@@InstitutoMundoBiblico estou estudando aos poucos, pois estou terminando amanhã um curso interno aqui da Igreja, nas estamos juntos nessa jornada A Paz do Senhor Jesus Cristo!!!
Um amigo meu atualmente mudou seu Pensamento sobre Lúcifer, ele falou que, hoje compreende que,Lúcifer ou diabo, é apenas um adjetivo de tudo que se opõe a Deus. Ele falou que Satanás não é um ser real, não existe, ele é apenas uma representação do mal. Sendo assim algo que não existe, nem fisicamente, nem espiritualmente, oque vos acham disso?
Lucifer é o nome do Diabo? NÃO! Para isto basta somente ler a perícope inteira, que vai do v. 4 ao v. 23. Por exemplo no versículo 4:”...então, proferirás este motejo contra o *rei da Babilônia* e dirás: Como cessou o opressor! Como acabou a tirania!” O autor claramente aponta para um texto profético contra o rei da Babilônia. Deus manda o profeta enviar uma mensagem futura para o rei babilônico, mostrando sua queda. E versículo 16: “Os que te virem te contemplarão, hão de fitar-te e dizer-te: É este o *homem* que fazia estremecer a terra e tremer os reinos?” O profeta se pergunta se este rei era o “homem” que atormentava o mundo conhecido. Supondo que Satanás é o anjo caído que imaginamos (Ez. 28, conforme interpretação alegórica, também), ele não pode ser este “homem” listado aqui em Is. 14. Desta forma, considerando que este “rei da Babilônia” era um homem, precisamos nos voltar ao contexto histórico e entender a religiosidade daquela região. Com um breve estudo sobre a religião babilônica, podemos ver que os reis, por se considerarem filhos dos deuses, tomavam para si qualidades divinas, o que poderia levar algum rei específico a, sim, querer se elevar à posição de Deus. Levando-se estas fontes em questão, podemos definir que o “rei da Babilônia” descrito em Isaías 14 era, certamente, um governante existente, que estaria tentando assumir para si um caráter divino, por conta de suas inúmeras conquistas militares e poderio imperial. Neste sentido, então, estamos devidamente embasados para reler Is. 14.12 v. 12: Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Leiam a frase acima em voz alta. Leram? Agora leia esta mesma frase em tom de IRONIA. Perceberam? O profeta estava criticando o referido rei, ironizando o seu postulado de querer se colocar como um deus acima dos outros deuses. Ele provavelmente utilizou termos que o próprio rei se atribuiu para ironizá-lo e mostrar que seu fim havia chegado, em um futuro escatológico. Afinal, o nome *Lúcifer* não existe em parte alguma da Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse. O que existe é a expressão “estrela da manhã”, em Isaías 14:12, abaixo, e também em 2 Pedro 1:19, mais adiante: “Como caíste desde o céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações!” (Isaías 14:12) Estas palavras (“estrela da manhã”) foram traduzidas para o latim da versão de Jerônimo (conhecida como Vulgata), no século V, da seguinte maneira: “QUOMODO CECIDISTI DE CAELO *LUCIFER* QUI MANE ORIEBARIS CORRUISTI IN TERRAM QUI VULNERABAS GENTES” Na versão de Jerônimo aparece a palavra “Lucifer”, mas não como nome próprio de um ser, e sim apenas como a tradução para o latim do termo “estrela da manhã”. É por isso que em 2ª Pedro 1:19 a mesma expressão “estrela da manhã” (ou “estrela da alva”) é traduzida por Jerônimo como “Lucifer”, mais uma vez: “Assim, temos ainda mais firme a palavra dos profetas, e vocês farão bem se a ela prestarem atenção, como a uma candeia que brilha em lugar escuro, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em seus corações” (2ª Pedro 1:19) “ET HABEMUS FIRMIOREM PROPHETICUM SERMONEM CUI BENE FACITIS ADTENDENTES QUASI LUCERNAE LUCENTI IN CALIGINOSO LOCO DONEC DIES INLUCESCAT ET LUCIFER ORIATUR IN CORDIBUS VESTRIS” A diferença é que, em 2ª Pedro 1:19, o sujeito referido como sendo a “estrela da manhã” não é o diabo, mas o Senhor Jesus!
Que estudo maravilhoso que Deus continue ti usando dessa forma tão abençoada
Muito bom estudo edificante e gratificante fazer parte deste estudo
Glória a Deus!
Excelente! Muito sóbrio!👍👍👍
Muito bom!! ❤
Quando seguia religiões fui explicar essa passagem bíblica pra alguns me chamaram de ateu e acusaram de não acreditar mais em Deus
Muito bom assitir seus vídeos,já estou fazendo o curso e recomendo as pessoas muito gratificante,🙏
🥰
@@InstitutoMundoBiblico estou estudando aos poucos, pois estou terminando amanhã um curso interno aqui da Igreja, nas estamos juntos nessa jornada A Paz do Senhor Jesus Cristo!!!
Meus amados ,quando for a avaliação me avise ok?
Eu fiz um cadastro teologia básico
Um amigo meu atualmente mudou seu Pensamento sobre Lúcifer, ele falou que, hoje compreende que,Lúcifer ou diabo, é apenas um adjetivo de tudo que se opõe a Deus. Ele falou que Satanás não é um ser real, não existe, ele é apenas uma representação do mal. Sendo assim algo que não existe, nem fisicamente, nem espiritualmente, oque vos acham disso?
Amém
🙌
Estou acompanhando, mas a net está ruim. Muito edificante estes estudos.
Lucifer é o nome do Diabo?
NÃO!
Para isto basta somente ler a perícope inteira, que vai do v. 4 ao v. 23.
Por exemplo no versículo 4:”...então, proferirás este motejo contra o *rei da Babilônia* e dirás: Como cessou o opressor! Como acabou a tirania!”
O autor claramente aponta para um texto profético contra o rei da Babilônia. Deus manda o profeta enviar uma mensagem futura para o rei babilônico, mostrando sua queda.
E versículo 16: “Os que te virem te contemplarão, hão de fitar-te e dizer-te: É este o *homem* que fazia estremecer a terra e tremer os reinos?”
O profeta se pergunta se este rei era o “homem” que atormentava o mundo conhecido. Supondo que Satanás é o anjo caído que imaginamos (Ez. 28, conforme interpretação alegórica, também), ele não pode ser este “homem” listado aqui em Is. 14.
Desta forma, considerando que este “rei da Babilônia” era um homem, precisamos nos voltar ao contexto histórico e entender a religiosidade daquela região.
Com um breve estudo sobre a religião babilônica, podemos ver que os reis, por se considerarem filhos dos deuses, tomavam para si qualidades divinas, o que poderia levar algum rei específico a, sim, querer se elevar à posição de Deus.
Levando-se estas fontes em questão, podemos definir que o “rei da Babilônia” descrito em Isaías 14 era, certamente, um governante existente, que estaria tentando assumir para si um caráter divino, por conta de suas inúmeras conquistas militares e poderio imperial. Neste sentido, então, estamos devidamente embasados para reler Is. 14.12
v. 12: Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva!
Leiam a frase acima em voz alta. Leram? Agora leia esta mesma frase em tom de IRONIA. Perceberam? O profeta estava criticando o referido rei, ironizando o seu postulado de querer se colocar como um deus acima dos outros deuses. Ele provavelmente utilizou termos que o próprio rei se atribuiu para ironizá-lo e mostrar que seu fim havia chegado, em um futuro escatológico.
Afinal, o nome *Lúcifer* não existe em parte alguma da Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse. O que existe é a expressão “estrela da manhã”, em Isaías 14:12, abaixo, e também em 2 Pedro 1:19, mais adiante:
“Como caíste desde o céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações!” (Isaías 14:12)
Estas palavras (“estrela da manhã”) foram traduzidas para o latim da versão de Jerônimo (conhecida como Vulgata), no século V, da seguinte maneira:
“QUOMODO CECIDISTI DE CAELO *LUCIFER* QUI MANE ORIEBARIS CORRUISTI IN TERRAM QUI VULNERABAS GENTES”
Na versão de Jerônimo aparece a palavra “Lucifer”, mas não como nome próprio de um ser, e sim apenas como a tradução para o latim do termo “estrela da manhã”. É por isso que em 2ª Pedro 1:19 a mesma expressão “estrela da manhã” (ou “estrela da alva”) é traduzida por Jerônimo como “Lucifer”, mais uma vez:
“Assim, temos ainda mais firme a palavra dos profetas, e vocês farão bem se a ela prestarem atenção, como a uma candeia que brilha em lugar escuro, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em seus corações” (2ª Pedro 1:19)
“ET HABEMUS FIRMIOREM PROPHETICUM SERMONEM CUI BENE FACITIS ADTENDENTES QUASI LUCERNAE LUCENTI IN CALIGINOSO LOCO DONEC DIES INLUCESCAT ET LUCIFER ORIATUR IN CORDIBUS VESTRIS”
A diferença é que, em 2ª Pedro 1:19, o sujeito referido como sendo a “estrela da manhã” não é o diabo, mas o Senhor Jesus!
Explicação sensacional
O irmão aí parece que tá poupando satanas