Costa e Montenegro: o almoço dos novos melhores amigos

Quatro dias depois da eleição (www.publico.pt/2024/06/27/mun...) de António Costa como presidente do Conselho Europeu, Luís Montenegro recebeu o seu antecessor em São Bento e voltou a apoiá-lo, mostrando "orgulho" na sua nomeação e disponibilidade para cooperar daqui para a frente. Retribuindo o gesto, o ex-primeiro-ministro agradeceu o "empenho" do actual executivo na sua escolha e comprometeu-se a "honrar essa confiança" e a prestar "atenção" a Portugal. Está António Costa a aproximar-se de Luís Montenegro e a afastar-se de Pedro Nuno Santos?
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[@JoseSantos-xh9mp]

Eles têm tudo para serem amigos. Ambos são defensores do capital, ambos defendem a nato, ambos defendem o neo liberalismo na economia. Amigos para sempre! Friends forever! Amigos para siempre!

[@delfinatamulonis8584]

É minha convicção, baseada nos factos divulgados publicamente e não contestados, que o ex primeiro-ministro António Costa não foi o
“CAMINHO da VIRTUDE”, em OS LUSÍADAS, canto II, Luís de Camões
para Portugal, logo, não será o "caminho da virtude" para a UE.
As escolhas de António Costa para o seu executivo levaram a treze demissões, alegadamente enredadas em casos e casinhos de comportamentos menos éticos, em pouco mais de um ano.
Um primeiro-ministro de qualquer um dos 27 estados-membros, que se tenha demitido a meio do mandato de quatro anos, porque numa busca judicial, foram encontrados €78.500 em dinheiro vivo, divididos em envelopes escondidos entre livros e garrafas de vinho, no gabinete do seu chefe de gabinete, o nº 1 da sua confiança, devia fica automaticamente desqualificado para qualquer cargo europeu. Ele/ela próprio/a devia ser o primeiro a retirar a sua candidatura. Decência e respeito. Simples.
Censurar publicamente a atuação da sra. PGR, quando os visados da investigação judicial são políticos, não é o "caminho da virtude " numa Democracia digna desse nome.
Afinal, a atual PGR foi nomeada por quem?
OS LUSÍADAS, o longo poema épico que coloca a Literatura Portuguesa entre as maiores do mundo, é também um manual de conduta não só para os portugueses, mas para toda a Humanidade. O antídoto para a corrupção que mantém o nosso país estagnado.
Os altos cargos da UE só devem ser ocupados por pessoas acima da mínima suspeita, seja pela atuação política no seu país seja pelo seu caráter. Lembram-se da demissão em direto da CEO da TAP, a qual além de vergonhosa poderá custar aos portugueses milhões de euros? E a acusação pública a um assessor do seu então ministro João Galamba?
MUDAR é possível e é meu dever, como cidadã portuguesa, contribuir para que, a curto prazo, Portugal figure entre os três melhores da UE - índices mínimos de corrupção, logo fiável para investidores.
Celebre os 500 anos do nascimento de Luís, aderindo à campanha "CAMINHO da VIRTUDE".
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