDO PASSA.
Uma recuperação da história do nosso país. Pena que não ensinam isso nas escolas, querem apenas formar militantes políticos. Parabéns pelo belíssimo trabalho!
Boa noite. Esse canal é um bálsamo de preciosas informações. O Rio nunca devia ter deixado de ser a capital do País! Acompanhando todos os vídeos, todas as noites antes de dormir! Grande trabalho. Ave Império!
Tem relatos que da Glória, praia da Glória, Russel ( hj parque do Flamengo), Fundos da Glória ( hj Catete ), chegou ter muitos cortiços por causa da invasão justamente dos pescadores, que iam dali do morro da glória até avenida Central, meu tio morou na barão de guaratiba e ainda á muitos cortiços assim invadidas desde século 19, o Luís de Matos Pereira de Castro e alguns moradores da nata Rica e comerciantes portugueses que moravam no Flamengo, seguraram esse crescimento, menos na parte ao fundo do bairro onde era + rural onde hoje é o bairro das laranjeiras, pois ali tinha muitas fabricas e com isso surgindo cortiços entorno, Moradores alegavam que com essa aglomeração e os “ares ruins” da “miasma” ajudavam a proliferar doenças kkkkk. Porém não conseguiram pelo menos na Glória até pq a Glória e Catete até hj são coladas ao Centro e o centro antigo da LAPA que desde essa época era ''' os carrapatos'' kkk Com tudo com o fim da escravidão e com o fim dos cortiços, vieram ás favelas e com o fim dos cortiços onde é hj a laranjeiras surgiu a comunidade do morrinho atrás do hj palácio das laranjeiras e o morro azul localizada entre os bairros do Flamengo. Botafogo e Laranjeiras onde o Banqueiro Barão do Flamengo deve estar se virando no caixão até hj kkkkk
Os canais que Debret citou, no fundo da baía da Guanabara, acredito que sejam os rios; Sarapuí, Iguaçu, Suruí etc. A produção agrícola da baixada, descia por esses canais, como exemplo, o ciclo da laranja, que cobriu uma grande área de Araruama a Japeri, passando por Itaboraí, Magé, Caxias, Maxambomba, (antigo Iguaçu Velho, atual Nova Iguaçu)...
O morro de Santo Antônio parecia estar muito mais alto que a Igreja convento de Santo Antônio. Pensava que a igreja ficava num dos pontos mais altos do morro mas ficava no início do morro.
Quantos detalhes! Fico a imaginar o quão deveria ser prazeroso passear por esse Rio de Janeiro, que há muito não existe mais. O progresso é necessário, mas neste estudo de imagem, vemos que não houve uma harmonização entre o antigo e o novo, pouca coisa sobrou.
Muito bom. Contudo, geograficamente tudo errado. A serra do órgãos, está a esta a leste, enquanto deveria estar a norte( por trás do morto do santo Antônio. Considerando a liberdade poeta do artista é um excelente ponto de vista do autor.
Bom dia, gostaria de sugerir, caso você tenha material, que fizesse um vídeo sobre o aterro na região do Aeroporto Santos Dumont, antes e primeiros anos depois.
Creio que no vídeo do link a seguir é mencionado o aterro do calabouço, primeiro aterro na região do aeroporto Santos Dumont. Depois ocorreram acréscimos. ruclips.net/video/gYqcVGWXgt8/видео.html No vídeo a seguir também mostra o antigo litoral e uma comparação aproximada com os aterros do Rio de Janeiro. ruclips.net/video/mPduX-3Mta4/видео.html
Depende da época. O vídeo fala sobre o tempo de D.João VI. Posteriormente transferiram para o Largo do Matadouro (área da atual Praça da Bandeira). Depois levaram para outro local... bem mais distante.
earth.app.goo.gl/bRQSc1 Na Rua do Russel, em frente para o Hotel Glória, esta estrutura em pedra se referindo a abertura dos portos de 1808. Sempre desconfiei que o mar chegava nesse ponto. Graças à vocês, a minha desconfiança foi resolvida
@@riodejaneiroaqui-e-brasil os seus vídeos é um show!!!! Aproveito e dou uma dica. Faz um vídeo falando do relógio da Glória. Esse relógio está numa espécie de peitoral, onde tudo leva a crer que o mar batia ali. Você é do RJ?
3:37 dificilmente neste período este ESCRAVIZADO seria chamado de rapazote no período, suponho, hahaha. Seu trabalho em relação a descrever as gravuras visuais é excelente, mas não consigo deixar de reparar certas omissões linguísticas que descrevem o período (não podemos esquecer, período escravização) de certos cenários. Acho isso um tanto quanto ruim. No mais, excelente trabalho, obrigado.
A menos que alguém seja raci sta, não se deve rotular pessoas somente pela cor. O fato de tratar com respeito qualquer pessoa de qualquer situação social não é errado. Não existe necessidade de usar termos de sociedade de classe ou escravagista. Isto não desfaz a história, apenas demonstra respeito com o ser humano seja em qual condição esteve, e que contribuiu para o progresso de uma nação. Quando não existem fortes evidências nas gravuras, poderia ser ou não um escravizado, como poderia ser também alforriado, etc. Esta é minha postura. Se você ver uma foto de Machado de Assis, Lima Barreto, ou José do Patrocínio, vai chama-los de escravizados? Enfim, respeito sua opinião, e espero que entenda minha postura. Abraço.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Entendo sim vossa opinião no que diz respeito a tratá-lo com dignidade com a nossa ótica atual, antirracista, entretanto como se trata de uma gravura do passado a condição social destes cuja cor de pele era escura, oriundos da África, era de facto de escravizados na maioria dos casos. Não suponho ser um alforriado devido como foi retratado na própria gravura como alguém sem vestimentas nobres e acompanhando o casal de brancos (provavelmente, seus senhores). Enfim, respeito vossa opinião, entretanto para os mais leigos em nossa história pode passar batido o fato deste rapazote ser - muito provavelmente - um escravizado.
Também compreendo sua opinião. Nos últimos vídeos, tenho comentado de forma a deixar claro que pessoas em cenas como esta poderiam ser escravizados. Obrigado pelo comentário. Saudações.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Muito bem! Fico contente com esse comentário pois muitas pessoas terão imersão da condição social dos citados em vídeo, enriquecendo, assim, a narrativa. Abraço de um Fluminense! ;)
NOTA: COMO APOIAR O CANAL: Se quiser APOIAR O CANAL com contribuição única, veja como fazer no link a seguir: apoia.se/videos-jr-canal-riodejaneiroaqui Observação: Esta nota se encontra em vários vídeos. Se já leu, ignore.
Quando eu era criança ia de bondinho de Santa Tereza onde mora a família da minha madrinha até o Centro, e fazia também o caminho inverso. Minha parte preferida era passar por sobre os arcos da Lapa e olhar tudo lá de cima, a catedral, as praças, os prédios... Acho que nunca mais poderemos ter esse prazer de novo.
A Casa do trem é o nome dado ao depósito da artilharia, ou casa do trem de artilharia. Nessa época ainda não havia o que conhecemos hoje como trem. Hoje essa edificação faz parte do Museu Histórico Nacional, e essa explicação está exposta lá.☺️
Parabéns por mais um vídeo excelente!
Casa do Trem e Arsenal de Guerra é a mesma coisa. Estas construções ficavam na Ponta do Calabouço, que levou este nome por causa de uma prisão no local, sem mais detalhes. E na Ponta do Calabouço situava-se o Forte Santiago em tempos mais remotos. Obrigado pelo comentário. Abç
Para tudo !!!! Que canal maravilhoso é esse meu Deus ?! Um deleite para os amantes de história 😍
Obrigado meu caro! Bom saber que gostou! Saudações alvinegras!
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Obrigado. Continue com esses vídeos maravilhosos. Pois um povo que não conhece sua história está fadado a repetí-las.
Seu trabalho é uma declaração de amor a nossa linda, já foi muito mais, cidade maravilhosa. Parabéns e obrigado.
Excelente levantamento do Rio antigo. Assistindo dá para entender pq é a
nossa Cidade Maravilhosa!
Temos que reconstruir, naquilo que for possível, o morro do Castelo.
Muitíssimo obrigado por mais um vídeo fascinante, tão rico em informações, detalhes e imagens.
Obrigado Fernando. Valeu!
Se eu gostei? Adoreiiiiiiiii....Que aula, que aulaaaaaa.....Amei. Que pesquisa. Qdo vou ali perto da igrejinha de Sta Luzia fico imaginando que o mar ia ali pertinho.Muito aterro. Aliàs, sempre que vou à cidade agora , fico imaginando como era e fico fazendo as comparações..., rsrsrs Muito bom!
Muito elucidativo. Estou tendo uma visão perfeita do Rio há 200 anos. Parabéns por esse trabalho cultural. Uma salva de palmas!
Obrigado! Abraço!
E também Real academia de Artilharia do Rio Eu gosto de vídeos antigos que você põem no RUclips
Obrigado pelo seu precioso trabalho de resgate de nossa história que tão pouco sabemos.
A história da cidade maravilhosa vista através de seus vídeos, são super educativas e interessantes, estarei vendo todos. Parabéns.
Obrigado e bem vindo ao canal!
Excepcional. Cheio de detalhes e histórias interessantíssimas. Obrigado mais uma vez por tamanha dedicação para com seus espectadores. Abraço!
Valeu Carlos! Obrigado pelas observações sempre atentas! Abraço!
Caí de paraquedas nesse canal e não consigo mais sair. Parabéns pelo excelente conteúdo, vai aqui mais um inscrito.
Muito obrigado !
Parabéns por tudo o que vc faz. Td feito de modo excepcional e dedicado. Para os amantes da história da cidade, isso é uma preciosidade. Muito obrigado
Bom ler seu gentil comentário! E se puder e quiser, compartilhe com quem gosta do mesmo assunto! Obrigado e Abç!
Trabalho excelente! Tô apaixonado pelos vídeos e pelas imagens retratadas. Trabalho feito com carinho e muito amor
Parabéns!
Valeu!
Espetacular,. Estou assistindo todos seus vídeos.
Bom que esteja gostando! Abraço!
Eu assisto depois choro choro!!
Sensacional esse vídeo, obrigado por nos proporcionar essa viagem no tempo. Não sou do Rio, mas amo história, assistir seus vídeos está sendo um prato cheio para mim!
Bom saber que gostou! 😊
Sou de campo grande mato grosso do sul de uns tempo pra ca assisto todos os seus vídeos eu gosto muito de geografia e historia nunca fui no Rio de Janeiro, más gosto muito de compara aquela epoca e o que é hoje.
Que legal! Bom saber que gosta dos vídeos !
Lindo o trabalho 👏👏👏👏👏
Que maravilhoso trabalho de reconstituição historica atraves de gravuras antigas e fotos tambem antigas e novas, comparando todas elas e levando o expectador ao auge do bucolismo. Muito romantico, muito nostalgico. No entanto, isso nos leva a uma triste, pelo menos na minha opiniao muito simples, de que o povo brasileiro nao liga pra sua historia, para seu passado, para as veias do progresso que alimentaram a evolução das regioes, conservando aquelas veias. Eu comparo com veias humanas, onde o sangue circula e alimenta todo um corpo. Tudo isso era regado e servido, refrigerado por veias povoadoras, de colonizadores, de escravos (lamentavelmente mas que tambem fizeram parte da historia deste grandioso país), mas que foi indiferente e irresponsavelmente destruido por brasileiros que nunca ligaram para a qualidade da regiao, para o requinte das construçoes, da urbanização e tudo o mais que lhe é relacionado. Eu presenciei, em Sao Paulo, onde morei desde meus sete anos de idade, onde fui criado, no bairro de Tucuruvi, um casarão que era conhecido como o Casarão de um determinado Fidalgo, o Casarão do Fidalgo. Era um lindo casarão. Ficava no alto de um morro antigo, no bairro do Tucuruvi, onde hoje, salvo engano, pois nao me lembro mais direito, é um colegio estadual, que talvez nem exista mais. Quando olhávamos do fora, da rua, pois nao podiamos entrar, a nao ser muito tempo depois parece que ficou aberto durante algum tempo para visitação, e portanto, sem portoes, víamos um belo casarão e ao fundo um lindo céu azul, e ao pé do quintal desse casaráo, tinhamos a impressao de que estávamos mesmo num alto de um enorme morro, onde resultaria num penhasco, mas aquela vista nos dava a sensação de que se chegassemos ao fundo do casarão, e se seguissemos adiante, ao final do seu quintal, que aquela altura já era acimentado, iriamos voar, cair deliciosamente num precipicio sem fim. Era uma vista elegante, e poetica. Algo indescritivel. Onde foi parar tudo aquilo? No chao, num monte de destroços, de pedras de entulhos para simplesmente nao se construir mais nada. Nao existe mais nada hoje em dia, que lembre que alí existiu um elegante casarão de alguma familia muito rica, mas que trouxe uma bela arquitetura para o local. Parece apenas que ele agora faz parte de mais um anexo de uma escola, só que nada existe nesse anexo, a nao ser o quintal, vazio, sem sequer grams, acimentado. Muitos casaroes na avenida PAULISTA, a mais antiga talvez de Sao Paulo, foram indiferentemente destruidos. Nao sei se é assim tambem nos paises europeus e nos mais caros do mundo, a exemplo dos EUA. Mas infelizmente aqui no nosso país, o é. Lamentavel! Historia que nao se conseguirá trazer de volta. Como num passado que lhe dava prazer em viver, e que hoje está cheio de historias sem cheiro, sem cor, sem alegria, a historia das novas e horriveis construçoes, sem desenhos, sem requintes e tudo o mais. Para finalizar quero apenas lembrar um fato que me deixou muito triste em Sao Paulo, quando ainda morava lá: a destruição, quero chamar assim, de uma imagem maravilhosa e bucolica, do atual MUSEU DO IPIRANGA. Quando eu era criança, que ia naquele museu atraves de excursoes escolares, me lembro que voce entrava no CAMPUS do museu, e via aquela pérola maravilhosa como sempre foi, cercado de jardins belíssimos, e só entravamos pelo portao da frente, passando pelo enorme jardim, até chegarmos ao museu propriamente dito. Anos depois, eu já jovem adolescente, tive o desgosto de ver que parte daquele belo e bucolico jardim tinha sido removido para se construir uma rua cruzando-o bem na entrada do museu, ou seja, o jardim ficou separado do museu, como se fosse um jardim uma praça qualquer, onde voce nem sequer entra, me parece, pois nao há sentido em ver somente o jardim, separado do museu, atravessa a rua, e aí sim,pode entrar no museu. Como se fossem duas coisas separadas. Uma vida que foi dividida em duas. Meu DEUS, que especie de urbanismo é esse atualmente. Nao aceito, nao compreendo. Mas enfim. o ditado ainda vale: TUDO PASSA.
Obrigado pelo gentil comentário. E parabéns por suas interessantes reflexões que enriquecem os comentários! Saudações!
Uma recuperação da história do nosso país. Pena que não ensinam isso nas escolas, querem apenas formar militantes políticos. Parabéns pelo belíssimo trabalho!
Muito bonito o seu trabalho. É muito gratificante conhecer a história da nossa cidade.
Muito obrigado
Parabéns, excelente video, rico em detalhes....Obrigado
Sua publicação me fez rever um capítulo do livro que estou concluindo acerca da presença de Tiradentes no RJ. Fico-lhe agradecido.
Bom saber que o conteúdo lhe foi útil !
Boa noite. Esse canal é um bálsamo de preciosas informações. O Rio nunca devia ter deixado de ser a capital do País! Acompanhando todos os vídeos, todas as noites antes de dormir! Grande trabalho. Ave Império!
Obrigado pelo elogio!
Tem relatos que da Glória, praia da Glória, Russel ( hj parque do Flamengo), Fundos da Glória ( hj Catete ), chegou ter muitos cortiços por causa da invasão justamente dos pescadores, que iam dali do morro da glória até avenida Central, meu tio morou na barão de guaratiba e ainda á muitos cortiços assim invadidas desde século 19, o Luís de Matos Pereira de Castro e alguns moradores da nata Rica e comerciantes portugueses que moravam no Flamengo, seguraram esse crescimento, menos na parte ao fundo do bairro onde era + rural onde hoje é o bairro das laranjeiras, pois ali tinha muitas fabricas e com isso surgindo cortiços entorno,
Moradores alegavam que com essa aglomeração e os “ares ruins” da “miasma” ajudavam a proliferar doenças kkkkk. Porém não conseguiram pelo menos na Glória até pq a Glória e Catete até hj são coladas ao Centro e o centro antigo da LAPA que desde essa época era ''' os carrapatos'' kkk Com tudo com o fim da escravidão e com o fim dos cortiços, vieram ás favelas e com o fim dos cortiços onde é hj a laranjeiras surgiu a comunidade do morrinho atrás do hj palácio das laranjeiras e o morro azul localizada entre os bairros do Flamengo. Botafogo e Laranjeiras onde o Banqueiro Barão do Flamengo deve estar se virando no caixão até hj kkkkk
Fabuloso!
Bacana saber que gostou! Valeu!
Simplesmente fantástico.....quanta história... tudo muito interessante e bem explicado.
Os canais que Debret citou, no fundo da baía da Guanabara, acredito que sejam os rios; Sarapuí, Iguaçu, Suruí etc.
A produção agrícola da baixada, descia por esses canais, como exemplo, o ciclo da laranja, que cobriu uma grande área de Araruama a Japeri, passando por Itaboraí, Magé, Caxias, Maxambomba, (antigo Iguaçu Velho, atual Nova Iguaçu)...
Boa pergunta porque meu pai tinha terreno comprado do loteamento desta região dos laranjais em Nova Iguaçu. 😊
O morro de Santo Antônio parecia estar muito mais alto que a Igreja convento de Santo Antônio. Pensava que a igreja ficava num dos pontos mais altos do morro mas ficava no início do morro.
Os jesuítas foram expulsos em setembro de 1759. Em tempo: seus vídeos tem ajudado muito a minha tese de doutorado. Parabéns!
Obrigado pelo comentário! Bom saber que aprecia o conteúdo e considera útil! Abç!
Adorei! 👏👏👏
Olá, Bom saber que gostou. Se puder e quiser, compartilhe com pessoas que gostam do mesmo assunto. Obrigado.
Muito bom. Parabéns!
Obrigado!
Muito fantástica viagem ao tempo. Parabéns pelo trabalho tão educativo. Se tivesse que dar nota com certeza séria 10.
Valeu! Obrigado!
Obrigada
Uma obra de arte visual....como tem gente capaz neste mundo !
Valeu!
Quantos detalhes! Fico a imaginar o quão deveria ser prazeroso passear por esse Rio de Janeiro, que há muito não existe mais. O progresso é necessário, mas neste estudo de imagem, vemos que não houve uma harmonização entre o antigo e o novo, pouca coisa sobrou.
Vídeo lindo😘
Bom saber que gostou! Obrigado!
Muito bom. Contudo, geograficamente tudo errado. A serra do órgãos, está a esta a leste, enquanto deveria estar a norte( por trás do morto do santo Antônio.
Considerando a liberdade poeta do artista é um excelente ponto de vista do autor.
Parabens
Olá, se gostou, se puder e quiser compartilhe com pessoas que gostam dos mesmos assuntos. Obrigado.
muito bacana nossa história colocada por você
Obrigado meu caro! Valeu!
Lembrando que Queimados, Eng. Pedreira, Belford roxo, eram distritos do atual Nova Iguaçu.
Bom dia, gostaria de sugerir, caso você tenha material, que fizesse um vídeo sobre o aterro na região do Aeroporto Santos Dumont, antes e primeiros anos depois.
Sugestão anotada. Saudações!
Creio que no vídeo do link a seguir é mencionado o aterro do calabouço, primeiro aterro na região do aeroporto Santos Dumont. Depois ocorreram acréscimos.
ruclips.net/video/gYqcVGWXgt8/видео.html
No vídeo a seguir também mostra o antigo litoral e uma comparação aproximada com os aterros do Rio de Janeiro. ruclips.net/video/mPduX-3Mta4/видео.html
Magnífico!👍🏼
Valeu !
Gostei muito! Uma viagem no tempo.
Valeu!
muito bom
Valeu! Bom saber que o conteúdo tem sido útil e propiciado um bom passa tempo! Abç
E também a academia antiga do Realengo de cadetes
Canal maravilhoso! Que pesquisa!!!! Quais são as suas fontes, geralmente, por favor?!
Opa, obrigado pelo comentário! Bem vindo ao canal! Abç
Muito bom! Aqui no Canal tem vídeo sobre o Convento Santo Antônio?
Oi, tem este vídeo que fala um pouco do convento e fatos relacionados. ruclips.net/video/MQWBln2GAXY/видео.html
@@riodejaneiroaqui-e-brasil obrigada!!!
Ser tiver uma gravura da antiga academia de cadetes da praia vermelha
Sempre ouvi dizer que o antigo Matadouro era no local onde hoje está a Praça da Bandeira!
Depende da época. O vídeo fala sobre o tempo de D.João VI. Posteriormente transferiram para o Largo do Matadouro (área da atual Praça da Bandeira). Depois levaram para outro local... bem mais distante.
Gostaria de saber se Mestra. Valentin era um mulato como o Alejadinho ( escultor mineiro.)
earth.app.goo.gl/bRQSc1
Na Rua do Russel, em frente para o Hotel Glória, esta estrutura em pedra se referindo a abertura dos portos de 1808. Sempre desconfiei que o mar chegava nesse ponto. Graças à vocês, a minha desconfiança foi resolvida
Anderson, bom saber que foi útil. Abç!
@@riodejaneiroaqui-e-brasil os seus vídeos é um show!!!! Aproveito e dou uma dica. Faz um vídeo falando do relógio da Glória. Esse relógio está numa espécie de peitoral, onde tudo leva a crer que o mar batia ali. Você é do RJ?
@@asnanderson Eu conheço o Relógio da Glória. Foi colocado no início do Século 20. Sugestão anotada. Morro no Rio a mais de 30 anos. Abç
Ok, obrigado pela sugestão do Valongo.
Queimaram a historia derrubaram tudo. (Se Dom João voltasse o q diria....meu Deus cade a minha...)
Do lado esquerdo ve-se um arabe e nao um frade. الله أكبر
3:37 dificilmente neste período este ESCRAVIZADO seria chamado de rapazote no período, suponho, hahaha. Seu trabalho em relação a descrever as gravuras visuais é excelente, mas não consigo deixar de reparar certas omissões linguísticas que descrevem o período (não podemos esquecer, período escravização) de certos cenários. Acho isso um tanto quanto ruim. No mais, excelente trabalho, obrigado.
A menos que alguém seja raci sta, não se deve rotular pessoas somente pela cor. O fato de tratar com respeito qualquer pessoa de qualquer situação social não é errado. Não existe necessidade de usar termos de sociedade de classe ou escravagista. Isto não desfaz a história, apenas demonstra respeito com o ser humano seja em qual condição esteve, e que contribuiu para o progresso de uma nação. Quando não existem fortes evidências nas gravuras, poderia ser ou não um escravizado, como poderia ser também alforriado, etc. Esta é minha postura. Se você ver uma foto de Machado de Assis, Lima Barreto, ou José do Patrocínio, vai chama-los de escravizados? Enfim, respeito sua opinião, e espero que entenda minha postura. Abraço.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Entendo sim vossa opinião no que diz respeito a tratá-lo com dignidade com a nossa ótica atual, antirracista, entretanto como se trata de uma gravura do passado a condição social destes cuja cor de pele era escura, oriundos da África, era de facto de escravizados na maioria dos casos. Não suponho ser um alforriado devido como foi retratado na própria gravura como alguém sem vestimentas nobres e acompanhando o casal de brancos (provavelmente, seus senhores). Enfim, respeito vossa opinião, entretanto para os mais leigos em nossa história pode passar batido o fato deste rapazote ser - muito provavelmente - um escravizado.
Também compreendo sua opinião. Nos últimos vídeos, tenho comentado de forma a deixar claro que pessoas em cenas como esta poderiam ser escravizados. Obrigado pelo comentário. Saudações.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Muito bem! Fico contente com esse comentário pois muitas pessoas terão imersão da condição social dos citados em vídeo, enriquecendo, assim, a narrativa. Abraço de um Fluminense! ;)