IMUNIDADE BAIXA, sua empresa vai sobreviver?

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  • Опубликовано: 16 сен 2024

Комментарии • 2

  • @ernaniperaro6639
    @ernaniperaro6639 4 года назад

    Parabéns pela iniciativa e oportunidade em compartilhar a experiencia e visão individual de todos ...."Juntos somos MAIS e chegamos mais LONGE!

  • @opiniaoinfo
    @opiniaoinfo 4 года назад

    Dra. Janete compartilhou conosco as suas respostas à algumas perguntas que foram feitas na live.
    Pergunta 1 - Como as empresas estão orientando os seus funcionários quanto aos benefícios do governo publicados nos últimos dias?
    Como empresária, posso aconselhar que as empresas adotem três iniciativas importantes:
    1) Analisem as medidas que o governo vem implementando, e que poderiam ser tomadas pelo empreendedor de acordo com o porte do negócio, verificando semanalmente junto à contabilidade, o que está valendo e o que ainda é projeto;
    2) Reúna toda a equipe de colaboradores, independentemente do tamanho do negócio, e divida com eles todas as preocupações. Então construa em conjunto com os colaboradores vários cenários, e a partir dali as estratégias que podem ser adotadas por todos. Envolvê-los nesse processo é fundamental para receber novas ideias;
    3) Conheça as necessidades de cada colaborador e todas as medidas oferecidas pelo governo, antes de negociar mudanças no salário dos colaboradores.
    Pergunta 2 - Partindo da premissa que uma parte dos poderes, legislativo e judiciário, estão torcendo e fazendo para que o país afunde. O quê, vcs empresários, irão fazer para resgatar valores morais e éticos entre os seus colaboradores? Como vcs pressionarão esses poderes para construirmos um país novo? O que podemos fazer para acelerar a mudança na forma de agir nos veículos de comunicação?
    Resposta: A pandemia trará aprendizados para todos. A retomada da economia exigirá das empresas serenidade , maturidade e responsabilidade e uma liderança mais humana e responsável com olhar cuidadoso para o colaborador. Teremos um novo mundo onde todos governo e iniciativa privada irão traçar novos caminhos e novas políticas!
    Pergunta 3 - Quantas variações do vírus existem? É possível pegar mais de uma vez?
    Para responder a esta pergunta é importante traçar um histórico da doença. Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi alertada sobre vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China. Após algumas pesquisas descobriram que tratava-se de uma nova cepa (tipo) de coronavírus que ainda não havia sido identificada nas pessoas.
    Por que um novo coronavírus? Porque já foram identificados sete coronavírus humanos: HCoV-229E, HCoV-OC43, HCoV-NL63, HCoV-HKU1, SARS-COV (que causa síndrome respiratória aguda grave), MERS-COV (que causa síndrome respiratória do Oriente Médio) e o, mais recente, novo coronavírus (nomeado de SARS-CoV-2). Esse novo coronavírus é o causador da doença COVID-19.
    A OMS tem trabalhado com autoridades chinesas e especialistas globais no estudo do vírus na busca pela descoberta de tratamentos e de vacinas. Para isso, é fundamental descobrir o código genético do coronavírus em cada região do planeta. Esta semana uma equipe da Universidade de Brasília, em parceria com o Sabin, conseguiu, pela primeira vez, sequenciar o código genético do vírus que está causando a Covid-19 no DF. O procedimento ajuda a entender as mutações dos tipos que circulam na capital, além de identificar a origem, as semelhanças com aqueles que afetaram outros países. o mundo, e mutações que possam alterar a evolução da doença.
    4- Em webinar promovido pela Young Indians e Global Shapers Community, o indiano Prashant Sarin, CEO de empresa de consultoria, disse que 68% dos CEOs de empresas de referência no mundo entendem que o mercado mundial só começará a sair da crise no fim do ano. O que vocês têm a dar de dicas para as empresas conseguirem suportar tanto tempo, visto que as ações de ajuda do governo preveem um período de 3 meses para reação do mercado nacional?
    Ainda é muito prematuro para dar conselhos concretos. A situação tanto na saúde e quanto na economia ainda está muito incerta. O que podemos aferir é que, quando a pandemia terminar, todos nós vamos precisar nos ressignificar, reinventar, ter equilíbrio e serenidade e lembrar que na crise vem a oportunidade. Precisamos ter fé em Deus, acima de tudo para superar as adversidades.
    5- O que na sua opinião vai mudar ou deveria mudar no sistema de saúde que hoje ainda olha muito mais a doença que a saúde?
    Na verdade, a saúde está passando por um processo de transformação. A inversão da pirâmide etária com crescimento da população idosa, a maior longevidade e o crescimento de doenças crônicas são desafios para a medicina, além das epidemias e pandemias, que já faziam parte de análises de cenários, mas que agora são questões prioritárias e necessitam de um novo olhar da saúde. Esses são fatores que impõe ao setor de saúde a adoção de novos paradigmas e de novos modelos de negócio, que incentivam desde a responsabilidade individual sobre o bem-estar até os impactos socioambientais e econômicos na saúde.
    Sendo assim, nos últimos anos, houve um crescimento, principalmente, em três áreas da medicina: a preventiva, que cuida da saúde do paciente por meio de exames e avaliações gerais para eliminar ou reduzir riscos de surgimento de doenças ou complicações; a preditiva, que investe em exames, tecnologia e avaliações médicas para avaliar a predisposição do paciente a desenvolver determinadas doenças ao longo da vida. Esse estudo possibilita um diagnóstico antecipado e um tratamento mais eficaz.
    A terceira área em expansão é a medicina personalizada, que possibilita o desenvolvimento de um tratamento individual, levando em consideração seu histórico de vida e de exames. Ao ser atendido de forma individualizada, o paciente poderá participar ativamente das decisões sobre seu tratamento por meio do diálogo com os médicos e das informações apresentadas nos resultados dos exames. Assim, o paciente torna-se protagonista dos cuidados com a sua saúde.
    Para acompanhar e ser protagonista desse momento de transformação da saúde, o Grupo Sabin tem focado em modelos de negócios que permitam ampliar sua plataforma de serviços, colocando o paciente no centro do cuidado, além de entregar uma nova proposta de valor em gestão de saúde para empresas e operadoras nos cuidados aos seus beneficiários, contribuindo para a sustentabilidade do setor de saúde.
    Seguindo essa estratégia, em 2019, investimos na aquisição de 30% do Amparo Saúde, de São Paulo, a primeira rede privada e independente de centros de Atenção Primária a Saúde (APS) no Brasil. Além de ter grande sinergia com a medicina diagnóstica por ser fonte de informações na busca do cuidado coordenado e eficiente da saúde, a APS é um dos caminhos da saúde suplementar no Brasil. Isto porque o atendimento primário à saúde atua na prevenção e tratamento de doenças de forma precoce.