Brilhante exposição onde aprendi muito. Não houve oportunidade de falar mais de Deus e da nossa condição distintiva de país católico, base aliás do reconhecimento papal. Se me permite acrescento o tema da representação politica (ou da falta dela) da tríade mencionada. E aí quase se confunde a decadência com a sucessiva ausência de representação, em primeiro lugar de Deus, ausente da constituição, em segundo lugar do rei (e família real) que levou á decadência da família tradicional (base da nação) e por fim á falência da ideia de pátria como era de esperar. Hoje Portugal és nevoeiro como dizia o poeta. Obrigado e peço desculpa pelo exagero do comentário. 5:30
Tem razão. A família real deixou de ser militante católica. Alguns Reis foram uns debochados. Mantiveram um cenário. Não chega. Caiu por apodrecimento. A França também. A Espanha vai a caminho. Os reis católicos hão de voltar. Mas antes afundam se os aliados do inferno.
Nao tem nada a ver com isso! Matria e um mero jogo de palavras Ja agora: se 'pai' (pater) e masculino, mas cria uma designacao feminina, entao a tal 'matria', derivada de 'mater', deveria criar uma designacao masculina: 'matrio'
O Sr.Professor esquece-se de mencionar os Suevos, que tem talvez a maior importância para a formação da nossa Nação. Sendo que Portugal é a continuação do Reino Suevo.
Não muda o que eu disse e tenho a certeza do que disse. Se nascer de mãe judia e for ateu é reconhecido como judeu. Porquê ? Não é questão de credo, portanto.
PortuCale NAO significa porto do cal! Portus em latim quer dizer porto Cale tambem significa na lingua indigena celtibera: porto Na realidade o nome 'Portugal' apresenta-se como uma especie de tautologia: porto (do) porto
Ou Porto dos Galle ou Calle ou Gallaeci ou Callaeci, que aliás também se ligava a uma Deusa importante pan-celrica. Seja como for, um nome étnico e possívelmente não tão casual como se pensa. Grande aula ( há algum tempo atrás no caso) Sr. Professor, como sempre ( caso leia este comentário, ou para o público que o leia),. Mas os Suevos que elevaram Braga, em concorrência com Toledo, penso que também foram importantes para o traço distintivo Galaico, aparte os desaires dinásticos e militares, que deixaram o norte do outro lado das coroas (actual Galiza), favorecendo o ímpeto autonomista das gerações a seguir. Essa cabeça de Braga, com origem nos Gallaeci Bracari. E atenção, sou Lisboeta. E uma pergunta? E se o linguista Galês ( Kotch? Falha-me o nome, peço desculpa, muito prestigiado) estiver certo? Apesar de usarem o mais desenvolvido alfabeto fenício-tartéssico, os Celtici do Alentejo e Algarve se intitulavam "kale" enquanto povo," como em uma das 94 estelas que deixaram, no caso, a da localidade céltica de Lacobriga (Lagos)? Os celtas dividiram o Algarve com os Cynetes. Observem a nomenclatura da Irlanda à Bretanha, Gália etc. Pré-Romanas. Não será Gal um nome étnico? Na verdade É absolutamente. E seria esse Gale nas localidades do Porto e Gaia etc. em questão? Possivelmente.
Peço desculpa, o meu nome é Pedro Sousa Rodrigues. Isto entra sempre com a conta- nickname que escolhi em 2008 ou por aí, no RUclips, com a interpretação esotérica, lá está, do nome de Portugal, que D.Afonso poderá ter usado criativamente (?) no Selo da doação aos Templários ligado a Tomar, e o número Dantesco ( mas no bom sentido) que Dante atribuiu ao Mensageiro de Deus, também, se não estou enganado. E creio que a Divina Comédia menciona também os Templários e D. Dinis? E Luso, claro está. Enfim eu achava que tudo isso tinha uma relação com Portugal. Verdade seja dita, ainda acho. Nunca expliquei o nick-name, nem as pessoas se interessam com o mesmo no anonimato da internet, ou por mim, ou por qualquer anónimo, mas este é o canal do Prof. Dr. António de Sousa Lara, e achei adequado identificar-me com o nome pessoal também, por uma questão de cortesia E respeito pelo Professor. E a propósito do nome pátrio, lá está.
A expressão "Deus, Pátria, Rei" não reflecte nem resume a natural condição política Portuguesa porque aqui em Portugal os Portugueses são sempre quem tem a última palavra para a Investidura Real e até para a manutenção ou alteração do Regime político Nacional. Sendo Nós muito zelosos da Casa Real que pretendemos e estimamos muito nunca quebre a linhagem de sangue, no que respeita à configuração política do país não abdicamos, a cada momento, de encabeçar a orientação política do Estado transformando-Nos próprios, Nós Povo, no Magistrado máximo do país relegando o Rei (ou o Presidente de República) para segundo plano. É caso para dizer que somos mais Nós a cuidar do Rei que o Rei de Nós. E assim é que deve ser. Além disso esta Nossa, Nossa do Povo, primazia sobre o Estado é a única forma de garantir, no que a Nós compete, a máxima Soberania Nacional e Patriótica sobre Portugal do Senhorio de Maria Santíssima Mãe de Deus.
Uma aula sublime. Alunos das universidades portuguesas deveriam assistir e refletir. Obrigado.
Brilhante exposição onde aprendi muito. Não houve oportunidade de falar mais de Deus e da nossa condição distintiva de país católico, base aliás do reconhecimento papal. Se me permite acrescento o tema da representação politica (ou da falta dela) da tríade mencionada. E aí quase se confunde a decadência com a sucessiva ausência de representação, em primeiro lugar de Deus, ausente da constituição, em segundo lugar do rei (e família real) que levou á decadência da família tradicional (base da nação) e por fim á falência da ideia de pátria como era de esperar. Hoje Portugal és nevoeiro como dizia o poeta. Obrigado e peço desculpa pelo exagero do comentário. 5:30
Tem razão. A família real deixou de ser militante católica. Alguns Reis foram uns debochados. Mantiveram um cenário. Não chega. Caiu por apodrecimento. A França também. A Espanha vai a caminho. Os reis católicos hão de voltar. Mas antes afundam se os aliados do inferno.
Não me canso de aprender e de o partilhar, obrigada Professor
Boa tarde Sr. Professor,é um prazer sempre.
É sempre um prazer ouvi-lo!obrigado
Obrigado Professor!
Muito bom discurso, focando a base do ser humano e da sociedade.
Mais uma excelente aula !! Obrigado professor Antonio, uma santa páscoa
Felismente ainda temos ' Portugueses excelentes' entre no's.
EXCELENTE .
Brilhante a clareza 👏🏼
Portugal pros tugas Israel pros israelitas e todos de bem.
Foste colonizado.😂😂😂😂. Portugal aos imigrantes.
Obrigado mestre. Muito boa a imitação do Salazar e fantástica. Consegue imitar outros?
Percebi a razão da Natália, chamar de Mátria, e não Pátria,. Para ser ser, o quer que seja, tem que nascer da mãe
Nao tem nada a ver com isso!
Matria e um mero jogo de palavras
Ja agora: se 'pai' (pater) e masculino, mas cria uma designacao feminina, entao a tal 'matria', derivada de 'mater', deveria criar uma designacao masculina: 'matrio'
@@Rotebuehl1 Uma coisa, é uma coisa,,, Outra coisa é outra coisa,. Pai e mãe,. são designados assim,. Não foi por jogo de palavra,. Não havia verbo
O Sr.Professor esquece-se de mencionar os Suevos, que tem talvez a maior importância para a formação da nossa Nação. Sendo que Portugal é a continuação do Reino Suevo.
Tem toda a razão.
PARA MIN MONARQUIA. PRESIDENTE DA REPÚBLICA FIGURA DECORATIVA.
Nao trocava a minha nacionalidade por nada. Portugal.
O Judaismo aceita conversos desde sempre. Alguns dos judeus mais notáveis eram e são judeus.
Não muda o que eu disse e tenho a certeza do que disse. Se nascer de mãe judia e for ateu é reconhecido como judeu. Porquê ? Não é questão de credo, portanto.
PortuCale NAO significa porto do cal!
Portus em latim quer dizer porto
Cale tambem significa na lingua indigena celtibera: porto
Na realidade o nome 'Portugal' apresenta-se como uma especie de tautologia: porto (do) porto
Se assim for, Viva o Porto!
Ou Porto dos Galle ou Calle ou Gallaeci ou Callaeci, que aliás também se ligava a uma Deusa importante pan-celrica. Seja como for, um nome étnico e possívelmente não tão casual como se pensa.
Grande aula ( há algum tempo atrás no caso) Sr. Professor, como sempre ( caso leia este comentário, ou para o público que o leia),. Mas os Suevos que elevaram Braga, em concorrência com Toledo, penso que também foram importantes para o traço distintivo Galaico, aparte os desaires dinásticos e militares, que deixaram o norte do outro lado das coroas (actual Galiza), favorecendo o ímpeto autonomista das gerações a seguir. Essa cabeça de Braga, com origem nos Gallaeci Bracari. E atenção, sou Lisboeta. E uma pergunta? E se o linguista Galês ( Kotch? Falha-me o nome, peço desculpa, muito prestigiado) estiver certo? Apesar de usarem o mais desenvolvido alfabeto fenício-tartéssico, os Celtici do Alentejo e Algarve se intitulavam "kale" enquanto povo," como em uma das 94 estelas que deixaram, no caso, a da localidade céltica de Lacobriga (Lagos)? Os celtas dividiram o Algarve com os Cynetes.
Observem a nomenclatura da Irlanda à Bretanha, Gália etc. Pré-Romanas. Não será Gal um nome étnico? Na verdade É absolutamente. E seria esse Gale nas localidades do Porto e Gaia etc. em questão? Possivelmente.
Peço desculpa, o meu nome é Pedro Sousa Rodrigues. Isto entra sempre com a conta- nickname que escolhi em 2008 ou por aí, no RUclips, com a interpretação esotérica, lá está, do nome de Portugal, que D.Afonso poderá ter usado criativamente (?) no Selo da doação aos Templários ligado a Tomar, e o número Dantesco ( mas no bom sentido) que Dante atribuiu ao Mensageiro de Deus, também, se não estou enganado. E creio que a Divina Comédia menciona também os Templários e D. Dinis?
E Luso, claro está.
Enfim eu achava que tudo isso tinha uma relação com Portugal. Verdade seja dita, ainda acho.
Nunca expliquei o nick-name, nem as pessoas se interessam com o mesmo no anonimato da internet, ou por mim, ou por qualquer anónimo, mas este é o canal do Prof. Dr. António de Sousa Lara, e achei adequado identificar-me com o nome pessoal também, por uma questão de cortesia E respeito pelo Professor.
E a propósito do nome pátrio, lá está.
Deve estar farto de ouvir isto, mas por vezes o Professor soa como José Hermano Saraiva.
Sou admirador das suas preleções. E tenho bom ouvido...
AFONSO HENRIQUES TAMBÉM NAO TINHA UM IRMÃO?
Triologia Facista?
A expressão "Deus, Pátria, Rei" não reflecte nem resume a natural condição política Portuguesa porque aqui em Portugal os Portugueses são sempre quem tem a última palavra para a Investidura Real e até para a manutenção ou alteração do Regime político Nacional. Sendo Nós muito zelosos da Casa Real que pretendemos e estimamos muito nunca quebre a linhagem de sangue, no que respeita à configuração política do país não abdicamos, a cada momento, de encabeçar a orientação política do Estado transformando-Nos próprios, Nós Povo, no Magistrado máximo do país relegando o Rei (ou o Presidente de República) para segundo plano. É caso para dizer que somos mais Nós a cuidar do Rei que o Rei de Nós. E assim é que deve ser. Além disso esta Nossa, Nossa do Povo, primazia sobre o Estado é a única forma de garantir, no que a Nós compete, a máxima Soberania Nacional e Patriótica sobre Portugal do Senhorio de Maria Santíssima Mãe de Deus.
Compartilho muitos dos seus ideais mas a minha postura académica é o realismo. Neste momento o Nós está gravemente doente. A Nação está doente.
Fenicios.vidro.
Feitorias