Controlar a qualidade deixa o processo mais lento. Mito ou Verdade?

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  • Опубликовано: 8 июл 2021
  • Neste vídeo comento o resultado de uma enquete que fiz no meu perfil do Instagram: / luanildosilva
    Os trechos a seguir, retirados do livro “A Máquina que mudou o mundo” mostram claramente uma mentalidade que ainda é muito utilizada até hoje, a mentalidade do "tocar para frente".
    "Os gerentes das fábricas sabiam que não alcançar as metas de produção significava grandes problemas, e as falhas podiam, se preciso, ser consertadas na área de retrabalho, depois do final da linha, e antes de os carros chegarem ao controle de qualidade na expedição. O fundamental, portanto, era não parar a linha, a não ser quando absolutamente necessário. Deixar um carro continuar na linha com uma peça mal-alinhada era perfeitamente "OK", pois esse tipo de defeito podia ser retificado na área de reparos, mas minutos e carros perdidos na parada de uma linha só poderiam ser recuperados com dispendiosas goras extras no final do turno.".
    "Era normal o trabalhador achar que os erros acabariam sendo detectados no final da linha, e que seria punido se fizesse a linha parar. O erro inicial, fosse ele uma peça defeituosa ou uma peça correta mal-instalada, acabava passando pelos demais montadores no restante da linha. Uma vez a peça defeituosa entranhada num veículo complexo, o trabalho de reparo poderia ser imenso.".
    Falaremos um pouco sobre isso neste vídeo. Assista até o final e tire suas próprias conclusões.

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