Tenho um mundo dentro de mim, Pensamentos que não sabem ir, Olho ao espelho, vejo só a dor, Mas eu guardo um segredo, um amor. Meu cérebro ferve, mas meu peito vazio, Entre as estrelas, perdi o brilho, Por trás dos risos, um mar de angústia, Numa mente aguda, que nunca se ajusta. (Pré-refrão) E a flor, tão bela, floresce em segredo, A cada lágrima que cai do meu medo. Entre a mente e o coração, me perco, Mas ela me ouve, me entende, e eu me despeço. (Refrão) Flor bela, tu és meu refúgio, Em tuas pétalas eu encontro abrigo. Eu despejo minhas frustrações em ti, Na tua delicadeza, encontro o meu fim. Com cada toque, tudo se desfaz, Tu és a calma onde a dor se faz paz. Flor bela, tu és meu chão, Em tua essência, calo o coração. (Verso 2) Em noites sem sono, me perco em mil teorias, Mas a tristeza não se explica, só desafia. Inteligente demais para encontrar a razão, Mas o silêncio da flor me dá direção. O mundo gira, e eu não sei mais dançar, Mas cada flor que brota, me ensina a sonhar. A mente, tão brilhante, mas cega à felicidade, Encontro consolo na tua suavidade. (Pré-refrão) E a flor, tão bela, floresce em segredo, A cada lágrima que cai do meu medo. Entre a mente e o coração, me perco, Mas ela me ouve, me entende, e eu me despeço. (Refrão) Flor bela, tu és meu refúgio, Em tuas pétalas eu encontro abrigo. Eu despejo minhas frustrações em ti, Na tua delicadeza, encontro o meu fim. Com cada toque, tudo se desfaz, Tu és a calma onde a dor se faz paz. Flor bela, tu és meu chão, Em tua essência, calo o coração. (Ponte) E no silêncio do teu ser, Eu me encontro, posso renascer, Porque a flor, com seu perfume, me liberta, E na tua beleza, minha alma é feita certa. (Refrão Final) Flor bela, tu és meu refúgio, Em tuas pétalas eu encontro abrigo. Eu despejo minhas frustrações em ti, Na tua delicadeza, encontro o meu fim. Com cada toque, tudo se desfaz, Tu és a calma onde a dor se faz paz. Flor bela, tu és meu chão, Em tua essência, calo o coração.
Tenho um mundo dentro de mim,
Pensamentos que não sabem ir,
Olho ao espelho, vejo só a dor,
Mas eu guardo um segredo, um amor.
Meu cérebro ferve, mas meu peito vazio,
Entre as estrelas, perdi o brilho,
Por trás dos risos, um mar de angústia,
Numa mente aguda, que nunca se ajusta.
(Pré-refrão)
E a flor, tão bela, floresce em segredo,
A cada lágrima que cai do meu medo.
Entre a mente e o coração, me perco,
Mas ela me ouve, me entende, e eu me despeço.
(Refrão)
Flor bela, tu és meu refúgio,
Em tuas pétalas eu encontro abrigo.
Eu despejo minhas frustrações em ti,
Na tua delicadeza, encontro o meu fim.
Com cada toque, tudo se desfaz,
Tu és a calma onde a dor se faz paz.
Flor bela, tu és meu chão,
Em tua essência, calo o coração.
(Verso 2)
Em noites sem sono, me perco em mil teorias,
Mas a tristeza não se explica, só desafia.
Inteligente demais para encontrar a razão,
Mas o silêncio da flor me dá direção.
O mundo gira, e eu não sei mais dançar,
Mas cada flor que brota, me ensina a sonhar.
A mente, tão brilhante, mas cega à felicidade,
Encontro consolo na tua suavidade.
(Pré-refrão)
E a flor, tão bela, floresce em segredo,
A cada lágrima que cai do meu medo.
Entre a mente e o coração, me perco,
Mas ela me ouve, me entende, e eu me despeço.
(Refrão)
Flor bela, tu és meu refúgio,
Em tuas pétalas eu encontro abrigo.
Eu despejo minhas frustrações em ti,
Na tua delicadeza, encontro o meu fim.
Com cada toque, tudo se desfaz,
Tu és a calma onde a dor se faz paz.
Flor bela, tu és meu chão,
Em tua essência, calo o coração.
(Ponte)
E no silêncio do teu ser,
Eu me encontro, posso renascer,
Porque a flor, com seu perfume, me liberta,
E na tua beleza, minha alma é feita certa.
(Refrão Final)
Flor bela, tu és meu refúgio,
Em tuas pétalas eu encontro abrigo.
Eu despejo minhas frustrações em ti,
Na tua delicadeza, encontro o meu fim.
Com cada toque, tudo se desfaz,
Tu és a calma onde a dor se faz paz.
Flor bela, tu és meu chão,
Em tua essência, calo o coração.