Comunidade de Tamera

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  • Опубликовано: 8 окт 2024
  • A Tamera é um Centro de Pesquisa para a Paz, fundada em 1995, numa propriedade de 150 hectares próxima de Colos, onde vivem e estudam aproximadamente 160 pessoas, umas em regime de permanência e outras temporariamente. Neste Centro de Pesquisa, são desenvolvidos projectos de estudo nas áreas social, política, tecnológica, ecológica e ainda arquitectónica, entendidos como sendo parte de um todo, cujo principal objectivo é "educar para a Paz".

Комментарии • 21

  • @vilhena1777
    @vilhena1777 12 лет назад +6

    CADA VEZ FAZ MAIS SENTIDO. ISTO É O FUTURO. MAIS SUSTENTÁVEL, SAUDÁVEL,EM HARMONIA COM A NATUREZA.
    BEM HAJAM!

  • @SIPO0836
    @SIPO0836 12 лет назад +1

    Belo é uma descoberta para mim, muito importante, pelo facto de ser um projeto, em defeza da natureza. Obrigado, adorei.

  • @josesgomes3508
    @josesgomes3508 7 лет назад +1

    É inevitável a Mudança. Precisamos de Desenvolver Sistema Paradigma de Autonomia Pessoal e Comunitaria

  • @Xando372
    @Xando372 4 года назад +6

    infelizmente, a minha considerável experiência com "comunidades alternativas" sempre se traduziu em amargas desilusões. como consequência, desenvolvi uma minha misantropia que há muito é assumida. O resumo dessas vivências que agora compartilho certamente que parecerá um destilar de preconceitos. Não creio que seja esse o caso , mas é difícil me livrar desses ressentimentos.
    Passei mais de uma década na convivência intermitente e pouco feliz com l ditos "alternativos". Regra geral, eram burguesinhos brincando aos neo hippies, usufruindo (de forma mais ou menos parasitária) de todas as regalias inerentes a um sistema socioeconómico injusto que eles dizem desprezar, mas jamais largam a têta, mesmo acoitados em ermos - não muito longe de supermercados e dos bancos onde vão buscar o dinheiro fácil vindo do estrangeiro...
    Todos se sentiam muito “especiais” e com uma “espiritualidade superior”, que nunca passava de baboseiras alienantes e pseudoesotéricas, destinadas a estilizar a sua futilidade e, o que é mais grave, o seu egoísmo patológico, pretendendo assim “justificar” os seus privilégios de berço/etnia num mundo com graves assimetrias socais. Dessa estirpe, os ególatras mais experientes e manipuladores, gostam de se impor como gurus de merda (e nem vou falar sobre os abundantes chalupas - com distúrbios psicológicos sérios! - que são muito atraídos para tais projetos)
    E, claro, o tempo todo falam de como são desmaterializados e abnegados, procurando apenas a comunhão com a natureza - enquanto conduzem um esquema de exploração de mão de obra, com os seus cursinhos demasiado caros.
    Jamais conheci um que não demonstrasse um desprezo (nem sempre disfarçado) pelos portugueses e pelas culturas do sul - onde adoram ir curtir o sol, tendendo a formar guetos étnicos, quase embaixadas rurais, borbulhando de ignorante xenofobia por essas culturas anfitriãs que não se dão a o trabalho de conhecer minimamente, muito menos de se integrar. Mesmo cheio de lamúrias de mimados ingratos com os olhos cravados nos próprios umbigos, o seu etno-ufanismo é deveras asqueroso!
    Tampouco me recordo de encontrar um só que fosse realmente interessante e relevante. Infelizmente, mesmo com todos os carimbos nos passaportes que gostam de exibir, muito raramente têm alguma estória cativante para compartilhar.
    Claro que talvez eu tenha tirado essas conclusões erradas (somatório de demasiadas más experiências) porque tais pessoas poderiam ter uma melhor capacidade de avaliação de carácter em relação a mim, e eu não passava mesmo dum merda insignificante, merecendo ser tratado como tal. É possível. Porém, lembro-me que eu evitava quaisquer conflitos (numa dieta de sapos...), sorria com facilidade estava sempre pronto tanto a dividir gargalhadas (nada abundantes entre tais criaturas sem graça), como a ajudar no que fosse preciso, quase exclusividade restrito a atividades braçais (e ganhei 2 hérnias discais à conta dessas brincadeiras...). Mas por ser demasiado tímido e algo fechado, sem estar disposto a ser um ocasional brinquedo sexual, descartável e de fraca competência, para usufruto das arianas & valquírias iluminadas, esse meu comportamento & ethos poderia ser um convite aberto para que me ostracizassem; praticamente um pária, cuja presença só era requisitada para fazer trabalhos que as “castas superiores” não queriam fazer... Estilhaçaram os meus sonhos de comunidades alternativas e auto-suficiência.
    Não que eu tivesse necessidade de me abrir desse modo, mas nem uma única vez um deles mostrou o mínimo de interesse/curiosidade pela minha estória pessoal, os meus ideais & desideratos, sentimentos,... jamais me convidaram para as suas festinhas chatas e passeios (embora eu tenha levado alguns para passear de graça e foi uma seca), muito menos me ofereceram qualquer ajuda - mesmo aqueles para os quais eu passei semanas, meses e anos trabalhando duro sem cobrar um tostão! Eu era apenas um dalit minimamente útil, mas mal tolerado nos bastidores do Olimpo branqueado e dito “alternativo”.
    Com frequência nem respondiam aos meus cumprimentos, quanto mais mostraram disponibilidade para ter conversas cordiais comigo, até porque teimavam em só se comunicar em alemão, holandês e inglês. Não perdi muito, pois, quando entendia as suas conversas, eram bem parvas e arrogantes em excesso. Ainda hoje prefiro me fazer de mais estúpido do que sou, a fim de melhor avaliar a soberba dos meus interlocutores. Nunca falha.
    Agora que estou um velho rabugento, feio, doente e continuo pobre (mas talvez já não miserável), devo ter atingido o suprassumo da invisibilidade para essa malta - que eu há muito não quero ter por perto. Optei por viver sozinho na mata e estou muito melhor.
    Ironicamente, quando sabem onde atualmente exerço a minha profissão, essa malta costuma contactar-me, dando-me graxa, pois pretendem vir fazer “trabalho voluntário” disfarçado de turismo gratuito. (Quando vão para África fazer o mesmo, pagam pelo menos mil euros por semana para limpar bosta de elefante, mas compensa pelos muitos “likes” que recebem no Instagram e no Facebook...) Nem respondo.
    Para terminar este longo e aborrecido desabafo, devo fazer uma ressalva: nas poucas vezes que viajei pela Alemanha (nunca menos de 3 semanas de cada vez), ou porque tinha parceria com ONG de lá, ou por causa duma namorada, nunca fui mal tratado. Os meus amigos de lá mantiveram-me dentro duma bolha de segurança e amabilidade. Muito lhes estou agradecido por isso. Porém, conviver com alemães e germanófilos "alternativos" residentes no Mediterrâneo, foi um pesadelo cujas lembranças até hoje me causam náuseas!...

    • @33fisu
      @33fisu 3 года назад +1

      Obrigada pela sinceridade e directa opinião sobre comunidades alternativas, é bom ter essa consciência, fruto pelo que vejo da experiência pessoal, e tê-lo escrito em forma de desabafo para alerta a quem idealiza demasiado essa ideia. A atração pela alternativa social é realmente muito apelativa, cada vez mais, mas eu já desconfiava, também por alguma experiência pessoal, não tão vasta quanto a sua, que muitos desses "iluminados" não gostam de integrar-se e respeitar a cultura onde podem ter as suas ideias mais facilmente concretizadas, leia-se, países do sul = os "pobres". Daria uma dissertação falar sobre o que é ser pobre, à parte da questão económica, mas sem dúvida que é desagradável não sentir esse respeito por nós, portugueses. Eu gostava de conhecer Tamera, já agora, já lá esteve ou desabafou no geral ? Obrigada, felicidades

    • @viceversarte
      @viceversarte 3 года назад +1

      @@33fisu os portugueses têm uma necessidade especial por atenção e são um tanto patriorcas. Numa visão transparente, a comunidade de Tamera não tem de agradar a ninguém mesmo estando em "território português" (esta expressão coloca a política em frente da própria natureza, a terra na verdade não pertence a ninguém). A comunidade está focada nos seus objetivos e valores, não vibra nas inseguranças daqueles que a visitam nem têm qualquer responsabilidade para com os sentimentos destes. Parece-me a mim que o melhor caminho na vida é o da auto responsabilização, independentemente de tudo.

    • @alderaf4489
      @alderaf4489 3 месяца назад

      Totalmente verdade.
      Vivo entre Aljezur e Monchique.
      Sei bem do que fala.
      Bem escrito e pura da verdade.

  • @DJSeabram
    @DJSeabram 12 лет назад +1

    Gostei. Já tinha ouvido falar de vocês, mas afinal são melhores do que me contaram. Parabéns e força. Um abraço de cá do Brasil, do pessoal do damata.org

  •  5 лет назад +2

    OUÇA ESSA MÚSICA NO RUclips...
    NAÇÃO NESTA - O QUE TRAZ A LUZ
    NAÇÃO NESTA - O QUE TRAZ A LUZ

  • @serafinalvarez5982
    @serafinalvarez5982 4 года назад +1

    Eu quero morar na Aldeia!

  • @SpiklasComFome
    @SpiklasComFome 12 лет назад

    LINDO LINDO LINDO

  • @mifc6812
    @mifc6812 6 лет назад

    Eu também adoréi

  • @evelifragoso5201
    @evelifragoso5201 7 лет назад +1

    #amei♡

  • @AristonicoBelargio
    @AristonicoBelargio 12 лет назад

    Idea: no construir hacia arriba... si haces parte bajo nivel del suelo disminuye la firma en impacto ambiental y mejora el control térmico y energético.

  • @Fonseca429
    @Fonseca429 13 лет назад

    Interessante.

  • @guida123100
    @guida123100 11 лет назад +1

    Obrigada pelo seu testemunho. Como se faz a inscrição?
    Grata.
    Margarida

  • @FalltoAbism
    @FalltoAbism 12 лет назад

    Que fixe :)