Alzheimer: encarando de forma positiva!
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- Опубликовано: 15 сен 2024
- Vamos abrir o armário e ajudar todo mundo a entender que PRECISAMOS olhar a doença de Alzheimer com mais gentileza?
A doença de Alzheimer envolve muito estigma, que não ajuda pacientes e familiares no processo de cuidado e participação social. Foi assim que nasceu o Projeto Estigma: Tirando Histórias do Armário, para tratar do assunto com ressignificado e empatia.
O projeto exibido pela Associação Brasileira d teve sua primeira exibição no IX Congresso Brasileiro de Alzheimer e VII Congresso Brasileiro de Psiquiatria Geriátrica em São Paulo e despertou muita curiosidade. Os armários foram espalhados na área de vivência do Congresso e você vai vê-los aqui!!
Inicialmente, no evento, os quatro armários estavam fechados e ao lado deles, o trecho da história real de Josefina, Irami, Geralda e Angelina. Cada trecho da história apresentada refletia como a participação e um olhar positivo era possível diante da doença. Quem estava no Congresso e se interessava em saber mais, podia acessar a história completa através do QR Code disponível durante o período do evento. Clique aqui para acessar as histórias:
- Josefina: www.abraz.xyz/j...
- Irami: www.abraz.xyz/i...
- Geralda: www.abraz.xyz/g...
- Angelina:www.abraz.xyz/a...
E para saber mais sobre a doença de Alzheimer e outros temas relacionados ao universo da inclusão social e reabilitação, você pode ir no:
Site: www.reab.me
Loja Reab: www.reab.me/loja
Instagram:@reabme / reabme
Esse vídeo ficou incrível e desperta principalmente a ideia que a pessoa com Alzheimer não é ou torna-se incapaz após o diagnóstico, é aí onde está o objetivo desse projeto e a importância dele para a sociedade... São tantas Geraldas e Iramis que estão tão na ativa quanto esses aí! Incrível, eu amei e não foi pouco!
Você voltou para cá 😍😍😍
Pois é! hahahahah
Cuido de uma paciente com Alzheimer, sou massoterapeuta. Mas a família não QR aceitar q ela está doente. Mas a tratam com falta de paciência. Já tentei de tudo pra eles entenderem q tem q ter leveza. Minha vó começou com 89 depois q meu vô faleceu. Mas perdemos ela aos 90 anos. Mas aceitamos a doença e não deixamos ela parar suas atividades. Ramos muito das coisas q ela fazia, ela dava muitas gargalhadas conosco. Ela chamava meu pai de pai e nos de irmã. Nós fizemos dela nossa irmã. Foi ótimo! Não a doença, mas a leveza q tratamos a vida com minha vovó nossa princesinha. Era assim q chamávamos ela em nossa casa. Muito lindo sua matéria. Bjos.
Obg Sheila! E, verdadeiramente, obg por compartilhar sua vivência. 💜
Eu também acredito que o Idoso com Alzheimer deve manter atividades que o estimulem para retardar ao máximo os sintomas Tristes da Doença! Observo a Sra de 85 anos, diagnosticada há 3 anos, que vem sendo estimulada desde sempre, está com muitas das funções do seu cérebro ainda preservadas, consegue aprender novos jogos entre outras coisas.