[01:45] - Introdução e Filtros para a Mensagem [03:02] - Reflexão sobre Perdão Pessoal [05:05] - Leitura de Mateus 18 : 21-35 [07:08] - A Parábola do Servo Ingrato [11:34] - A Complexidade do Perdão [13:21] - Todos Somos Devedores [17:10] - A Necessidade de Perdão nas Relações Humanas [20:05] - A Igualdade de Todos Diante de Deus [23:08] - A Pergunta Capciosa de Pedro [24:45] - Perdão como Estilo de Vida [29:54] - A Impossibilidade de Contabilizar o Perdão [33:09] - O Verdadeiro Significado de Ser Mau [36:34] - O Comportamento Longe do Olhar de Deus [42:10] - A Regra de Ouro do Perdão [44:32] - A Justiça e a Misericórdia de Deus [47:05] - Gratidão e Perdão [50:58] - Conclusão e Oração Final ### Principais conclusões 1. **O Perdão como Estilo de Vida**: Jesus nos ensina que o perdão deve ser um estilo de vida, não uma decisão pontual. Perdoar setenta vezes sete simboliza a necessidade infinita de perdoar, sem contabilizar as ofensas. Isso nos ajuda a viver em harmonia e evita que nossas relações se tornem um inferno de ressentimentos e mágoas. [24:45] 2. **Todos Somos Devedores**: A parábola do servo que devia 60 milhões de moedas nos lembra que todos somos devedores a Deus e uns aos outros. Reconhecer nossa dívida nos torna mais humildes e dispostos a perdoar as pequenas dívidas que outros têm conosco. [13:21] 3. **A Gratidão Aviva o Perdão**: Pessoas ingratas tendem a ser rígidas e exigentes. A gratidão nos ajuda a reconhecer o que foi feito por nós e nos torna mais dispostos a perdoar. O espaço entre o que as pessoas fazem por nós e nossas altas expectativas é o espaço da ingratidão. [47:05] 4. **Perdão e Justiça Divina**: Quando comparecemos na presença de Deus, não é para justiça, mas para misericórdia infinita. Assim como o senhor perdoou a imensa dívida do servo, Deus nos perdoa e espera que façamos o mesmo com os outros. [44:32] 5. **A Regra de Ouro do Perdão**: A medida que usamos para perdoar os outros é a mesma que Deus usará conosco. Na oração do Pai Nosso, pedimos a Deus que nos perdoe assim como perdoamos os outros, o que nos obriga a ser misericordiosos e perdoadores. [42:10] ### Guia de discussão para estudo bíblico #### Leitura da Bíblia - Mateus 18:21-35 #### Perguntas de observação 1. Na parábola de Mateus 18:21-35, qual foi a dívida inicial do servo com o seu senhor e como o senhor reagiu ao pedido de misericórdia do servo? [07:08] 2. O que o servo fez após ser perdoado pelo seu senhor? Como ele tratou o seu companheiro que lhe devia uma quantia menor? [09:12] 3. Qual foi a reação do senhor ao descobrir que o servo não perdoou a dívida do seu companheiro? [10:22] #### Perguntas de interpretação 1. O que Jesus quis ensinar a Pedro e aos discípulos ao dizer que devemos perdoar "setenta vezes sete"? Como isso se aplica ao nosso dia a dia? [24:45] 2. Como a parábola do servo ingrato nos ajuda a entender a importância de reconhecer nossa própria dívida para com Deus e os outros? [13:21] 3. De que maneira a gratidão pode influenciar nossa capacidade de perdoar, segundo a mensagem do sermão? [47:05] #### Perguntas sobre a aplicação 1. Pense em uma situação recente em que você teve dificuldade em perdoar alguém. Como a ideia de "perdoar setenta vezes sete" pode mudar sua perspectiva sobre essa situação? [24:45] 2. Reflita sobre uma pessoa que já fez muito por você. Como você pode expressar sua gratidão a essa pessoa de maneira concreta esta semana? [47:05] 3. Existe alguém em sua vida que você precisa perdoar, mas tem encontrado resistência em fazê-lo? O que você pode fazer para começar a liberar esse perdão? [10:55] 4. Como você pode cultivar um coração mais misericordioso e menos vingativo, seguindo o exemplo de Deus que perdoa nossas imensas dívidas? [44:32] 5. A oração do Pai Nosso nos ensina a pedir perdão a Deus na mesma medida em que perdoamos os outros. Como isso pode mudar a maneira como você lida com conflitos e ressentimentos? [42:10] 6. Pense em uma área da sua vida onde você tem sido rígido e exigente com os outros. Como você pode aplicar a gratidão para suavizar essa rigidez e ser mais compreensivo? [47:51] 7. O sermão mencionou a importância de não carregar pedras de ressentimento e vingança. Quais são algumas "pedras" que você precisa deixar no altar para ter um coração mais leve e disposto a perdoar? [55:43] Usando estas perguntas para guiar a discussão em seu grupo de estudo bíblico, incentivando a reflexão pessoal e a aplicação prática dos ensinamentos sobre o perdão: Dia 1: Perdão como Estilo de Vida O perdão deve ser um estilo de vida contínuo e não uma decisão pontual. Jesus nos ensina que devemos perdoar setenta vezes sete, simbolizando a necessidade infinita de perdoar. Isso nos ajuda a viver em harmonia e evita que nossas relações se tornem um inferno de ressentimentos e mágoas. Quando perdoamos continuamente, estamos imitando a natureza misericordiosa de Deus e permitindo que o amor e a paz prevaleçam em nossas vidas. A prática do perdão contínuo nos desafia a não contabilizar as ofensas, mas a ver cada oportunidade de perdoar como um passo em direção à liberdade espiritual. A falta de perdão pode nos aprisionar em um ciclo de amargura e vingança, enquanto o perdão nos liberta e nos aproxima de Deus. [24:45] Mateus 18:21-22 (ESV): "Então Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete." Reflexão: Pense em uma situação recente em que você teve dificuldade em perdoar. Como você pode adotar uma atitude de perdão contínuo em vez de uma decisão pontual? Dia 2: Todos Somos Devedores A parábola do servo que devia 60 milhões de moedas nos lembra que todos somos devedores a Deus e uns aos outros. Reconhecer nossa dívida nos torna mais humildes e dispostos a perdoar as pequenas dívidas que outros têm conosco. Quando entendemos a magnitude do perdão que recebemos de Deus, somos mais inclinados a estender esse mesmo perdão aos outros. A humildade que vem de reconhecer nossa própria dívida nos ajuda a ver os outros com compaixão e misericórdia. Em vez de nos concentrarmos nas ofensas que recebemos, podemos nos concentrar na graça que nos foi dada e permitir que isso molde nossas interações com os outros. [13:21] Colossenses 3:13 (ESV): "Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também." Reflexão: Pense em uma pessoa que você tem dificuldade em perdoar. Como reconhecer sua própria dívida a Deus pode ajudá-lo a perdoar essa pessoa? Dia 3: A Gratidão Aviva o Perdão Pessoas ingratas tendem a ser rígidas e exigentes. A gratidão nos ajuda a reconhecer o que foi feito por nós e nos torna mais dispostos a perdoar. O espaço entre o que as pessoas fazem por nós e nossas altas expectativas é o espaço da ingratidão. Quando somos gratos, somos mais capazes de ver as ações dos outros sob uma luz positiva e perdoar mais facilmente. A gratidão nos lembra das bênçãos que recebemos e nos ajuda a manter uma perspectiva saudável sobre as ofensas. Em vez de nos concentrarmos no que não recebemos, podemos nos concentrar no que já temos e permitir que isso nos inspire a perdoar. [47:05] 1 Tessalonicenses 5:18 (ESV): "Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco." Reflexão: Faça uma lista de três coisas pelas quais você é grato hoje. Como essa prática de gratidão pode ajudá-lo a perdoar alguém que o magoou? Dia 4: Perdão e Justiça Divina Quando comparecemos na presença de Deus, não é para justiça, mas para misericórdia infinita. Assim como o senhor perdoou a imensa dívida do servo, Deus nos perdoa e espera que façamos o mesmo com os outros. A justiça divina não se baseia em retribuição, mas em misericórdia e graça. Entender a diferença entre justiça humana e divina nos ajuda a perdoar mais facilmente. Enquanto a justiça humana busca retribuição, a justiça divina busca restauração e reconciliação. Quando perdoamos, estamos participando da obra redentora de Deus no mundo. [44:32] Miquéias 7:18 (ESV): "Quem é Deus semelhante a ti, que perdoa a iniquidade e passa por cima da transgressão do remanescente da sua herança? Ele não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na misericórdia." Reflexão: Pense em uma situação em que você buscou justiça em vez de misericórdia. Como você pode mudar sua perspectiva para alinhar-se mais com a justiça divina? Dia 5: A Regra de Ouro do Perdão A medida que usamos para perdoar os outros é a mesma que Deus usará conosco. Na oração do Pai Nosso, pedimos a Deus que nos perdoe assim como perdoamos os outros, o que nos obriga a ser misericordiosos e perdoadores. Esta regra de ouro nos lembra que nosso perdão aos outros está diretamente ligado ao perdão que recebemos de Deus. Quando perdoamos, estamos não apenas obedecendo a um mandamento, mas também preparando o caminho para receber a misericórdia de Deus. A prática do perdão nos transforma e nos aproxima mais de Deus, permitindo que Sua graça flua através de nós para os outros. [42:10] Mateus 6:14-15 (ESV): "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas." Reflexão: Reflita sobre a oração do Pai Nosso. Como você pode aplicar a regra de ouro do perdão em uma situação específica em sua vida hoje?
Eu entendo que se Pedro fizesse as contas e dissesse: "então eu tenho que perdoar 490 vezes?" Cristo diria: 490 X 4.900" Essa lógica continuaria até Pedro perder as contas. Obs: só estou sendo irônico. Forte abraço a todos da Betesda.
[01:45] - Introdução e Filtros para a Mensagem
[03:02] - Reflexão sobre Perdão Pessoal
[05:05] - Leitura de Mateus 18 : 21-35
[07:08] - A Parábola do Servo Ingrato
[11:34] - A Complexidade do Perdão
[13:21] - Todos Somos Devedores
[17:10] - A Necessidade de Perdão nas Relações Humanas
[20:05] - A Igualdade de Todos Diante de Deus
[23:08] - A Pergunta Capciosa de Pedro
[24:45] - Perdão como Estilo de Vida
[29:54] - A Impossibilidade de Contabilizar o Perdão
[33:09] - O Verdadeiro Significado de Ser Mau
[36:34] - O Comportamento Longe do Olhar de Deus
[42:10] - A Regra de Ouro do Perdão
[44:32] - A Justiça e a Misericórdia de Deus
[47:05] - Gratidão e Perdão
[50:58] - Conclusão e Oração Final
### Principais conclusões
1. **O Perdão como Estilo de Vida**: Jesus nos ensina que o perdão deve ser um estilo de vida, não uma decisão pontual. Perdoar setenta vezes sete simboliza a necessidade infinita de perdoar, sem contabilizar as ofensas. Isso nos ajuda a viver em harmonia e evita que nossas relações se tornem um inferno de ressentimentos e mágoas. [24:45]
2. **Todos Somos Devedores**: A parábola do servo que devia 60 milhões de moedas nos lembra que todos somos devedores a Deus e uns aos outros. Reconhecer nossa dívida nos torna mais humildes e dispostos a perdoar as pequenas dívidas que outros têm conosco. [13:21]
3. **A Gratidão Aviva o Perdão**: Pessoas ingratas tendem a ser rígidas e exigentes. A gratidão nos ajuda a reconhecer o que foi feito por nós e nos torna mais dispostos a perdoar. O espaço entre o que as pessoas fazem por nós e nossas altas expectativas é o espaço da ingratidão. [47:05]
4. **Perdão e Justiça Divina**: Quando comparecemos na presença de Deus, não é para justiça, mas para misericórdia infinita. Assim como o senhor perdoou a imensa dívida do servo, Deus nos perdoa e espera que façamos o mesmo com os outros. [44:32]
5. **A Regra de Ouro do Perdão**: A medida que usamos para perdoar os outros é a mesma que Deus usará conosco. Na oração do Pai Nosso, pedimos a Deus que nos perdoe assim como perdoamos os outros, o que nos obriga a ser misericordiosos e perdoadores. [42:10]
### Guia de discussão para estudo bíblico
#### Leitura da Bíblia
- Mateus 18:21-35
#### Perguntas de observação
1. Na parábola de Mateus 18:21-35, qual foi a dívida inicial do servo com o seu senhor e como o senhor reagiu ao pedido de misericórdia do servo? [07:08]
2. O que o servo fez após ser perdoado pelo seu senhor? Como ele tratou o seu companheiro que lhe devia uma quantia menor? [09:12]
3. Qual foi a reação do senhor ao descobrir que o servo não perdoou a dívida do seu companheiro? [10:22]
#### Perguntas de interpretação
1. O que Jesus quis ensinar a Pedro e aos discípulos ao dizer que devemos perdoar "setenta vezes sete"? Como isso se aplica ao nosso dia a dia? [24:45]
2. Como a parábola do servo ingrato nos ajuda a entender a importância de reconhecer nossa própria dívida para com Deus e os outros? [13:21]
3. De que maneira a gratidão pode influenciar nossa capacidade de perdoar, segundo a mensagem do sermão? [47:05]
#### Perguntas sobre a aplicação
1. Pense em uma situação recente em que você teve dificuldade em perdoar alguém. Como a ideia de "perdoar setenta vezes sete" pode mudar sua perspectiva sobre essa situação? [24:45]
2. Reflita sobre uma pessoa que já fez muito por você. Como você pode expressar sua gratidão a essa pessoa de maneira concreta esta semana? [47:05]
3. Existe alguém em sua vida que você precisa perdoar, mas tem encontrado resistência em fazê-lo? O que você pode fazer para começar a liberar esse perdão? [10:55]
4. Como você pode cultivar um coração mais misericordioso e menos vingativo, seguindo o exemplo de Deus que perdoa nossas imensas dívidas? [44:32]
5. A oração do Pai Nosso nos ensina a pedir perdão a Deus na mesma medida em que perdoamos os outros. Como isso pode mudar a maneira como você lida com conflitos e ressentimentos? [42:10]
6. Pense em uma área da sua vida onde você tem sido rígido e exigente com os outros. Como você pode aplicar a gratidão para suavizar essa rigidez e ser mais compreensivo? [47:51]
7. O sermão mencionou a importância de não carregar pedras de ressentimento e vingança. Quais são algumas "pedras" que você precisa deixar no altar para ter um coração mais leve e disposto a perdoar? [55:43]
Usando estas perguntas para guiar a discussão em seu grupo de estudo bíblico, incentivando a reflexão pessoal e a aplicação prática dos ensinamentos sobre o perdão:
Dia 1: Perdão como Estilo de Vida
O perdão deve ser um estilo de vida contínuo e não uma decisão pontual. Jesus nos ensina que devemos perdoar setenta vezes sete, simbolizando a necessidade infinita de perdoar. Isso nos ajuda a viver em harmonia e evita que nossas relações se tornem um inferno de ressentimentos e mágoas. Quando perdoamos continuamente, estamos imitando a natureza misericordiosa de Deus e permitindo que o amor e a paz prevaleçam em nossas vidas.
A prática do perdão contínuo nos desafia a não contabilizar as ofensas, mas a ver cada oportunidade de perdoar como um passo em direção à liberdade espiritual. A falta de perdão pode nos aprisionar em um ciclo de amargura e vingança, enquanto o perdão nos liberta e nos aproxima de Deus. [24:45]
Mateus 18:21-22 (ESV): "Então Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete."
Reflexão: Pense em uma situação recente em que você teve dificuldade em perdoar. Como você pode adotar uma atitude de perdão contínuo em vez de uma decisão pontual?
Dia 2: Todos Somos Devedores
A parábola do servo que devia 60 milhões de moedas nos lembra que todos somos devedores a Deus e uns aos outros. Reconhecer nossa dívida nos torna mais humildes e dispostos a perdoar as pequenas dívidas que outros têm conosco. Quando entendemos a magnitude do perdão que recebemos de Deus, somos mais inclinados a estender esse mesmo perdão aos outros.
A humildade que vem de reconhecer nossa própria dívida nos ajuda a ver os outros com compaixão e misericórdia. Em vez de nos concentrarmos nas ofensas que recebemos, podemos nos concentrar na graça que nos foi dada e permitir que isso molde nossas interações com os outros. [13:21]
Colossenses 3:13 (ESV): "Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também."
Reflexão: Pense em uma pessoa que você tem dificuldade em perdoar. Como reconhecer sua própria dívida a Deus pode ajudá-lo a perdoar essa pessoa?
Dia 3: A Gratidão Aviva o Perdão
Pessoas ingratas tendem a ser rígidas e exigentes. A gratidão nos ajuda a reconhecer o que foi feito por nós e nos torna mais dispostos a perdoar. O espaço entre o que as pessoas fazem por nós e nossas altas expectativas é o espaço da ingratidão. Quando somos gratos, somos mais capazes de ver as ações dos outros sob uma luz positiva e perdoar mais facilmente.
A gratidão nos lembra das bênçãos que recebemos e nos ajuda a manter uma perspectiva saudável sobre as ofensas. Em vez de nos concentrarmos no que não recebemos, podemos nos concentrar no que já temos e permitir que isso nos inspire a perdoar. [47:05]
1 Tessalonicenses 5:18 (ESV): "Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco."
Reflexão: Faça uma lista de três coisas pelas quais você é grato hoje. Como essa prática de gratidão pode ajudá-lo a perdoar alguém que o magoou?
Dia 4: Perdão e Justiça Divina
Quando comparecemos na presença de Deus, não é para justiça, mas para misericórdia infinita. Assim como o senhor perdoou a imensa dívida do servo, Deus nos perdoa e espera que façamos o mesmo com os outros. A justiça divina não se baseia em retribuição, mas em misericórdia e graça.
Entender a diferença entre justiça humana e divina nos ajuda a perdoar mais facilmente. Enquanto a justiça humana busca retribuição, a justiça divina busca restauração e reconciliação. Quando perdoamos, estamos participando da obra redentora de Deus no mundo. [44:32]
Miquéias 7:18 (ESV): "Quem é Deus semelhante a ti, que perdoa a iniquidade e passa por cima da transgressão do remanescente da sua herança? Ele não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na misericórdia."
Reflexão: Pense em uma situação em que você buscou justiça em vez de misericórdia. Como você pode mudar sua perspectiva para alinhar-se mais com a justiça divina?
Dia 5: A Regra de Ouro do Perdão
A medida que usamos para perdoar os outros é a mesma que Deus usará conosco. Na oração do Pai Nosso, pedimos a Deus que nos perdoe assim como perdoamos os outros, o que nos obriga a ser misericordiosos e perdoadores. Esta regra de ouro nos lembra que nosso perdão aos outros está diretamente ligado ao perdão que recebemos de Deus.
Quando perdoamos, estamos não apenas obedecendo a um mandamento, mas também preparando o caminho para receber a misericórdia de Deus. A prática do perdão nos transforma e nos aproxima mais de Deus, permitindo que Sua graça flua através de nós para os outros. [42:10]
Mateus 6:14-15 (ESV): "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas."
Reflexão: Reflita sobre a oração do Pai Nosso. Como você pode aplicar a regra de ouro do perdão em uma situação específica em sua vida hoje?
Obrigado pela Palavra, Pastor Ricardo!
Que linda a voz da Sara , não parece voz de crente , parece cantora de MPB
🙏🙏🙏
Amém mensagem maravhosa senhor, Deus esteja sempre contigo pastor Ricardo
Uma maravilha de culto, adorei do inicoo ao fim... palavras de esperança para o nossos corações 🌹🙏🏻😊
Obrigado pela mensagem pastor!!
Essa mensagem , tínhamos que ouvir pelo menos uma vez ao dia , todos os dias de nossas vidas! VIDA LONGA SR PR RICARDO GONDIM...❣️
Como foi bom estar presencialmente, foi muita benção. Grata por ter um lugar pra pertencer. ❤
Pastor não faço parte da sua igreja .
Mais gosto muito das suas pregações , acho todas maravilhosas.
Porra pregar todo domingo , obrigado 😊
Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração porque dele procedem as saídas da vida . Prov. 4,23
Como é difícil Senhor perdoar e olhar o outro com a mesma régua. Nos ensina Espírito Santo.
Que lindo! Que igreja, que louvor! Deus seja louvado.
❤
Que mensagem maravilhosa, pastor! De fato, o perdão é um dos pontos definitivos da vida cristã. Sem ele, é impossível dizer que se conhece a Deus.
Eu entendo que se Pedro fizesse as contas e dissesse: "então eu tenho que perdoar 490 vezes?"
Cristo diria: 490 X 4.900"
Essa lógica continuaria até Pedro perder as contas.
Obs: só estou sendo irônico.
Forte abraço a todos da Betesda.
Só não concordo com o Universalismo nas palavras quase no final da pregação.
A misericórdia de Deus será pra todos? Ou será para todos os seus? Hum!
❤