Um tema realmente interessante. Inclusive é o objeto de estudo de minha IC. As observações que o professor faz são importantes e relacionadas às principais questões em aberto.
10 лет назад+14
Muito interessante esta aula! O pro. Steiner é demais +++++
Professor, já houve algum estudo que mapeasse o "centro" do universo, ou seja, de onde se iniciou a expansão?? penso que para manter constante a densidade do universo a energia escura talvez ainda esteja sendo "expelida" e q isto gere a não só a expansão acelerada como tb essa constante na densidade de energia.
Vejo aí uma corrida para os astronomos para tentar descobrir o que é realmente a matéria escura , pois quem identificar realmente o que ela é terá seu nome gravado na história da humanidade.
Caro Mauro, Voce tem razão. Não só os astrônomos, mas também muitos físicos estão empenhados em decifrar o enigma: qual é a real natureza da matéria escura? Até hoje ainda não sabemos, apesar da grande quantidade de evidências de que ela é real. João
A velocidade linear diz que v = 2.pi.r / t Uma vez que, diante do falado durante a aula, e se é que entendi bem, a velocidade é sempre crescente, deverá haver um limite para a matéria 'trafegar', que é o da velocidade da luz. Será que é evidente (eu pergunto, não afirmo) que o raio máximo de uma massa em rotação é de 300.000km/s = 2 . pi . r / s ou 300.000km = 6,28 . r ou seja, o raio não pode ultrapassar, r (km) = 300.000km / 6,28 = 47.770,7 km Isto é, se a velocidade da massa em rotação é sempre crescente, a velocidade da borda sempre aumentando tenderia à velocidade da luz num raio muito extenso. Mas como fica a medida de 48.000km de raio? Parece um paradoxo, porque é uma medida muito pequena nos padrões astronômicos. A não ser que, ao invés de a massa estar em movimento, o espaço que estaria 'arrastando' a massa, uma vez que taxa de expansão do universo (espaço) não se restringe à da velocidade da luz.
Não sendo de natureza bariônica a matéria escura, o conceito de que a presença de matéria física faz o espaço encurvar-se pode ser aparente. Poderia, só para fins de argumentação, dizer-se que é o inverso: a curvatura do espaço é que traz a ilusão de que a gravitação é decorrente da massa. Isto é, não é a presença da massa bariônica que encurva o espaço, mas as anomalias espaciais é que reúnem a matéria bariônica numa região, dando a impressão de que umas atraíram as outras, quando, na verdade, o espaço curvo é que forçou a aproximação estelar. A região da anomalia na topologia do espaço sideral poderia ter mais ou menos matéria, de acordo com a concentração de matéria bariônica casual, o que também poderia ilusionar a percepção, a de que faltaria objetos com massa quando eles fossem relativamente poucos. No caso, para questões gravitacionais, nada faltaria, porque essa força incompreendida que cerca uma região é que dominaria aquele - supostamente - rarefeito espaço particular. A Lei da Gravitação poderia ainda ser consistente com o quadrado da distância dentro de uma região, mas não por todo o Universo homogeneamente. Se assim pudermos argumentar, então, o que consideramos gravitação como um fenômeno de um único universo - este nosso visível pela interação massa-vácuo - nada mais seria do que um fenômeno restrito a uma 'bolha' espacial, a qual vagueia e colide com outras, todas juntas formando o universo observável e além. Isto poderia também, se ainda pudermos continuar argumentando, que um aglomerado, uma galáxia, ou um grupo qualquer, vive em nichos espaciais estanques mas transparentes à luz. Além disto, se fôssemos aplicar as leis de Newton para explicar a existência de matéria escura como algo real, o formato da região deveria ser esférico, mas as imagens que o Dr. João Steiner mostrou exibem-se como nuvens disformes, irregulares. Isto implicaria na ideia de que a tal matéria escura poderia ser os efeitos físicos da própria bolha espacial, algo, 'vivo', diferente de inerte - não o lugar passivo onde 'fica a matéria' - e sem fronteiras. Seria algo dinamicamente tangível, perceptível de alguma maneira, cujas leis físico-químicas de sua constituição ainda precisam ser descobertas. E o que faria, enfim, fazer cada 'bolha' (mini-universo) desta hipótese maluca se encurvar para parecer ação gravitacional entre massas físicas? Continuando na 'viagem', poderia ser a tão falada energia escura. Como energia põe as coisas em movimento, a deformidade celular espacial poderia ser causada por diferença de potencial entre regiões, empurrando e esticando as tais 'bolhas'. E aí a coisa vai longe: o que faria a diferença de potencial? A radiação cósmica de fundo? A entropia?
EM FILOSOFIA, QUANDO ESTUDAMOS A UNIDADE, APRENDEMOS QUE UMA UNIDADE É COMPOSTA DE DUAS METADES. EXEMPLO: CLARO ESCURO, ALTO BAIXO, CARA COROA, MUNDO FÍSICO E MUNDO EXTRA FÍSICO OU ESPIRITUAL, DIREITO AVESSO, ETC. DESDE QUE A CIÊNCIA JÁ CONHECE SOBEJAMENTE A MATÉRIA FÍSICA, ESTÁ PASSANDO DA HORA DE COMEÇAR A ESTUDAR A OUTRA METADE DA UNIDADE-TERRA CHAMADA MATÉRIA EXTRAFÍSICA, ENERGIA NEGATIVA, MATÉRIA ESCURA, OU O NOME QUE LHE QUEIRAMOS DAR.
Um tema realmente interessante. Inclusive é o objeto de estudo de minha IC. As observações que o professor faz são importantes e relacionadas às principais questões em aberto.
Muito interessante esta aula! O pro. Steiner é demais +++++
Não sabia que o Antônio Fagundes dava aula de Astronomia na USP...
heuheueheuehueheueheueheu bem isso
Interessantíssimo. Sempre vi matérias sobre esse tema no discovery channel, mas elas nunca tem a profundidade desta aula
Professor, já houve algum estudo que mapeasse o "centro" do universo, ou seja, de onde se iniciou a expansão?? penso que para manter constante a densidade do universo a energia escura talvez ainda esteja sendo "expelida" e q isto gere a não só a expansão acelerada como tb essa constante na densidade de energia.
Vejo aí uma corrida para os astronomos para tentar descobrir o que é realmente a matéria escura , pois quem identificar realmente o que ela é terá seu nome gravado na história da humanidade.
Caro Mauro,
Voce tem razão. Não só os astrônomos, mas também muitos físicos estão empenhados em decifrar o enigma: qual é a real natureza da matéria escura?
Até hoje ainda não sabemos, apesar da grande quantidade de evidências de que ela é real.
João
Quem falou de religião?
Seria a matéria escura a base para formação da matéria bariônica?
Caro José,
Acredita-se que não. Matéria escura e matéria bariônica parecem ser coisas distintas e sempre o foram.
Grato professor...
+João Steiner Eu tinha essa dúvida , fiquei um pouco mais esclarecido , obrigado Steiner sou seu fã controlado rsss ;-)
A velocidade linear diz que v = 2.pi.r / t
Uma vez que, diante do falado durante a aula, e se é que entendi bem, a velocidade é sempre crescente, deverá haver um limite para a matéria 'trafegar', que é o da velocidade da luz.
Será que é evidente (eu pergunto, não afirmo) que o raio máximo de uma massa em rotação é de
300.000km/s = 2 . pi . r / s
ou
300.000km = 6,28 . r
ou seja, o raio não pode ultrapassar,
r (km) = 300.000km / 6,28 = 47.770,7 km
Isto é, se a velocidade da massa em rotação é sempre crescente, a velocidade da borda sempre aumentando tenderia à velocidade da luz num raio muito extenso. Mas como fica a medida de 48.000km de raio?
Parece um paradoxo, porque é uma medida muito pequena nos padrões astronômicos.
A não ser que, ao invés de a massa estar em movimento, o espaço que estaria 'arrastando' a massa, uma vez que taxa de expansão do universo (espaço) não se restringe à da velocidade da luz.
Não sendo de natureza bariônica a matéria escura, o conceito de que a presença de matéria física faz o espaço encurvar-se pode ser aparente.
Poderia, só para fins de argumentação, dizer-se que é o inverso: a curvatura do espaço é que traz a ilusão de que a gravitação é decorrente da massa. Isto é, não é a presença da massa bariônica que encurva o espaço, mas as anomalias espaciais é que reúnem a matéria bariônica numa região, dando a impressão de que umas atraíram as outras, quando, na verdade, o espaço curvo é que forçou a aproximação estelar.
A região da anomalia na topologia do espaço sideral poderia ter mais ou menos matéria, de acordo com a concentração de matéria bariônica casual, o que também poderia ilusionar a percepção, a de que faltaria objetos com massa quando eles fossem relativamente poucos. No caso, para questões gravitacionais, nada faltaria, porque essa força incompreendida que cerca uma região é que dominaria aquele - supostamente - rarefeito espaço particular. A Lei da Gravitação poderia ainda ser consistente com o quadrado da distância dentro de uma região, mas não por todo o Universo homogeneamente.
Se assim pudermos argumentar, então, o que consideramos gravitação como um fenômeno de um único universo - este nosso visível pela interação massa-vácuo - nada mais seria do que um fenômeno restrito a uma 'bolha' espacial, a qual vagueia e colide com outras, todas juntas formando o universo observável e além.
Isto poderia também, se ainda pudermos continuar argumentando, que um aglomerado, uma galáxia, ou um grupo qualquer, vive em nichos espaciais estanques mas transparentes à luz.
Além disto, se fôssemos aplicar as leis de Newton para explicar a existência de matéria escura como algo real, o formato da região deveria ser esférico, mas as imagens que o Dr. João Steiner mostrou exibem-se como nuvens disformes, irregulares.
Isto implicaria na ideia de que a tal matéria escura poderia ser os efeitos físicos da própria bolha espacial, algo, 'vivo', diferente de inerte - não o lugar passivo onde 'fica a matéria' - e sem fronteiras. Seria algo dinamicamente tangível, perceptível de alguma maneira, cujas leis físico-químicas de sua constituição ainda precisam ser descobertas.
E o que faria, enfim, fazer cada 'bolha' (mini-universo) desta hipótese maluca se encurvar para parecer ação gravitacional entre massas físicas? Continuando na 'viagem', poderia ser a tão falada energia escura.
Como energia põe as coisas em movimento, a deformidade celular espacial poderia ser causada por diferença de potencial entre regiões, empurrando e esticando as tais 'bolhas'.
E aí a coisa vai longe: o que faria a diferença de potencial? A radiação cósmica de fundo? A entropia?
Interessante.... fico imaginando com a beleza da astromia em descobri olá nestas e estrelas apenas fazendo contas
EM FILOSOFIA, QUANDO ESTUDAMOS A UNIDADE, APRENDEMOS QUE UMA UNIDADE É COMPOSTA DE DUAS METADES. EXEMPLO: CLARO ESCURO, ALTO BAIXO, CARA COROA, MUNDO FÍSICO E MUNDO EXTRA FÍSICO OU ESPIRITUAL, DIREITO AVESSO, ETC. DESDE QUE A CIÊNCIA JÁ CONHECE SOBEJAMENTE A MATÉRIA FÍSICA, ESTÁ PASSANDO DA HORA DE COMEÇAR A ESTUDAR A OUTRA METADE DA UNIDADE-TERRA CHAMADA MATÉRIA EXTRAFÍSICA, ENERGIA NEGATIVA, MATÉRIA ESCURA, OU O NOME QUE LHE QUEIRAMOS DAR.
O NOSSO PLANETA PODE EXPLODIR OU FICAR ESCURO
O ns planet pod fc. Escuro